Sociedade

Homenagens a Alda Graça Espírito Santo

petisa-da-trindade.jpgTéla Nón abre espaço para mensagens de condolências, comentários, e opiniões em honra a Alda do Espírito Santo. O Jornal Digital dá assim resposta a solicitação de dezenas de leitores que no estrangeiro e no país exigiram a abertura de um espaço para exprimirem seus sentimentos de pêsame pela morte da poetisa e humanista que marcou a história de São Tomé e Príncipe.

130 Comments

130 Comments

  1. Annia Ceita Batista de Sousa

    15 de Março de 2010 at 10:17

    Foi com a mais profunda tristeza e consternaçao que os estudantes santomenses em França, mais concretamente na cidade de LYON na universidade “Lumière, Lyon2”, tomaram conhecimento do desaparecimento fisico da sra D. Alda Graça do Espirito Santo, combatente e heroina da luta de libertaçao nacional, uma das mais ilustres figuras do nacionalismo santomense.

    Sao Tomé e Principe perdeu um dos seus mais preciosos tesouros, a mae da Naçao Santomense.
    Poetisa e figura emblematica da historia e cultura santomenses, mulher simples, afavel, combativa e incansavel que esteve sempre ao serviço do seu Povo.
    Nesta hora de dor, luto e pesar, com a qual todos partilhamos, queremos transmitir à familia da malograda, ao seu Partido e à UNEAS, as nossas mais sentidas e profundas condolencias.

    Estamos certos de que a melhor forma de honrarmos a memoria desta grande mulher, desta grande nacionalista e africanista convicta, é prepararmos para estarmos ao serviço de S.Tomé e Principe, seguindo o seu legado , consagrando-nos à defesa de causas, valores e principios nobres, como sao a liberdade, a independencia, a justiça social, a solidadriedade, a democracia e a paz .

    GLORIA ETERNA A MEMORIA DA SRA DONA ALDA GRACA
    QUE O SENHOR DEUS DE O ETERNO DESCANSO A SUA ALMA

  2. Leopoldo Francisco Mariano (Pompilio)

    15 de Março de 2010 at 10:22

    Olá S.tomé e Príncipe. Foi-se a mãe da poesia santomense, mas como aquando da partida para a Casa do Senhor, de Francisco Tenreiro e outros, foi confiada a Alda Graça e seus pares a responsabilidade de manter a poesia santomense. Da mesma forma esperamos dos actuais ou dos que ainda connosco convivem a manutenção da nossa poesia. Dou-me por feliz por ter vivido na Chácara a escassos metros da casa da poetisa que se calou para sempre. Paz a sua alma e um bem haja para o nosso S.tomé e Príncipe

  3. ARMINDO DE CEITA DO ESPÍRITO SANTO

    15 de Março de 2010 at 10:52

    Minha querida prima Alda da Graça do Espírito Santo, descanse em paz.

    Descanse em paz pelo que sofreu para a libertação de S. Tomé e Príncipe.

    Descanse em paz pelo que fez para o povo que tanto amou durante a sua vida.

    Descanse em paz pela elevação de patriotismo que sempre demonstrou e que outros deveriam seguir.

    Sei que partiu com amargura porque o sonho de ver o nosso povo livre das privações no sentido de amartya kumar sen não foi conseguido.

    Mas esta tarefa é a nossa luta. por isso, minha querida prima, descanse em paz que a luta continua para o bem do nosso povo.

    ARMINDO DE CEITA DO ESPÍRITO SANTO

  4. Álvaro Silva

    15 de Março de 2010 at 11:38

    A Caramarada Alda Espirito Santo era seguramente uma figura de consenso no meio de profundo dissenso Santomense. Arisco

    me a dizer que ela tinha o apoio dos Gregos e o beneplácito dos Troianos. Mas enfim, a vida há de continuar. Foi com

    a camarada, a melhor versao de santomensidade. Talvez venhamos a conhecer outras Alda de Espirito santo na história de Sao Tomé e Príncipe, porque dela muito precisamos. Que a camarada tenha um descanso em paz. Pois, o rio Água Grande há de ser eterno!

  5. Rui Bolonha

    15 de Março de 2010 at 13:35

    Dona Alda, na família chamamos-lhe prima Aldinha.Nome da minha mãe e da minha primeira filha.Pessoalmente a Alda simbolizá o amor.Com 83 anos morreu também o tio da prima Aldinha,meu Avô, António Martins,a pessoa (pai) q me criou.
    O até já da prima Aldinha não aconteceu por acaso,é um sinal,Deus está sangado com o nosso Santo de S.T.P. é o momento de PARAR,
    o Povo,Governo,Presidente,Tribunal, Assembleia da Republica,os Partidos Políticos,Militares e os policias,chega de merdalização, STOP geral. Passaram a todo momento caçar o famosos os 15 anos do poder único,em memoria da nossa Mãe da Pátria, vamos todos juntos vestir do caçador para caçarmos os 20 anos de miséria profunda, desrespeito pelo povo humilde e pela sua pátria, enriquecimento ilícito, corrupção dos políticos,etc….
    ATÉ BREVE PRIMA ALDINHA
    RUI BOLONHA

  6. Miguel Teixeira

    15 de Março de 2010 at 14:12

    Foi com grande prazer e admiração, que tive a oportunidade, de conviver, com esta grande senhora da cultura Santomense. Os meus sentidos pesames a toda a familia.

  7. Ziaurmarx Ramman Menezes Afonso Fernandes

    15 de Março de 2010 at 14:51

    A ” Mãe” do Povo Santomense diz adeus, Alda da

    Graça,foi, é e será a única, que S.Tomé e

    Príncipe alguma vez conhecerá na sua história.

    Se algum dia se conheceu uma Mulher, lutadora,

    batalhadora,fazendo das palavras a sua arma para

    defender a sua pátria foi ela,

    começou com ” Independência Total (…)

    trabalhando, lutando e vencendo (…) ser Heroi na hora do perigo…

    Simplesmente, ela é uma heroína…

  8. Arileny da Conceição

    15 de Março de 2010 at 16:21

    É com muita dor que eu e as minhas colegas do curso profissional em portugal, apresentamos os nossos sentidos pêsames, a toda a familia, nesta hora de dor e tristeza.

  9. Ricardino S. Ten-Jua

    15 de Março de 2010 at 16:43

    Na qualidade de Presidente da Associacao de S.Tome e Principe no Reino Unido, venho neste momento de dor e de pesar solidarizar-me com a família da Sra D. Alda do Espirito Santo e com o povo de S.Tome e Prncipe, que a passos juntos trabalhou com “aquela” que de forma incansável e com mestria técnica demonstrou principalmente nas suas aparições grande espírito de humanidade.
    D. Alda foi e sempre será antes de tudo um grande exemplo para todos nos, homens e mulheres de S.Tome e Principe. A sua partida é uma perda imensurável não só para os Santomenses mas tambem para a Comunidade de Paises de Lingua Portuguesa.
    Por ironia do destino, a D.Alda morreu em Angola, pais irmao e amigo e subsequentemente, terra do Dr. Agostinho Neto um dos Seus compatriotas pela luta de libertacao do Seus repectivos paises e Povos. PAZ A SUA ALMA

    O Presidente da ASSTPRU

    RICARDINO SERAFIM TEN-JUA

  10. María José Nieto Franco (Badajoz - Espanha)

    15 de Março de 2010 at 17:49

    Foi no Abril do ano passado, quando estive en São Tomé, que tive a grande honra e prazer de conhecer à Senhora Dona Alda Graça.

    O meu sentido pêsame ao povo Santomense pela morte de uma grande Senhora da cultura e da história de São Tomé e Príncipe.

  11. Carlinho Tiny

    15 de Março de 2010 at 18:19

    Antes de mais, quero agradecer ao Telá Non, e em especial a pessoa de Senhor Abel Veiga, pelo excelente jornalismo que tem feito.Ora bem, Dona Alda foi e sempre será sinónimo de nacionalismo, patriotismo e dignidade.É com profunda tristeza, que eu (acredito também toda a Nação Santomense e países vizinhos) tomei conhecimento da morta de Dona Alda.
    O país parou, chorou e ficou emluto 5 dias, entretanto mais do que isso é preciso chamar atenção dos nossos dirigentes( nguê cu sá uê papelo)que não basta somente isso, é preciso mais sobretudo no que toca aos aspectos que ela defendeu: dignidade, respeito, acordos limpos e não a corrupcção, essa última é de realçar até porque, os ultimos tempos a corrupcção tem enraizado a sociedade santomense. Alda provavelmente não gostará também que esquece dela como Butter, Constâncio Show, Camilo Domingos etc.

  12. Hardy santos

    15 de Março de 2010 at 18:40

    É com a profundador que país perdeu uma grande poetisa e não só,e também uma grande mulher!!!!!!!!!!!

  13. Caíque Novis

    15 de Março de 2010 at 18:51

    Todo o mundo lusófono deve conhecer e não deixar que se esqueça a obra de Alda Graça Espírito Santo, que como tantos outros africanos soube colocar a serviço da liberdade e pela independência uma arma que atinge em cheio nossos corações: a poesia.
    O Brasil tem nesse instante com São Tomé e Príncipe um oceano inteiro de pura saudade. Viva Alda! Viva Agostinho! Viva a lusofonia!
    Prof. Caíque Novis
    Faculdade de Comunicação
    UnB Universidade de Brasília, Brasil

  14. Aycila Bandeira Aguiar

    15 de Março de 2010 at 18:56

    condolências de estudantes de Portugal

    Nós as Finalistas pioneiras do Curso Secundário Profissionalmente Qualificante do Liceu Nacional de STP _curso de turismo, actualmente estudantes em Portugal (Coimbra) vimos prestar os nossos mais sinseros sentimentos de condulencias a familía enlutada e aos todos santomenses pelo desaparecimento fisico da mais prestigiada personalidade santomense “Alda de Espirito Santo” ,aquela que é manacial de toda liberdade civica devido a sua incansável luta pela independência de S.T.P e de conhencimentos que revelam a construção da nossa identidade histórica e cultural,e que todos santomenses possam incutir o inesquecível espirito de patriotismo desta idónea individualidade.

  15. Vitor Martins

    15 de Março de 2010 at 18:58

    A morte tem as suas vantagens. No caso de Alda do Espirito Santo (AES) faz com que muitas coisas sejam esquecidas. No caso de Portugal, convém lembrar o anti-portuguesismo primário que AES demonstrou na fase da transição em 1975. Por outro lado, as criticas que ela fazia à forma como o país geriu as várias áreas, nomeadamente na área da cultura e educação, fazia esquecer as responsabilidades governativas que ela teve até 1991. Dito isto, também não podemos esquecer a defesa acérrima que ela fez da língua portuguesa ao longo dos anos e o apoio que foi dando as escritores santomeses.
    Paz à sua alma

  16. ulisses Castelo David

    15 de Março de 2010 at 19:01

    Nesta data inesquecível para o Povo Santomense, pela morte da mais ilustre cidadã sãotomense,humilde,humana,simples desprovida de ambição e de ostentação pessoal, única no pais que não se pode apontar a delapidação do pais, olhando sempre para o seu pais e para o bem estar do seu povo.
    Deixa-nos sem poder ver materializado o seu maior sonho, são tomé melhor para todos e deixa-nos absolutamente com uma lágrima e mágoa no coração com surgimento de tantos abutres e eles comem tudo e não deixam nada.
    Gostaria por vosso intermédio transmitir a família os meus sentimentos pêsames.
    Muito obrigado

  17. Adalberto Cravid

    15 de Março de 2010 at 19:06

    Sao Tome And Principe Friends Association (AMISTP) in United Kingdom regretted the death of a well known San Tomean Writer, Alda do Espírito Santo.
    Born in April of 1926, Alda do Espírito Santo known as Alda Graça, was an emblematic figure of São Tomé and Príncipe’s liberation struggle, she also created the first generation of journalists in our country, and also the São Tomé Writers Union which through her work, she preserved, valued and consecrated cultural values of her mother land.
    AMISTP never forget one of her most important piece of work, our Country national song, (Independecia Total glorioso canto do povo (…) Dinamismo na Luta Nacional (..) Unidos venceremos…)
    Homenagem
    “Alda foi o teu nome
    Graca esteve sempre em te
    Espirito foi a tua essencia
    E Santo a vida por ti vivida

    Ser Alda e ter Graca ,
    Nao foi facil imagino!…
    Ter Espirito e ser Santo…
    Entao foi o fim!…

    Conseguiste tudo isto congregar
    E deste a vida a essencia merecida …
    Que em comparacao com a gloria
    Em nada ficaste a dever…

    Hoje partiste e contigo
    Uma parte de nos levaste
    Descansa em paz Alda
    E que Santo sejas para sempre!…

    Diogo, 10/03/10”

  18. Osvaldo Kiluange dr Sousa

    15 de Março de 2010 at 19:15

    Homenagem a Mulher

    Mulher o que posso dizer sobre ti
    Que és mãe incansável sem igual qual lutadora
    Mulher ser magnânimo cheio de animo para servir
    Para ti homenagear a palavra da lavra inspiradora
    Fez magia e trouxe a poesia

    Mulher negra africana ou branca tens toda epopeia
    O teu amor não tem cor mulher de valor sempre em dia
    Por isso junto a voz a nação para ti dar um hino em canção
    Mulher não sou digno de ti aplaudir mais a tua luta inspirou a homenagem que a minha poesia te faz

    Para
    Alda do Espirito Santo

  19. Leandro Lavres da Costa

    15 de Março de 2010 at 19:18

    Eu, Leandro Lavres da Costa, estudante sao-tomense radicado em Saint-Etienne, França, amante incondicional da literatura, sinto-me como um menino que perdeu a sua mae. Alda E. Santo foi de uma preciosa ajuda para mim enquanto amnte da literatura, a sua morte me deixa de rastos, tenho o coraçao em cacos e quero dar as minhas sinceras condolências a todos quantos têm por ela o mesmo sentimento.

  20. Edson Costa

    15 de Março de 2010 at 19:21

    Nao é possìvel encontrar palavras exactas para exprimir os meus sinceros sentimentos nesta hora de dor e de luto, em que a comunidade santomense e africana acaba de perder uma històrica e inesquìcivel figura com a Alda E.Santo.

    Vivo em França, mas assim que soube deste triste acontecimento, pensei no vazio que viverà a nossa cultura com a o desaparecimento fisico da Dona Alda, aquela que sempre lutou para o desenvolvimento da santomensidade.
    Quero deixar aqui directamente de Lyon, neste espaço se for possìvel os meus sinceros sentimentos de pêsames a familia e a comunidade santomense, que perdeu assim uma grande refência nacional aquela que é considerada por mim como a mae da literatura santomense

  21. Carlos Mesquita

    15 de Março de 2010 at 19:23

    Lamento profundamente o falecimento de Alda do Espírito Santo.
    Infelizmente, nunca tive o prazer de a conhecer pessoalmente. Conheci seu irmão, Aurélio, em Portugal, onde vivo. Ele e meu falecido pai foram colegas da Faculdade e tive o privilégio de conviver com ele.

    Encontrámo-nos pela última vez em 2000 aí, em São Tomé. Entretanto, também não soube mais nada dele. Teriam a gentileza de me darem informações dele, por favor?
    Os meus sentimentos à família de Alda do Espírito Santo e ao Povo de São Tomé e Príncipe.
    Carlos Jorge Mesquita
    Lagos
    Algarve!

  22. Magalhães Ferreira

    15 de Março de 2010 at 19:25

    Tive a sorte e o previlégio de ter sido aluno desta Grande Senhora 1954/1958.

    Morei na Chacra ao lado dela.Lembro-me do carinho que ela sabia dar a todos os meninos.Lembro-me dessa preparação para a admissão. Era disciplinada e discipli nadora. Consegui ultrapassar a fronteira da ilha graça à força dela. Consegui manifestar-lhe o meu carinho e reconhecimento atempadamente 50 anos depois. Recordo nesta data a Sr. D. Maria de Jesus que conseguiu educar assim os filhos e com saudade a Srª Drª Julieta

  23. Dulcineia Castro

    15 de Março de 2010 at 20:21

    É com profunda dor que perdemos a grande mulher da cultura santomense, aquela que teve uma enorme contribuição para o desenvolvimento e enriquecimento do nosso país no respeita a cultura.

    Élógico que deixará muitas saudades, pois pessoas assim faz muita falta.

    Descança na paz do senhor.

  24. Jackson Pinheiro

    15 de Março de 2010 at 20:56

    Cara familia Graça Esperito Santo:
    É com profundo pesar que apresento as mais sentidas condolências,em meu nome pessoal e da minha à família,a Camarada Alda do Esperito Santo,a mae da literatura Santomense,figura notável que nos deixou,e a cuja memória presto a minha sincera homenagem.A Camarada Alda Esperito Santo,marcou decisivamente o nosso meio literario e não só…,granjeou a justa admiração de muitas pessoas;Estou certo de que o seu nome ficará para sempre associado à televisão,e nas memorias de muitas pessoas e na literatura das últimas décadas,paz à sua alma.
    Jackson Pinheiro
    Portugal

  25. Maria Vitalia Rosamonte

    15 de Março de 2010 at 21:02

    Venho manifestar o meu profundo pesar pela morte desta nossa compatriota tao estimada por todos.
    Gostaria de compartilhar com todos os leitores o que a D.Alda fez por mim:
    Nunca poderei esquece-la na medida em que ela foi uma grande impulsionadora no inicio da minha carreira de docente.
    Na altura para se candidatar como professora era necessario ter-se 18 anos de idade, e eu na altura
    tinha 15 anos.Graças a ela pude começar a leccionar com esta idade(ela como Ministra de Educaçao na altura abriu uma excepçao).
    Pessoas como ela, nao existem muitas.
    Felizmente que quando ia de ferias, ia de tempos em tempos visita-la.
    A toda a familia enlutada os meus sentimentos pesames.

  26. Carlos Ceita

    15 de Março de 2010 at 23:12

    Lamento muito as palavras do senhor Vítor Martins (15/03/10 as 18:58). Sinceramente não vejo nenhuma vantagem na morte de alguém. A morte a cultura da morte é sempre um projecto diabólico.
    Espero que todos os santomenses estejam a nível da dimensão da Alda Espírito Santo que dedicou toda a sua vida pela terra que amava. Pelo seu grande coração tenho a certeza que está com Deus.

  27. Cristiano Pinto em nome da Comissão dos Núcleos do MLSTP/PSD - Portugal

    16 de Março de 2010 at 0:56

    A consternação geral que se verificou com a morte da camarada Alda do Espírito Santo é bem o testemunho do valor e da dimensão da mulher que perdemos.

    As palavras não são suficientes para deixar claro a dimensão da perda que constitui o desaparecimento desse verdadeiro símbolo do nacionalismo São-tomense e expressar de forma completa, o valor que teve Alda de Espírito Santo como figura histórica do Partido MLSTP/PSD, poetisa e referência da mulher Santomense.

    S. Tomé e Príncipe perdeu uma heroína incansável e o MLSTP/PSD perdeu uma valiosa militante.
    Será muito difícil conviver com a sua ausência, mas teremos que nos conformar e a aceitar.
    Com os seus ensinamentos, continuaremos a lutar por um país e um mundo melhor.

    Nós, os militantes dos núcleos de base do MLSTP/PSD na diáspora Portuguesa, manifestamos o nosso profundo pesar pela sua morte e endereçamos à sua família as mais sentidas condolências.

  28. Cristiano Pinto em nome da Comissão dos Núcleos do MLSTP/PSD - Portugal

    16 de Março de 2010 at 0:56

    A consternação geral que se verificou com a morte da camarada Alda do Espírito Santo é bem o testemunho do valor e da dimensão da mulher que perdemos.

    As palavras não são suficientes para deixar claro a dimensão da perda que constitui o desaparecimento desse verdadeiro símbolo do nacionalismo São-tomense e expressar de forma completa, o valor que teve Alda de Espírito Santo como figura histórica do Partido MLSTP/PSD, poetisa e referência da mulher Santomense.

    S. Tomé e Príncipe perdeu uma heroína incansável e o MLSTP/PSD perdeu uma valiosa militante.
    Será muito difícil conviver com a sua ausência, mas teremos que nos conformar e a aceitar.
    Com os seus ensinamentos, continuaremos a lutar por um país e um mundo melhor.

    Nós, os militantes dos núcleos de base do MLSTP/PSD na diáspora Portuguesa, manifestamos o nosso profundo pesar pela sua morte e endereçamos à sua família as mais sentidas condolências.

  29. Eleutério Fernandes

    16 de Março de 2010 at 8:26

    ALDA, foste e sempre serás antes de tudo um grande exemplo e uma grande Patriota. A sua partida é uma perda imensurável não só para seus familiares mas para o país inteiro que precisa de pessoa empreendedora e líder de opinião, algo que sempre foste muito bem. Morres-te mais estarás sempre nos nossos corações. Que Deus te dê um enterno descanso.
    Aos familiares as minhas condolências.

  30. Alvaro Espirito Santo

    16 de Março de 2010 at 11:57

    Mullher do povo, da literatura, da politica, mãe eterna dos santomenses. Obrigado Alda, tenho quase vontade de fazer uma oração com singelas palavras do glorioso canto do povo, porque nao do hino sagrado.

    Mil obrigado, simplesmente gostarias que estivesses ca entre nos pra me responder a estas perguntas:
    Porquê lutaste tanto contra o jugo colonial e não dispensaste a mesma energia contra o jugo dos nossos queridos politicos corruptos?

    Porque participaste de corpo e alma num governo ditatorial que tanto pecado cometeu contra o povo e em nome do povo (crimes,estigmação, despreso, opressão da camada mais desfavorecida,…)
    Porquê apos o fim da diatadura não nos brindaste com um poema contra o depotismo que se vive agora?
    Porque foste a presidente da Assembleia de uma ditadura mais opressora que os colonos portuguêses?

    Descansa em paz mãe eterna em nome do criador, o unico a mandar para sempre.

  31. Alexandre da Conceição Guadalupe

    16 de Março de 2010 at 12:13

    Eu, Alexandre Guadalupe,em nome de todos os professores da Trindade entre os anos 80 e 90, venho apresentar a todos os familiares, amigos da malograda, os mais profundos sentiments de pesar por esta perda.
    Não podíamos ficar indiferentes, nesta altura em que o nosso país perde uma das mais ilustres e emblemáticas figuras da sua história.
    Defensora incansável dos valores e princípios da cultura e do nacionalismo Santomenses.
    Honrar D. Alda do Espírito Santo é seguir o prcioso legado que nos deixou, dando o seu noso melhor, em defesa do bem comum. Com amor, dedicação e honestidade, para que o nosso S.Tomé e Príncipe possa começar a ter a verdadeira imagem que a nossa Matriarca desejou muito por ela lutou.
    Que o nosso Deus, eterno Salvador a tenha e dê paz eterna a sua alma.

  32. Nikilay Monteiro

    16 de Março de 2010 at 12:25

    Em nome todos os santomeses radicado em cabo verde venho manifestar o meu profundo pesar pela morte da Dra Alda do Espirito Santos.

    Quando algo tão tragico como desaparecimento da Dona e Dra Alda do Esperito Santos, acontece pouca coisa fica para dizer por os sentimentos nos invadem,queiramos ou nao serem tantos e tao dificeis de espressar por palavras.

    Aqueles que tiveram o prazer da companhia da Dra Alda E.Santos enfrentam neste momento um doloroso momento de saudade que dificilmente passa. Queria por isso deixar uma mensagem de conforto e amizade a todos os que como eu sentimos a sua falta, em especial à sua família que soube trazer a este mundo e criar um ser humano generoso, que punha o seu melhor ao serviço do próximo, muitas vezes com sacrifício pessoal e familiar. Sacrifício esse só suportável pelo prazer de liderar ou ajudar na luta por mais e melhor para quem nele depositou a sua confiança.

  33. Olavio Anibal

    16 de Março de 2010 at 15:10

    Aos familiares e amigos enlutados os meus profundos sentimentos de pesar a esta perda irreparavel da mãe da cultura Santomense a Dra Alda do Espirito Santo.
    Essa Senhora que nos anos 69 a 1971 conheci porque de crianca brincava no quintal da também falecida Dna Maria de Jesus que Deus a tenha, Senhoras estas deram forca a minha mae para que eu iniciasse os estudos primarios na ex escola Primaria Vaz Monteiro actual Dona Maria de Jesus.
    Pelo que ela sempre teve o espirito de ajuda contrariamente o que vivemos na nossa sociedade hoge.
    Sou o que sou hoge pelo apoio das mulheres e depois da minha mãe e avó dou e darei sempre graças as Senhoras .
    A Dra Alda Graça deixa-nos, mas as suas obras ficam, são exemplos a seguir.
    As minhas sinceras condulencias

    Olavio Anibal

  34. Hélia Afonso Fernandes

    16 de Março de 2010 at 18:00

    A toda a nação Santomense,a todos os filhos da Terra o meu profundo pesar pela perda que tivemos.Figura ilustre desde do nosso Hino Nacional , até os nossos poemas mais conhecidos, Dona Alda Espirito Santo fez-se presente em nossas vidas e a nação deste País.Que Deus lhe dê o merecido e eterno descanso .
    As minhas mais sentidas condulêcias a sua familia .

    Hélia Fernandes – Brasil

  35. Armindo Fonseca Dos Santos

    16 de Março de 2010 at 19:00

    Eu Armindo Fonseca dos Santos,radicado em Hull(Reino Unido),quero apresentar a todos os familiares e amigos da malograda,os mais profundos sentimentos de pesar por esta perda.
    Como Santomense que sou,não podia ficar indeferente,nesta altura que o país perde uma das mais ilustres personalidade da esfera política Santomense.
    Neste momento o país fica mais pobre com a perda de uma grande poetisa.
    Descanse em Paz;Dona Alda Graça Espirito Santo,que o povo Santomense nunca mais esquecerá de Si.

  36. Embaixador Jorge Amado

    16 de Março de 2010 at 19:38

    Recordação da Alda da Graça

    Tendo tomado conhecimento da morte da Alda da Graça do Espirito Santo, aquela que é considerada mãe da Nação Santomense, junto-me a todos os o povo de S.Tomé e Príncipe nesta hora de dor e de luto, derramando inconsolavelmente lágrimas por esta perda inreparavel.

    Alda da Graça, figura de alto relevo na luta pela nossa independência e pela consolidação da Democracia, camarada, mãe e amiga, símbolo de unidade nacional, única capaz de construir a verdadeira e solida Ponte de Entendimento entre santomenses de diferente esfera politico e de difernte crédulo.

    Mulher humilde, justa, pura, amavel, virtuosa e lovavel. Rica do amor, vida que nunca pedia nada para si e estava pronto a dar tudo.
    Ela nasceu para amar. O amor era pincipio da sua existência e o seu único fim. Amor a pátra, amor ao seu povo e ao proximo.

    Alda da Graça, trasmitio-nos a arte dos grandes valores da vida: humildade, sabedoria e magnanimidade.
    Recordação é o perfume da alma. È a parte mais delicada e mais suave, que se desprende para abracar outro coração e segui-lo.
    O povo, as pessoas as criancas santomense, precisam de ter modelos, referência de vida exemplar.

    Alda da Gaça è esse modelo. Por isso, o tempo não subtrai nem divide, soma nos nossos corações e nas nossas memórias a recordação da figura que foi e é referência da vida exemplar ̋ Alda da Graca do Epírito Santo ̏.

    O desaparecimento fisico da Alda da Gaça não è uma morte mas sim uma vida que renasce nos corações de todos e de cada santomense e sobretudo dos dirigentes, apelando a unidade, tolerância e congregação de forças na luta contra a atitude de indiferença, iguinorância, arrogancia, egoismo, ganancia e má vontade para com o proximo.

    Que a recordação da Alda da Graça se transforme noma perula dento dos nosossos corações. Pérula de serenidade, de respeito, de dignidade, de condescêndencia, de boa vontade, de afabilidade, de amor, de amizade, de solidaridade, de faternidade – valores perenes, os unicos capazes de cria uma verdadeira harmonia entre os santomenses e fazer de S.Tomè Príncipe um cantinho de terra que a todos dê gosto de viver.

    Este é, foi o sonho que se enraizou na Alda da Graça, uma vontade que nunca vio concretizada.

    Descansa em paz Camarada e Mãe Alda da Graça, porque a sua memoria permanecera nos corações do seu povo de geração a geração.
    Joramos ser fiel ao Vosso ensinamento , continuadores da Vossa obra para que na verdade S.Tomé e Príncipe venha a ser um cantinho de terra que dê gosto viver.

    Jorge Amado

  37. Diogenes Aguiar

    16 de Março de 2010 at 20:06

    Relutamos em admitir a partida de entes queridos, sentindo órfãos quando já há muito tempo estávamos porque os ideais que pregara e nos ensinara fora pisoteado por aqueles que outrora foram seus nossos camaradas de esperança, de um amanhã melhor. Pioneiro, ao lado da primeira bandeira hasteada no país, sob o clarim dos seus versos, sonhei e sei que sempre acreditou que um dia seriamos diferentes do que hoje nos presenteiam alguns que foram seus camaradas e a exultavam. Das suas mãos recebi presente de Natal e de seus poemas ainda me embeveço acalentando algum sonho que eles, por mais que tentem trucidar, alimentam a esperança de uma amanhã melhor. Que encontre a paz que a terra-pátria lhe negou e obrigado por todo ensinamento.

  38. Elisa

    16 de Março de 2010 at 21:31

    Fique muito comovida pela morte de Dona Alda do Espírito Santo que tenho o imenso prazer de ter conhecido. Admirei a modéstia, a disponibilidade e a generosidade que caracterizava o seu trato com toda classe de pessoas que queria ter com ela. Lamento muito que a sua abnegação pela nação santomense tenha sido tão pouco celebrada e recompensada quando ainda estava viva.
    Que la terre lui soit légère (Que a terra seja-lhe leve)

  39. Nilton de Almeida

    16 de Março de 2010 at 21:56

    Sou cidadao santomense que cresci admirando aquela que foi a nossa melhor poetiza de todos os tempos.

    Ela lutou pelo nosso povo e pela nossa nação como a grande nacionalista que foi.

    Por isso e para mim um honra pertencer ao fruto dessa luta que a dona alda do expirito santo travou e tambem pertencer ao este majestoso povo que e o nosso.

    Por favor sigam o exemplo dela e com ambicao desenvolver o nosso pais.

    Obrigado

  40. Juvenal Espírito Santo

    17 de Março de 2010 at 8:18

    Minha querida prima Alda

    Foi com profunda preocupação que tomei conhecimento, do agravamento do seu estado de saúde.
    Qual não foi o meu espanto a morte decidiu levar do reino dos vivos tão ilustre figura..
    Considero que é uma perda irreparável para todo o povo de S. Tomé e Príncipe.
    Numa altura em que todos lamentamos a morte de tão ilustre figura, é com indignação que vemos que alguns em “bico de pés” e outros de forma descarada ,tentam tirar dividendos com a sua morte.
    Suponho que esta mulher valente, que dedicou toda a sua vida ao país, sem nunca pedir nada em troca, está muito triste lá no céu, pois sempre detestou estas coisas..

    Faço votos de que lá no céu a sua alma seja a estrela orientadora para o povo de STP.

    Que a sua alma descanse em paz

    Juvenal Espírito Santo

  41. Filipe Samba

    17 de Março de 2010 at 10:25

    Aceite as minhas condolências mais sinceras e profundas, que se estendem também a toda a nossa sociedade nestes momentos difíceis.
    Alda Graça do Espírito Santo foi uma pessoa honesta e fiel aos seus princípios.
    Sempre a admirei pela sua energia e capacidade, sobretudo quando falava com os trabalhadores das roças nos anos 1975, nos encontros locais.
    Aproveito o momento para expressar o meu pesar, numa altura em que me sinto profundamente comovido.
    Filipe Samba
    Moscovo, aos 16 de Março de 2010

  42. Natacha Vanessa Augusto guadalupe

    17 de Março de 2010 at 10:58

    D. Alda Graça se foi
    Sem despedidas,
    Sem abraços,
    Simplesmente, se foi.

    Escutou o chamado
    E nos deixou.
    Doeu demais
    A sua partida
    E a verdade
    Foi difícil de encarar.
    Mas aconteceu.
    O seu tempo acabou
    E a saudade começou.

    No coração, uma dor.
    Na nossa vida, um vazio
    E no céu mais um sêr,
    Que iluminado
    Pelas estrelas,
    Que com certeza,
    Deus reservou para D.Alma Graça,
    Encantará com o seu brilho
    A todos que, como a D.Alda Graça.
    Que a sua alma descanse em paz

  43. Ruldmisa Borges

    17 de Março de 2010 at 11:38

    Em nome do grupo Mino Paguê( Grupo de Deixa do Príncipe em S.Tomé).
    A D.Alda Graça,foi e será sempre a mãe de todos,a mãe q lotou pele liberdade dos seus filhos.
    Que a sua alma descance em paz.

  44. Bettencourt P. Afonso Neto

    17 de Março de 2010 at 11:51

    É com profunda tristeza que eu e a minha família, apresento as mais sentidas condolências, a família Graça Esperíto Santo e ao povo de S. Tomé e Príncipe, a perda da ilustre figura, aquela que foi mãe da Literatura Santomense, nacionalista e combatente da pátria que olhava sempre para o seu pais e o bem do seu povo.
    Que encontre um eterno descanso na paz do senhor.
    Aproveito também para pedir as autoridades santomenses, a todos aqueles combatentes, que deram o melhor de si pela aquela que foi a grande conquista deste povo, «Independência Nacional» que dê maior atenção, que seja homenageada durante a vida e não esperando só depois da morte.

  45. ARCAR

    17 de Março de 2010 at 13:50

    A Associação para Reinserção das Crianças Abandonadas e em Situação de Risco (ARCAR, deseja a família enlutada, os pésames pela perca inreparável da ilustre figura da Nação Santomense, Alda do Esperito Santo (Aldinha).
    Balbina Tiny da Trindade.

  46. adelino viegas

    17 de Março de 2010 at 15:04

    SOU SATOMENSE RESIDO EM SANTANA
    LAMENTO A MORTE DA DONA ALDA DO ESPERITO SANTO .
    P/K A NUNCA FOI NEM DEIXOU MARCA DE CORUPCAO .
    OS GOVERNANTES PODIAM SEGUIR O EXEMPLO .PARA QUE ANDAVAMOS
    TRANQUILA COM PODER DE DEUS
    DEUS A DEE UM CAMINHO NO CEU ‘DESCANSA EM PAZ
    ADELVIEGAS

  47. Pedro Amado

    17 de Março de 2010 at 15:18

    As minhas profundas condolências à família, pelo passamento físico da D.Alda Graça.
    Como são-tomense, ficamos todos mais pobres por esse desaparecimento físico e a nós, resta-nos saber preservar a sua memória, com dignidade merecida. Os seus ideais, os seus escritos,e o sentido do nacionalismo e de pertença que procurou veicular na poesia,sobretudo na poesia…, são legados que não devem ser ignorados pelos são-tomenses, pelas Instituições com responsabilidade de preservar e promover a cultura são-tomense.Alda Graça,foi-se; fica a Memória Colectiva.

    P.A,Cabo Verde-Praia

  48. Isaias Trindade

    17 de Março de 2010 at 16:56

    As minhas profundas condolências à Família enlutada, pelo passamento da Sra. Dona Alda do Espírito Santo, pessoa com quem tive o maior prazer de me privar em respeito e amizade. Dona Alda é inegavelmente um dos expoentes notáveis da Cultura de S. Tomé e Principe e a heroína da nossa luta pela Independência Nacional.
    Paz à sua Alma

  49. Ederlise Fernandes Jesus de Carvalho

    17 de Março de 2010 at 19:31

    Eu como mulher e santomense, não poderia de deixar de sentir pela morte da nossa “mãe”. que se foi vendo, infelizmente nosso pais se perdendo, não só pela vontade louca de poder mas também por muitos valores e costumes que nos santomenses estamos perdendo.
    Mas espero que agora ela se transforme em nossa anjo da guarda e que nos ilumine!
    Que Deus abençoei a todos nos!

  50. artur lima

    18 de Março de 2010 at 16:11

    tenho um agrande apreco por dona alda porque foi uma mulher que lutou pelas causas do pais,uma mulher simples ,quem e santomense sabe,uma presidente da assembleia nacinoal fazer compras no mercado grande de sao tome sem guarda costas, so com o seu motorista, enfim neste momento luto endereco a familia enlutada minhas condulencias e a todo povo de sao tome coragem vamos lutar com forca e coragem para mudar o pais.um abraco a todos a partir de angola.

  51. Norberto Oliveira

    18 de Março de 2010 at 16:59

    AOS!FAMILIARES DA,SENHORA,MAê MULHER DONA,AMIGA,EDUCADORA LIDER DE UMA PERSONAGEN,UNICA EM S.TOME E PRINCIPE,OS MEUS SENTIMENTOS A ESTE MOMENTO DE CONSTERNAÇAO E SAUDADES DESTA PESSOA QUE ACABARAM DE PERDER.DONA ALDA PARTIU FIZICAMENTE MAS SEUS IDEIAS ESTAÕ NA NOSSA MENTE E QUE,JA MAIS SERÃO ESQUESIDOS,SOU PIONEIRO DA DONA ALDA ,LEMBRO-ME DUM POENA QUE LÍ,NA ROÇA STA.MARGARIDA NUS ANOS 81 NO PRIMEIRO ACAMPMENTO DA OPSTP.ÊS O POEMA ( NIGUNGA ) NIGUNGA ESTA AQUE PRISENTE,UM MENINO QUE VEIO DE ANGOLA PARA TODOS OS MENINOS QUE GOSTAO DA BOLA.A

  52. A Junta da Associação Caué, Amigos de São Tomé e Príncipe, se une na dor de coração e de alma do Povo São-tomense e Principense pela perda de tão digníssima Senhora. Dela fica a sua sensibilidade, a sua vida, a sua história, o seu tempo e o seu bom senso, na eternidade da sua obra.

    Xavier Muñoz i Torrent,
    Presidente

    Manuel Fernández-Martos,
    Secretário

    Barcelona, 18/03/2010

  53. Claudino Monteiro Tavares

    19 de Março de 2010 at 11:11

    Dedico essa homenagen ao povo santomense pela perda fisica daquela que foi e sera sempre um exemplo de uma nacionalista, que fez tudo para que seu pais hoje fosse independente, apesar de não ter visto o seu povo a viver conforme era o seu ideal devido a ganancia de poder que rena naquela paía deixando o povo na extrema probreza.
    Nesta hora de dor quero enderaçar as minhas condulencias ao país e pricipalmente aos familiares.

    Claudino Monteiro TAvares
    Tec.prof.est. MADRRM-praia
    Antigo estudante do liceu nacional de 1981/86

  54. Jovens de Santo Amaro, Maianço e Changra (J.S.M.C)

    19 de Março de 2010 at 11:55

    A melhor homenagem que podemos render a esta Precursora é continuar a lutar por um S.T.P. BRILHANTE.

    Sentimentos descritos,
    Falados, pensados.
    Sentidos perdidos, dispersos.
    Lágrimas derramadas no dia
    09 de Março de 2010.
    Alda do Espírito Santo, a marca de S.T.P., jamais será olvidada.
    Estará sempre presente nas memórias de todos, através das suas lindas poesias, e no Hino Nacional.

    J.S.M.C.
    • Edyzokas MAJOR
    • Geremias Esp. Santos
    • Inguialdo Espirito Santos
    • Heulatério Leal
    • Wilson Paquete
    • Lely Niky

  55. António Amado Vaz

    19 de Março de 2010 at 16:50

    Aos Familiares amigos e companheiros de São Tomé e Principe os meus sentimentos de pesar neste momento de dor e de luto.
    Dr. António Amado Vaz

  56. Hilaria Lima De Menezes

    19 de Março de 2010 at 17:09

    Como disse a Senhora Dona Alda Neves Da graça do Espirito Santo: “Mataram o Rio da minha cidade”. Eu digo hoje morreu o amior rio do meu pais.
    A Senhora Alda Neves da G. do Espirito Santo foi um rio que muito irrigou essa terra permitindo assim que ela possa ser “fertil”. Mais infilizmente como na realidade o rio da sua cidade morreu, ela tambem hoje morreu.Mais esperemos que o symbole ficou. Como so ficou uma vara que deixa passar um fio de agua naquele rio provando a força da natureza, tudo o que ela fez tambem VAI SOBREVIVER e servir de referencia aos santomenses de hoje mais sobretudo os de amanha.
    Vou atrevir-me comparando a senhora Alda do espirito Santo a uma grande figura do pais onde eu résido actualmente, a senhora Simone Weille, ela hoje faz parte da académia francesa como imortal a Dona alda para mim tambem fara parte da imorta.

  57. Adriano da Silveira Danquá

    19 de Março de 2010 at 18:39

    eu sou santomense de coração, é com profunda dor que tivemos uma perda ireparavel, que foi a dona Alda Graça

  58. Gilker Nascimento

    20 de Março de 2010 at 8:34

    D.Alda do Espirito Santo,realmente marcou varias geraçoes dos santomenses,dentro do pais,na diáspora e no espaço lusofono.É bom saber também que o governo angolano se disponibilizou em divulgar as suas obras em Angola,a sua honra merece!Sao Tomé e Principe esta no nosso coraçao!

    Gilker Nascimento

    Potugal

  59. Gilker Nascimento

    20 de Março de 2010 at 10:46

    Aproveito para felicitar ao Abel Viega pelas grandes reportagens feitas relativamente a morte da D.Alda do Espirito Santo.Também ve-se que é um patriota!Parabéns pelo excelentissimo trabalho de jornalismo que faz!Através da rtpafrica,nós aqui em Portugal,estamos a par da realidade do Pais.Que a comunicaçao social seja sempre assim,com profissionais que fazem o seu trabalho com isençao e imparcialidade!Sao Tomé e principe de Todos nós!!!

    Gilker Nascimento

    Portugal

  60. JANUÁRIO E SILVA JHUNIOR GONÇALVES DE CEITA

    20 de Março de 2010 at 12:26

    É com muita dor que venho em meu nome e em nome de todos os estudantes de Coimbra manifestar a nossa solidariedade com todos os SAO-TOMENSE e familhares em particular os nossos mais sinceros pesares e desta forma manifestar a nossa dor.

  61. Mariana Salvaterra

    20 de Março de 2010 at 15:18

    No trenó partiu ás águas tranquilas…no sono para eternidade,a minha amiga,minha profesora,minha chefe,musa amiga,defensora poetiza revolucionária filha de África.Aqui ficamos nós no vale da decisao,Juramos segurar o bojao com forca amiga mesmo que as lágrimas teimosas caem,vamos continuar o vosso sonho,de Cabral,Agostinho e muitos outros que se uniram a ti…para uma áfrica nova e próspera de meninos calcados que transforma numa africa industrializada numa civilizacao moderna,assim iremos honrar a D.Alda Graca ,que descansa em paz no trenó celestial.
    Estocolmo,19.03.2010

  62. Jorge Castelo David

    21 de Março de 2010 at 5:53

    O mais triste nao se limita ao desaparecimento fisico de Alda Espirito Santo mas sim, a frustracao que lhe foi imposta pelos politicos de S.Tome e Principe. Acredito que, tendo sacrificado a sua juventude em prol de um bem estar dos cidadaos santomenses que nunca chegou a ver, certamente que Dona Alda deixou-nos decepcionda, triste e pouca esperança na concretizaçao dos ideiais que nortearam a sua luta contra o colonialismo portugues. Esta hora, deveria representar para os operadores da politica santomense um desafio contra o oportunismo, a bandidagem e a corrupçao que insitem em depilar o nosso pais. Assim estariam a confirmar as lagrimas que dizem verter pela morte da Lady Alda e finalmente estariam a dignificar a missao que escolheram. Para honrar Alda Espirito Santo, fica o meu desafio: Acabem com a corrupçao e salvem S.Tome e Principe.

    Paz eterna a Alda Espirito Santo

  63. Carlos Amor Divino

    21 de Março de 2010 at 19:01

    Nesta hora de dor e pesar, motivado pelo desaparecimento físico da D. ALDA DO ESPIRITO SANTO, Mãe da Pátria Santomense,com quem tive o previlégio de trabalhar na UNEAS – União de Escritores de São Tomé e Principe, venho em meu nome pessoal e da minha família, apresentar a família os meus sentimentos de pesar nesta hora de dor e luto .-

    Carlos Amor Divino

  64. Aurélio Rita

    22 de Março de 2010 at 12:08

    Nesta hora de dôr e pesar da sociedade santomense, dos que conheceram a verdadeira história da Moral e Cívica desta jovem nação, que outrora conhecemos e hoje assistimos a sua decadência antropológica, pelo má carácter!…Porquê? À
    « A Dona Alda Graça » tenha um descanso em Paz e Eterno.

  65. PLACIDO LOPES PETER

    22 de Março de 2010 at 13:06

    a familia peter vem nesta hora de dor e tristeza desejar a familia da professora ALDA ESPIRITO SANTO seus pesames.
    Ela foi professora guia e mae para mim e parte da minha vida em sao tome.
    ainda lembro numa fase em pioneiro quando eu era considerado como estrangeiro em sao tome e um dia eu chorei por colegas me chamarem de estrangeiro e Ela disse homem nao deves chorar, es desta linda terra que gostas de todo teu coracao, porque quando o pais (S.tome) precisava dos seus filhos para mais servirem, tu peter estavas pronto e servis _te com distincao como cabo da 1 pelotao da infantaria 1984

  66. Dionisio E. Fernandes

    22 de Março de 2010 at 14:42

    E’ sem margem para duvidas que a familia Saotomense perdeu uma personalidade da mais alta consideracao. E’ igualmente quase impossivel, ficar indiferente perante a tamanha perda.

    Alda do Espirito Santo, como foi conhecida, era acima de tudo uma mulher batalhadora, para as mais sublimes aspiracoes deste povo, que tanto amou.

    Conseguiu congregar num mesmo templo, os gregos e os troianos, na esperanca de um futuro melhor, cultura que contraria a de odio que enferma grandes figuras desta nacao.

    Que DEUS a tenha e que a sua alma descanse em paz

    Dionisio E. Fernandes
    B. Quilombo
    Gestor

  67. AQUEMY MENDONçA

    23 de Março de 2010 at 1:33

    E com muita tristeza que recebi essa dolorosa noticia , e nao podia deixar de dirrigir as minhas letras de admiraçao e de carinho que tinha pela mãe da nossa pàtria.
    Porém, ja tive a feliz occasião de lhe falar pessolmente e remarquei nela ,pela atençao e carinho que ela teve para comigo, que ela nos amava e anseiva dias apos dias o nosso progresso, pois ela quis ver STP um dia e dizer valeu a pena o esforço ,mas que infelizmente hoje, a nossa governaçao nao nos permite dizer .
    Alda procurou alguem que a podesse ajudar a erguer a cidade de STP « à medida dos seus moradores » mas ninguem fez atençao a isso ,mas nos os juvenis seguiremos os seus passos e concretizaremos o seu sonho que é ver STP como o verdadeiro vencedor.
    Alda Graça,descansa em paz, pois você assim como Rei Amador estara imortal no coração do povo santomense

    Aquemy.Mendonça..(estudante em marocos).

  68. Eduardo Almeida Vera Cruz

    23 de Março de 2010 at 8:53

    Nesta hora de luto quero em meu nome e em nome dos 1º estudandes do Jardim Mina Anzo, cita na Madre de Deus, apresentar condolências a familia enlutada.Dna Alda preocupada com o bem estar e educação das crianças de Chácara, Madre de Deus e arredores patrocinou e fundou o Jardim Mina Anzo há cerca de trinta anos atrás.Hoje o jardim é um patrimonio público e já acolheu milhares de crianças, incluindo o meu irmão mais novo que hoje já tem 33 anos.Termino pedindo aos políticos santomenses que sigam o seu exemplo:mãe conselheira,simples,humilde,honesta.

  69. JERÓNIMO SALVATERRA

    23 de Março de 2010 at 16:57

    A memória da camarada Alda Neves da Graça do Espírito Santo
    S. Tomé, 30 de Abril de 1926 – Luanda 9 de Março de 2010

    Poema recitado pelo autor aquando das cerimónias fúnebres da poetiza no funeral de Estado no Alto de S. João.)

    FLOR DE ABRIL

    E quando a rara flor de Abril
    desprendeu das Ilhas
    o tempo parece parar
    a África e o Mundo
    quedaram-se de tristeza, de dor e de luto

    E quando a rara flor de Abril
    desprendeu das Ilhas
    de Caué a Pagué
    a água dos olhos misturaram-se com palavras
    sentenças ternas para um ser impoluto
    e que calaram fundo os chilreios melancólicos
    dos pássaros de todos os luchans

    E quando a rara flor de Abril
    desprendeu das Ilhas
    pedaços de nós feneceram também com ela
    o braço potente, a JSD, os veteranos
    todos a uma voz
    choraram à liberdade

    e fizeram da tarde matutino e da manhã vespertino
    e no crepúsculo,
    porém, firmes e resolutos
    votaram seguir teus passos, sorver tua cartilha…

    Assim, as raízes do Amor fincarão no solo materno
    – Orgulhar-te-ás disso

    Caminharemos com as estrelas e os poetas
    renasceremos a cada hora
    e as bandeiras hastear-se-ão felizes
    como se corpo fosse
    – Sorrirás por isso.

    Então, entoarás connosco num verso ímpar
    O Hino da Liberdade
    Ao Povo que jamais te esquecerá
    Povo de S. Tomé e Príncipe

    Glória eterna
    A Camarada Alda do Espírito Santo

    Jerónimo Salvaterra

  70. Carlos Quaresma

    23 de Março de 2010 at 17:22

    MENSAGEM DE CONDOLENCIAS DO DR. CARLOS QUARESMA POR OCASIAO DO PASSAMENTO FISICO DA CAMARADA ALDA GRACA DO ESPIRITO SANTO

    Foi com a mais profunda consternação que tomei conhecimento do desaparecimento físico da camarada e amiga Alda Graça do Espírito Santo.

    Trata-se duma verdadeira heroína, combatente assumida da luta de libertação nacional, africanista convicta, uma das mais ilustres figuras do nacionalismo santomense do passado e presente século.

    Com a sua morte, São Tomé e Príncipe perde uma das suas mais importantes e lendárias relíquias, a verdadeira Mãe da Nação Santomense, poetisa, figura emblemática da história e cultura santomenses, mulher simples, integra, afável, combativa e incansável, quem consagrou toda a sua vida, tanto no plano interno, como alem fronteiras, à defesa de causas, valores e princípios nobres, como são a liberdade, a independência, a justiça social, a solidariedade, a democracia e a paz.

    Recordarei para sempre e com muitas saudades esta camarada impar, com a qual tive a honra e o privilegio de trabalhar e aprender durante vários anos, nas mais diversas estruturas de direcção do partido que ela mesma ajudou a fundar com os seus camaradas de luta, ainda nos primórdios da luta de libertação nacional, do seu, nosso MLSTP, partilhando com modéstia alvar ideias, pontos de vista, enfim alinhavando estratégias, revisitando-as conjuntamente, sempre na busca soluções por um São Tomé e Príncipe melhor com que sempre sonhou.

    Partilhando de forma muito sentida nesta hora difícil de tanta dor, luto e pesar, quero transmitir em nome da minha família e no meu próprio, à família da malograda, à Direcção do seu, nosso Partido e à UNEAS, as nossas mais sinceras e entristecidas condolências.

    GLÓRIA ETERNA A MEMÓRIA DA CAMARADA ALDA GRACA
    QUE O SENHOR DEUS DE O ETERNO DESCANSO A SUA ALMA

  71. Ermindo Costa

    24 de Março de 2010 at 9:46

    Alda do Espirito Santo, como foi conhecida, era acima de tudo uma mulher batalhadora, para as mais sublimes aspiracoes do povo santomense.
    Minha querida vizinha Alda Graça, descanse em paz.

  72. Edgar Alfredo Ramos Faustino

    24 de Março de 2010 at 15:40

    Conheci a Sr.ª D. Alda ainda menino. Estive para ser aluno da sua mãe, a Sr.ª D. Maria de Jesus, na instrução primária.
    É com grande tristeza minha que infelismente tenho que prestar esta homenagem a uma GRANDE MULHER, em toda a dimensão da palavra.
    Triteza porque conheci-a muito jovem e passados tantos anos ainda não ter tido o previlégio de conhecer a sua obra literária.
    Tristeza por também conhecer tão pouco daquilo que de tão grande fez por essa terra.
    Tristeza pelo abandono a que foi votada.
    As pessoas, que dão tudo aquilo, em que acreditam, com o melhor do que sabem, e com uma vontade inabalável de mudarem para melhor tudo o que está mau, são pessoas que a Humanidade não esquece.
    Edgar Faustino.

  73. Victor Bonfim

    24 de Março de 2010 at 17:11

    Em meu nome pessoal e em nome de Flimá – EPD, uma ONG que trabalha para a promoção da Educação e Formação em Sao Tomé e Principe, gostaria de aproveitar a ocasião para exprimir os meus maiores pesares pela perda de D. Alda do E. Santo, personalidade de valor indiscutível e de renome na história recente de São Tomé e Principe, e agradecer por toda a colaboração e simpatia que D. Alda pôde prestar à referida organização e às crianças deste País, tendo muito recentemente prefaciado uma Colectânea de Contos a ser publicado proximamente para ser colocada à disposição das mesmas.

    Victor Bonfim

  74. Nelson Mendes

    25 de Março de 2010 at 10:56

    Independentemente da merecida homenagem que todos os são-tomenses – independentemente das suas convicções políticas ou religiosas – devem prestar à família da D.Alda do Espírito Santo, pelo seu passamento físico, julgo que era importante olharmos e reflectirmos sobre o momento crucial que vive São Tomé e Príncipe.

    Não podemos continuar a chorar sobre o leite derramado! É urgente começarmos a valorizar as pessoas pelo seu mérito…

    Nelson Mendes

    Jornalista

  75. Cristino da Fonseca

    25 de Março de 2010 at 15:50

    A morte da nossa poetisa Alda do Espírito santo, alguns momentos depois a notíca correu Portugal pelos telefones do povo de S. Tomé aqui residente, e a nós estudantes em Évora, na Epral, esta mensagem seria bom, que ela passa-se apenas pelo telefone como uma outra qualquer,enfim, perdemos um dos maiores pilares da nossa cultura e um dos destacados rosto da luta pela liberdade deste povo maravilhoso que não pude de forma alguma ficar indiferente com tal acontecimento.
    Estamos certos de que veremos assim como as gerações futuras na nossa poetisa, um exemplo para continuarmos a lutar por um S.Tomé e Principe melhor, e acreditamos que este é o melhor premio que a podemos dar.
    Assim como nós espero que todos não fiquem indiferente, perante este acontecimento e mostrem agora a união e paixão do povo de S.Tomé e Príncipe.

  76. CRISNELVA MATEUS CUNA

    26 de Março de 2010 at 10:49

    eu meu nome pessoal deixo
    o meu sentimento e pesame
    com muita dor do falecimento da nossa
    mâe da cultura santomense

  77. Paulo Jorge Lima

    26 de Março de 2010 at 15:36

    A nossa cultura e a nossa historia ficou mais podre com a morte da nossa Alda do Espirito Santo.
    Ela nao so simbolizava a nossa poesia mas tambem o ideal de uma nacao melhor onde todos pudessem ser felizes, razao pela qual ela se entregou de alma e coracao a causa da independencia do nosso querido Sao tome e Principe.
    A sua partida nos entristece, nos emociona mas sobretudo nos desafia a lutar por aquilo que ela e outros grandes santomenses defenderam para esse povo.
    Alda morreu mas a poetisa nao morre jamais.

  78. José Maria Cardoso

    27 de Março de 2010 at 6:59

    Neste estendal de dor e pesar para todos quantos se sintam orgulhosos do nosso S.Tomé e Príncipe, junto-me as vozes endividadas para com a política, a professora, a culta, a poetisa e a afável D.Alda do Espírito Santo.
    Como pagarmos a dívida para com essa referência de grande mulher africana que pelas mensagens de pesar de países amigos conquistaram as nossas consciências e por um minuto S.Tomé e Príncipe elevou-se a dimensão de um gigante?
    Que os seus ensinamentos mude as nossas mentalidades!

  79. L. Cardoso

    29 de Março de 2010 at 10:19

    Em meu nome e em nome dos estudantes Santomenses em Abrantes, tomando conhecimento da perda de uma importante figura do nosso país, aquela que sempre lutou na construção do nosso país,
    na melhoria de educação do nosso povo, aquela que desde muito cedo ouvi as suas histórias contada por uma das suas alunas[minha avó]
    apresentamos as mais profundas e sentidas condulencias pela perda ireparável ao país e a familia.

  80. TATIANA SILVA AUGUSTO GUADALUPE

    30 de Março de 2010 at 15:07

    É tão digno e gratificante que nessas pequeníssimas ilhas do golfo da Guiné, tenha nascido uma Pessoa de uma singular dimensão, cujos feitos tenham constituído o bem comum da humanidade.
    No entanto, é muito doloroso e triste saber que D.Alda do Espírito Santo deixou este mundo e particularmente S.Tomé e Príncipe,da forma como deixou. Pessoa cuja abenegalção e a sua entrega total em defesa das causas nmais nobres da nação, foram tão evidentes que qualquer cidadão, consciente das suas acções, pôde testemunhar.
    Partiu sim,embora quisesse ver melhor os frutos da sua nobre contribuição, ficam as sua obras, que para o bem deste lindo país e do seu povo, devem constituir os grandes pilares e o importante manancial para a rela edificação deste nosso país, que muito precisa da união e do concurso de todos nós.
    Glória eterna. Que a sua alma descanse em paz.

    Tatiana Silva A. Guadalupe
    Estudante
    Rabat – Marocos

  81. julio silva

    30 de Março de 2010 at 18:31

    Tive o prazer de conhecer a dra e grande poetisa Graça Espirito Santo e fiquei muito triste com tão grande perda para o povo de S.Tomé.Sou de Torres Vedras e desdew 71 a 73 que aprendi a admirar esse grande vulto da poesia Santomense.
    Que a sua alma tão nobre descanse em paz

  82. Wilma Salomão

    31 de Março de 2010 at 13:30

    Em primeiro lugar gostaria de dizer que esta é a 1ºvez que escrevo uma homenagem online para alguem… Isso para dizer que não poderia deixar este acontecimento passar sem deixar estas pequenas palavras.
    A escritora foi sem dúvida alguma, alguem com uma ampla visão do mundo, a mim ela encinou o que é ser humana,mulher, poeta e´não só. E que ser poeta não é somente escrever mas sim,sentir acima de tudo o que se escreve.
    A Dr.Alda vai fazer muita falta a sociedade santomense, mas não partiu sem deixar as suas reliquias para nós, e devemos aproveitar desses presentes para tentar-mos redimir das muitas coisas.
    E por favor não deixem morrer o rio da sua cidade.
    De Cabo Verde me dispeço.
    Que descanse em paz do Senhor

  83. helmer dias

    31 de Março de 2010 at 13:49

    Eu conheci de perto esta nossa senhora[para mim ela desapareceu fisicamente]foi amiga da minha avo só tenho que lembra-la como uma grande mulher e senhora do nosso são-tome e princípe até sempre inesquecivel senhora.

  84. Mª da Conceição Raposo Mendes

    31 de Março de 2010 at 14:01

    É com grande dor e consternação que deixo aqui expresso à familia, amigos da mãe poetisa e ao povo santomense os meus sentimentos de pesar.
    Que o seu exemplo de vida, paz, valor e riqueza fraternal côbra o nosso paìs STP fundamentalmente e os políticos em particular.
    Camarada Alda (foi) é uma perda!
    O seu eterno descanso.

    Portugal-Lisboa

  85. Arruá Valentim Afonso

    31 de Março de 2010 at 18:19

    A ” Mãe” do Povo Santomense diz adeus, Alda da

    Graça,foi, é e será a única, que S.Tomé e

    Príncipe alguma vez conhecerá na sua história.

    Se algum dia se conheceu uma Mulher, lutadora,

    batalhadora,fazendo das palavras a sua arma para

    defender a sua pátria foi ela,

    começou com ” Independência Total (…)

    trabalhando, lutando e vencendo (…) ser Heroi na hora do perigo…

    Simplesmente, ela é uma heroína…

    Com a sua morte, São Tomé e Príncipe perde uma das suas mais importantes e lendárias relíquias, a verdadeira Mãe da Nação Santomense, poetisa, figura emblemática da história e cultura santomenses, mulher simples, integra, afável, combativa e incansável, quem consagrou toda a sua vida, tanto no plano interno, como alem fronteiras, à defesa de causas, valores e princípios nobres, como são a liberdade, a independência, a justiça social, a solidariedade, a democracia e a paz. Assim como nós espero que todos não fiquem indiferente, perante este acontecimento e mostrem agora a união e paixão do povo de S.Tomé e Príncipe.

  86. Larsen Ceita do Espirito Santo

    1 de Abril de 2010 at 11:29

    PARA MIM FOI E É A MULHER DA CULTURA DE STP E Ñ SÓ TAMBÉM A NOSSA MÃE. MINHAS CONDULÊNCIAS

  87. OYCA VILMA DOS RAMOS PIRES

    1 de Abril de 2010 at 15:45

    Alda do Espírito Santo, sensível, colaboradora, alegre, vencedora e batalhadora. Conhecedora das palavras e dos seus próprios significados. Partiste velha, levando consigo novos e velhos conhecimento da vida, levaste ainda um tesouro que não tem preço (o grande saber) Alda do Espírito Santo, foste a escolhida do Senhor e foste encontrar com ele.
    Que a sua alma descanse em pás.

  88. Maria da Conceição Raposo Mendes

    2 de Abril de 2010 at 15:07

    «ERRATA»

    “preencha” em vez de “cobra”
    Referente á mensagem apresentada.

    Mª da Conceição Raposo Mendes

  89. Antonio Nilson

    3 de Abril de 2010 at 6:50

    Alda Graça Espírito Santo: figura histórica inesquecível. A sua sabedoria inspirou-me para enfrentar a vida com determinação, especialmente, quando os obstáculos se apresentam. Pode-se mudar o método para alcançar o objetivo, mas não mudar a decisão para o alcançá-lo…

  90. DR.JOSÉ AMADO - VULGO SACA PAPO

    4 de Abril de 2010 at 8:48

    É COM MUITA DOR E SENTIMENTO A FAMILIA ESPIRITO SANTO E AO POVO DE SÃO TOMÉ E PRINCIPE A GRANDA PERDA DA NOSSA ILUSTRE DONA ALDA DO ESPIRITO SANTO SENHORA QUE CORAGEM FORÇA E SUA DEDICAÇÃO E VONTADE DE VENCER GUIOU OS DESTINOS DE POVO DE SÃO TOME PRINCIPE A UM ALTO NIVEL SEJA NACIONAL E INTERNACIONAL,ESTA PERDA DEIXA UM VAZIO TOTALMENTE NO PAIS E NA CULTURA NACIONAL,VENHO HONRAR EM MEU NOME PEDIR QUE HAJA UMA OUTRA ALDA DO ESPIRITO SANTO E NAO ESCONDO O MEU SENTIMENTO QUE TIVE NA VIDA DESTA SENHORA,MÃE DA CULTURA SANTOMENSE E ESPERO QUE EM BREVE HAJA NO PAIS SEMPRE HOMENAGENS EM SE NOME INESQUECIVEL,MÃE ALDA JAMAIS SERA ESQUECIDA POR MIM,ENSINASTE E FIZESTE-ME TAMBEM ENSINAR AOS OUTROS O QUE APRENDI DURANTE A SUA VIDA SER POLITICO NAO É SER POLITIQUEIRO PARA QUE SÃO TOMÉ E PRINCIPE SEJA GOVERNADA EM PAZ SEMPRE FOI RECORDADA ESTA FRASE DESDE AOS MEUS 12 ANOS QUANDO ERA MAIS NOVO E DESEJO AOS FILHOS SANTOMENSES, PAIS SANTOMENSES E OS POLITICOS SANTOMENSES LEVAR SEMPRE ESSE DESEJO DA SENHORA DONA ALDA DO ESPIRITO SANTO.FELICITAÇÕES
    DR.JOSE AMADO- VULGO SACA PAPO
    LISBOA – PORTUGAL

  91. Aoaní d'Alva

    6 de Abril de 2010 at 9:02

    Uma nova estrela no céu
    Dizem que as estrelas morrem e deixam de brilhar no firmamento. Hoje sei que acabamos de presenciar o processo inverso. Apagou-se entre nós aquela que era sem dúvida uma estrela de saber, de conhecimento e história, não só do seu país mas de uma variedade assombrosa de outras coisas. Alda Espírito Santo, figura presente na vida de todo o são-tomense, em particular, de uma maneira ou de outra, quanto mais não seja, nas palavras sublimes que compõem o hino daquele arquipélago, e de todos os africanos no geral, pela sua participação directa nos momentos de emancipação na era colonial, deixou-nos.
    Dizer que a sua partida nos deixou no escuro, não seria digno da sua personalidade tão activa, tão radiosa e participativa. Acredito mais na teoria de que ela mais não fez do que ascender à um outro patamar. Hoje ela brilha entre os seus pares semelhantes, fontes constantes de luz no breu que chega aquelas ilhas depois das 18 horas.
    Sempre foi difícil dizer adeus, sempre. Mas esse é certamente um adeus especial. Como dizer adeus à um pedaço da nossa própria história? Como abrir mão de pessoas que sempre estiveram presentes de alguma maneira? “Há pessoas que não deveriam morrer”, ouvi várias vezes dizerem sobre a morte dessa senhora.
    Nos seus últimos dias, Dona Alda ainda tinha a luz da lucidez e o brilho da inteligência aguçada que sempre lhe foram peculiares, sempre. Foram visita-la algumas amigas. Reconhecia e chamava as pessoas pelo nome, “claro que me lembro desta nossa amiga!”, reagiu quando alguém achou por bem refrescar-lhe a memória. Falava de problemas e coisas que tinham acontecido, inqueria soluções, queria saber dos filhos, das suas notas ou dos seus cursos.
    Mas era um falar lento, demorado no entrecortar ofegante de uma respiração já cansada, que anunciava algum erro na escrita daquele poema. Muitas vezes calada interrogava só com o olhar, aquele olhar que penetrava na alma e tinha o poder de fazer confessar qualquer travessura. Era um olhar carregado de sabedoria, uma sapiência humilde, de quem viveu muito mas nem por isso se endureceu ou empobreceu espiritualmente. Ela era acima de tudo professora, ensinava mesmo quando estava calada, porque o silêncio também fala. Era uma biblioteca que fazia questão de ser consultada, procurada, ouvida.
    No decorrer daquela que seria sua última visita recebida, quando permanecia calada há já alguns minutos recuperando o fôlego de uma pergunta que havia feito, entrou um médico. Ele foi simpático com ela, brincou um pouco para descontrair, porque já a essa altura ela estava na defensiva. Tinha razão de o fazer, pois momentos depois, o médico disse-lhe que achava melhor mudá-la “lá para baixo” para a UTI.
    “Deixem-me cá estar, porque é que me querem tirar as minhas visitas?” foi a resposta pronta de D. Alda. Ela sabia que era uma viagem sem regresso, e queria despedir-se, estar presente quando os reais amigos a visitassem. Foram cinco ou seis minutos em que ela argumentou com aquele jovem, visivelmente preocupado com a sua saúde. “eu vou lá para baixo amanhã, deixe-me estar aqui só hoje”, continuou a dizer ela.
    Era uma pessoa que se costuma obedecer quase por instinto, mas dessa vez até as amigas foram “contra” ela. Quando viram que o médico começava a esmorecer na sua posição, apoiaram-no. “Camarada presidente, nós estamos mesmo de saída e também achamos que deve ir lá para baixo ver essa respiração” “voltamos amanhã e vamos vê-la onde estiver”, frases ditas com segurança para a acalmar, mas que só escondiam o medo que todos sentiam de a perder.
    Saíram do quarto, deixando a D. Alda ainda a resmungar sobre mudança, embora já tivesse concordado com ela. Foram pelo corredor conversando sobre amenidades, ninguém querendo falar sobre o obvio. No andar de baixo encontraram a melhor amiga da enferma, companheira incansável e inseparável. D. Maria Alves vinha apressada, tinha ido a casa buscar qualquer coisa, mas voltava rápido para junto da amiga. Quando as viu abrandou, agradeceu a visita e perguntou pela amiga. Quando foi informada de que a levariam para a UTI, cambaleou, assustou-se tremendamente. Tentaram tranquiliza-la, dizer que era um processo só preventivo, mas ela não se convenceu. Tiveram que subir outra vez para ampara-la. Deixaram-nas no andar de cima, as duas tendo que lidar com os seus medos. Dois dias depois Dona Alda deixou-nos. Uma das amigas lembra-se com pesar do momento em que ela lhe havia pedido um beijo, “ela estava a despedir-se, ela sabia”. Também acredito que ela soubesse. Mas como lutadora que sempre foi, não fez alarde, não se imbuiu do espírito de auto-compaixão que se vê principalmente nos sãos. Morreu como sempre viveu, digna, livre, combatente.

    Aoaní d’Alva

    Publicado no semanário angolano
    Novo Jornal, edição 113

  92. josimar viana

    8 de Abril de 2010 at 10:59

    Alda do Espirito Santo…Mãe do nosso povo,estará sempre nos nossos corações.

  93. ORLANDO TROVOADA

    9 de Abril de 2010 at 11:24

    Apresento desde já os mais sentidos pésames a família enlotada desta que foi e será para mim a maior mulher santomense de todos os tempo. Sei que morreu triste devido dentre vários aspectos, a forma como viu o seu SÃO TOMÉ nos últimos anos. É preciso dar-mos as mãos e valorizar aqueles filhos da terra que ainda estão vivos e ainda prestar-lhes as devidas HOMENAGEM enquanto vivos. A NOSSA MÃE ÁFRICA ALDA E. SANTOS ficará para sempre na nossa memória.

    Mt obrigado

    ORLANDO TROVOADA
    EM LISBOA

  94. PAULINA PINTO DA SILVEIRA RITA

    9 de Abril de 2010 at 17:27

    DESDE LOS MAS ALTO DEL CIELO Y DESDE LO MAS PROFUNDO DE LA TIERRA, EN EL AMOR QUE UNE A LOS HOMBRES Y LOS HACE MAS FUERTES
    TE DESEAMOS DESDE MADRID
    QUE LOS ANGELES EN EL CIELO TE ESTEN ESPERANDO CON LOS BRAZOS ABIERTOS.

    ASOCIACION DE SANTO TOME Y PRINCIPE EN MADRID

  95. sely

    9 de Abril de 2010 at 22:31

    OH DONNA ESPIRITO SANTO
    SEU NOME FICARAS ESCREVIDO NA NOSSA MENTE PARA SEMPRE
    A TUA ALEGRIA . A SUA BONDADE O SEU SABER ESTARAS SEMPRE NO CORAçAO DOS SANTOMENSES

    SELY DO ESPIRITO SANTO

    Armas no chao ;flores nas maos
    qui bom de viver esta vida
    pelo irmaos ;pelo amigos

    E vem em paz
    prontos pra luta
    a saudade da paz ,nao pode ser derotadas

    Ainda qui a guerra ,pareça pequeno
    quanto mais osacrifica a vida
    mais a vida e o tempo sao censariados

    armas no chao ,flores nas maos

  96. Jorge Aleixo

    10 de Abril de 2010 at 17:39

    Em noites limpas, lá para o Sul, vejo mais uma estrela a brilhar no céu.
    Para além da GRANDE SENHORA que foi, nunca esqueci nem esquecerei, da minha professora de OLHOS DOCES, de uma HUMANIDADE do tamanho do MUNDO.
    Até sempre SENHORA PROFESSORA

  97. Ernesto Silva do Espírito Santo

    12 de Abril de 2010 at 13:01

    Caros compatriotas,

    Deixem-se de trêtas…

    Pese embora lamente a morte da minha prima, não é por isso que a vamos glorificar na morte o quase nada que ela nos legou.

    A nação tem de acordar para o trabalho. Professora primária de profissão, Alda Graça só foi brilhante a cantar louvores ao MLSTP. O que mais marcou em quase duas décadas de política activa foi o seu olhar reprovador quando na assitÊncia se ouvia vozes ou actitudes que lhe eram descordante. às vezes também um sorrizo rasgado quando pretendia apoiar as ideias mais insanas em descursos pobres e políticamente correctos.

    A D. Alda Graça do Espírito Santo tem pouco mais de algumas dezenas de poesia de duvidosa criatividade. Deixou-se ficar adormecida na “gloria” do reconhecimento pelo quase nada que produziu.

    O País que é pródigo a construir tabús, criou os seus herois, milionários, políticos e poetas.

    Yon Gato – Não se conhece bem a origem, não passa duma pura invenção

    Amador – Vándalo que se colocou a monte para fugir ao trabalho, dedica-se a assaltar as vilas, a apoderar-se de bens dos necessitados e a vilar-lhes as mulheres.

    Giovane – Humilde estivador que tinha acabado a sua faina e regressava a casa com o fardo dos restos de fuba roubada dos porões do navio que descarregara. Fugia à multidão e foi apanhado por uma das meia dúzias de balas disparadas irresponsávelmente pelos militantes da Associação Cívica em prol do MLSTP.

    Soldado Paulo Ferreira – … É de rir, heroi, deixou-se adormecer na carroçeria do jeep e caíu do pântano da Praia Emília

    O Silva Volvo – Milionário, apenas porque tinha comprado um pequeno carro Volvo com as poupanças nos pequenos negócios de legalidade duvidosa nos finais dos anos 70.

    É este o país de temos e estão vocês todos a coroborar nesta vergonha…

    Garanto-vos que não fui chumbado pela D. Alda Graça do Espírito Santo que para além de ter sido minha prima foi também minha professora.

    Ernesto Silva do Espírito Santo

  98. Ernesto Silva do Espírito Santo

    12 de Abril de 2010 at 13:11

    PS// Não vá alguém se lembrar de atacar-me pelos erros de ortografia:

    Caros compatriotas,

    Deixem-se de tretas…

    Pese embora lamente a morte da minha prima, não é por isso que a vamos glorificar na morte o quase nada que ela nos legou.

    A nação tem de acordar para o trabalho. Professora primária de profissão, Alda Graça só foi brilhante a cantar louvores ao MLSTP. O que mais marcou em quase duas décadas de política activa foi o seu olhar reprovador quando na assistência se ouvia vozes ou atitudes que lhe eram discordantes. Às vezes também um sorriso rasgado quando pretendia apoiar as ideias mais insanas em discursos pobres e politicamente correctos.

    A D. Alda Graça do Espírito Santo tem pouco mais de algumas dezenas de poesia de duvidosa criatividade. Deixou-se ficar adormecida na “gloria” do reconhecimento pelo quase nada que produziu.

    O País que é pródigo a construir tabus, criou os seus heróis, milionários, políticos e poetas.

    YonGato – Não se conhece bem a origem, não passa duma pura invenção

    Amador – Vândalo que se colocou a monte para fugir ao trabalho, dedicava-se a assaltar as vilas, a apoderar-se de bens dos necessitados e a violar-lhes as mulheres.

    Giovane- Humilde estivador que tinha acabado a sua faina e regressava a casa com o fardo dos restos de fuba roubada dos porões do navio que descarregara. Fugia à multidão e foi apanhado por uma das meia dúzias de balas disparadas irresponsavelmente pelos militantes da Associação Cívica em prol do MLSTP.

    Soldado Paulo Ferreira – … É de rir, herói, deixou-se adormecer na carroçaria do jeep e caiu do pântano da Praia Emília

    O Silva Volvo – Milionário, apenas porque tinha comprado um pequeno carro Volvo com as poupanças nos pequenos negócios de legalidade duvidosa nos finais dos anos 70.

    É este o país de temos e estão vocês todos a corroborar nesta vergonha…!!!

    Garanto-vos que não fui chumbado pela D. Alda Graça do Espírito Santo que para além de ter sido minha prima foi também minha professora.

    Ernesto Silva do Espírito Santo

  99. Celia Maria Gentil da Costa

    13 de Abril de 2010 at 1:05

    Os seus olhos deixavam transparecer a sabedoria, as suas batalhas, as suas vitórias em nome da liberdade do homem e da mulher São tomensse. Lutadora incansavél, a nossa referência. Dona Alda, consigo aprendi muito nos poucos momentos em que tive o privilégio de estar ao seu lado a trabalhar, criar, falar, e mesmo simplesmente o facto de a poder beijar e apreciar foi algo divino!Obrigada.

    Um bem haja por ter existido.

    Descanse em Paz!

  100. Hedilberto

    14 de Abril de 2010 at 3:18

    Caros compatriotas;
    É com muito pesar que vejo esta perda, pois ela lutou pelo que sempre ouvi, pela nossa pátria e, agora cabe a nós cuidar dos vivos e combatermos o bom combate ou a sua morte terá sido em vão.
    Apoiemos o slogan unidos ao trabalho que ela ficará muito feliz onde quer que esteja.

  101. Aléris Mendes

    15 de Abril de 2010 at 6:17

    Caro jornalista Abel Veiga,

    Sou Aléris Mendes, estudante São-Tomense, bolseiro na República da China (Taiwan, Taipei). Ao tomar conhecimento do desaparecimento físico de sua Exa. sr. Presidente da Assembleia Nacional de STP, Francisco Silva, gostaria aqui fazer um apelo e pedir a sua vontade, na semelhança do espaço de prestação de homenagem que o Telanon abriu ao falecimento da nossa inesquecível mãe da pátria, Alda do E. Santo, que fizesse o mesmo para o sr. Francisco Silva que foi um homem que muito lutou para a estabilidade política de STP, um homem de consenso, de diálogo, de paz. Um homem muito admirado pelo povo STP, particularmente pelo povo da sua freguesia Santana, e o seu distrito em geral que sempre foi Cantagalo. As minhas condolências a partir de Taiwan à família em lutada. Que a sua alma descance em paz.

  102. Carlos Pires

    15 de Abril de 2010 at 8:50

    Sou Carlos Pires,estudante São-Tomense,estudando na Escola Proficional de Vouzela(Viseu) em Portugal,é com muito pesar que vejo a perda da nossa Rainha Santomense,pelo que escutei muito não só pela imprenssa também pelos os mais velhos lutou muito pela nossa patria e não só,mais temos que levantar sempre a cara e pensar miuto pelo nosso país.

  103. Ernesto Silva do Espírito Santo

    15 de Abril de 2010 at 17:33

    Célia deixa-te de pieguisses… ela pode ter-te assegurado crédito político. Informar o o teu carácter, ser uma referência?!!!
    Alda Graça nunca foi nem será referência de capacidade de trabalho para ninguém. Era uma improdutiva!

    Ernesto Espírito Santo

  104. Adelino Sousa Antunes

    15 de Abril de 2010 at 21:21

    Gostaria de pedir ao Sr. Abel Veiga a indulgência de contribuir melhor para dignificar a imagem da D. Alda, assim como para o respeito das opiniões daqueles que por confiarem no “Tela Nón “, quiseram deixar a sua homenagem.
    Não se entende, como uma homenagem a alguem pelo qual se tem respeito e apreço, tenha resposta de outrém.

    Adelino Antunes

  105. Adelino Sousa Antunes

    15 de Abril de 2010 at 21:21

    Gostaria de pedir ao Sr. Abel Veiga a indulgência de contribuir melhor para dignificar a imagem da D. Alda, assim como para o respeito das opiniões daqueles que por confiarem no “Tela Nón “, quiseram deixar a sua homenagem.
    Não se entende, como uma homenagem a alguem pelo qual se tem respeito e apreço, tenha resposta de outrém.

    Adelino Antunes

  106. Felisbela Fernandes

    16 de Abril de 2010 at 8:33

    Já não te encontras entre nós Alda, mas o teu nome nunca será esquecido porque a herança que nos deixaste é eterna. (Cabo-Verde)

  107. Alexy Neto

    16 de Abril de 2010 at 11:32

    1. É com muita dor e pesar que eu e os meus colegas estudante em Portugal na escola Profissional Forave(Porto), apresentamos os nossos sentidos de pêsames, a toda a família, nesta hora de dor e tristeza.

  108. Alexy Neto

    16 de Abril de 2010 at 11:35

    *É com muita dor e pesar que eu e os meus colegas estudante em Portugal na escola Profissional Forave(Porto), apresentamos os nossos sentimentos de pêsames, a toda a família, nesta hora de dor e tristeza*.

  109. José Alberto Rocha

    16 de Abril de 2010 at 12:37

    Embora no caso em apreço (D. Alda Graça do Esp. Santo), por razões de caracter meramente pessoais, não me queira pronunciar, quero aqui enaltecer o pensamento corajoso e duma veracidade invejável, expresso pelo compatriota Ernesto Silva do Espirito Santo.
    Por falta de referências, promovemos uma hipotética heroissidade atravez da falsidade.
    As imagens de YonGato e de Amador foram “forjadas” pelo Cláudio Palmer e pelo Carlos Silva (Borboleta), orientados pelo prof. Ferreira da Silva;
    Giovani morreu furando uma greve;
    Paulo Ferreira morreu porque adormeceu e caiu do unimog;
    São escritores aqueles que em muitos casos assumiram como seus, textos escritos pelos seus alunos do Liceu Nacional;
    São ricos os que do elicito prosperam;
    São pobres os que honradamente labotam;
    E é nesta inversão de valores que educamos os nossos filhos. É nesta inversão de valores que andamos á trinta e cinco (35) anos a “construir” as ruinas do nosso País.
    Façamos uma “corrente de verdade” e rompamos radical e definitivamente com este estado de mentira.
    Há referências verdadeiras e positivas em que devemos alicerçar a efectiva construção da nossa cidadania.
    Desculpem-me o desabafo mas …….. a hipócrisia mexe comigo !!!…

  110. Adelino Silva

    16 de Abril de 2010 at 14:52

    Conheci esta Senhora ainda na década de 70 durante os anos agitados da independência sãotomense. Ouvia falar muito dela e via-a algumas vezes em eventos e em casa dos meus pais. Nesses tempos conturbados, a imagem que tinha dela era a de uma pessoa alegre, expansiva e de forte presença. Muitos anos mais tarde, em 2002, visitei S. Tomé pela primeira vez (após ter deixado a ilha em 76) e tive a oportunidade de contactar novamente com a Dra Alda Espírito Santo na SCMSTP. Desse encontro resultou também um encontro com um pouco da história de S.Tomé, antes da descolonização (que eu desconhecia) e depois da descolonização (da qual tenho algumas memórias). Nos meses seguintes interessei-me um pouco mais e li mais sobre S.Tomé. Nesta demanda fui ao encontro também com a minha própria história de vida, dos meus pais, e percebi finalmente qual era o contexto social e humano no qual nasci e cresci nos primeiros anos de vida. Percebi também as tendências socio-políticas que se impunham em África já desde a década de 50 e 60; e a luta pela independência que vários líderes africanos travavam, muitas vezes fora dos seus países de origem. A Dra Alda E. Santo foi, sem dúvida, uma dessas personalidades de referência na história de África e de S. Tomé e Príncipe. Não sendo estudioso nesta matéria nem tendo tido oportunidade de conhecer mais esta Senhora não deixa, no entanto, de ser claro para mim o importante papel que teve na política, na cultura e, principalmente, no futuro sãotomenses pelo reconhecimento e empatia que teve da parte da juventude. Certo é que não sou sãotomense nem vivi em S. Tomé tempo suficiente para sentir a ilha e o seu povo, mas da vivência que tenho resulta esta “imagem” que descrevi e na memória fica a figura alegre e o sorriso de Alda E. Santo.

  111. J.André

    17 de Abril de 2010 at 13:30

    ***Ainda era pequeno quando ouvia falar da Alda do Espirito Santo, Foi o son melancólico do Ino Nacional que despertava minha curiosidade em querer conhecer o Autor(a) destes apreciados versos que alegravam os ouvidos do povo Santomense, foi assim que conheci aquela que foi magnífica Autora, Escritora e Poetiza Santomense . . . Adquiri gosto pela Literatura quando li pela primeira vez uma das suas obras “É Nosso Solo Sagrado da Terra”,Camarada Alda foi sem dúvida uma Autora, Escritora e Poetiza Santomense, que Ficará para Sempre na Memória dos Povos das Ilhas do Equador***

  112. Ernesto Silva do Espírito Santo

    17 de Abril de 2010 at 14:10

    Caro José Alberto Quaresma Pinto da Rocha,

    Estimo a tua coragem em coroborar e aperfeiçoar as imprecisões do meu testemunho.

    Nada mais fácil e simpático que cantar louvores.
    Difícil é com coragem assumir de peito feito a defesa da verdade, a virtude do trabalho, a honra a quem merece e a denuncia da fraude.

    Precisamos de corrigir os erros de história, recuperar a dignidade, assim, talvez um dia, possamos orgulhar-nos em sermos são-tomenses.

    Fizeste-o de forma elevada

    Proponho que ao invés de cantarmos louvores aproveitemos este fórum para exorcizarmos os fantasmas para a memória futura.

    Afasto os dogmas, os meus incluídos. Até aceito uma discussão sobre o trabalho e o pensamento da Alda Graça do Espírito santo.

    Ensaiemos um debate para que não fiquemos pelos testemunhos (pobres) de jovens que terão apenas ouvido falar da Alda do Espírito Santo, que não a conhecerem e nem chegaram a ler o pouco ou quase nada do que ela escreveu.

    O esforço que aqui faremos ajudar-nos-á também a evitar que Albertino Bragança seja consagrado como o autor da “Roda do Riboque” que não foi mais do que uma colectânea de contos populares resultante da contribuição dos seus alunos do Liceu Nacional de São Tomé e Príncipe.

    Tu tal como eu conhecemos e vivemos Alda do Espírito Santo, fomos seus alunos e hoje crítico.

    A Alda Graça que estigmatizava o uso do trajes tradicionais, que se apartava de tudo o que a relacionasse com a cultura forra, que tudo fazia para que fosse integrada na sociedade colonial em decadente, sucedeu a Alda do Espírito Santo, poetiza, política e nacionalista que viveu a vida à sombra e das sobras do MLLSTP e do Dr. Manuel Pinto da Costa.

    Ernesto Silva do Espírito Santo

  113. Ernesto Silva do Espírito Santo

    17 de Abril de 2010 at 14:16

    Sr. Adelino Sousa Antunes,

    Não quero acredicar que tenha poposto a imposição de censura ao Abel Veiga!!

    Cumprimentos
    Ernesto Silva do Espírito Santo

  114. Eugénio Lopes Pereira

    19 de Abril de 2010 at 14:52

    Subscrevo integralmente as afirmações dos compatriotas Ernesto Espírito Sanato e José Alberto Rocha

    Eugénio S. M. Lopes Pereira
    ex-aluno da D. Alda Graça

  115. Rui Paiva

    22 de Abril de 2010 at 9:58

    Meus sentimentos sinceros e profundo de pesame, neste momento de dor e
    tristesa Nesta perda ireparavel a toda familia Santomense, e em especial a da amalograda ilustre ALDA DO ESPIRITO SANTO.
    Que este seja um momento de profunda reflexao na vida Politica e social de cada um de nos onde quer que estejamos e em especial para Aqueles que dirigem os distinos da “nacao mais vistosa da terra”.

    Rui Paiva (AICA, AMISTP)

  116. elisabeth Martins ( Beth- Nana)

    22 de Abril de 2010 at 10:58

    Num vasto e desconhecido território de verdes encantos, nasceu, viveu, e dedicou sua vida pela causa do povo.

    num momento conturbado da historia, viveu, lutou, e sofreu pela causa do povo

    num São Tome livre e “independente” ergueu-se a sua voz e seu exemplo em prol do seu Povo.

    Saudosa Alda, os teus ensinamentos permanecem na minha memoria, na entrevista por si concedida no passado ano de 2006 aquando da minha pesquisa pela Historia de São tome. Contigo aprendi muito mais sobre o Nacionalismo São-tomense ( Minha tese de Licenciatura) do que com a Historiografia escrita.
    Alda és e serás uma Enciclopédia representada pelos teus escritos!

    Na simplicidade da Alma, Descanse em Paz.

    Beth-Nana( Moçambique)

  117. Victor Monteiro

    23 de Abril de 2010 at 19:58

    Menina Aldinha…Camarada Alda…Dona Alda:

    Que os teus exemplos e ensinamentos sejam seguidos por todos os Santomenses.
    Independentemente da sua raça, cor, sexo, religião, cultura e MILITÃNCIA POLÍTICA.

    Repouse em paz.
    Longe do mundo de hipocrisia.

    Victor Monteiro

  118. Diogo Beirão

    24 de Abril de 2010 at 17:01

    Em meu nome pessoal e da minha família, venho expressar as minhas condolências pelo falecimento de D. Alda, não podendo deixar de recordar aqui que foi com ela que aprendi as primeiras letras, pois foi a minha primeira professora.

    Obrigado por me ter ensinado e que descanse em paz.

  119. Ernesto Silva do Espírito Santo

    26 de Abril de 2010 at 13:46

    Victor Monteiro,

    Pretendes a força afirmar-te, contudo revelas-te inconstante, incoerente, erático…

    Tudo em nome do esforço de aparecer, estar na crista da onda, bajular o poder.

    Homem trabalha, estás a mais de meio da tua vida e não terás ainda legada nada de proveitoso ao teu país. Já não tens 20 anos, chega de cultivar a polémica.
    Ernesto

  120. Juvenal Espírito Santo

    27 de Abril de 2010 at 14:42

    Caros leitores do Tela Non

    Para mim não é de bom tom numa página de homenagem a uma grande senhora, que efetivamente foi a Sra. D.Alda do Espírito Santo, que se ponha em causa aspectos menos felizes da sua vida.Não faz parte dos nossos costumes conspurcar sobre a memória dos mortos.Os grandes homens e as grandes mulheres, são-no efetivamente pelo conjunto da sua obra e não pelos aspectos menos felizes da sua vida
    Que descanse em paz D.Alda Espírito Santo.

    Juvenal Espírito Santo

  121. jedmilson bandeira

    28 de Abril de 2010 at 11:19

    Eu Jedmilson Soares Bandeira, aluno santomernse em Portugal. vila viçosa, sinto-me muito triste por perdermos uma poétiza sinto muito mais por não ter outra substututa

  122. Dj

    1 de Maio de 2010 at 0:55

    É tudo muito bonito, todos têm algo a dizer, todos querem escrever…por ai fora.
    Mas meus caros “irmãos” têm de ter mais cuidado com a escrita. É triste ver tantos ERROS numa frase de 4 ou 5 palavras… A Dona Alda Graça deve estar muito triste!

    Caros Jornalistas,
    Espero não ofender ninguém com as minhas mais sinceras palavras.
    Como manda a regra da boa-educação: primeiro as senhora, o texto da “Jornalista” Aoami d`Alva será o primeiro a ser analisado.

    “Alda Espírito Santo, figura presente na vida de todo o são-tomense, em particular, de uma maneira ou de outra, quanto mais não seja, nas palavras sublimes que compõem o hino daquele arquipélago, e de todos os africanos no geral, pela sua participação directa nos momentos de emancipação na era colonial, deixou-nos”.

    O que querias escrever? “vida de todo o são-tomense”… o que significa isso? muito sinceramente não consegui acabar de ler o teu artigo, nem sei como o conseguiste publicar num jornal…

    Abel Viegas o teu trabalho enquanto jornalista não é mau, eu até acho que és um bom comunicador. Mas, por favor, para de “evacuar as pessoas”. Primeiro foi a Dona Alda, e agora os doentes!
    Não se EVACUA pessoas, mas sim locais, espaços. Evacuar significa sair colectivamente de um local, expelir, defecar…

    Meus mais sinceros cumprimentos.

  123. Dj

    1 de Maio de 2010 at 1:10

    Já agora, espero que nenhum, ou nenhuma, ofendido (a) venha com a velha lengalenga de que é fácil criticar o trabalho dos outros.

    Vamos deixar de lado o estúpido orgulho e trabalhar mais, para fazer melhor.

    🙂

  124. fábio alegre

    19 de Junho de 2010 at 17:18

    Obrigado por tudo … D. Alda Espírito Santo!

  125. Ayres Guerra Azanot de Menezes

    15 de Julho de 2010 at 21:29

    O ETERNO ÓDIO VISCERAL E ESTRANGULAMENTO SILENCIOSO DO ESPÍRITODE VERDADEIRA HUMILDADE E DISCRETISMO DA GERAÇÃO DO MAQUIE NUMA CONTINUIDADE DE PROGRESSO E REENCARNAÇÃO.

    Muitos acham que o espírito de maquie e seus protagonistas vieram retirar benefícios já adquiridos e impondo outros estatutos.
    Existe um duelo constante e fantasmático entre as duas correntes sobreviventes na nova cultura de retrocesso.
    Esta corrente emergente alimenta ou pretende alimentar discretamente o estigma do maquie como factor de embaraço.
    Mas a verdade é que as ideias do maquie ainda não foram totalmente reunidas e integradas pelos seus intervenientes da luta de libertação.
    O grupo de Conacry da fundação do MPLA já proporcionava perfis de estruturação social previsíveis com carácter de identidade social semelhantes a nova era.
    O maquie também trouxe liberdade, ideias, ganhos, benefícios diversos, marcas históricas inconfundíveis de grande intelectualidade, de uma massa crítica e de vários elencos dinamizadores como os fundadores do MPLA em Conacry e outras correntes políticas que contribuíram para a independência de Angola.
    As novas gerações têm que se orgulhar dos lutadores pela liberdade verdadeiros artificies que não empobreceram ninguém.
    De facto existem valores que têm que perdurar.
    Os espírito do maquie, dos seus intervenientes oriundos de todas as vertentes imbuídos de espírito patriótico motivados por uma causa buscando todo tipo de emoções fortes não é sinónimo de atropelo institucional.
    A globalização ira beneficiar e enriquecer alguns sistemas em detrimento de outros.
    Com a falência económica provocado pela crise mundial e seu impacto diferenciado em várias latitudes surgem oportunidades acrescidas nas economias emergentes se elas reconsiderarem e valorizarem o capital financeiro e intelectual de grande valor recrutado das grandes academias mundiais.
    Pois nem todos os estados de forma privilegiada reúnem oportunidades históricas tanto na conjugação de factores existentes ou alocados de capital intelectual, situações vantajosas únicas nesta era de oportunidade, flexibilidade conjugados com nível de criatividade, inovação.
    Pois existem no meio de tanto constrangimentos oportunidades históricas para alavancarem para um progresso harmonioso.
    As novas contingências e seus actores num esforço colectivo de compreensão dos verdadeiros motivos só associados a inovação, qualidade, criatividade, recurso ao capital intelectual competente e a oportunidade poderão pensar na prosperidade e melhoria da situação global.
    ESCRITO POR:
    Ayres Guerra Azancot de Menezes

  126. Osvaldo Kiluange Batista de Sousa

    18 de Setembro de 2010 at 1:03

    O Choro da Poesia

    Como me deixei levar por essa descoberta que me fez poeta
    Descoberta essa que narra nas minhas mãos de poeta o sentir em suas diversas maneiras
    O sentir que as vezes doloroso põe em letras lagrimas que não posso derramar para não usurpar a existência do mar
    Esse sentir de pobreza quando a nobreza prosa em vaidade

    Quem vai amar nesse mar de lagrimas que a vida me fez derramar

    Quem vem cantar no meu ombro essa canção do mar

    Para consolar o meu coração

    Quem vem tirar a minha dor nessa madrugada fria

    Quando a emoção me faz sentir a duvida

    Pois só você em todo o teu lutar de calor me pode devolver o louvor

    De Osvaldo poeta P/Alda eterna Poetiza

  127. Yanira Tiny

    24 de Março de 2011 at 19:32

    Poema dedicado à Dona Alda Espírito Santo

    Do sussurar do vento

    Ouvi palavras de consolo:

    “O meu corpo já não é meu.

    Pertence à Terra.

    Mas a minha alma foi,é e sempre

    Será minha e de Deus.

    Tenho um espírito que tem sede da escrita

    e ainda cria Poemas para a Pátria

    de São Tomé e Príncipe.

    Em cada planta,

    Em cada rio,

    Em cada gota de àgua do mar,

    Em cada estrela do Céu

    Está a minha poesia.

    O meu talento é como a minha alma: Imortal.

    Pedaços de mim continuam na Terra.

    Momentos vividos,

    Momentos imaginados…

    Momentos… Momentos… Apenas Momentos.

    Agora vivo na Eternidade das vossas mentes

    e dos vossos corações…”

    Dona Alda foi uma Grande Mulher…

    Mulher inteligente,

    Mulher altruísta,

    Mulher,mãe de um país,

    Mulher,mãe de uma Nação,

    Mulher, mãe de uma Pátria.

    Mulher Africana,

    Mulher batalhadora

    Mulher vencedora…

    Mulher… Mulher… Mulher…

    Escrito por: Yanira Tiny

  128. Flá Dialeto

    6 de Abril de 2011 at 11:24

    Para sempre será exemplo de caracter em São Tomé e Principe duvido q um dia terá uma pessoa neste país com carcter da D.Alda da Graça Esperito Santo.

  129. mundo

    16 de Julho de 2011 at 23:15

    ultimo poema da dona alda:
    meu povo, meu querido povo, tou vivo entre todos de vocês,entre vocês vivo cada dia da minha morte em lembra que vocês lembrão de mim e mim. o pior de tudo foi a tristesa de ver e ouvir que se quebou meu lindo amevel Ino no vernando dia, senhor rafael braco vai pagar por isso e todos que fizerão mal com maior historico do meu sonho. Ino do Fernando dia.

  130. Sol

    31 de Outubro de 2011 at 12:43

    Eu preciso encontrar poemas santomense, angolano, caboverdianos.
    se encontrarem mande uma resposta para mim.
    Obrigado!!!

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