Economia

Agência Nacional de Petróleo reage em comunicado às declarações dos Economistas

Em 31 de Agosto do ano transacto, a Agência Nacional do Petróleo viu-se na obrigação de emitir uma nota de imprensa com vista ao esclarecimento da opinião pública a respeito de notícias veiculas pela Associação dos Economistas Santomense respeitantes a eventuais actos pouco transparentes na gestão do dossier petróleo.

NOTA DE IMPRENSA

1.     Em 31 de Agosto do ano transacto, a Agência Nacional do Petróleo viu-se na obrigação de emitir uma nota de imprensa com vista ao esclarecimento da opinião pública a respeito de notícias veiculas pela Associação dos Economistas Santomense respeitantes a eventuais actos pouco transparentes na gestão do dossier petróleo. Na ocasião a ANP-STP afirmou entre outras coisas que desde a sua institucionalização nunca havia assinado quaisquer contratos petrolíferos de adjudicação de blocos, situação prevalecente até ao momento.

2.     No decurso do corrente mês, a Associação dos Economistas Santomenses volta publicamente a solicitar a suspensão do leilão de blocos, cujo encerramento se fez a 15 de Novembro de 2010, e que se acha na fase de avaliação das propostas apresentadas;

3.     A ANP-STP, no respeito pelo direito dos cidadãos santomenses a estarem informados sobre a gestão do dossier petróleo, vem esclarecer o seguinte:

a)     A ANP-STP reconhece à Associação dos Economistas Santomenses, como a qualquer outra instituição ou a qualquer cidadão o direito de se pronunciar e apreciar a forma de condução do referido dossier, nos termos previstos na lei, e no contexto da transparência exigível em assunto de tão relevante interesse público;

b)    Porém, a ANP-STP gostaria de chamar a atenção de todos os intervenientes para os riscos de malefícios e prejuízos que podem acarretar ao País o lançamento de suspeições não fundamentadas, sobretudo quando está em curso um processo licitação pública e internacional e a apreciação das ofertas efectuadas. A publicitação sistemática de expressões que podem ser interpretadas como formas de suspeição, se não forem seguidas de apresentação de informações concretas e objectivas, mais não servem do que fragilizar a posição negocial do Estado Santomense e reduzir as suas hipóteses de êxito no seu relacionamento internacional, quer com as empresas, quer com os outros Estados;

c)     Todo o processo do lançamento da 1ª Licitação Pública de blocos petrolíferas da nossa ZEE foi precedido da aprovação prévia da legislação necessária, como já tivemos a oportunidade de informar;

d) A invocação por parte da Associação dos Economistas Santomenses em considerar a implementação da “Comissão de Fiscalização do Petróleo” como condição essencial para o avanço do processo de licitação de blocos não nos parece legítima e só pode revelar a intenção de atrasar a exploração petrolífera em S. Tomé e Príncipe. Não compreendemos os motivos da Associação Santomense dos Economistas na sua reiterada insistência em lançar a suspeição em torno do processo de licitação, sobretudo porque o Presidente da referida Associação é membro do Conselho de Administração da Agência Nacional do Petróleo e, nessa qualidade tem acesso privilegiado às informações que entender necessárias

e) A nossa apreciação resulta do facto de que sendo embora útil a existência da Comissão de Fiscalização, a sua não implementação, até ao momento, não acarreta a ilegalidade e muito menos a nulidade dos actos jurídicos e políticos que têm alicerçado todo o processo de condução do dossier petróleo. Diz a Lei nº 11/2006 – Lei Orgânica da Comissão de Fiscalização do Petróleo, no seu art.º 2º, nº 2, o seguinte: “A actividade fiscalizadora da Comissão é complementar de outras, exercidas por entidades administrativas, fiscais e jurisdicionais”;

f) Significa a transcrição precedente que outros Órgãos do Estado, nomeadamente a Assembleia Nacional, através da Comissão ligada aos Assuntos Petrolíferos, o Ministério Público, o Tribunal de Contas e a Inspecção de Finanças têm também poder de fiscalização sobre a gestão das receitas e dos recursos petrolíferos;

4.     Por tudo quanto foi exposto, a Agência Nacional do Petróleo vem mais uma vez assegurar à opinião pública nacional e internacional, que o todo o processo de licitação dos blocos petrolíferos em curso na ZEE de S. Tomé e Príncipe tem sido conduzido no quadro da estratégia nacional definida, bem como no estrito respeito pelas Leis em vigor;

5.     Neste contexto, queremos também garantir a todas as empresas nacionais e estrangeiras, parceiros de S. Tomé e Príncipe na luta pelo desenvolvimento que podem estar tranquilos, tanto no que respeita à legalidade e transparência na condução do dossier petróleo, como no integral respeito pelos compromissos assumidos.

6.     Mais se informa que a Agência está aberta a prestar, como sempre esteve, todas as informações permitidas por lei, com vista ao esclarecimento da opinião pública sempre que necessário.

S. Tomé, 27 de Janeiro de 2011

O Director Executivo

22 Comments

22 Comments

  1. USSA KU LEVA

    3 de Fevereiro de 2011 at 2:03

    Andemos a bricar.O director nao assinou porque?

  2. Fernando Magalhaes santana

    3 de Fevereiro de 2011 at 2:22

    Essa ANP-STP tambem deve estar conivente com a corrupcao do petroleo e so murmura mas nao diz nada serio. Senao Vejamos:
    1) Na altura do escandalo do contrato mal assinado com EHRC uma empresa nigeriana fantoche que tem todo direito de preferencia e que vai as maos do Nando Rita, toda gente falou mas a ANP nao disse nada, so murmurrou.

    2) Houve o problema de 35 mil baris de petroleo cujo dinheiro entra STP e desvia para presidencia ou nao, ninguem sabe e a ANP-STP nao responde nada, so murmura

    3) Em 2003 fizeram licitacao dos blocos de zona conjunta e cerca de 200 milhoes de dolares perderam por ai e nao se sabe o que se fez com tanto dineiro em STP. Pelo menos eu nao vi uma ponte construida com esse dineiro todo. A ANP nao disse nada. SO murmura.
    4) NIgeria toma 60% e STP 40% de lucro segundo um dos contratos do famoso petroleo de STP. No entanto todoas as despezas com o funcionamento de Autoridade conjunta sao muito elevadas porque Nigeria tem la 99% de funcionarios e com salarios muitissimo altos sao nigerianos. STP so ficou com uns 3 cidadaos la quietinhos a chupar dedo. A despeza deveria ser tambem 60% para Nigeria e 40% de despexa para STP. Mesmo assim a ANP assina e so murmura.

    Resumindo, alguem de coragem tem que parar com essa palhacada de assinar acordos de petroleo fatasma e hipotecar o futuro dos nossos netos. Os acordos de petroleo de STP nao estao transparentes. Isto todo mundo sabe e um dia todos os assinantes irao parar no tribunal internacional. ANP perdeu credibilidade ha muito tempo.

    • stp

      4 de Fevereiro de 2011 at 11:33

      “3) Em 2003 fizeram licitacao dos blocos de zona conjunta ”
      VAI LER O LIVRO UM DOS SRLINDO SSPIRITO SANTO E VERAS QUE A NOSSA FAMOSA ZONA CONJUNTA É NA REALIDADE ZONA EXCLUSIVA MARITIMA DE STP.

  3. Celsio Junqueira

    3 de Fevereiro de 2011 at 9:30

    Caros Santomenses,

    Este comunicado diz em teoria muitas coisas que na prática não se verifica.

    E mais, porque não a iniciativa de esclarecimento partir da própria ANP-STP???

    Quem não deve não teme.

    A mulher de César não basta ser, tem de parecer.

    Faço uma sugestão a ANP-STP, que seja pro-activa no principio da transparência e boa governação dos seus actos.

    Este ponto 6. do comunicado é mesmo a contar com a passividade dos cidadãos.

    Quando a ANP-STP mudar de mentalidade e ver que está ao serviço do Povo e do País STP, se calhar seremos melhor informado.

    Bem haja,

  4. Fernanda Alegre

    3 de Fevereiro de 2011 at 9:31

    Esta tudo muito bonito, mais não mi convenceu!!!

  5. Buter teatro esquecido

    3 de Fevereiro de 2011 at 10:17

    A resposta da Agência nacional de petróleo, vem desta forma revelar fortes indicios de corrupção. A associação dos economistas faz uma critica construtiva; a comssão de fiscalização deve existir desde do principio de qualque negócio, a comissão de boa fé não influência negativamente bom negócio e transparente. As grandes empresas de petróleo gostam de transparência; só a pequena empresa Sonangol é que não quero transparência para ajudar os corruptos e apuderar dos poços de petróleo a preço barato e, também apuderar das empresas públicas que mais gera receitas sem concurso público internacional. Telanom, Por favor pública o meu comentária por ordem de chegada.

  6. B. Oliveira

    3 de Fevereiro de 2011 at 10:50

    Será esse comunicado uma forma de silenciar a ordem dos economistas, ou é a forma de fazer crer que tudo está mal-de-rosa ANP-STP? Este comunicado propagandista só serve para quem o emitiu. E, é preferível não licitar agora mal do que licitar tarde bem. Cuidado com subornos! Não tenhamos pressa, façam trabalho de casa como é devido, sem cunho de intercessão.

  7. madalena

    3 de Fevereiro de 2011 at 12:32

    Meus senhores
    Já se sabe quanto gasta o govermo e os contribuintes para sustentar está máquina que se chama ANP-STP?

    Muita parra e pouca uva.

  8. Sonia

    3 de Fevereiro de 2011 at 13:48

    Fazem-me rir…tou farta dessa palhaçada…A comissão fiscalizadora é crúcial, seu Director sem nome, porque estará ocupar-se unica e exclusivamente ao processo petrólifero e que não é pouco.

  9. jhunior

    3 de Fevereiro de 2011 at 15:21

    USSA KU LEVA.. com todo respeito por ti, que se quer faço ideia de quem sejas (por causa do pseudónimo ),sinto-me obrigado em dizer-te que esse teu discurso é claudicante , o que me leva a pensar emadiatamente em ti como um membro da oposição
    irresponsável que exacerbadamente critica as medidas todas do governo sem fundamento algum , e pior, sendo a ANP independente as pessoas não deviam associa-la sempre ao governo (apensar da tutela que este último exerce sobre aquela)…..ABRAÇOXXX..

  10. madalena

    3 de Fevereiro de 2011 at 17:09

    Temos que mudar os procedimentos, Associação dos economistas está cheia de razão, se calhar.
    Ora vejamos:
    Em STP, laçam concursos para director tecnico para coordenar ajudas. A 1ª condição é ser São Tomense com residência fixa na Cidade de São Tomé.
    Analisam esta condição e vejam que logo os vivem no Príncipe não podem candidatar. Podem mas serão eliminados.
    Este é o país que temos.
    Sendo certo que quem eleborou ostermos de referência é São tomense e sabe que o nosso país é São Tomé e Principe. São destas coisas que precisamos mudar.

  11. madalena

    3 de Fevereiro de 2011 at 17:11

    Errata:
    elaborou queria eu dizer
    não eleborou

  12. Leoter Viegas

    3 de Fevereiro de 2011 at 19:07

    Há aqui um dado novo que, se calhar, muita gente desconhecia.
    Não sabia que o Presidente da Associação dos Economistas Santomenses é membro do Conselho de Administração da ANP.
    Sendo o membro do orgão que gere o dossier petróleo e, tendo acesso a informações previlegiadas, o Presidente da Associação dos Economistas deveria apresentar aos santomenses provas concretas de má gestão do dossier petróleo. É expectável que as decisões do Conselho de Administração da ANP sejam partilhadas por todos os seus membros, logo, o Presidente da Associação dos Economistas também é co-responsável por essas decisões. Sejam elas boas ou más.
    Agora, não percebo como é que alguém que faz parte de um orgão com tamanha responsabilidade vem a praça pública criticar o dossier petróleo.
    Aguardo a reacção do Presidente da Associação dos Economistas que também é membro do Conselho de Administração da ANP ao comunicado do Director Executivo da ANP.

    Leoter Viegas

  13. N.C

    3 de Fevereiro de 2011 at 19:08

    Nesse pais tudo e brincadeira,ou se calhar tentam brincar com as coisas serias,e fazer de nos uns palhacos.Esse pais nao avansa porque cada um so pensa no seu bem estar.Uns tentam desinformar,uns criticam,outros impedem o bom andamento das coisas,tudo com o sentido de criar instabilidade,e provocar crises politicas.Uns que andam no poder e nada fazem ou alias so roubar e desgovernar,outros que la estiviram e nada enm prol do povo e pais fizeram.Apesar dessa associacao dos economistas serem presedidas por pessoas mais velhas com certos conhecimentos,sera a mesma dotada de idoniedade e responsabilidade?Como e possivel que o presidente da associacao ser tambem o presidente do conselho de Administracao e ter dualidades de conceitos e responsabilidades?Por um lado defende o tacho,por outro lado critica,instabiliza e desinforma?Em que devemos acreditar?Na associacao dos economistas ou a agencia nacional de petroleo?Como e que um director nao assina uma noya de imprensa?como o tela non aceitou a puplicacao dessa nota sem a previa assinatura?nao sera essa nota se imprensa uma farsa?

  14. Lucumy

    3 de Fevereiro de 2011 at 22:05

    Já faz tempo que tenho visto estes dois bem-feitor tentar abortar um processo que já vem com algum defeito.Repara!O Srº Cravid abortou o acordo assinado com a SINERGI;quanto é que o País está a pagar a referida empresa? E se ela continuasse com o seu projecto,exigiamos o melhor serviço.Conclusão o País está a enriquecer uma empresa com a clausa de rescisão.É isso que querem?

  15. Lévé-Léngue

    4 de Fevereiro de 2011 at 11:15

    Este senhor na ANP é como Man Pires no TC.
    Carlos Neves foi o primeiro presidente da Comissão dos Assuntos Petrolíferos da Assembleia Nacional, liderou o movimento que aprofundou o debate sobre essas questões e participou activamente na elaboração dessas leis. Foi preparando a sua cama e agora dorme tranquilamente como Fortunato Pires. As preocupações da Associação dos Economistas são legítimas e têm razão de ser, mx a posição da ANP é convicente, pois a actuação da Comissão de Fiscalização do Petróleo não é fundamental, pois os seus poderes de verificação não são tão amplos como do Tribunal de Contas ou das Finanças.

  16. Carlos Ceita

    4 de Fevereiro de 2011 at 17:24

    Caros amigos
    Concordo em absoluto com B.Oliveira “Este comunicado propagandista só serve para quem o emitiu”. Alguém por acaso está a espera que ANP-STP viesse ao publico dizer que afinal de contas somos uma agencia pouco transparente? Isto para dizer meus amigos que quando existe duas partes em “conflito” neste caso ANP-STP versus A. dos Economista tem de haver uma entidade idónea independente para saber de que lado esta a razão. Num país a sério estas entidades seriam os tribunais comuns, Tribunais de conta com todos os seus mecanismos auditoria e fiscalização, uma comissão de peritos da sociedade civil organizada e a Assembleia da Republica. Só levaria a serio um comunicado emitido por uma entidade assim constituída. Se é do interesse da ANP-STP que haja transparecia porque não convidar a Associação dos Economistas para se inteirar sobre este processo?
    Abraços e Bom fim de Semana

  17. Jeka

    6 de Fevereiro de 2011 at 9:38

    Caras Senhoras e Senhores,
    Diz o velho ditado…”pela boca morre o peixe”. Os são-tomenses passam a vida a lançar dejetos uns aos outros. Numa linguagem mais acessível “não faço e tão-pouco deixo que façam”. Com isso estão a matar o futuro do seu país. Em nossa opinião e sabemos que ela é muito modesta e vale o que vale, não se devia atrapalhar ou perturbar o processo de licitação de blocos de petróleo, em curso. Devia-se sim, seguir muito atentamente e aguardar pelos seus resultados. No final sim. Pedir explicações. Fazer com que os responsáveis prestem conta dos seus atos. Os são-tomenses têm que repor essa expressão (prestação de contas) no seu léxico. E a prestação de contas deve ser exigida à todos os níveis. O futuro de STP depende única e exclusivamente dos são-tomenses, mas para isso têm que aprender algumas coisas, entre elas:
    – A respeitarem-se mutuamente;
    – A moderarem a sua linguagem;
    – A não se pronunciarem sobre assuntos que não dominem, a não ser questionando de forma urbana e ordeira;
    – A entender que deve estar o homem certo no lugar certo;
    – A tornarem-se mais honestos e exigentes consigo próprios;
    – A perceberem que a liberdade e a democracia só serão preservadas num ambiente ordeiro, de cumprimento da Lei, da moral e de respeito pelos homens e pelas instituições;
    Percebam que o país é de todos e que ninguém pertence a dois países. Felizmente, STP já não é terra de cegos, pelo contrário, há muitos olhos e bem abertos. Usem-nos, mantenham-se em alerta permanente, mas falem menos, alias não foi por acaso de a natureza/Deus deu-nos dois olhos, dois ouvidos e apenas uma boca.
    Bem haja.
    Jeka.

  18. Engenheiro

    6 de Fevereiro de 2011 at 12:08

    O espírito de corrupção está no sangue dos dirigentes Santomenses.

    Mas eu tenho a esperança que um dia Deus dará a este povo um grupo de dirigentes que o governe com justiça para vergonha daqueles que tinham possibilidades de gerir honestamente os bens do povo e não fizeram.

    Eu aproveito para deixar um recado pra actual governo.

    Se eles não sabem ou nunca ouviram ou viram fazer, que perguntem noutros países por onde eles passam como e porquê se faz.

    O ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO DEVE SER ELABORADO, APRESENTADO E DISCUTIDO E APROVADO E NO ANO ANTERIOR A SUA EXECUÇÃO DE MODO QUE ENTRE EM VIGOR NO DIA UM DE JANEIRO DE CADA ANO. ESTAMOS A 31 ANOS DE INDEPENDÊNCIA E NUNCA HOUVE UM GOVERNO QUE ARRANCASSE O ANO COM O ORÇAMENTO EXEQUÍVEL.

    HÁ ESTUDANTES EM PORTUGAL E EM BRAZIL A DORMIR NA RUA DOS QUAIS FAÇO PARTE. É UMA VERGONHA. TUDO ISSO É CULPA DA SUCESSÃO LINEAR DE CORRUPTOS. SE ISSO CONTINUAR ASSIM, UM DIA VAI AONTECER EM S.TOMÉ E PRÍNCIPE O QUE ACONTECEU EM FRANÇA E HOJE A FRANÇA É UM PAÍS FIRME E DESENVOLVIDO.

    EU TENHO ESTA CERTEZA.

    VÊ-LÁ SE PAGUEM O QUE DEVEM AOS ESTUDANTES O QUE DEVEM E NÃO DÃO AO LUXO DE ENVIAR MAIS ESTUDANTES PARA ESTRANGEIRO COM 150 E 250 EUROS. POR ISSO É QUE A MAIORIA SÃO FORMADOS BURROS E SÓ TÊM EXPERIÊNCIA EM CORRUPÇÃO, PROSTITUIÇÃO, ROUBO E ETC.

    É UMA VERGONHA O QUE SE ESTÁ A PASSAR COM OS ESTUDANTES DO NORTE E DE LISBOA.

    CUMPREM OS VOSSOS DEVERES PORQUE FORAM ELEITOS PRAR SERVIR E NÃO PRA SEREM SERVIDOS.

    ESPERO UM DIA TERMINAR O MEUS ESTUDOS E SER UM EXEMPLO, UMA DIFERENÇA AO SERVIÇO DO POVO E MORRER COMO HERÓI E NÃO COMO COVARDE AO SERVIÇO DA CORRUPÇAO EM DETRIMENTO DO POVO.

    ASSIM SEJA!!!!!!!!

  19. hernane ferreira

    6 de Fevereiro de 2011 at 16:36

    vem aque mais uma vez dizer aos santomenses, que sou tambem jovem e estudante, para deixar-mos de falaar atoa e ajudar mais, dando opiniões uteis,e para não seguirem as suspeitas feitas por outrem apredeam a ser vcs santomense intelectuais e inteligenets que são, vamos fazer a nossa pesquisa, e por conseguinte ajudar a solicita-los e não a critica-los como sempre ..desculpem a minha incoviniencia, sou um patriota e não um sabichão como somos, malditos nas nossas conversas a fazer degrinir a imagem dos nossos dirigentes e ñão só. fico por ai.

  20. Isidoro Porto

    7 de Fevereiro de 2011 at 2:10

    Os labirintos dos processos petrolíferos são vários, complexos e delicados.
    Delicados? Porque? Não deveriam ser. Deveriam ser tão iguais quanto os outros processos do mundo dos negócios. Mas está decidido que não.

    Os negócios dos petróleos envolvem os labirintos técnicos, económico-financeiros, os dos lobbies, os diplomáticos, políticos, etc, etc.

    Na minha opinião, após os 35 anos de existência, a maior riqueza de São Tome e Príncipe não é nem agricultura, nem a pesca, nem o turismo, nem sequer o petróleo.

    A maior riqueza de São Tomé e Príncipe é na verdade a enormíssima quantidade de erros cometidos pelos santomenses. Todos – os ILUMINADOS e os não-iluminados. Cada um a sua medida e no seu poleiro. Se os erros cometidos fossem mesuráveis, teriamo-los juntos e consequentemente formariam um pico superior ao PICO DE SÃO TOMĒ E PRÍNCIPE.

    Todos esses erros são a nossa maior riqueza porque se a apartir de agora, recorrermos aos mesmos, a cada passo que dermos para tirarmos ilações dos seus resultados catastróficos para o pais, jamais cometeriamo-los ou repeteriamo-los e como consequênsencia, acertariamos em tudo: na agricultura, no turismo, nas pescas, nos transportes, nos petróleos,etc.

    A MAIOR RIQUEZA DE STP A PARTIR DE AGORA Ē: NÃO ERRAR.

    A maior riqueza é a paz, harmonia e entre-ajuda não só entre os ILUMINADOS mas tambem entre os não-iluminados.

    Comete-se um erro pela primeira vez por ignorência ou por falta do saber. Comete-se o mesmo erro pela segunda vez, por “cabeça dura” ou falta de vontade de acertar., Comete-se o mesmo erro pela terceira vez é imperdoável.

    Geralmente as leis são feitas para beneficiar os que as fazem. Os outros beneficiam delas por tabela.

    E compreensível que força da lei, a ERHC após o leilão da Zona de Exploração Conjunta ter gozado do direito de preferência de blocos a custo zero. Após 7 anos, ela não conseguiu ACORDAR o petróleo adormecido nos blocos em que teve direito de preferência. Isto ja diz muita coisa.

    Agora na Zona de Exploração Exclusiva, ela volta a beneficiar do direito de preferência em 2 blocos a custo de “DUAS GALINHAS E MEIA” – dois milhoes e meio de dolares cada, se nao estou em erro. Se a lei foi feita para a beneficiar o país, entao sugiro que a mesma seja revista, para que nos Segundo, Terceiro ou Quarto leilões, isto jamais se repita. Os SĒRIOS tartarao as nossas leis de BEBĒ DE LEIS. Ē preciso negociar com a ERHC e faze-la compreender isso.

    BEBE DE LEIS foi a lei que permitiu a romaria de todos nós ao primeiro leilão dos blocos na ZEE, 5 meses antes das eleições que poderiam produzir uma mudança de governo, o que veio a acontecer. Este leilão que foi unilateral, não desfarçou a discórdia interna entre os ILUMINADOS quanto ao dossier petróleo. O resultado esta ai. Quem semeia o vento, colhe a “trovoada”, diz a nossa sabedoria popular. E colhermos a trovoada. Os sérios, os GRANDES retraíram-se. Não apareceram. Não pagariam dezenas de milhões, quando os outros pagam BAGATELAS por força das leis que até foram acessoradas. Mais prejudicado nesta correria toda foi o país.

    Não sou apologista de um RASGA TUDO E RECOMEÇA TUDO DE NOVO, como tem sido até agora. Não. Isso não é sério. Vamos sim corrigir os erros cometidos.

    Podemos sim, rever as leis de BEBĒS DE LEIS e corrigir os erros cometidos até a agora.
    adicionando 3 cláusulas:
    1. As empresas vencedoras de blocos devem entrar em fase de exploração num periodo não superior a 5 anos.
    2. Fica vedado as empresas vencedoras dos blocos o direito de vendê-los a terceiros (como tem acontecido na Zona de Exploração Conjunta, lesando consideràvelmente os cofres do Estado e enchendo os bolsos de terceiros)
    3. Caso as empresas vencedoras, não consigam explorar o petróleo, durante 5 anos, ao Estado reserva-se o direito de confiscá-los e leiloá-los de novo.

    Desta forma, salvaguardaremos os legítimos interessese do Estado, evitaremos que empresas fantasmas usem os recursos do Estado para se enriquecerem, (preocupação legitíma da Associação dos Economistas) e obrigaremos as empresas a ACORDAR o petróleo adormecido no fundo do mar o mais rápido possível. O país precisa de dinheiro.

    Vamos todos evitar o RASGA TUDO E RECOMEÇA TUDO DE NOVO. Vamos sim recorrer aos resultados dos erros já cometidos, para corregir os nossos próximos passos.

    A ESTABILIDADE POLÍTICA E GOVERNATIVA também é um precioso factor de desenvolvimento de um país. Vamos usar esta “riqueza” – a ESTABILIDADE – ao nosso favor. Esta e a minha singela sugestão.

    07.Fev.2011

  21. Sonia

    18 de Fevereiro de 2011 at 15:14

    Em S.Tomé o Governo não quer fiscalização do negócio do petróleo:
    http://www.youtube.com/user/TvHumbah#p/a/u/2/SIAErkxbCJg

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