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Mais de 10 mil militantes do MLSTP escolhem novo líder este domingo  

Fernando Maquengo, Secretário-geral do MLSTP e Presidente d Comissão Eleitoral do partido, em entrevista ao Téla Nón, anunciou que as eleições directas do partido acontecem este domingo 15 de Novembro, e que o congresso para consagração da nova liderança acontecerá no dia 29 de Novembro.

Segundo Fernando Maquengo, a eleição directa do novo Presidente é inovador. Pela primeira vez acontece em São Tomé e Príncipe, e prova segundo o Presidente da Comissão Eleitoral do MLSTP, a saúde democrática que o seu partido respira.

Até 13 de Novembro promete ter todas as condições logísticas operacionais, incluindo os cadernos eleitorais, para que os mais de 10 mil militantes possam escolher o novo líder.

No entanto na entrevista dada ao Téla Nón, Fernando Maquengo, fez saber que existem facções no seio do MLSTP, que contestam a realização das eleições directas.

Elsa Pinto, ex-Ministra da Justiça e mais tarde primeira mulher a assumir o cargo de Ministra da Defesa Nacional, é candidata ao cargo de Presidente do partido. Aurélio Martins empresário activo em Angola, foi no passado Presidente do MLSTP, Decidiu entrar na luta pelo cargo.

Agostinho Rita, economista de profissão promotor da Universidade de Contabilidade Gestão e Informática, completa a lista de candidatos a liderança do maior partido da oposição.

O leitor pode conferir a entrevista dada ao Téla Nón por Fernando Maquengo esta tarde na sede do MLSTP. Clique –

Abel Veiga

6 Comments

6 Comments

  1. José Wilson Cardoso de Araújo

    9 de Novembro de 2015 at 17:16

    Porquê perguntar não ofende!!
    Este senhor que aparece no “front” da matéria por acaso é um dos candidatos à vaga presidencial do MLSTP/PSD??

  2. Original

    9 de Novembro de 2015 at 17:41

    Espero que MLSTP se organize e faça uma boa oposição ao atual Governo de forma responsável porque a bússula do país está baralhado e agulha não está a localizar o norte magnético.
    Como está a situação,não desejo nem agora nem nunca nenhum Partido sitiado em S.Tomé ter maioria absoluta.Esta é minha opnião e ponto final.

  3. mlstpdigital

    9 de Novembro de 2015 at 20:45

    o MLSTP precisa se encontrar para que realmente os que se identificam com o partido, principalmente os jovens e pessoas de bem possam dar o seu melhor, reforçar o ideal partidário e fazer assim com que o partido dê uma contribuição significativa para o reforço da democracia e assim fazer uma oposição que defenda os verdadeiros interesse dos santomenses.
    Enquanto houver traidores, indevidos com fortes ligações a Patrice Trovoada, indevidos que estão la para defender seus interesses económicos, o desmembramento vai se continuar a assistir.

  4. lotxiga

    10 de Novembro de 2015 at 8:38

    Nao sou do mlstp, mas gostaria que esse partido fizesse melhor. Que fosse mais serio, responsavel e nao aquilo que se tem visto desses gajos. Acredito que o pais estaria numa situacao difetente se os CAMARADAS fossem serios. Todo o pais precisa de oposicao forte e madura. Deixem de politiqices pork nao so vcs perdem como o pais todo. Isso e que todo mundo quer. Se nao, 2018 vao ver os assentos parlamentar baixada de 16 para 10. Quando foi que o mlstp ganhou uma eleicao em stp? Nao ha memoria. Senhores, mudem de postura politica e defendam o pais. Se o pais ganha, mlstp tbm ganha

  5. Nando

    11 de Novembro de 2015 at 12:56

    Gostaria de saber o numero de jovens que estão na lista dos votantes, qual nível académico dos votantes. Não serão pessoas manipuladas pelos candidatos ou pelos seus companheiros?

  6. JB

    12 de Novembro de 2015 at 13:23

    Caro Secretário Geral

    Mais uma vez esqueceram que existe militantes do partido principalmente na diáspora de Portugal no qual poderiam participar no processo eletivo dos candidatos para a presidência do partido.Só se lembram de nós quando são as eleições presidenciais. Mas desta vez estão enganados porque qual for o candidato que o MLSTP/PSD apoie para as eleições presidenciais poderá ter certeza que a grande maioria dos militantes não darão apoio. Isto porque nós na diáspora de Portugal muito contribuimos para a eleição do Drº Pinto da Costa e da sua parte não houve uma palavra de apreço.Mas estamos cá para ver.

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