Nesta aldeia global, não se pode estar indiferente ao que acontece num país distante. Japão que garante o abastecimento do mercado nacional com arroz, vive uma grande catástrofe natural. O governo são-tomense está preocupado.
O Primeiro-ministro sente que a catástrofe natural que já provocou cerca de 10 mil mortes no Japão, poderá no futuro trazer mais complicações para o seu governo. Não por causa da radiação nuclear, mas sim por causa de uma possível subida do preço dos combustíveis. «O questionamento sobre a energia nuclear, poderá levar a uma maior procura do petróleo, são questões que não estão sob controlo do governo são-tomense, mas o governo tem a obrigação de lidar com elas e encontrar alternativas», precisou Patrice Trovoada.
Principal fornecedor de arroz ao mercado nacional, fornecimento gratuito, para além de mortes Japão tem uma boa parte do seu território destruído pelo terramoto e pela Tsunami. É verdade que o arroz ofertado não é produzido no Japão.
Patrice Trovoada, não acredita que a calamidade natural nipónica, venha a comprometer o abastecimento do mercado nacional com arroz. «Acho que não. Estou convencido que o arroz para o ano 2011-2012 está programado, e é uma gotinha de água no que é a capacidade financeira do Japão. Quero manifestar toda solidariedade do governo são-tomense para com o povo japonês», concluiu.
Abel Veiga
Obama
18 de Março de 2011 at 10:13
De facto é triste ver o nosso PM mais preocupado com a possível falta de arroz em STP do que estar preocupado com a dimensão da catástrofe que caíu sobre o nosso País amigo, o Japão.
Esta é a hora para se enviar condolências e não estar preocupado com outras questões e ver se o nosso País poderá ajudar o Japão em alguma coisa, (se fosse necessário enviar soldados, polícias nas operações de buscas).
Tenho a certeza que ficava mais bonito e politicamente correcto essa atitude.
Um bem haja ao Povo de STP!!
António Veiga Costa
19 de Março de 2011 at 23:55
Mas que ridículo! Os jornalistas perguntaram ao Primeiro-Ministro sobre o assunto e o mesmo respondeu!
Portanto, se alguém fez feio na situação foram os jornalistas.
Lévé-Léngue
18 de Março de 2011 at 10:16
Keria apenas manifestar a minha solidariedade para com o povo japonês, nessa hora tão dolorosa e triste.
benavides pires sousa
18 de Março de 2011 at 11:03
corroboro as tuas palavras!
ET
18 de Março de 2011 at 14:33
É uma tristeza a situação do Japão. Um grande abraço para esse povo que mesmo nesta situação mantém o civismo e ordem. Não ha lojas a serem pilhadas nem vandalizadas. Mas isso serve de chamada de atenção para os santomenses para que comecem a pensar em ter o seu destino nas suas próprias mãos. Nenhum país se desenvolve sozinho é verdade, mas nenhum país se desenvolve sem trabalho duro e mendigando ajuda externa!! Hoje Japão não, pode então estamos todos agarrados!! Aos japoneses, sei se re-erguerão. Aos santomenses talvez seja altura de facto sermos adultos
António Veiga Costa
19 de Março de 2011 at 23:56
Concordo plenamente com o amigo.
COCO NZUCU
18 de Março de 2011 at 18:46
Oxala uma catastrofe dessa dimensao nao nos bata a porta. CREDO!
Matabala
19 de Março de 2011 at 18:03
É lamentável estas situações todas…mas que sirva de lição para os nossos sucessivos Governantes que só esperam ajudas para manter o seu povo vivo…Penso que brevemente haverá outra preocupação do Governo quando arrebentar a crise politica em Portugal…Diz se que STP é um país independente mas na realidade não é isso que se vive…
Matabala
19 de Março de 2011 at 22:14
É lamentável estas situações todas…mas que sirva de lição para os nossos sucessivos Governantes que só esperam ajudas para manter o seu povo vivo…Penso que brevemente haverá outra preocupação do Governo quando arrebentar a crise politica em Portugal…Diz se que STP é um país independente mas na realidade não é isso que se vive…
Mangulú
20 de Março de 2011 at 12:17
Nesta altura de angustia para o povo Japonês, o Estado Santomense têm como obrigação de contribuir com o mínimo de acordo com as suas possibilidades. O que conta não é a quantidade mas sim a intenção.
Matazele
21 de Março de 2011 at 18:25
Nós não precisaríamos do arroz de Japão, se não fosse a má fé reinante em STP. Existem estudos que apontam para resultados animadores na produção do arroz, quer em sequeiro , quer em regadio. São palavrões,mas querem dizer regado e com agua da chuva.
Por isso!!
Bili uê povo!!
Geração Arasca ou G. Esperaça