Os 18 arguidos acusados de tentativa de subversão da ordem constitucional, vão conhecer a absolvição ou a condenação no dia 11 de Novembro. Na última sessão de julgamento, em que se fez as alegações finais, o Juiz Presidente do Colectivo, Silva Gomes Cravid, tinha indicado 4 de Novembro como dia da leitura do acórdão, mas teve que adiar a decisão final, por causa da crise energética. O Tribunal não tem tido inergia suficiente para facilitar o trabalho dos magistrados. A luz que a EMAE fornece é tão pouca que o Juiz não tem conseguido escrever o acórdão. O mesmo acontece com o resto do país, incluindo o Téla Nón que não tem conseguido dar notícia a tempo, porque não há energia eléctrica. Por isso tudo fica adiado, desde sentenças ou acórdãos, até outras actividades diárias num país consequentemente também adiado.
