Sociedade

Moto-taxi fez 6 mortos em Maio

Está sempre a subir. O fenómeno dos motoqueiros está a explodir a esttística de sinistralidade do sector de trânsito da polícia nacional, e a arrebentar pelas costuras a enfermaria de ortopedia do hospital Ayres de Menezes. O Comissário Manuel Paixão da Mata, revelou os novos dados da sinistralidade.

Apesar das várias campanhas de sensibilização e de fiscalização das motorizadas-taxis, a Polícia Nacional diz que não tem conseguido travar a onda de sinistralidade nas estradas. Em Maio último 6 pessoas morreram em acidentes com motorizadas-taxis. «Durante o mês de Maio findo foram registados 58 acidentes. Registamos 6 mortes. Todas as mortes por colisão de motociclos», precisou o comissário responsável pelo sector de trânsito da polícia nacional.

A média de acidentes diários envolvendo as motorizadas, está acima de 3 por dia, acrescentou o comissário da polícia nacional. A Polícia reconhece que as medidas preventivas até agora implementadas não estão a surtir efeito. Cada vez aumenta o número de acidentes e de mortes. O número de feridos está avaliado em várias dezenas. Alguns feridos graves, sobretudo os que sofrem de lesões cranianas, acabam por sucumbir alguns dias depois do acidente. «Normalmente os condutores dos motociclos, circulam sem carta de condução. Transportam 3 ou mais pessoas numa motorizada, incluindo crianças. Quase sempre em alta velocidade. Chegam a um cruzamento e não param porque não conhecem os sinais gráficos. Por tudo isso cada vez há mais acidentes», explicou o Comissário Manuel Paixão da Mata.

Uma situação que poderá agravar ainda mais nos próximos dias quando os partidos políticos concorrentes as eleições de Julho e Agosto, começarem a distribuir gratuitamente aos seus militantes, amigos e simpatizantes, as centenas de motorizadas que importaram para conquistar votos.

O sector de trânsito da polícia nacional adivinha mais trabalho para os próximos tempos. «Podem importar as motorizadas. O importante é distribuí-las para as pessoas que têm carta de condução», concluiu o comissário da polícia nacional.

O transporte de pessoas e mercadorias em motorizadas em ilegal. A lei são-tomense só permite aos taxistas o exercício de tal actividade. Mas o Fenómeno Motoqueiro domina São Tomé e Príncipe e vai continuar a causar mais vítimas nos próximos tempos.

Abel Veiga

24 Comments

24 Comments

  1. cesarjesus

    3 de Junho de 2010 at 19:29

    …mesmo assim existem mais motorizadas nas alfendegas prontas para serem distribuidas de forma a causar mais mortes nas estradas de STP!!! Que Terra e esta, onde so existem Politicos com falta de sencibilidade Humana…one vamos parar com tantos mortes nas estradas!!!
    Forca Povo STP.

  2. moreno

    3 de Junho de 2010 at 19:50

    creio que as entidades policias teem que agir mais.6 mortos por acidente em sao tome no periodo de um mes e muito.o problema nao esta em haver um numero excessivo de motos, porque ha sitios onde ha muitas motas e a stuacao nao e assim tao grave. os acidentes acontecem, mas ha que haver prevencoes para que se possa evitar alguns acidentes.segundo o que li no artigo muitos nao teem cartas de conducao e nao conhecem os sinais nao sabem onde e quando teem prioridades.a policia tem que ter mao dura neste tipo de coisas.

  3. Zovirax

    3 de Junho de 2010 at 21:21

    É de lamentar a morte de pessoas!
    Infelizmente, STP vive uma grande encruzilhada, onde as pessoas vivem com grandes dificuldades económicas, financeiras e sociais. Estas dificuldades reflectem-se na forma de estar e viver dos santomenses, que a qualquer preço buscam o pão-nosso de cada dia, sob o lema “safa-se quem puder”. Não há civismo, não há moral, não há idoneidade, não há identidade, não há consciência e respeito pela vida humana, tudo serve para sobreviver a miséria económica e financeira. Desta forma, a importação das motorizadas transformou-se num negócio bastante lucrativo, pois, existem deputados, agentes policiais, agentes políticos, etc., que são detentores de motorizadas usadas no serviço moto-táxi. Trata-se de um negócio ilegal suportado e apadrinhado por agentes do estado e pessoas influentes do país. O dinheiro fácil sobrepôs-se a vida humana. Se nada for feito para travar esta situação, o país num futuro mais breve pagará um elevado custo pela perda de vidas humanas, pelo tratamento dos feridos, pelo amparo de viúvas e órfãos, etc.

  4. N.Capela

    3 de Junho de 2010 at 23:22

    Quem semeia vento colhe tempestade.A culpa e dos governos,policia e dos politicos em geral.Qual a causa do aparecimento desse fenonemo em S.Tome e Principe?A precaridade,pobresa extrema e falta de emprego.As pessoas veem isso como emprego.como alternativa e nao pensam nas consequencias que disso advem.Cabe ao governo disciplinar,regularizar e coordenar essas actividades.O culpado dessas morte e o propio estado e deveria era pagar indiminizacao a familias dos sinistrados,pois quem cala consente e ainda estar ajudar a aumentar essa percentagem de mortes em deixar importar as motorizadas.POrque nao comecar por legalizar a questas desde as alfandegas,exigindo para o levantamento das mesmas e registo de propriedade o seguro de viagem?Porque nao exigir a carta de conducao para as motorizadas?

  5. ime é tortura

    4 de Junho de 2010 at 2:10

    A necessidade de chamar a atenção dos nossos políticos perante essa situação é de extrema urgencia, pq se callhar n estão dando conta das mortes que estão comprando com ofertas de motos nessa campanha.

  6. Voz do povo

    4 de Junho de 2010 at 6:07

    Voz do Povo,

    Oh sr. Comandante! Nao vale apenas so por ter carta de conducao e que vamos garantir reducao de sinistrados nas rodoviarias de STP. A questao fundamente que devia-se colocar eh como eh, ou em circunstancias eh que essas pessoas adquirem tais cartas de conducaoque. Pois, o sr. deve ter consciencia disso que ha la muitas cartas compradas e mutos desses motoqueiros nem se que estao em condicoes de interpretarem os codigos de trasito. Outra questao eh quem anda a vender cartas de conducao a essa gente? Mas o problema n estao so direcao de transporte entidade que emite a carta de conducao, o problema esta mesmo em vcs sr. Comande que em vez exercer os deveres com zelo e profissionalismo andam maze a mendigar e pedir subornos aos condutores e nao so. Mas eh verdade que o problema de fundo esta nos policias, mas sim no proprio sistema de populismo em que se tem adoptado no pais. Como resultado temos ausencia do Estado do Direito onde ninguem presta conta a ninguem, onde temos um Estado sem autoridade, sem norte, um Estado de tapar buracos nas estradas apenas em vez de construi-las todas de base com um previsao de resistencia de pelo menos 20 a 30 anos. Em vez disso, eh so tapar buraco pra hoje, resto fara a nova geracao. Mas cuidado com a nova geracao! Sabem que ha muitos filhos que odeia os seus pais pelos maus tratos, nao sabem?

    Voz do POVO! Abaixo populismo-centrismo!

    Fui…

  7. Leonel Batista de Sousa

    4 de Junho de 2010 at 7:08

    “Motoqueiros – Táxi em S. Tomé e Príncipe”- Ou o preço da desgraça de um povo ?

    Há já algum tempo, tenho estado reflectir sobre este assunto, e já tinha decidido partilhar a minha indignação convosco, e eis que chegou o momento para fazê-lo, momento esse que julgo extremamente oportuno, após mais esta triste notícia.
    É difícil contemporizar um fenómeno desse tipo, em pleno século 21.
    Como é possível toda a sociedade santomense estar a assistir esta aberração impávida e serenamente, como se nada estivesse a acontecer? Como é possíveis terem transformado a mentalidade de um povo, para níveis tão baixos? Que justificação se pode arranjar para que as pessoas não se indignem com esta catástrofe. Chamo catástrofe, porque:
    • Há motoqueiros que morrem – causando dor a toda família enlutada. É menos uma fonte de rendimento, para os familiares mais próximos (esposas, mãe, pai, filhos e outros). É mais um custo para a sociedade em geral porque é a perda de vida;
    • Há os motoqueiros que ficam com graves deficiências físicas incluindo pernas e braços amputados que lhes impossibilitarão de continuar a mesma vida de … motoqueiro – Transformam-se em várias dores de cabeça para os familiares mais próximos. É mais um custo para a sociedade, pois os hospitais terão que estar preparados para tratar estes casos. E que hospitais que temos? Se não conseguem garantir o normal abastecimento de água com é que terão condições para a montagem de todo um sistema, a montante e a jusante, desses acidentados?
    • Há as pessoas que morrem porque estavam a ser transportadas nas tais motos, causado dor e tristeza e mais dores cabeça para os familiares mais chegados; deixando filhos, maridos, mãe pai e outros dependentes;
    • Há as vítimas por vários atropelamentos causados por estes motoqueiros, causando mais rastilhos de dor e tristeza;
    • Há as desordens nas estradas, já de si péssimas, devidos as manobras arriscadas praticadas por estes senhores motoqueiros;
    • etc.
    Como é que uma mãe vai pagar, para que ela e seu bebé sejam transportados atrás de uma moto? Quando vi esta imagem na televisão, reparei que a partir dela, se poderia fazer várias análises. E elas devem de ser feita. Naturalmente, não vou fazê-las neste espaço, mas alerto profundamente para esta necessidade, para que a sociedade santomense não continue a sua escalada de degradação.

    A única justificação para isso, não pode ser porque as pessoas não têm dinheiro para pagar o “carro de praça” o carro, de quatro rodas, como nós todos conhecemos, mais adequado para este serviço.
    Lá porque isso passa-se na Nigéria e noutras partes de África é que temos importar estes costumes e outros, menos próprios, para mostrar ao mundo que somos, de facto africanos?
    Segundo consta, as autoridades não fazem nada para estancar este fenómeno, porque muitos donos dessas motos pertencem a classe dirigente, os mandões de S. Tomé e Príncipe.
    Os familiares mais próximos desses senhores, também recorrem aos serviços de motoqueiros, para se deslocarem? Se calhar até sim. A esposa e os filhos não e os pais não, mas os outros naturalmente que sim. Mais uma vez, eles só pensam neles e nunca no sofrimento dos outros nem dos seus familiares.
    Acho bem que invistam, e o país precisa muito de pessoas que tenham capacidade para investir, mas tentem ser imaginativos promovam investimentos mais vantajosos.
    Temos que ter consciência que este fenómeno, de motoqueiros não pode continuar a ser desenvolvido em S. Tomé como até aqui.
    Os políticos da nossa praça, devem deixar, dos seus interesses pessoais e de grupos e olharem para este fenómeno que já é um flagelo, para o país, com tendência para se agravar, se nada for feito atempadamente.
    Diversas instituições da república devem chamadas a discutir este fenómeno.
    Não brinquem com a miséria das pessoas.
    Não degradem mais a mentalidade do santomense.
    Pressinto, que a verdadeira mentalidade do santomense parece estar, perdida no tempo. Mas é preciso fazer-se alguma coisa para tentar resgatar alguns desses traços, do ser santomense….
    Que sorte, a nossa?
    Que tipo de dirigentes temos?
    Gente sem sentimentos! Não sentem a dor e choro de um povo!
    Reinam neste país, encapuçados de doutores! Doutores!
    Agora estão as eleições a porta! Vão mais uma vez distribuir migalhas ao povo, para este fique entretido enquanto os galifões vão preparar mais um “mandato/autorização de pilhagem” do erário público, excluindo sempre as poucas almas que não pertencem a esta corja.

  8. Leopardo

    4 de Junho de 2010 at 9:35

    ESTA MENSAGEM VAI PARA O CHEFE DO GOVERNO DIRECÇÃO DOS TRANSPORTE E A POLICIA NACIONAL.

    SOLUÇÃO PARA TRAVAR A FEBRE DOS MOTOQUEIROS

    1 – A ferramento Tributação seria algo que podesse diminuir a febre dos moto-taxi, ou seja, aplicando um imposto alto aos motoqueiros de certeza que haveria uma maior responsabilidade e controlo perante o Estado.

    2 – Não obstante a carta de Condução, deveria ser atribuida uma idade minima de 25 anos aos que querem fazer moto-taxi, ou seja, seria atribuida a licença aos motoqueiros com mais responsabilidade.

    3 – Que seja atribuida uma cor para os moto que fazem moto-taxi, de forma a distiguir aqueles que fazem moto-taxi e aqueles que não o fazem.

    Cump.

    LV

    • Gizelly

      7 de Junho de 2010 at 13:35

      eu tendo a discordar consigo. eu não acredito que a aplicação de impostos seria uma possível solução pois existem aqueles que infringem as leis, e pelo que eu pude perceber, as autoridades não conseguem proceder a uma fiscalização dos que têm e dos que não têm a situação regularizada.
      por outro lado eu não acredito que a responsabilidade esteja associada à idade. por isso essa restrição não poderá funcionar. mas concordo com a atribuição das cores de forma a distinguir as moto-taxi das outras.

  9. tagarela

    4 de Junho de 2010 at 10:11

    A pobreza não pode ser desculpa para tudo: para roubo, violência, corrupção, desonestidade, falta de civismo, moral, descaso, indiferença e por aí fora. O mercado rodoviário Santomense é demasiado pequeno para o número de taxis e “moto taxis” existentes. Cada um individualmente deve ponderar ao abraçar essa actividade, que ainda, ao que me consta n está regularizada. Cada um individualemnte deve ter apreço pela sua vida e daqueles que o rodeiam e se conscientizarem que conduzir sem habilitação, de forma perigosa põe em perigo a sua própria vida e de terceiros.
    Se há mortes em número elevado nesse sector de actividades, a imputação é , em grande medida, por eles mesmos que n tomam as devidas cautelas.

  10. tagarela

    4 de Junho de 2010 at 10:16

    2º querem angariar o maior número de clientes em curto espaço de tempo e esquecem-se que ” mais vale perder um minuto da vida que a vida em um minuto”. Recusam-se a usar capacete alegando o preço elevado. Quelaquer actividade importa em investimento. Não podem querer tudo de bandeja, que o Estado lhe dê tudo. Ou se assumem como trabalhadores independentes ou não!!!
    É claro que o Estado também tem responsabilidade em relação n só a estes “condutores” mas também em relação a qualquer um de nós que circula naquelas estradas esburacadas, sem sinalização adequada( muitas das vezes sucateadas e vandalizadas pelos próprios utentes).

  11. tagarela

    4 de Junho de 2010 at 10:20

    E nós que usamos esses serviços muitas vezes pedindo que circulem com velocidade excessiva porque temos pressa. Que consentimos que duas ou três pessoas vão na garupa com perigo eminente e sem qualquer segurança.
    Precisamos é que cada um assuma a sua responsabilidade e não transferi-las para outrem. Há culpa concorrente. Sejamos honestos e reconheça-mo-la. Viva STP!!!

  12. "Nós por cá e a nossa Maneira"

    4 de Junho de 2010 at 11:07

    ….isto não é novidade…toda gente sabe o que esta acontecer e ninguém faz nada….toda população sabe que é perigoso andar em moto-taxi nas condições em que andam…….mas ninguem faz nada….

  13. Waity Mina Téla

    4 de Junho de 2010 at 12:28

    Olá, galera sangue bom!

    Já era hora de compreender e aceitar que os nossos governantes não estão preocupados com o bem estar da nossa população. Deixe eu alistar fatos apresentados pelos jornais que comprovam tal alegação:
    1 – Caso STP-Trading – venda de produtos alegadamente impróprios para consumo humano e/ou expirados para a população;

    2 – são eles os nossos governantes que moram no Campo de Milho e que, segundo jornais, teria desviado fraudulenta e criminosamente a conduta de água exclusiva para o Hospital Ayres de Menezes; e,

    3 – E agora esta última – distruição ‘gratis’ de motos e sem capacetes na forma do famoso ‘banho’ para conquista de votos. Eles dizem que estão preocupados com o número de mortes causadas pelas motos, mas trazem mais motos. Que ironia!
    Usarei aqui as palavras de um colega que condizem bem com este último caso: “A diferença entre ‘moto’ e ‘morto’ é apenas de um ‘r'”.
    Que São Tomé Poderoso proteja a povão, pois os políticos só querem mesmo maximizar seus lucros e patrimónios às nossas custas!

    Força e coragem!

  14. tagarela

    4 de Junho de 2010 at 13:10

    Não se é competente pelo(s) diploma(s) que se ostenta, como não se é responsável por se ter mais ou menos idade. Viva STP!!!

  15. edgar

    4 de Junho de 2010 at 13:58

    Teem ki proibir as criancas andarem de moto, isso e um crime sera ki o senhor comandante da policia nao ve isso, vcs nao dao nada so para conversa de comadres, vao dormir. bruxos.

  16. Gilberto

    4 de Junho de 2010 at 16:44

    Esse fenómeno de motos-taxi é decorrente de situações sociais em que os países considerados de 3º Mundo estão chafurdados.
    No que se refere ao seu impacto social as consequências dessa actividade são faces de duas caras, uma boa e outra negativa. A exemplo do Brasil, essa actividade surgiu por volta de 1997, e tem sido algo de muitas críticas por uma parte da sociedade brasileira e muitos elogios da outra parte. Alguns consideram que o exercício dessa actividade é uma autentica carnificina (só no estado de São Paulo morrem em média 40 pessoas/mês), outra parte defende que é uma actividade geradora de empregos e fonte de receita para o governo. Em meio aos prós e contra essa actividade que era regulamentada pelos municípios brasileiros onde se fazia presente, em 29 de Julho de 2009 passou a ser regulamentada em todo o território por meio da Lei 12/009 sancionada pelo presidente Lula da Silva.
    Um exemplo portanto, a ser seguido no nosso país.
    Gostaria de sugerir aos leitores que exercem essa actividade a consultar o site: http://www.fenamoto.com.br/index.php que é a Federação dos moto-taxistas e moto-fretistas do Brasil.

    • Gilberto

      4 de Junho de 2010 at 16:45

      Correção: alvo e não algo!

  17. jaka doxi

    4 de Junho de 2010 at 18:09

    Quando um motoqueiro matar um politico ou seu familiar com moto, o assunto vai ser resolvido.
    Esperemos até que isto aconteça.
    fui.

  18. Eliel T.

    4 de Junho de 2010 at 18:13

    nada de capacete!! eles só servem para transpirar e p chamarem-nos cabeçudos!!!!

    faça um texto argumentativo tirando partido desta frase, seus “moto-loucos tarrrrrados”. Ñ tomem o juíso q v ês vão guiar no inferno.
    e para os bófiass: parem com essa de “business”.

  19. J. Luis

    5 de Junho de 2010 at 11:38

    Com estes dados em relacao as motorizadas-taxis, nao vejo o que espera este governo, para tomar medidas que possa minimizar ou o termino deste tipo de actividade que e motorizada-Taxi,este pais nao tem Ministro dos transportes? nao tem um Governo com a Visao do que se passa nesta Terra? E muito triste as pessoas estarem a perder a vida desta maneira!!!

    J.Luis
    Londres 5/06/2010

  20. Jose Afonso

    6 de Junho de 2010 at 20:20

    Alguem ja perguntou quem sao os donos dessas MOTOCICLETAS?
    Se houvesse resposta a essa pergunta tambem haveria explicacao para esse fenomeno

  21. lisa bvcj

    8 de Junho de 2010 at 0:20

    mototaxi so fez 6 mortos no mês passado…hum…tou a achar é pouco…rsrsrs…pela maneira como aqueles loucos conduzem, so Deus sabe…

  22. Edjelson

    11 de Julho de 2011 at 21:15

    O maior problema é viver num pais em q a mentalidade esta mt fechada.´No codigo da estrada esta dito q é proibido derigir uma motorizada sem capacete, sem carta e mts coisas. So mxm em sao tomé p ver-mx estas coisas acontecerem. Enfimm

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