Eleições presidenciais

Carlos Gomes rejeita as acusações do PCD

Em declarações a imprensa Carlos Gomes, antigo ministro do Trabalho e Solidariedade do governo MLSTP-PCD, rejeitou as acusações do PCD, que o considerou como Judas. Segundo o ex-militante do PCD, a sua decisão de apoiar a candidatura de Evaristo de Carvalho não pode ser interpretada como uma traição. Pelo contrário Carlos Gomes, defendeu a sua integridade política como militante do movimento da Mudança, por isso não ter compactuado com a decisão do PCD em apoiar Pinto da Costa. Carlos Gomes desmentiu que tenha declarado na Comissão Política do PCD, que recebeu proposta de emprego feita pelo Primeiro-ministro Patrice Trovoada, para apoiar a candidatura de Evaristo de Carvalho. Note-se que a decisão do PCD de suspender Carlos Gomes de todas as funções no partido, tem a ver com as declarações proferidas por ele no tempo de antena da candidatura de Evaristo de Carvalho, dando conta que uma vitória de Pinto da Costa, poderia significar a queda do actual governo, dando lugar a um novo executivo de coligação MLSTP-PCD.

13 Comments

13 Comments

  1. amor

    6 de Agosto de 2011 at 13:22

    ABAIXO PINTO DA COSTA QUE MANDOU MATAR , MANDOU PRENDER OS INOCENTES. É PREGUIÇOSO E DESTRUIDOR DE LARES. VIVA EVARISTO DE CARVALHO, VIVA A DEMOCRACIA EM STP

    • Maleficio Diabólico

      6 de Agosto de 2011 at 14:22

      Viva Evaristo de Carvalho, pai de 40 e tal filhos muito deles sem assinar. Viva vale tudo para chegarem ao poder…

    • Ralphpop

      6 de Agosto de 2011 at 15:19

      O Evaristo de Carvalho foi o director de gabinete de Pinto da Costa.
      Tambem tem culpa no cartorio.

  2. Jorge Costa

    6 de Agosto de 2011 at 13:29

    Apoio cabalmente a decisao tomada por Carlos Gomes. Este humem tem os tomates no sitio certo e nao e como os outros que tem medo de assumir a defesa da verdadeira mundanca rompendo como os mafiosos da nossa politica. Viva bons principios, viva a mudanca e a estabelidade.

    • Ze Cangolo

      8 de Agosto de 2011 at 10:18

      As pessoas são livres de tomarem as decisões que quiserem desde que não traga prejuízos para terceiros. Contudo, acho que a forma como Crlos Gomes tomou e comunicou a sua decisão levanta muitas suspeitas, pois sendo membro da Comissão Política do PCD deveria ter comunicado com o partido através de uma carta, nunca por meio de uma declaração televisiva duvidosa, pois nota-se claramente que a declaração veio depois da suspensão do Partido, tanto é assim que só havia um microfone, faltando o da TVS, o da RNSTP, o da RTP África e dos outros meios de comunicação.
      O outro problema é que nessas negociatas eleitoralistas o Primeiro-Ministro tem tratado os que negoceiam com ele como isto mesmo: negociantes. Prestou o serviço, recebeu a contrapartida em dinheiro e acabou. Assim passou com muitos que apoiaram a ADI nas legislativas.

  3. sulila miranda

    6 de Agosto de 2011 at 15:16

    Não acho que seja justo criticarem o Evaristo porque a unica culpa dele foi ter aceite esse papel, mas tentemos analizar um pouco; será que ele tinha escolha?… Olha, penso que ser Pau Mandado, não é tarefa fácil… por isso deixem o sr, e Patrice que dê um bom pe de meia ao homem para que ele faça uma velhice digna e desafogada. Isso espero, senão…Uhmn!!!

  4. Nelson Pontes

    6 de Agosto de 2011 at 15:56

    Este gajo é um grande mentiroso, toda a gente sabe que ele aceitou dinheiro e cargos políticos do famigerado Primeiro ministro em troca de apoio ao incosequente candidato às eleições presidenciais Evaristo de Carvalho…É claro que Pinto da Costa enquanto presidente cometeu erros, todos sabemos disso, mas também sabemos que ele era muito jovem e sem nenhum tipo de experiência governativa, o acabara de ser independente e alguem tinha de assumir a responsabilidade de conduzi-lo ao sucesso, mas tambem é bom lembrar que muitos dos que hoje estão contra pinto da costa participara nos governos que dirigiu o país nos primeiros quinze anos, muitos deles faziam parte da equipa incluindo o evaristo de carvalho….todos sabemos que o sucesso de uma equipa depende do bom desempenho tanto do treinador como dos jogadores…Pinto da Costa até podia ser bom, mas com ministros e directores ladões e incompetentes como fradique de Menezes, Miguel Trovoada, Evaristo de Carvalho e outros vagabundos que andam por ai, é claro que as coisas nunca iriam resultar….Já passaram vinte anos desde a instauração da Democracia e se há um homem capaz de derigir o país: este homem é e deve ser Pinto da Costa….Evaristo de Carvalho é um homem doente.

  5. _Gomes frustrado

    6 de Agosto de 2011 at 18:47

    meus caros este homem logo que chegou a ilha do princepe se a listou no MLSTP existe a sua ficha de inscrição bem quardade depois foi para PCD esse tipo não tem escrupolos é um vil oportunista. um dia vão perceber que o tipo é do partido P.D.T (partido defençor de tacho)

  6. zeme almeida

    6 de Agosto de 2011 at 19:53

    Fala-se tanto do senhor Evaristo de Carvalho 40 filhos sao seus a mais ninguem.O pior esta ca e alguem que destrui o lar de outrem.Caso o Pinto da Costa nao se fala.Ele destruiu um lar e chegou mesmo a ter filhos com esta secretaria.Isto nao se fala esta no segredo de Deus.Este comentario que acabo de narrar o Tela-Non nao vai gostar e vai retira-lo deste espaco ainda que isto demore segundo.Viva as verdades porque ele tem que ser ditas.

  7. Digno de Respeito

    6 de Agosto de 2011 at 23:53

    Perante a tradicional mentalidade geracional santomense, não vejo em que aspecto a acção tipicamente aceitável prejudicaria a sua acção política. Para mim desde que a paternidade seja assumida e a/s progenitora/s seja(m) respeitada/s como tal não põe em causa o comportamento responsável perante a Nação.

    Quantos elementos do xadrez políticos nacional que enganam ou enganaram as suas esposas entre o mundo de aventuras e resultou em filhos (in)desejados e que esses mesmos filhos não são benvindos no seio de chamadas “famílias de bem” ou mesmo são dissuadidos com bolsas de estudos ou coisa parecida para evitar outros dissabores?!

    Se se fizer um levantamento cadastral do Registo Civil, quantos meninos e meninas serão encontrados como filhos incógnitos de pai? Embora todos não seja apenas por esse motivo, mas a boa parte provavelmente adviria de relações (in)desejáveis. É preciso saber que o número de filhos não é mal nenhum desde que os pais assumam o verdadeiro papel de pai e chefe de família. O maior mal, é a existência de pais inresposáveis ferindo os princípios de Direito do Homem e Direitos Humanos.

  8. Digno de Respeito

    7 de Agosto de 2011 at 0:04

    E mais, outro maior mal e grave é viver no mundo das catorzinhas e como se não bastasse andar com mulher uns dos outros, alimentando assim o ambiente promiscuo familiar.

    Os números sucessivos de “cornaduras” que se vai vivendo transformando o anormal em normal porque o defeito passa à moda social. Isso sim, é grave, gravíssimo mas, nessa parte “cáda n’guê cá vijá úbuê dê” porque como diz a nova geração da “classe modal” santomense “Kuá ê dá, ê dá”. Assim, vamos andando pra frentex…

  9. Assuncao

    7 de Agosto de 2011 at 15:54

    Nao acredito nisto” nao esta a ser cozinhado nenhuma queda do governo por parte do Pinto se vier a ganhar isto, ele k nem se atreva, nem ele nem outro, tanto se tem falado de estabilidade politica por parte de todos,nao vejo este cenario, sejamos honestos!!!!Esta ºe mais politikices k ja nos habituaram…
    Com cumprimentos.

  10. Digno de Respeito

    7 de Agosto de 2011 at 22:56

    Caro Assunção,

    Não me parece que haja queda por parte desta ou aquela parte. Caso aconteça o inesperado, provavelmente adviria de alguma estratégia precoce nesse sentido.

    Nesse caso, temos um ditado popular muito interessante para a consequência dos propósitos: “fêdô de ben, fé dá ubwê dê” que é fortemente reforçado por outro adágio: “Muclúcu fé sintxi matá sun dê, ê cá pótó ni çon plumê”.

    Tudo para lhe dizer que os cenários cinematográficos em São Tomé & Príncipe dificilmente é vista confortavelmente nas plateias por qualquer um. É preciso ter visão para saber apreciar a partir de pequenos documentários que são (in)voluntáriamente exibidos. Mesmo tirando bilhetes, por vezes é preciso “pachorra” para saber apreciar o advento dos factos e acontecimentos. Pior ainda vê-los acontecer.

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