Wang Wei, embaixador da China em São Tomé e Príncipe, juntou-se a OMS, Brasil, o Fundo Global e outros parceiros no compromisso de continuar a provocar o recuo do paludismo no país até a sua eliminação.
O diplomata chinês, também discursou na tribuna montada na localidade de Ganga, para anunciar que o seu país acumulou muita experiência na luta contra o paludismo, e que o sucesso chinês na eliminação da doença vai «trazer esperança para São Tomé e Príncipe».
China substitui Taiwan, no projecto de luta contra o paludismo. Wang Wei, em nome do Governo da China, ofertou ao ministério da Saúde, um conjunto de equipamentos para diagnóstico do paludismo, nomeadamente microscópio, e também equipamentos informáticos para o programa de luta contra a doença.
Até a pouco tempo China era o país mais populoso do mundo conta 1 bilião e 300 milhões de habitantes. Agora tem concorrência directa da Índia.
Segundo o embaixador da China, nos anos 50 do século XX, o seu país registava 30 milhões de casos de paludismo por ano. «Mas com os esforços convergentes e incessantes conseguimos quase eliminar esta doença na China. Posso dizer que no ano passado foram registados apenas 3 casos de paludismo em toda a China», sublinhou.
Vários técnicos de saúde da China, marcaram presença na cerimónia de lançamento da décima terceira campanha de pulverização das casas.
Abel Veiga