Economia

Total no bloco 1 da zona conjunta com a Nigéria

O primeiro bloco de petróleo da zona de exploração conjunta São Tomé e Príncipe – Nigéria vai ser explorado pela empresa francesa Total. A partir da autoridade conjunta em Abuja, o Téla Nón teve confirmação de que a instituição que gere a zona já foi informada sobre o acordo que permitiu a Total comprar 45,9% da partici9pação da Chevron Texaco no bloco 1.

O bloco 1 da zona de exploração conjunta entre São Tomé e Príncipe e a Nigéria foi leiloado em 2003. A companhia americana Chevron Texaco, venceu o concurso tendo apresentado um valor de 123 milhões de dólares. Após a realização do primeiro furo em 2006 a companhia americana considerou que os recursos encontrados eram insuficientes para serem comercializados.

Nos finais de 2009, surgiu o interesse da companhia francesa Total no bloco 1. A Total que já opera no bloco 130 das águas territoriais da Nigéria, por sinal vizinho do bloco 1, iniciou negociações com vista a compra dos direitos da Chevron Texaco no bloco 1. O acordo entre as duas companhias, aconteceu na última semana. Total comprou os 45,9% da participação da Chevron no bloco 1.

Segundo Olegário Tiny, um dos directores executivos da Autoridade Conjunta, a empresa francesa deverá assinar para breve um acordo com a Autoridade Conjunta com vista a exploração do bloco. A autoridade conjunta é a instituição que representa São Tomé e Príncipe e a Nigéria na gestão e exploração dos recursos na fronteira marítima comum.

Em São Tomé e Príncipe, o governo ainda não reagiu de forma oficial ao avanço da Total sobre o bloco 1, alguns técnicos opinaram sobre o assunto. Osvaldo Abreu, antigo director técnico da Agência Nacional de Petróleo, actualmente ao serviço da companhia norueguesa PGS, garante que a entrada da Total só traz vantagens para São Tomé e Príncipe e para a Nigéria. «Nós tínhamos incerteza em relação a real capacidade da zona conjunta em produzir, tendo em conta as descobertas que têm sido feitas em quantidade relativamente pequenas. Mas a acção da Total vem dizer que é possível. Que há interesses que podem ser conjugados para que aquela zona seja economicamente viável. Pode não ser produção isolada como inicialmente se propôs, mas sim exploração conjunta das pequenas descobertas para uma produção viável», afirmou Osvaldo Abreu.

Dentre as vantagens destaca-se a redução do tempo previsto para exploração do bloco 1. Segundo o técnico são-tomense, a Total que já está a implantar estruturas para produção de petróleo no bloco 130 da Nigéria, poderá utilizar a mesma estrutura para extrair ouro negro do bloco 1. «Assim poderíamos cortar etapas no que concerne a exploração do bloco 1», salientou. Com a intervenção da Total Osvaldo Abreu, prevê que o bloco 1 poderá ser explorado num tempo máximo de 3 anos.

Os custos previstos para a exploração do bloco da zona conjunta também poderão conhecer redução drástica. «Estaríamos em presença de uma significativa redução dos custos. O que estamos a falar é da instalação dos poços normais de extracção de petróleo no subsolo que levariam os pipelines para o bloco adjacente», sublinhou.

Addax é outra companhia envolvida no bloco 1 com 40% de participação, e a nigeriana Dangote Energy Equity Ressources. Com pouco mais de 11%.

Abel Veiga

24 Comments

24 Comments

  1. CJ

    19 de Julho de 2010 at 19:26

    Já que se fala tanto do ouro negro santomense e que isso irá revolucionar todos os santomenses… eu gostaria de de aui colocar umas questões quero eu saber em que quantidades temos? quantos blocos de pétroleo nos temos em cumum com a Nígeria? Quantos tembém possuímos exclusivamente nas nossas águas maritima?
    aguardo a resposta de alguem que saíba! obrigad(a)

  2. Dr.Amado(Vulgo Saca Papo)

    19 de Julho de 2010 at 22:28

    AINDA FALAM-SE EM PETRÓLEO?
    DEIXEM DESTAS PALHAÇADASO MEU PUTO AINA NEM TINHA NASCIDO E FALAV-SE DE PETROLEO E HOJE TEM 6 ANITOS NEM SEQUER PRODUZIU-SE 1L E FALAM-SE QUE JA PAPARAM A MASSA DO MANBO CONFORME EXPRESSAM O CALÃO EM ANGOLA…

  3. Jojó

    20 de Julho de 2010 at 8:29

    Deixemos de falar do Petróleo agora.

    Este não é o momento. Querem dar esperanças longiquas ao povo quando temos agricultura e serviços (turismo) que sejam viáveis.

    Viva STP

  4. tagarela

    20 de Julho de 2010 at 9:44

    Mais um capítulo da saga ” exploração do ouro negro em STP; nova possibilidade/acreditem se quiserem”.
    Viva STP!!!

    • ôssôbo

      20 de Julho de 2010 at 11:58

      Acho que o povo de S. Tomé precisa DE SABER toda a verdade.
      Chega de mentiras e de desiludir este povo.

  5. ôssôbo

    20 de Julho de 2010 at 12:05

    Não se pode admitir que o presidente da República pede que os seus homólogos criem colonato para os santomenses. Sabe-se que há petróleo no país, a natureza do arquipélago fornece tudo. Então pergunto:
    Que diabos de governantes temos? Vocês têm a certeza que usam a cabeça para pensar? O primeiro ministro anuncia emprego para 10 mil pessoas!!! Será que é verdade isso? Ou o povo ainda vai ter que conviver com mentiras? Nem o Patrce Trovada, nem o Aurelhoi Martins nem raios que vos partam servem para tirar o país do sofoco económico e político en que se encontra. Que Deus nos proteja!!
    Fui!!!

  6. moreno

    20 de Julho de 2010 at 12:23

    as vezes comigo mesmo tenho grandes duvidas sobre a existencia do petroleo em s.tome.mas enfim a ver vasmos….

  7. Carlos Amado

    20 de Julho de 2010 at 13:48

    Respondendo a alguns questionamentos feitos pelo CJ:
    “Quantos blocos de petróleo nós temos em comum com a Nigéria? Quantos também possuímos exclusivamente nas nossas águas marítimas?”
    R: No site da agencia nacional do petróleo pode-se encontrar umas descrição das duas zonas separadamente. Na JDZ (zona de desenvolvimento conjunta) temos 9 blocos cada um já com a distribuição das empresas petrolíferas que ganharam nos processos de adjudicação dos blocos para exploração.
    Na EEZ (Zona exclusiva de desenvolvimento) houve uma divisão da mesma no total de 19 blocos, mas como foi aberto o processo de lecitação neste ano ainda não se apresenta a divisão das empresas por bloco.
    Na nossa zona exclusiva apesar de ainda não ter sido concretizado o processo de licitação que esta decorrendo em Londres, existe alguns blocos a que foram dadas preferências para algumas empresas, por razão de acordos feitos no passado.
    Não necessariamente todos os blocos tanto na JDE e EEZ são economicamente viáveis para produção de petróleo. A fase de exploração de petróleo trabalha muito com possibilidades, que vão aumentando ou diminuindo à medida que se aumentam as pesquisas.
    A logística também pesa bastante uma vez que tem que ser feito um investimento muito grande que vai desde a exploração (sísmica, etc), perfuração de poços de teste para analise de quantidade e qualidade de fluido, profundidade, pressão e temperatura do reservatório, até a própria produção composta por perfuração de poços de produção de óleo e poços de injeção de água, completação e por fim conexões das linhas flexíveis ou tubos chamados de risers entre o poço e a plataforma ou navio de produção.
    Essa explicação anterior vem mostrar que por mais que possa haver petróleo em alguns blocos, o mesmo tem que ser numa quantidade e qualidade suficiente que possa compensar os custos de mobilização de toda a infra-estrutura que faz o óleo efetivamente jorrar.
    2) “Em quantidades temos?”
    R: Dimensionar a quantidade de petróleo é muito difícil uma vez que o que temos até agora de concreto foram analises sísmicas em 2 D (dimensões) feitas pela PGS( petroleum Geo-Service). Estamos agora na fase de perfuração exploratória de poços de teste na JDZ que foi inicialmente feito pela Chevron Texaco, mas que para eles a quantidade de óleo encontrado não compensava para o avanço efetivo do projeto de extração.
    Agora com a total já operando em outros blocos com proximidade relativa dos blocos da JDE, realmente pode haver forte possibilidade uma vez que os mesmos já têm uma estrutura montada sendo assim menos dispendiosa os custos que a mesma irá ter para continuação da exploração e produção de óleo.
    Espero ter contribuído com um pouco de informação tanto para o CJ como para outros interessados na área de exploração petrolífera. Quaisquer duvidas relativas as mesmas estarei sempre ao dispor.

    • CJ

      20 de Julho de 2010 at 23:48

      obrigado pelo esclarecimento…

  8. Alberto Nascimento

    20 de Julho de 2010 at 14:44

    Voces têm que perceber que o petroleo não é para toda gente.

    Qualquer ajuda financeira que entra ou é produzida no pais n é para toda gente.

    Esta na altura de assumir a verdade como ela é. Os pequenos tem de assumir a verdade e deixar de ilusão.
    só com revolução.
    Revolução que tambem é ilusão.

    Vamo la deixar de tretas!

  9. luisó

    20 de Julho de 2010 at 15:33

    petróleo onde?
    o próprio artigo diz que a texco chevron vendeu os seus direitos porque o petróleo a tirar não pagava as despesas da exploração por estar a grandes profundidades.
    não se iludam…

  10. Mé-Zochi

    20 de Julho de 2010 at 16:24

    Não se iludam….
    O petróleo se vier a ser extraído será para pagar as dívidas que estão a ser efectuadas e não para o desenvolvimento.

    Petróleo, não me façam rir, é um sonho que não acontecerá.

  11. renancista

    21 de Julho de 2010 at 15:20

    Manrafael garante emprego a 10000 pessoas no pleno campanha eleitoral.recorda bem que ele tinha dito que quem ganha e que governa .ele assaltou o poder ja la vao 2 anos,de mentiras abra olhos irmaos.abaixo 35 ano de miserias de desempregos falta de energia etc etc etc etc .

  12. Jojó

    21 de Julho de 2010 at 16:27

    Em economia, garantir emprego é imprevisível. A Economia é um clico, vê só o que se passa com o mundo lá fora.

    Juros Baixos-empréstimos – Crescimento e expansão-inflação-juros altos- diminuição ou dificuldade para emprestar – arrefecimento-desemprego – e sucessivamente.. um ciclo.

    Se o porto demorar 3 anos, no quarto ano do mandato, pelo menos uma boa parte do pessoal não qualidficado que é a maioria vai de novo a coca do emprego, ou seja, entra no desemprego. Diga o que é possivel fazer.

    Via STP

    • Mantchin Molado

      22 de Julho de 2010 at 17:32

      Relativamente a ciclo económico (terminologia utilizada para definir flutuações que periodicamente ocorrem na economia) pode-se prever a variação do emprego em função do nível de expansão (crescimento) ou contracção (diminuição de actividade económica) esperada e determinar, com alguma precisão, a quantidade de postos de trabalho possíveis de serem criados ou destruídos.
      Quanto a portos de águas profundas (penso que é o que se está a referir) pode ser que gere duas formas de emprego: Emprego directo e indirecto. Emprego directo dependerá das necessidades em mão-de-obra local para tarefas menos especializadas (já que a qualificação é o que se sabe). Se for apenas isso, como disse e bem, uma maioria estaria novamente no desemprego, quando as obras de construção terminassem. Terá que haver uma aposta na criação de emprego indirecto orientando a economia para produção de bens e serviços que possam vir a ser consumidos no porto como por exemplo alimentos frescos, estruturas de apoio necessário a seu funcionamento (empresas de serviços de limpeza, pequenas manutenções e reparações, segurança, etc.). Para isso, será necessário governantes verdadeiramente empenhados num projecto de desenvolvimento nacional com orientação política e social bem definida. É a parte mais complicada dada a estrutura mental que a maioria dos nossos dirigentes desenvolveu ao longo do tempo (Visão curta e oportunista da posição que ocupam). Encontrar uns que não agem desta forma seria a solução pelo menos para os próximos 4 anos.

  13. paiva

    27 de Julho de 2010 at 15:45

    Eu, como muitos outros santomenses e nao so, gostariamos imenso de agradecer ao amigo “Carlos Amado” pelas respostas e informacoes que acima reportou e pela forma como as expos, mas, antes de tudo li com atencao o seu texto e nao consegui ver a sua posicao ou ligacao com este processo, quer dizer pra quem n o conhece como eu, fica sem saber ja que disponibiliza pra falar mais se houver mais duvidas, qual a pasta ou posicao que ocupa neste procedimento de forma a credibilizar ou mesmo tranquilizar as suas valiosas contribuicoes.
    Esta situacao e mais um exemplo de como se faz politica em Africa e em exclusivo no nosso pais; Petroleo existe porque nao e em vao que se criou uma “agencia nacional de petroleo” Este e o link do site:www.anp-stp.gov.st/pt/sobre/jdz/, o organigrama, nao sei se nao ha pessoas pra trabalhar em S. Tome, mas esta incompleta , e nao reparei la o nome do amigo carlos. Se o governo ou seus representantes oficial periodicamente publicasse os desenvolvimentos e os procedimentos oficiais destes casos (as contas ainda que fossem despesas, os nomes dos envolvidos, os concursos pras candidacturas, as estractegias, os beneficios e prejuisos…) acho que estes comentarios que pra alguns e desagradaveis e pra outros e desabafo e…, seria apenas alguns pedidos de esclarecimentos.
    Espero n ser inconveniente, apenas quero tambem saber como fazer parte do desenvolvimento deste triste pais.

  14. Faustão

    31 de Julho de 2010 at 7:21

    Bom, esse negócio de petróleo, os nossos políticos são mentirosos e ñ querem dizer a verdade. O petróleo deveria ser pra S.Tomé apenas uma fonte de investimentos para incentivar a economia e ñ uma salva vidas. O PETRÓLEO deveria ser encarado como sal na mesa. Sabem que há paises que já não poêm sal na mesa, pois, muito sal faz mal a nossa saúde. Então deveriamos encarrar esse asunto desse modo. O petroleo sim, com calma, pois os investidores, irão tirar os seus investimentos que são avultados e nòs, até que os politicos encham a barriga, e pelos vistos são golosos, não sei não. vamos levar ainda dezenas de anos. S.Tomé precisa de uma outra atitude e como se está hipotecando o País, nem o dinheiro de petroleo, quando chegar ñ vai dar pra pagar as dividas e os compromissos feitos pelos politicos em contratos mal feitos.

  15. hyuri

    3 de Agosto de 2010 at 16:32

    Com relação ao petroleo na minha opnião como economista acho que pode ser solução para o nosso belo e lindo pais,mais o nosso Pais tem que trabalhar fortemente na creação de valores,quando falo de valores estou a referir na formação do capital Humano capaz de defender os interesses do Pais a custo de qualquer sacrificio e tentação, porque infelizmente os que estavam ou estão a frente da negociação deste precioso bem não têm defendido os interesses do Pais e do povo, mais sim vão negociar ja a pensar nos 5 e 10% para seu bolso.E um verdadeiro negociador não pode ter este espirito, se negocia em busca de melhor resultado, so se deve ceder quando o negociador chega a conclusão que o objectivo em causa foi cumprido,e outra coisa temos que deixar de estar a dar nacionalidade a qualquer pessoa porque um dia Nigeriano com dinheiro ainda vai ser presidente em S.Tome e Principe.Porque como sabemos o petroleo é cubisado por a hegemonea economica e são capazes de qualquer artemanha,por isso apelo aos juizes, ecomistas, Engenheiros, Contabilista e otros unamos na salvação deste belo e precioso Arquipelago com caracteristicas propias para estimular o desenvolvimento do turismo rural/urbano,e por ultimo quero pedir aos judas que si não podem ajudar não atrapalhem porque todos os Santomenses sabem que o dinheiro é importante mais não é todo na vida é apenas um material para consumir este o aquele bem, e saibam que não é mais feliz aquele que mais tem, mais sim aqueles que menos necessita,
    Agora pergunto sera que os nossos dirigente são FELIZES?Fico por aqui!

  16. Vaz Hiost

    4 de Agosto de 2010 at 10:43

    Na verdade eu apelo aos Jovens Santomense para se preocuparem com tudo menos o petroleo porque beneficiara interesse do pais e dos dirigentes e nao o povo, extracçao petrolifera condigna caresse de: FORMAÇAO DE QUADROS com experiencia de tecnologia de ponta, Criaçao de um porto logistico com todods os meios sobre tudo para intervençoes, segurança, embarcaçao, transportes terreste e aereos,maquinarias para içamentos(gruas, fork lift, spreader bar)vias adecuadas e aparecimentos de algumas empresas ligadas ao interesse de catering (hotelaria no offshore) que podera dar mt emprego ao jovens, macanicas industrial emuito mais que se quizerem saber me pergunte porque tenho respostas para isso tudo uma vez que ja trabalho nas actividades petroliferas desde ano 2000 e ja tenho formaçoes e experiencias sufuciente do que estou a dizer…BILI UE O ZENTCHE.
    ESQUECEM ESSE PETROLEO E CONTINUAM APOSTAR NA AGRICULTURA TENTAM DESENVOLVER NA CULTURA DE CACAU,CAFE E OUTRAS…E ESSE O MEU CONSELHO.
    FUUUUUUUIIIIIII

  17. Antonio Cabral

    16 de Agosto de 2010 at 12:54

    Enfim, por falar de petroleo, esquece-se da agricultura e pecuaria.
    O petroleo , o petroleo, o petroleo…
    Enquanto as rocas nao voltarem ao estado em que estavam ou seja produtivas, ou seja dar a gestao a quem possa viabiliza-las, nao sei se o turismo e o tal de petroleo garante o futuro da Reoublica.Enfim so o futuro dira….

  18. Adriano Málé Bobo

    19 de Agosto de 2010 at 16:57

    o pior erro que se cometeu é falar dessa palhaçada de petroloeo, alimentando o povo com esperança falso, o que não é verdade,nós devemos pensar na agricultura, turismo e pesca e mais nada,o sr.Fradique andou a falar de tanta besteira de petroleo, porque ele é sabe tudo, mas só andou a complicar o negócio,o fradique deve falar de cacau de quinta de favorita

  19. Adriano Málé Bobo

    19 de Agosto de 2010 at 17:02

    o Sr.piloto Kampala é Representante da Agencia de Petroleo, vê se possível, o quê esse senhor sabe de petroleo, o sr.deve preocupar-se com avião,
    fui,
    obrigado

  20. Antonio Amado Vaz

    21 de Agosto de 2010 at 21:32

    Aprendam com a Laura, a Sra. de Costa Rica!

    Nos precisamos de uma mulher extremamente competente e honesta e que ama os filhos e filhas da terra na Presidencia da Republica Democratica de Sao Tome e Principe!

    Ja basta de “PATAXOS”!

    “A economia da Costa Rica é dependente do turismo, agricultura e exportações de produtos eletrônicos. A economia emergiu de uma recessão em 1997 e desde então mostra um crescimento forte.”

    http://latimesblogs.latimes.com/laplaza/2010/02/laura-chinchilla-woman-elected-president-of-costa-rica.html

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Costa_Rica

    http://www.state.gov/r/pa/ei/bgn/2019.htm

  21. Andrade Catanhede

    6 de Setembro de 2010 at 6:24

    Meu caro Amado Vaz
    É verdade o que diz em relação as opções das fontes de riquesa visando o desenvolvimento para STP, tendo como exemplo a Costa Rica.
    Tenho muitas dúvidas que se veja em S.Tomé e Príncipe uma mulher extremamente honesta e competente e que ame os seus filhos. Para remover as minhas dúvidas, ficar-lhe-ia muito grata caso me apontasse o nome de algumas ou mesmo uma dessas mulheres santomenses com as qualidades por si descritas.
    Obrigado

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