Economia

Afinal há petróleo no bloco 1 e em quantidade suficiente para ser comercializado

A garantia é do Ministro dos Recursos Naturais e Meio Ambiente, Osvaldo Abreu(na foto). Questionado pelo Téla Nón sobre o abandono do bloco 1 pela Total, que disse não ter encontrado petróleo em quantidade comercializável, o Ministro disse que não é bem assim. Afinal há petróleo no bloco 1 e em quantidade comercializável.

«Não podemos falar em reserva não comerciável. Temos uma reserva confirmada em quantidade suficiente para que o bloco seja comercial», declarou de forma peremptória o Ministro Osvaldo Abreu, quando questionado pelo Téla Nón, sobre o abandono do bloco 1 da zona de exploração conjunta São Tomé e Príncipe / Nigéria, pela companhia francesa Total. Abandono anunciado no passado dia 23 de Julho, com a justificação de que após a realização de dois furos, não encontrou petróleo em quantidade suficiente para ser comercializado.

O Ministro confirmou a retirada da TOTAL, como empresa operadora no bloco 1. « A TOTAL saiu, temos essas informações», confirmou Osvaldo Abreu.

Antes, ou seja, em 2006, a empresa americana Chevron Texaco, também decidiu abandonar o bloco 1 após ter considerado que o bloco, não tinha petróleo em quantidade comercializável.

Constatações de duas grandes empresas mundiais no ramo da exploração do petróleo, que não convencem o Ministro dos Recursos Naturais de São Tomé e Príncipe. « As empresas têm a sua política, têm a sua margem de lucro e não só, e elas actuam de acordo com as suas expectativas», sublinhou o ministro que é engenheiro ligado ao sector do petróleo.

Osvaldo Abreu, desvia a atenção do que considera ser política de rendimento que as duas grandes companhias mundiais, terão definido como referencia para explorar um poço de petróleo, e realça que o mais importante é a confirmação após a realização de furos, de que existe petróleo no bloco 1. «Repara como eu disse, temos reservas confirmadas em quantidades suficientes para viabilizar o bloco», frisou.

Mas que quantidade de petróleo realmente existe no bloco 1, que não interessa a Total,  mas que o senhor Ministro considera como suficiente para viabilizar o bloco?  «É um processo que está em curso com as empresas, e no seu devido momento virá ao público, quando terminarmos o processo», respondeu o ministro Osvaldo Abreu.

Quer com isso dizer que não é uma quantidade que satisfaça as ambições de empresas como a Total ou a Chevron é isso? «Tudo parece indicar que sim», retorquiu o engenheiro petroquímico que dirige o ministério dos recursos naturais de São Tomé e Príncipe.

Para provar que o bloco 1 tem futuro enquanto poço de petróleo, Osvaldo Abreu, disse ao Téla Nón, que várias empresas internacionais ligadas a exploração do ouro negro, estão a manifestar interesse em substituir a Total e se juntar a companhia nigeriana Dangote, para explorar a quantidade dita suficiente de petróleo pelo Governo são-tomense, mas que na leitura da companhia Total não é quantidade comercializável. «Neste momento os técnicos estão em contacto com várias empresas. Estamos em conversações com as autoridades nigerianas e com as diferentes alternativas de empresas interessadas em fazer parte deste projecto, uma vez que já existe uma reserva confirmada no bloco 1», pontuou o ministro.

Segundo o Ministro as empresas que estão a manifestar interesse em operar sobre a quantidade de petróleo existente no bloco 1, são de origem europeia e outras de origem asiática. «São empresas medianas, não são grandes empresas como a Chevron ou a Total», concluiu.

Nos próximos tempos, São Tomé e Príncipe e a Nigéria vão se reunir em Conselho Ministerial Conjunto, para analisar o futuro do bloco 1 e da possibilidade de exploração do petróleo na fronteira marítima comum.

Abel Veiga

35 Comments

35 Comments

  1. António Silva

    23 de Setembro de 2013 at 5:44

    Na altura que chegou-nos a informação de que a TOTAL tinha abandonado o processo, eu disse qeu esta questão de petróleo não ata nem desata. Andamos nisto há vários anos. A Total também tem negócios na Nigéria e esta exploração seria benéfica para o grupo?
    Volto a frizar:
    -Metam um dos 28 burros que recentemente chegaram ao país para encabeçar este negócio. Nunca mais saímos disto! Já agora muito cuidado com estas empresas medianas, se as grandes exploram o petróleo e deixam a zona num estado lastimável; basta ver as situações existentes na Nigéria.

    • Barão de Ágau Izé

      23 de Setembro de 2013 at 23:00

      Caro António Silva: Infelizmente andam muitos políticos desde há muitos anos a entreter o povo da nossa Terra, com promessas, previsões, brevemente, “tudo parece indicar que sim”, e etc… Haja coragem de olhar para a politica da Terra e colocar pelo menos três grandes “fábricas”/roças agrícolas que estão desgraçadamente inoperacionais, a produzir para exportação. Bastavam Monte Café, Água Izé e Rio de Ouro a trabalhar a 100% para erradicar a maior parte da pobreza. Fala-se de justiça e mais justiça, juízes e mais juízes, petróleo e mais petróleo, mas não há coragem politica para olhar para a Terra, questionar o papel do Estado, para a nossa agricultura e alterar com pragmatismo o que for necessário para tornar STP produtivo.

  2. sotavento

    23 de Setembro de 2013 at 6:38

    Nao sei em que ficamos, se acreditamos no ministro ou nas empresas Total e Chevron.A ver vamos como terminara isto,porque tanto a Total como a Chevron sao empresas conceiptuadas no mundo petrolifero.Creio que há coisas ocultas por detras disto.O tempo dirá.

  3. Me Zemé

    23 de Setembro de 2013 at 8:12

    As ditas empresas grandes abandonam o projecto e as mas pequenas que vão fazer???
    Não me parece, pois a tecnologia de exploração de petróleo em alto mar é extremamente cara.

    • Verdade

      23 de Setembro de 2013 at 14:48

      Vá a Guine Equatorial e a Gana ver quais são as empresas que começaram a explorar o Petróleo depois das grandes Empresas terem abandonado o processo…
      São as pequenas Empresas

  4. Anonymous

    23 de Setembro de 2013 at 9:02

    Ja sabia que a noticia anterior nao podia ser verdadeira porque aquela zona é rica em petroleo.

  5. santa catarina

    23 de Setembro de 2013 at 9:18

    Vamos pensar no cacau, na cebola, na mandioca, no milho, na batata, na batata doce, no coco, no vinho da palma, na criação dos nossos porcos, nas galinhas, nos nossos voadores, cavala,atum etc. etc. deixem de sonhar.
    Vamos pensar nas nossas possibilidades, o que é possivel fazer com os nossos braços e mãos.

  6. atento ao dossier

    23 de Setembro de 2013 at 9:27

    Caros amigos como eu vos tenho vindo a dizer nas minhas intervenções sobre esta matéria,claro que há petróleo e muito,o problema é a força negocial de S.Tomé,que não tem,e as “sete irmãs” fazem o que querem.
    não acreditem nas empresas medianas,elas no fundo são controladas directa ou indirectamente pelas “sete irmãs”.

  7. João Almeida

    23 de Setembro de 2013 at 9:34

    Conversa para fazer dormir os Burros
    Então a TOTAL que já explora um bloco mesmo ao lado do bloco 1, diz que a sua exploração não é rentável, outra empresa pequena e mediana que não têm nem tecnologia, nem infraestrutura já montada nem muitos meios é que vão explorar?
    Quando se descobriu petróleo na Guiné, Angola, e outras paragens do mundo, nunca ouviu-se tanto fala barato nestas coisas. O problema do nosso país, é aquilo que o Hailton Dias cantou: Toda gente é doutor e todos sabemos de tudo.
    Então assim vamos marchando
    A ver vamos a ver onde é que vamos chegar.
    Bem Haja
    João

  8. CEITA

    23 de Setembro de 2013 at 9:51

    Meus senhores deixemos de hipocrisia basta de trazer a hástia publica declarações de fazer boi dormir, pra dizer que muitos que assumiram e assumem cargos importantes nesse país nem tinha nascido quando se falava em ouro negro nas nossas zonas marítima, quem não sonhou um dia em explorar ouro negro já o fez e já estão a viver a custo desse mesmo produto é o caso de Malabo e nós? é a pergunta que faz. sempre com mesma lata isso cansa, é enfadonho falar de petróleo dessa forma. e pra comentar a declaração do senhor Ministro é seguinte: se as grandes multinacionais abandonam o negocio por razões de riscos de não encontrar o produto suficiente, achas que as pequenas empresas vão tentar, com qual financiamento, quem vai correr esse risco? …sêbé ca sá monchi outlo cá ngana guê

  9. malebobo

    23 de Setembro de 2013 at 10:33

    meus caros compatriotas, por favor esqueçam essa historia de petróleo, porque isto não vai dar em nada, flasooooooooooooo, politica de propaganda,

  10. observador

    23 de Setembro de 2013 at 11:16

    Bem, prefiro acreditar no que diz a TOTAL do que as simples e vagas palavras dos nossos governantes que já nos habituaram ao carnaval… A ver vamos…

  11. Fala Serio

    23 de Setembro de 2013 at 12:15

    Em primeiro lugar, o petróleo não pode ser visto como a nossa salvação, muitas são as nações que se desenvolveram sem o petróleo e penso que o problema maior reside neste contesto. Crio-se muitas expectativas a volta do petróleo como sendo a bênção que vai tirar o pais do fosso em que se encontra, logicamente que existe uma ansiedade para que a tal era do petróleo chegue o mais rápido possível e com ela o bem estar dos Santomenses. Contudo é preciso que se entenda que este processo não é tão simples ou pelo menos difere de País para País (uns menos complicados, outros mais complicados pelas suas particularidades). No nosso caso, pela profundidade a que se encontra o petróleo (1800 à 2000 metros), faz com que o processo seja mais lento e com episódios como estes de “incertezas”. Todo isso faz parte do processo que envolve muitos interesses, onde a perseverança dos nossos dirigentes deve ser o bastão fundamental para o sucesso deste processo.
    Não nos podemos comparar com Angola e Nigéria que tiveram um processo completamente diferente do nosso, começaram a exploração em terra e só depois foram desenvolvendo a exploração perto da costa e posteriormente offshore.
    Si compararmos com a Guine Equatorial, que desde os anos 60 vêm se debruçando neste processo e só em 1994 conseguiu explorar os primeiros barris. O Caso do Gana foi mais demorados ainda (desde 1890) e com vários furos fracassados, no entanto pela persistência dos seus Governantes, recentemente teveram uma descoberta considerável e hoje Têm uma produção de cerca de 150mil Bid. veremos que estamos dentro do tempo que leva este processo.
    Não sou especialista na matéria, mas pelo que pude ler e pesquisar a volta do mesmo me deixa bastante tranquilo, pois tanto em Gana como na Guine Equatorial, foram as pequenas Empresas que começaram a exploração do ouro negro, depois das grandes multinacionais terem abandonado.
    Para aqueles que quiserem pesquisar mais a volta deste assunto, podem ver o artigo “que futuro II – Os Santomenses e a longa espera pelo petróleo I” (basta pesquisar no Google)
    Com determinação e um pouco de “sorte” e Paciência, chegaremos lá
    Bem aja a STP

  12. leve Leve

    23 de Setembro de 2013 at 12:30

    Continuo a acreditar em tempos melhores

  13. Colomba

    23 de Setembro de 2013 at 13:41

    Pois é Sr. Ministro… Mas o que acontece, é que são as grandes empresas que ditam as leis do mercado e o que deve ou não ser feito.
    Não percebo nada de petróleo, mas será muito estúpido da minha parte se puser a seguinte questão:
    – Haverá alguma possibilidade que o lençol de petróleo do bloco 1 tenha ligação com outro bloco que já esteja a ser explorado?

    • atento ao dossier

      23 de Setembro de 2013 at 20:06

      Claro que pode e de certeza que o caso em apreço é dessa dimensão,alias a primeira guerra do golfo entre o Iraque e o kuweit
      foi porque o Iraque achava que o kuweit estava a explorar nas mesmas reservas deles.

  14. Arroz da Terra Mãe

    23 de Setembro de 2013 at 14:28

    uma confusão de barris de petroleo:
    1º foi dito que nã há petroleo
    2º Agora já há.
    3º Mas não há em quantidades suficientes para encherem os olhos da Total.
    4º Se as quantidades consideradas exploráveis não justificam o investimento, será que vai jorrar petróleo ou dividas?

  15. Carlos Lopes

    23 de Setembro de 2013 at 14:42

    ATENÇÁO!!!!É verdade que normalmente, os maiores interessados em tirar proveito de um bem,constroem um discurso sobre o mesmo no sentido de sair melhor posicionado na matéria.

  16. Uma Parte de Nós

    23 de Setembro de 2013 at 15:47

    O que governo deve fazer, é aproveitar cooperação, com países que nem Alemanha,Rússia, Brasil como veículo de crescimento tecnológico,e aproveitar os quadros formados ligado a área para cria uma empresa estatal, que pelo menos acompanha os estudos e operações. Não é aceitável que um país que sabe-se haver o ouro negro a mais de 15 anos, não detém de um setor técnico especializado( nem um laboratório de teste dos derivados como gasolina. Não sei o quê que essa comissão de petróleo que vivem na Nigéria fazem. Se alguém souber por favor me explica.

  17. Barão de água Izé

    23 de Setembro de 2013 at 17:29

    Até pode haver imenso petróleo, mas enquanto e mesmo depois de ele aparecer, exploremos o nosso “petróleo” que está na agricultura, pescas e turismo.
    O aumentar da pobreza não espera por petróleo que virá um dia e quando vier.

  18. Pen Drive

    23 de Setembro de 2013 at 17:32

    Se há de facto este tal petróleo, porquê que o senhor não apresente provas?

  19. Vai tu

    23 de Setembro de 2013 at 20:16

    Gostaria,que me explicassem;
    Se a Total abandona,a quem pertence a sua
    quota?
    Não sendo feita exploração,quando é que estas empresas perdem os direitos de exploração?
    Porque é que os Governos,não exigem uma pequena compensação,pelas explorações que
    estão a ser feitas, em águas que são comuns?
    Uma pequena percentagem,era uma grande ajuda ao Orçamento de Estado.

  20. Empresario

    23 de Setembro de 2013 at 20:38

    Gostava de saber se alguem me pode ajudar, pois eu estaria na disposição de explorar esse petróleo que essas empresas grandes não querem.
    Eu tenho uma pequena empresa que, segundo o que eu percebi, é o ideal para esta situação.
    Como posso fazer ?
    Agradeco sugestões

  21. madalena

    23 de Setembro de 2013 at 21:00

    As grandes empresas, não gostam de sujar o nome, por isso mandam as pequenas, sobretudo se pairar o espetro da corrupção no aparelho do estado.

  22. PGD

    23 de Setembro de 2013 at 21:11

    Tem petróleo em quantidade suficiente para vender porta a porta como a tradição .. mas não é para ser comercializado por grande empresa pk isso n é rentável..

  23. Gente

    24 de Setembro de 2013 at 1:08

    Notem:
    1) Reserva tecnicamente existe enquanto as condições de mercado e tecnologia viabilizar a exploração;
    2) Se assumirmos a tecnologia como dada, ou seja, exógena, então temos um fator determinante que é o comportamento dos preços;
    3) pergunta: qual será a trajetória do preço no médio e longo prazo?
    4) Para dada trajetória de preço, qual o horizonte temporal de exploração?
    5) É verdade que a estrutura de custos e tecnologia para uma média é diferente e talvez mais vantajosa que uma grande e, portanto, a expectativa de lucro serão diferentes;
    6) A escala de produção é fator importante;
    7) Média empresa pode ser uma seguidora em jogo de dominação de grande empresa, e nesse caso, todos os agentes envolvidos na negociação deverão estar informados disso.
    8) trata-se de um grande jogo (teoria dos jogos) com matriz de possibilidades variadas (nada hoje versus tudo amanha) (blefes X Blefes), (verdade X blefes), (agentes do governo ganha todo royalty X liberação futura empresa média); nenhum royalty hoje = não tem petróleo suficente X depósito em conta pessoal); (Verdade da Total X mentira do Governo). (mentira da Total X verdade do governo);
    Enfim, continuo acreditando no OURO, mas sei concerteza que OURO não será Solução à noossssa Pobreza….

  24. Emilio Pontes

    24 de Setembro de 2013 at 7:17

    Bom dia compatriotas.

    Acreditem no que o Ministro disse. Há petróleo sim no Bloco 1.

    A saber, a Quiné Equatorial iniciou a sua exploracao com 8 mil barris dias, o Gabao com 16 mil.

    O bloco em causa tem potencial para produzir o dobro da quantia com que o Gabao iniciou a sua actividade petrolifera.

    Maos a obra, cada um no seu posto.

    Um abraço a todos e tenham um bom dia.

  25. Vai ou racha.

    25 de Setembro de 2013 at 7:41

    Afinal isso tudo parece brincadeira para esse povo.

  26. António Menezes

    26 de Setembro de 2013 at 12:31

    Que coisa, se existe petroleo, deve existir economicamente aceitável seja para empresas grandes ou pequenas. Esclareça se faz o favor.

  27. Lai

    29 de Setembro de 2013 at 9:22

    Simples Pergunta : TEM ou NAO o petrolio en STP

    • atento ao dossier

      30 de Setembro de 2013 at 0:44

      Claro que tem e muito,só que as petroliferas não o querem explorar de momento, mantendo os dirigentes do País,bem renumerados e calados que nem ratos.

  28. san fulana

    11 de Outubro de 2013 at 15:22

    acho que temos que ser mais prudentes com relacao a esse caso…pq comessamos no cana de acucar e nao deu nada, e ja nem se fala, um pouco depois entramos no cacau,,,pioro, nem sabao, nem o azeite, e ourtas coisas mais, caiu no esquecimento, o pais ja nao consegui produzir mais nada.,,com isso a prudencia e a chave mestre,,,porque quem corre de gosto nao cansa, mas quem corre a forssa tropessa por nao conhecer o caminho, e por querer ganhar sem esforsso……

  29. Assis Mata

    18 de Outubro de 2013 at 13:21

    afinal meus senhores há ou não petróleo para essa terra, esse povo que sempre sofreu.

  30. Mucluclú

    29 de Novembro de 2013 at 11:52

    Caro José Correia, saio em defesa do Trinta mil. Deixa de ser est~upido. A menssagem que ele passou foi clara, É irrelevente Quem cantou. Sabemos que é alguém de S.Tomé. Isto é o importante.

  31. Mucluclú

    29 de Novembro de 2013 at 12:29

    Bom meus caros competriotas, tem-se visto muitos comentários bonitos de ideias e com muita verdade o que me deixa muito satisfeito. A verdade é que gostava de sinceramente vos pedir uma coisa: é que antes de publicarem as vossas menssagens é aconselhavel que as lessem poi ahá muitos erros que não têm a ver com o novo acordo ortográfico. Curiosamente algumas destas pessoas dizem que são licencidos, doutorados e mestres. Creio ainda que alguns deles são professores nas faculdades e institutos em S.Tomé. Tenham atenção a estas coisas
    Há uma coisa gentes de S.Tomé não perceberam. Com a chegada de burros e porcos em S.Tomé, foi uma forma bem inteligente de chamar aos que dirigem de burros e porcos. Vocês vão ver que estes porcos e burros irão desaparecr sem que o povo saiba o seu distino. O que existe em S.tomé é o tal “sebê vida bô”. Emquanto existis esta mentalidade como a falta de consciência, de patriotismo e da imponidade não há salvação para esta linda terra. Que pena! A indisciplina generalizada é um factor a combater. É preciso que os parceiros económicos de S.tomé e Príncipe não deem dinheiro na mão dos famigerentos políticos de S.tomé mas sim executar eles mesmos as nessecidades de que o pais carece.

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