Política

Presidente da República defende revisão constitucional que traga maior equilíbrio entre os poderes instituídos

Manuel Pinto da Costa, considera que a revisão da constituição política, deve corresponder os desejos reais da sociedade e do povo são-tomense. Reacção do chefe de Estado, em relação a recente proposta de revisão da lei fundamental, apresentada pelo partido PCD ao parlamento.

Pino da Costa que estava ausente do país, mais concretamente na Guiné Equatorial, onde tomou parte numa cimeira sobre questões de desenvolvimento do continente africano, disse na última sexta – feira, que a revisão da constituição política, deve trazer equilíbrio entre os poderes instituídos. «Se houver necessidade de se fazer a revisão da constituição política, é necessário que se faça uma revisão que corresponda os desejos reais da sociedade e do povo são-tomense, e se essa revisão permitirá maior equilíbrio entre os poderes instituídos e possa contribuir para uma maior participação do cidadão na tomada das grandes decisões que dizem respeito ao desenvolvimento do país», declarou, tendo acrescentado que não conhece a proposta de revisão constitucional que foi submetida ao parlamento.

A proposta de revisão da lei fundamental do país, foi apresentada pelo partido PCD. Uma proposta que dentre outros aspectos, limita a possibilidade de cidadãos são-tomenses nascidos no estrangeiro, concorrer ao cargo de Presidente da República.

A proposta do PCD, pretende dar ao Presidente da República maior controlo sobre o Governo.

Constituição Política a parte, no âmbito da cimeira de Malabo, o Presidente da República, aproveitou para agradecer os jornalistas são-tomenses. Afinal de contas para África conquistar o desenvolvimento, os jornalistas têm papel determinante. «Agradecer os jornalistas de São Tomé e Príncipe pelo vosso esforço e dedicação, porque são todos jovens, e espero que vocês aproveitem esse dinamismo da vossa juventude, para realmente ajudar o país a conhecer outros rumos, outras formas de fazer política, maior transparência, para que daqui a mais algum tempo possamos dizer que valeu a pena», frisou.

Chester Sousa

35 Comments

35 Comments

  1. coitado dele

    27 de Agosto de 2012 at 7:38

    Meu muito obrigado nosso presidente,alias essa revisão ja deveria acontecer ,pois estamos perante um governo que abusa dos poderes que tem faltando respeito a nação .

  2. matuitui

    27 de Agosto de 2012 at 9:14

    É necessário que se faça uma revisão que corresponda os desejos reais da sociedade e do povo são-tomense.!!!???

  3. keblancana

    27 de Agosto de 2012 at 9:56

    Chega de discursos e passe a actos concretos sr. PR.

    Alterar a constituição, sim. Mas o quê exactamente?

    Que medidas tomou concretamente para: melhorar a situação económica do País?

    Sr. Presidente! Veja o que fez François Hollande em 56 dias de Governação em França.
    Posso lhe oferecer um artigo sobre isto.

    Passe a actos concretos e deixe de discursos fúteis.
    Desculpe-me a sinceridade, mas precisamos de actos, do fazer e não meros discursos que em nada contribuêm de forma concreta para melhorar a miseria que temos em STP.

    • xnove

      27 de Agosto de 2012 at 10:42

      Meu cato keblancana, não sei tu sabes que o regime em França é presidencialismo, e não uma organização desorganizada que temos em stp. Para falar besteira melhor estar quieto.

    • zuchi dletu

      27 de Agosto de 2012 at 12:11

      O Senhor Presidente da República, meus caros, no nosso país, não tem qualquer poder de governação, não tem poderes muito limitados nos assuntos do estado e sobretudo não pode despoletar qualquer iniciativa de revisão constitucional.
      Tal iniciativa compete aos grupos parlamentares e os cidadãos podem iniciar um movimento de esclarecimento com vista à discussão das grandes linhas de orientação para a revisão constitucional, sobre o modelo concreto de órgãos de estado e da sua composição e dos mecanismos de controlo. é nesse sentido, que leio a declaração de sua excelência o PR .
      E caros concidadãos, não se deixem levar por aqueles que armados em sabichões e detentores de toda a ciência de cadeiras de escola pretendam dizer que os assuntos do figurino político do nosso país, esta reservado só a uns poucos iluminados. nada disso, é certo que existem pessoas muitos qualificadas nestas matérias e que devem intervir. Mas a intervenção é de todos, de todos os cidadãos e cidadãs, novos e velhos, pequenos e grandes, pois é um assunto que a todos diz e vai dizer respeito que deve ser discutido em casa, na rua nos cafés, nas escolas, sobretudo nas universidades, para que exista um amplo debate, primeiro sobre se há necessidade de revisão, sobre que tipo de revisão e em que matérias se vai mexer, porquê e para quê. depois tomarmos de uma vez por todas uma definição, se queremos uma modelo presidencialista [que eu preferia] e neste caso se um modelo angolano [que eu evitaria] um modelo americano ou o modelo francês… o que propunha é que troxesse-mos todos estes modelos á discussão e tirasse-mos de todos o que de melhor nos poderia servir, já que vamos fazer uma coisa nova então que seja uma coisa boa e aprovada e discutida por todos, [mesmo por aqueles que só sabem perturbar ou dizer mal, pois a sua opinião também deve ser ouvida]
      CSemedo

    • DC

      29 de Agosto de 2012 at 18:46

      Afirmou: “O Senhor Presidente da República (…) não tem poderes muito limitados nos assuntos do estado”?

      Logo, tem poderes pouco limitados ou amplos nos assuntos do estado?

      A realidade constitucional santomense não é exactamente oposta?

    • matuitui

      27 de Agosto de 2012 at 14:50

      Migo Keblancana bô poji na flétá fâ! San tomé tê unha cua dê cu ê cá flá: “Galo cá bila vè ê cá mudá cantá”; magi cloçon dê na tê muda fá!

    • Jose Barreto

      27 de Agosto de 2012 at 22:51

      Sr Keblancana
      Que comparacao mais absurda, sera que o senhor conhece o sistema de governacao na Franca?Independentemente de o sistema de governacao em Franca ser presidencialista,o senhor deveria ter ponderado na forma organizada de governacao em Franca em relacao a nossa total desorganizacao e (des)governacao e sem contar com o poder economico e financeiro de Franca em relacao ao nosso Pais que vive de maos sempre estendidas.

    • Manuel da Cruz das Neves e Silva, solteiro,santomenses, assessor do gebinete do presidente da câmarade Mé-Zóchi-S.Tome-STP

      30 de Agosto de 2012 at 18:11

      esta bem assim.stp vai de vento em pòpa,não ha solução.até quando?

  4. JOSE CARLOS

    27 de Agosto de 2012 at 10:52

    Sim o senhor Presidente tem de ser mais objectivo e concreto, até agora tem sobrevoado muito a retórica, é preciso dar exemplos concretos e ser mais contundente em algumas situações, sem necessariamente ter de deixar cair o Governo, pois não creio ser essa a medida acertada, salvo em situações de extrema gravidade

  5. Herminia

    27 de Agosto de 2012 at 11:09

    No meu ponto de vista, o problema não se concentra apenas na constituição, o problema está nos homens são-tomense, que não faça de si apartir de si, mas si, faça dos outros para si, isso resulta de falta de independencia, união, patriotismo, humildade, valor e crença. Hoje, tudo se defende, alegando falta de lei, até, quando. Reconheço haver algumas lacunas, na constituição.Nasci e cresci no seio de gente que da lei nada sabiam, mas tinham valores, se respeitavam, eram unidos, eram solidarios, e hoje. Ao amanhacer, um se precupava com outro, se cumprimentavam, dizendo, bon djáo cuma amancê, cuma iné cacô deçú sá. Ao se deslocarem, eram os vizinhos que substituiam os pais, mas hoje…Mesmo que mudemos a constituição, se não houver mudança de mentalidade, tudo continuará na mesma.
    Com devido respeito.

  6. fala pouco

    27 de Agosto de 2012 at 11:48

    Meu amigo keblankana é melhor consultar a constituiçao assim ficaras muito bem esclarecido sobre os poderes do presidente da Republica nao tem nada haver com o Presidente da França, assim po0deras contribuir com sua opiniao na revisao da constituiçao

  7. sulila miranda

    27 de Agosto de 2012 at 12:50

    Nem vou ver a cor do partido ou quebrado que está no poder, pois para mim não é isso que conta, o que conta é a impresisão, o desconforto, a deshonra, o desreipeito… que essa Conatituição permite a quem quer que seja, seja ele branco, preto, mestiço, loiro ou marelo. É por isso que sou a favor da revisão da actual Constituição.
    Vamos tentar arrumar bem a nossa casa, antes de enviarmos convites para que nos venham visitar.
    E ao reverem a Constituição por favor não revejam as caras, Vejam sim o nosso país, como insular, pequeno, pobre, que já passou por muitos conflitos e desputas e que merece a paz, a concordia, o respeito e a irmandade entre os seus filhos. E mais não fujamos tanto da realidade africana porque somos africanos! E em Africa quem manda é o Chefe, o Presidente, todo o resto são cantigas!

  8. José Vale

    27 de Agosto de 2012 at 15:17

    Caríssimo amigo, Keblancana:

    Citou o Presiudente francês, François Hollande. Talves esteja a confundir o ambito de intervenção e o espaço dois dois presidentes e esquece ou não sabe que o teu, por exemplo, não tem poderes constitucionais para executar a política economica, como tem, Françõis Hollande. Tenho a inpressão, que, o Queblancana quer uma crise institucional entre o órgão de Sobreania Presidente da República e o Governo e daí, crise política visualizando a dissolução da Assembleia nacional e consequentemente eleições antecipadas, quando, mais uma vez temos o Primeiro ministro , Patrice Trovoada, fora do país, nos Estados Unidos de America e o Povo que lhe elegeu não sabe,pois, porque houve orientações para silenciar tal viagem a nivel da Comunicação Social estatal: a TVS, Rádio Nacional e Agência Noticiosa do Estado, http://www.stp-press.st Um abraço e até breve. Digo – vos que prefiro ver jogos de futebol de S.T.P. onde o Praia Cruz vai de vento em poupa e a greve dos árbitros na região autonoma do Príncipe porque a federação não tem dinheiro para lhes pagar aquilo que deve aos homesns do apito.

  9. A.T

    27 de Agosto de 2012 at 16:08

    concordo plenament com klebacanam,eu tambem partilho a ideia d k o PR deve ter acçoes que contribuem para desenvolviment do pais e não discursos,o povo escolheu o pint da costa co intuito de por orden nas coisas e não para se aposentar como PR viajar passear.a muits problemas do mais k ele deveria ter uma intervenção saudavel de um chef de estado.fica a saber k o povo anda muit decepcionado com sigo senhor PR.Faç algo.

  10. melo

    27 de Agosto de 2012 at 16:24

    Aproveitem, para reduzir o numero das eleições em são tomé, o parlamento e a assembleia das câmaras, é que devera eleger o presidente da Republica.
    País tem muitas eleições desnecessarios

  11. Zeme SOOO

    27 de Agosto de 2012 at 16:43

    Viva Delfin Neves. HOmem mais justo em STP. Homem mais honesto e mais competente em STP. Viva PCD. Viva Obama homem do povo, do povo e para o povo. Com Delfin Neves a coisa é outra. Viva Delfin. Quem não gostou problema é dele.

    Fui

  12. fala pouco

    27 de Agosto de 2012 at 17:35

    A.T. vc vive em STP ou fora, essa tua mensagem devia ser dirigida a teu PM, porque vc elegeu para ele trabalhar e nao para estar nas viagens é ele que vc deve estar decepcionado e pedir conta do seu voto

  13. Príncipe

    27 de Agosto de 2012 at 20:53

    Após na Líbia os Rebeldes ter conseguido as suas liberdades batalhando dias e noites para o tal sem baixar a cabeça, acreditaram que tudo era possóvel e finalmente tiraram do buraco o Maldito Kadafi como uma ratazana. Agora é vez da Síria onde o próximo sera derrotado, um outro maldito denominado Bashar Al-Assad. E ainda há muitos que se pensam ser donos do mundo, os hipocritas que tomam o poder como o berço e constituem a dignidade com o dinheiro mas pouco a pouco essa teia de gentes vai acabando.
    Por isso acredito que mais tarde ou mais cedo o nosso São Tomé e Príncipe também mudará de direçãoº e conquistaremos realmente tudo o qe constitui a democracia.
    Acredido que acabemos todos com a tal impunidade que existe e que nos assola á trinta i cinco anos.

  14. ANCA

    28 de Agosto de 2012 at 0:10

    Nos anos entre 1970 e 1975, sem nada apercebemos, enquanto povo subjugado na altura, quanto ao rumo trajectória e a dinâmica(crescimento e desenvolvimento, social, cultural, desportivo, político, ambiental, económico e financeiro, do mundo em transformação que viviamos(o contexto da segunda guerra mundial, da guerra fria, as causas, as consequências, as circunstância, os pormenores, o pós guerra, tanto nos países ocidentais(aliados), bem como do bloco do leste, URSS, União Sovietica, sem nunca questionar-mos nem imaginar-mos, pensarmos(mas pensar na altura como? se mal se apercebia-mos onde estavamos?, onde queriamos ir? Iamos ao sabor dos ventos, da política, dos blocos, da moda em África)(Pois o mundo estava em guerra, estavamos divididos), sem saber, pensar ou questionar,(pois tinhamos observadores, mas poucos questionavam, poucos pensavam por si prórios, iam atrás da idiologias em voga, no continente Africano, na nossa Região, por proximidade Geográfica; poucos investigavam questões de pobreza, de miséria, da fome, do crescimento do desenvolvimento económico e financeiro, dos processos pós independência política, das questões sociais, culturais, desportivas, política, ambientais, económicas e financeiras, pós separação política, pois a independência económica e finaceira jamais a conhecemos, enquanto País(Território, Mar, População)(pois jamais soubemos olhar nas costas dos outros povos, para ver a nossa, para o nosso mal ou para o nosso bem, pois nas costas dos outros devemos ver a nossa).Na altura, sem sabermos fazer devido prognóstico, mediante que um dia, mediante o desenrolar do mundo, da política externa/mundial, do desenrolar da economia e finanças externa/mundial haveria á queda do murro de Berlim, de como poderia vir o mundo a mudar de repente, sem que podessemos ser apanhados de surpresa e desprevinidos.

    Andavamos a sonhar com a independência, tal qual um jovem quando se quer libertar, dos condicionalismos parentais, dos seus Pais, ou TuTor.

    Mas quanto a tivemos na mão, sentimos medos da liberdade, a tal ponto de a confudimos, coma libertinagem, que cega, que nos conduz pelos caminhos tortuosos de enganos, de sofrimento, de fome, da miséria e pobreza, embora podemos sempre corrigir, tais desvios, se fomos conscientes, a ponto de reconhecer os nossos erros e de nos perdoar, verdadeiramente libertar a nossa mente, sermos nós próprios, sem medo de errar-mos, pois errar é humano, embora os povos, as pessoas que cometam mesmos erros duas vezes da vida pode-se e deve-se considerar de burros, ignorantes, atrasados.

    Fomos viajando num sonho eufórico, mas ao mesmo tempo um desígnio índelevel e memorável, que caracteriza os seres humanos, a humanidade, o sonho da Liberdade e Indepêndencia Política á Portugal, ainda que verdadeiramente na altura,1975, mesmo depois de conseguimos o feito Histórico-a indepêndencia, um feito singular ao qual devemos nos orgulhar pela liberdade de escolha, enquanto povo, embora nunca nos tenhamos questionados, sobre;

    Para que tivessemos independência era preciso que alguém nos tenha dado?

    Será que verdadeiramente nos deram?

    Será que verdadeiramente nos contextos sociais, culturais, desportivos, políticos, ambientais, económicos e financeiros á nível mundiais, pós 1975, como na actualidade,2012, o termo Independência Total, como proclama o nosso símbolo da nação-O HINO NACIONAl- fazia e faz sentido hoje?

    Será que algum País(Território, Mar, População) no Mundo, se pode auto-proclamar independente, sem antes reflectir no termo, nos designios da inter-dependência, social, cultural, desportiva, política, ambiental, económica e financeira á nível Local, Nacional, Regional e Mundial?

    Neste contexto faz sentido manter ainda o simbolo nacional, como o HINO NACIONAL, com a mesma letra? Após mais de trinta anos de dependência política, económica e financeira, á nível externo/mundial?

    E o simbolo nacional- BANDEIRA NACIONAL- as suas cores, ainda faz sentido manter-mos, no contexto actual do concertos das nacões?

    Caros cidadãos

    Apreendamos a ler o contextos do mundo(concertos das nacões livres), ao qual estamos inseridos, ao qual fazemos parte, sem esquecer a nossa identidade, social, cultural, desportiva, política, ambiental, económica e financeira, mediante a cultura e sentido da Honestidade, cultura e sentido da Responsabilidade, Sentido da Organização/Estruturação/Planeamento/Investimento do Estado(ao qual faz parte todos cidadãos SãoTomenses, da cultura da Justiça e Paz, cultura e sentido da Transparência na Gestão da coisa Pública SãoTomense(pois pertence á todos os SãoTomenses), para que na UNIDADE, na DISCIPLINA, encontremos e trilhemos caminhos de crescimento e desenvolvimento, social, cultural, desportivo, político, ambiental, económico e financeiro, de modo harmonioso e sustentável, mediante o gosto, o amor, pelo TRABALHO ÁRDUO.

    Pratiquemo o bem

    Pois o bem

    Fica-nos bem

    Deus abençõe São Tomé e Príncipe

    • ANCA

      28 de Agosto de 2012 at 0:28

      Será que enquanto povo, enquanto sociedade, enquanto comunidade, enquanto cidadãos SãoTomenses, apercebemos e entendemos as mudanças dos contextos externos/mundias, no presente? As suas causas os seus efeitos sobre as nossas decisões, sobre o caminhos que queremos seguir?

      De que forma nos afecta, enquanto povo, enquanto soceiade, enquanto comunidade, enquanto cidadãos SãoTomeses, as mudanças de contextos externos/mundiais, a nivel LOCAL, NACIONAL, REGIONAL e ou MUNDIAL?

      Agimos ou fica-mos inertes?

      E os cidadãos que vivem no Ôbô, nas Roças, nos Campos, se apercebem dessas mudanças? Alguém de direito, algum cidadão SãoTomense, se se preocupam verdadeiramente, com este facto?

      Sabemos ler nas intre-linhas, as mudanças de contextos Externos/Mundias, e depois agir?

      Que constituição queremos, sem antes queremos mudar de percepção e consciência, para sermos mais atentos, rigorosos, vigorosos e honestos connosco enquanto sociedade, enquanto comunidade, enquanto cidadãos SãoTomenses?

      Onde anda a nossa Honestidade e Responsabilidade, em tudo quanto dizemos, fazemos e pensamos?

      Sabemos Partilhar?

      Pratiquemos o bem

      Pois o bem

      Fica-nos bem

      Deus abençõe São Tomé e Príncipe

      Bem haja

    • ANCA

      28 de Agosto de 2012 at 0:43

      Temos que ter como prioridade, vir a saber, derrimir, o conflito interno-pessoal, que caracteriza cada cidadão SãoTomense, devido ao meio em que se encontra ensirido cada Homem SãoTomense, a nossa cultura de aprendizagem, seus condicionalismo, para o desenvolvimento social, cultural, político, dentro de cada classe-sócio-etária, crianças, adultos, idosos, do sexo masculino e feminino, conflito este, que nos foi imposto pela, regra maxima do, “dividir para reinar” que caracterizou uma fase da nossa etada de vida enquanto povo-a colonização-, que desde 1975, ou ainda antes, amplifica-nos com o nosso modo de ser, estar e fazer. Pois somos productos e consequência desse modo de ser, estar, pensar e fazer.

      Como nos libertamos disto.

      Organizar, Estruturar, Planear, Investir, sériamente na educação/formação de qualidade.

      Organizar, Estruturar, Planear, Investir, na mudança de paradigma de aculturação e aprendizagem individual e social.

      E é possível concretiza-lo por um futuro melhor.

      Pratiquemos o bem

      Pois o bem

      Fica-nos bem

      Deus abençoe São Tomé e Príncipe

      Deve ser um trabalho árduo de todos os SãoTomenses, para todos os SãoTomenses.

      Bem haja

  15. ANCA

    28 de Agosto de 2012 at 0:58

    A titulo de exemplo do que refere atrás;

    A nossa BANDEIRA NACIONAL, as cores representadas nela, fala-nos, e á geração futura; sobre o progresso, da Modernização, da Justiça, da Paz Social, fala-nos sobre o crescimento e Desnvolvimento Sustentável?

    Algum cor representada, na BANDEIRA NACIONAL, fala-nos sobre estes termos?

    Questione-mo-nos?

    O Mar é o Futuro?

    Alguma cor ligada ao Mar, representada?

    Agora, olhemos nas costas dos povos mais evoluídos e avanaçados tecnicamente, para questionar-mos e vemos á nossas costas, o nosso modo de ser, pensar, estar e fazer?

    Há alguma analogia?

    Ou vivemos fora do tempo e contexto?

    Quantas revoluções de pensamento, de modo de ser, estar, já fizeram os outros povos?

    Olhemos pelas costas dos outros, para vermos á nossa.

    Façamos este exercício, á nivel Regional e Mundial, para o nosso bem ou nosso mal.

    Questione-mo-nos

  16. Engenheiro

    28 de Agosto de 2012 at 1:25

    MUDAR A CONSTITUIÇÃO ? SIM MAS O POVO ESCLARECIDO É QUEM DECIDE O ESTILO REGIME A ADOPTAR. A MANEIRA COMO ISSO VAI INDO HÁ MAIS DE TRINTA ANOS!!! E INDA MAIS SOMOS TODOS PRIMOS, CUNHADOS, CONCUNHADOS,PRIMO DO PRIMO DO AMIGO DO AMIGO DO TIO, DO CUNHADO DO TIO DA SOGRA DO IRMÃO DA TIA, D AVÓ DA PRIMA DA MÃE DO SOBRINHO DO PRIMO DE….HUUUUUUUUUUUUMMMMM………..

  17. Digno de Respeito

    28 de Agosto de 2012 at 4:18

    Já que se indicia sinais que (poderão) motivar a revisão Constitucional, leiam com a atenção o texto (anteriormente publicado) do jovem Brany Cunha Lisboa. Pormenores a considerar, já que em matéria penal, fala-se de conteúdos ainda vigente desde a época colonial, como refere o senhor C.S. (autor de um dos artigos também já publicado).

    O texto com a assinatura de Cunha Lisboa vai um pouco ao fundo do verdadeiro “problema” reinante no nosso País e põe em causa o funcionamento da comunicação social, os média entre muitos sectores da vida Nacional. Entendo que o maior problema está na confusão que alguns “indivíduos” fazem quando se refere a estruturas organizacionais. Neste caso, concreto o existência do ARGER, não inviabiliza a criação de uma outra entidade CO-REGULADORA ou mesmo REGULADORA em relação aos Média em STP.
    Os tempos são outros logo os news media vão se tornando cada vez mais influentes. Logo, já é tempo de se repensar em matéria de DIREITO DE COMUNICAÇÃO, DEONTOLOGIA PROFISSIONAL, CÓDIGO E ÉTICA PROFISSIONAL, é certo que que para alguns isto seja um “chinês” mas para os entendidos na matéria, saberão de que realmente me refiro. Pois, aqui não é um espaço mais adequado para conteúdos de domínio técnico. Mas, em democracia a LIBERDADE DE EXPRESSÃO E A JUSTIÇA são autênticos parceiros, aliás, irmãos. (In)felizmente no nosso País, parecem ser ainda adversários.

    Contudo, acredito no amadurecimento da sociedade que já precisa de CIDADANIA ATIVA. Ai sim, o texto do jovem Brany Cunha Lisboa estará mais completo. Cabe as Autoridades darem alguma atenção a pequenas “dicas” textuais que vão surgindo porque na minha opinião evocam interesse Nacional.

    Resta agora felicitar-te caro jovem Cunha Lisboa. Continua…

  18. ANCAS

    28 de Agosto de 2012 at 7:33

    Para os Países, para as sociedades/comunidades, bem como para os cidadãos, que sairam, do jugo colonial, do jugo do regime ditatóriial, a modernização da instituição social -FAMíLIA- deve servir de base para integração social, para arrecadação de valores sociais, culturais Humanos, do sentido da honestidade, do sentido da responsabilidade, da conduta social, cultural, que jamais auferiam no passado, pois a intituição -FAMÍLIA- a sua integração, organização, estruturação, é fundamental para evolução e modernização destas Sociedades/Comunidades, para a formação dos cidadãos.

    Pensemos por exemplo, no enquadramento legal, dos processos de casamentos, na responsabilidade Parental, e dos conjuges em relação á educação dos filhos, etc, etc

  19. Neves

    28 de Agosto de 2012 at 9:37

    Melhor sistema para STP é o PRESIDENCIALISMO, não vale a pena estamos a inventar e copiar sistema Português, o tipo de povo que somos, individualista, a única forma de ver esse pais crescer, e ter um sistema presidencialista como a França, EUA, entre outros países do mundo. Acho que sim, devemos rever a constituição da república.
    Até a Angola já optou por este sistema.
    Bem haja STP

  20. safú preto diz

    28 de Agosto de 2012 at 16:30

    SISTEMA PRESIDENCIALISTA É MELHOR

  21. Kebla

    28 de Agosto de 2012 at 17:27

    Algumas dicas para resolver o Problema de STP.

    1. PR.- eleito de entre um grupo de cidadãos santomenses que possuam maiores qualificações académicas em Universidades reconhecidas. Evita-se assim a possibilidade de termos candongueiros como PR.

    2. Criaçao de um organismo que tenha como função, independentemente do governo que ganhe eleições:
    – Angariar. planificar, gerir projectos de desenvolvimento em STP.
    3. Proibir os partidos politicos de receber doações de qualquer natureza, seja interna ou externa.
    4. Retirar todas as regalias aos deputados. Recebem apenas uma compensação pelas horas de trabalho efectivo quando a assembleia se reune.

    5. O estado deve arrecadar corretamente todos impostos e pagar correctamente os seus funcionários. Acabando desta forma com “sacos azuis existentes em vários sectores do Estado. Sabem bem de que falo.

    6.Dotar tribunais de juizes efectivamente capacitados e não corruptos. Remunerá-los de forma justa.
    7Investir na policia e exigir dela o Cumprimento da Lei.
    8.E muito mais politicas que contribuam para o emagrecimento do Estado, como: Redução do nr de ministros, acabar com este Governo sombra do PR, eleiçao desnecessaria do chefe do estado maior das forças armadas, etc, etc.

    Obviamente que é impossivel desenvolver neste espaço estes tópicos. No entanto são apenas algumas ideias possiveis de discussão.

    Todo aquele que cometer actos de corrupcção comprovada, jamais poderá exercer qualquer funnção a nível do Estado, dentre outras penalidades aplicadas pelo tribunal.

    Após arrumarmos a casa com esses principios, cuidemos de investimentos de forma seria e planificada no País. Garanto-vos que daquia 15 e 20 anos teremos um país bem diferente. Se formos rigorosos e punirmos correctamente os corruptos, atingiremos os nossos objectivos.

    Ideias basicas sujeitas discussão. Fui…

  22. Kebla

    28 de Agosto de 2012 at 17:43

    Para STP defendo uma constituição em que o Presidente seja Executivo e que tenhamos um nr de ministros mais reduzido possivel. Pois não precisamos de tanta estrutura. Isto só contribui para engordar o estado, aumentar as despesas publicas.

    Meus senhores podemos fazer de STP um País melhor para todos. Se não têm ideias nem príncípios dêem oportunudade a efectivamente pessoas que gostam desta terra, têm ideias e são íntegras.
    Bem haja a todos.

  23. jaquilson diogo

    29 de Agosto de 2012 at 22:57

    Esta constituição deveria ser mudada a mas tempo porque quen deve mandar no pais é o Presidente da republica não o chefe do Governo.Porque se não for assim o nosso STP nunca ira sair deste,engarafamento.Muito obrigado e uma boa sorte a povo de STP.

  24. torresdias

    30 de Agosto de 2012 at 7:59

    Revisão constituicional SIM, as tiranias praticadas de um orgão institucional «GOVERNO» na pessoa do patricio Trovoada, insita esta tomada de posição, apesar de o tempo ordinário para isto obriga. Espero que esta revisão seja extensivo de maneira a salvaguardar a identidade, do povo de S.Tomé e Príncipe, no ambito social, tradicional, mais fundo ainda, umbical. O Estado Santomense deve conservar os costunes dos nossos avôs e assumir de cabeça levantada. Este povo nunca viveu com multiplas religiões que hoje paira na nossa sociedade. Nascemos crescemos conviviamos com respeito dignidade as doutrinas cristãs professadas pela igrejas Católica, Protestante, e Adnentista hoje este estado admitiu vassalismo de diversas religiões que nunca essa sociedade conheceu. Podemos ser um Estado Laico, tem que haver regras e difinir as nossas opções de cabeça erguida e dizer ao mundo religioso que é esta identidade. Até breve amigos

  25. gmail@hotmail.com

    30 de Agosto de 2012 at 19:53

    NÃO É NECESSARIO FAZER REVISÃO CONSTUTICONAL, MAS SIM UMA REVISÃO NA LEGISLAÇÃO,PARA QUE TODOS OS CORRUPTOS PASSEM A SER FUZILADOS COMO NA CHINA…

  26. aleixo

    31 de Agosto de 2012 at 9:26

    É necessário fazer uma revisão na constituição….Aliás temos uma constituição boa,mas é preciso torná-la forte e eficiente para ter um equilibrio que vai de acordo com todos os envolvidos….existe uma certa ignorancia feroz de opinião dentro e fora da nossa sociedade que está causando sofrimento na nossa decisão…O que esta a destruir-nos são alguns deputados com politica sem principio…prazer sem comprimisso…riqueza sem trabalho…Sabedoria sem caracter…negocios sem moral…ciência sem humanidade…e oração sem caridade …Palavras de Senhor Ohliama” Muitos desses deputados só por acharem bons tornam idiotas e ser bom é uma virtude que alguns idiotas não entendem …Por isso vivemos na desconfiança criando um circulo sem saída e sem compreensão. Depois de realização de uma revisão é preciso ler e ler muito bem o que muitos de nós não fazemos para entender a consttituição que aprovamos ….

  27. Felisberto Bandeira

    21 de Setembro de 2012 at 14:37

    Meus Senhores e minhas senhoras na verdade o problema esta no homem de S.tome e prencipe ,na verdade ja deviamos rever a nossa constituicao a muito tempo,porque o sistema sime presidencialista que temos contribui e favorece a corrupcao e desordem no pais, e permite o desequilibro entre os orgaos de sobernia, mas acredito sim ,que o sistema presidencialista e mais conviniente para S.Tome e Prencipe,ai sim poderia atribuir a culpa a presidente da republica com justa causa quando algo estivesse a ir mal,povo de S.Tome e Prencipe o sistema que temos atual ja deu prova que nada contribui para desenvolvimento do Pais ..

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