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Assembleia Nacional nega deportação dos deputados pela Indonésia

Numa nota enviada a redacção do Jornal Téla Nón, a Assembleia Nacional, diz que «as senhoras e senhores deputados que faziam parte de uma delegação que viajava com destino à Timor Leste, não foram deportados, mas sim, não puderam seguir viagem, uma vez que não dispunham de visto de entrada à Indonésia».

Mas, as declarações da jornalista São de Deus Lima,  que integrava a comitiva nacional, garantiram a deportação. «A delegação foi forçada pelas autoridades aeroportuárias indonésias em Bali,  a empreender a viagem de regresso a Luanda capital de Angola, sem os passaportes e apenas na posse do relatório de deportação». 

A Assembleia Nacional diz também que não se tratou propriamente de uma delegação parlamentar, «pois a incumbência da organização da viagem em abono da verdade, não coube a Assembleia Nacional, mas sim ao projecto de Apoio à Gestão Económica e Financeira – PAGEF».

6 deputados a Assembleia Nacional e 7 membros da sociedade civil, integravam a delegação que não chegou ao destino.

No entanto a Assembleia acrescenta na sua nota que «lamenta o sucedido, e ao mesmo tempo, sublinha que respeita as leis da Indonésia, na perspectiva de que haja boas relações com aquele país».

Abel Veiga

 

 

 

6 Comments

6 Comments

  1. Pedro Campos dos Santos

    26 de Outubro de 2015 at 11:08

    Este país vai de mal à pior. Diariamente só assistimos às mentiras e propagandas baratas na TVS e RNSTP que se transformaram num autentico tempo de antena do Patrice Trovoada e seus lambe-bootas.
    não há contraditório. O que aconteceu com os deputados tem sinônimos. Mas é mesmo deportação.
    Este governo ditatorial de Patrice Trovoada está perder o rumo. Nem os pseudojornalístas nomeadamente Abílio Neto, Get Moniz, Carlos Meneses e Oscar Medeiros já não sabem o que vender, porque o P.T. está tropeçar de mais.
    A mesa redonda de Londres foi um verdadeiro insucesso. Faltou a verdade do senhor primeiro ministro. Eu estive em Londres na altura. Basta só ver a plateia com uma representação de 2º nível. Agora o primeiro ministro está a percorrer o país a elevar uma irrealização. Vendendo sonhos. O ponto forte da sua estratégia.
    Quanto ao senhor vice-presidente da Assembleia nacional, Levy Nazaré deve repor o subsídio com o qual viajou para fazer o curso de inglês em Londres que nem se quer frequentou e como acabar.
    Ao senhor ministro das finanças, recordo-lhe que o ano está a terminar, gostaria de saber onde estão os 98% do orçamento do cidadão já garantidos?
    Chega de mentiras!
    A TVS vai abrir o seu telejornal com a seguinte notícia: Pela primeira vez em quarenta anos, 6 deputados são-tomenses são deportados da Indonésia.
    E quanto à mim, vou protestar junto do governo norte-americano e da união Europeia como é que o senhor Oscar Medeiros estando ao serviço de um partido político, o ADI, pode ser corresponde da VOA e da RDP-África. Tenho informações que as notícias que vão para o Ar na TVS e RNSTP são controladas por este senhor que é director de conteúdos. Ao menos que controle em S.T.P. mas não as que saem para exterior. Ao menos que fosse Imparcial.Também sei que tudo isso foi uma estratégia do Patrice Trovoada desde 2001, para controlar todas as informações de S.T.P. para o exterior e fazer a sua imagem. Conheço bem o percurso. Muita dinheiro circulou para dar no que temos hoje, infelismente.

  2. Abinildo de OLiveira

    26 de Outubro de 2015 at 11:25

    Bom dia a todos,
    Gostaria em nome da delegação que chefiei dizer o seguinte, o jornal Tela Non está certo em tudo que escreveu, fomos deportados sim, e tudo isso por incopetencia da nossa parte espero que isto nâo volte a acontecer, obrigado…..

  3. Mé Zemé

    26 de Outubro de 2015 at 11:30

    Erro de Palmatória…Não tem desculpas.
    Os passaportes diplomáticos e de serviço, não servem para todos os países do mundo, mas apenas para aqueles que temos cooperação a este nível. Os deputados têm por obrigação saber isso. Este é o nível da nossa casa parlamentar

    • luisó

      26 de Outubro de 2015 at 20:16

      País de brincadeira e portanto instituições de brincadeira.
      Esta gente que nada sabe e nem experiência da vida tem julga que passaporte diplomático ou de serviço abre as portas em todo o mundo…
      Se consultarem, no minimo, o site da indonésia em EUA viam que até os americanos para lá irem têm de pedir vistos!!!!!!

  4. Batepá

    27 de Outubro de 2015 at 7:34

    O essencial aqui, penso ser a adopção de medidas preventivas, e por conseguinte evitar que situações como estas ocorram no futuro.
    O termo deportado é utilizado em que situações, afinal?
    Por tradição, diz-se que quem cala consente. Acontece porém que se no passado funcionou, nos dias de hoje, o cenário é totalmente contrário, calar além de evitar a confirmação de determinados factos, constitui uma virtude, particularmente, se tivermos em conta que se trata de um órgão de soberania, apenas dos mais importantes da hierarquia dos órgãos.
    A recomendação vai no sentido da Assembleia assumir de uma vez por todas o seu papel. Não fica nada bem dizer que a organização foi feita por outra instituição, francamente.
    Viva São Tomé e Príncipe

  5. cosme brito da costa

    28 de Outubro de 2015 at 20:28

    Ao sr. Pedro Campos dos Santos (bonito nome mas não convence), o sr. padece de UÊCHAISMO CRÓNICO. Vai se tratar meu e depois tenta fazer algo de útil. Ah se liga heim.

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