Sociedade

Centenas de pessoas no país e no estrangeiro continuam a se manifestar indignadas por causa do aniquilamento do Programa Televisivo “EM DIRECTO”

A onda de condenação está a crescer na Bélgica, onde a Associação Nacional dos Escritores Pen Vlaanderen uniu a sua voz ao coro de protesto contra a violação da liberdade de imprensa em São Tomé e Príncipe. Neste portal em inglês dezenas de pessoas estão a manifestar a sua posição. www.gopetition.com/petition/41648.html
O mesmo acontece num outro portal da Jornalista São-Tomense Aoaní d´Alva  em que o abaixo assinado foi lançado no dia 10 de Dezembro passado www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/7729
Mais de mais de 470 pessoas entre são-tomenses e estrangeiros subscreveram o protesto contra a violação da liberdade de imprensa no país.

O movimento de solidariedade cresce também em Moçambique sob a liderança do escritor Mia Couto. No espaço sondagem do Téla Nón é expressivo o número de pessoas que reprova a decisão do governo e da TVS em pôr fim ao programa de debate que confrontava os actores políticos, económicos, e sociais do país com questões de fundo, sem receios de represálias, e facilitava o esclarecimento da população sobre os mais variados aspectos da vida nacional. Em apenas 15 dias de Sondagem mais de 190 pessoas manifestaram-se a favor da retoma do Programa que tinha maior audiência na TVS.

59 Comments

59 Comments

  1. budy

    10 de Janeiro de 2011 at 15:24

    muito bem diaspora!!!!

    • Sao de Deus Lima

      13 de Janeiro de 2011 at 18:34

      A minha resposta ao ADI, no jornal cabo-verdiano ASemanaonline foi deliberadamente selectiva e cingiu-se ao caso Carlos Veiga e eventos subsequentes, directamente relacionados. Na minha resposta, entendi por bem poupar ao público cabo-verdiano miudezas domésticas, ainda que
      falaciosas. Venho agora emendar a mão, porque a entrevista da Pública agora publicada, e que reproduz rigorosamente tudo o que eu disse, inclui um lapso, decorrente daquela minha decisão de ignorar certas falsidades domésticas da nota do ADI. Falsidade grosseira que o senhor que se assina A. Marques reproduz no fim desta página.

      Segundo aquela triste nota do ADI, José Bouças teria sido, por mim, expulso (!!!!) do programa televisivo que então apresentava e o seu espaço ocupado pelo ‘Em Directo’.

      Esperei que o próprio jornalista e meu colega viesse a público desmentir isso. Não o tendo feito, vejo-me forçada a esclarecer que o jornalista em causa nunca foi afastado de programa algum.

      Depois da terceira edição do meu programa, o jornalista entendeu que o então Director, Mateus Ferreira, deveria escolher entre o seu programa ‘Em Entrevista’, e o meu, ‘Em Directo’. O Director foi categórico e disse-lhe que não, deixando bem claro que não havia incompatibilidade, que os estilos eram diferentes e que os dois programas poderiam e deveriam coexistir. Foi unica e exclusivamente por decisão do jornalista que o programa deixou de existir. Qualquer pessoa da TVS poderá confirmar isso.

      São de Deus Lima

  2. B. Oliveira

    10 de Janeiro de 2011 at 17:28

    Este problemática envolto de São Deus Lima,tem merecido destaque, se calhar, excessivo, por parte do Telá Nón. Há interesses difusos subjacentes a tudo isso. Ainda que seja um leitor menos atento consta esse facto. Digo isso não porque estou do lado dos infringidores da liberdade de imprensa. Importa saber se o que aconteceu com São Deus Lima e o seu programa são violações de imprensa. Têm vindo a baile fazer leitura muito superficial deste tema. Importa, por isso, que se faça uma discussão alargada sobre o tema. Telá Nón apadrinha, muitas vezes, sem necessidade, a comentários desviantes da essencia dos temas. Não quero também dizer que deveria censurar mas ser mais cuidadoso. Deixa transformar o lindo espaço numa selvajaria. Enfim…
    Fica aqui o meu lamento.
    O tema impõe uma discussão alargada. Exige parecer dos que sabem, efectivamente, o que é VIOLÇÃO DE LIBERDADE DE IMPRENSA.
    Fui.

    • Alexandre Coelho

      10 de Janeiro de 2011 at 20:00

      Isto é, claramente, violação de liberdade de imprensa. Qualquer jornalista ou cidadão atento, relativamente à causa da democracia, sabe perfeitamente que os valores originais do jornalismo são os que estão na base da sua estreita relação com a democracia, ou seja, com os ideais do interesse público. Por isso é que os dois pilares em que assenta o jornalismo livre são a ausência de censura, designadamente, liberdade para criticar os governantes e o reconhecimento de que o nosso povo tem o direito de ser informado, independentemente das consequências colaterais de divulgação da referida informação.
      Ora, tendo em conta aquilo que aconteceu com o caso da jornalista Conceição de Deus Lima, pode-se constatar que, uma vez que, privaram-na de dirigir uma entrevista com o presidente de um partido, de Cabo Verde, que estava previamente marcada e aceite pelo actual coordenador da TVS, e, tendo o governo tomado conhecimento do referido facto, intimou o referido coordenador da estação televisiva ao cancelamento da referida entrevista, pode-se concluir que:

      a) quem manda da TVS é o governo e não o coordenador da TVS;

      b)sendo que quem manda na TVS é o governo e não o coordenador da referida estação, aquele está informalmente impedido de o criticar ou desfavorecer em termos de organização de programas ou notícias;

      c) consequentemente, não há liberdade de imprensa neste órgão ou estação televisiva estando todos os seus profissionais manietados politicamente em termos de liberdade de expressão e de informação com rigor.

      Isto é suficiente para podermos concluir que não existe liberdade de imprensa em S.T.P.

      Alem disso, não se compreende como é que podem acabar com um programa cujas funções era precisamente contribuir para informar e esclarecer os cidadãos sobre aspectos importantes da vida do país e dirigido pela melhor jornalista que o país tem. Qual é o país que se pode dar ao luxo de prescindir dos seus melhores quadros, numa área em que não abunda a competência, em desfavor de mediocridade, e que continua a contribuir para que os nossos políticos continuem a enganar sistematicamente o povo?

      Não será por isso que seria urgente a dispensa da referida jornalista para dar lugar aos medíocres que já se começam a enfileirar para fazer vida fácil aos políticos?
      Toda a gente sabe que, quando a imprensa é livre para criticar os que estão no poder, estes são obrigados a comportarem-se de forma mais responsável dado que o público pode ficar a conhecer os seus comportamentos irresponsáveis e as suas falcatruas, designadamente, corrupção, promessas não cumpridas, desleixo, incompetência, etc.

      Por tudo isto que disse, anteriormente, acho que em S.T.P não existe liberdade de imprensa nem respeito pelos jornalistas.
      Esta realidade do governo interferir numa estação de televisão, achando-se com direito de impedir a exibição de um programa ou dando ordens para que certas notícias não devem ir para o ar tem de acabar. E isto não é um sinal ou prática só deste governo. Todos os governos anteriores fizeram, isto. O que eu não percebo é a disponibilidade sucessiva dos jornalistas de S.T.P para pactuar com estas coisas. Eu sei que a situação económica e social do país está mal mas este caso da jornalista Conceição de Deus Lima deveria ser o mote para a mobilização da referida classe para melhorarem o seu poder reivindicativo e profissional.

      Viva S.Tomé e Príncipe
      Viva a Democracia
      Viva o jornalismo Livre
      Abaixo a Censura

      Alexandre Coelho

    • Mimi

      11 de Janeiro de 2011 at 10:49

      SUBSCREVO AS SUAS, MUITO BEM DITAS, PALAVRAS:
      “Qual é o país que se pode dar ao luxo de prescindir dos seus melhores quadros, numa área em que não abunda a competência, em desfavor de mediocridade, e que continua a contribuir para que os nossos políticos continuem a enganar sistematicamente o povo?

      Não será por isso que seria urgente a dispensa da referida jornalista para dar lugar aos medíocres que já se começam a enfileirar para fazer vida fácil aos políticos?”

    • peter

      11 de Janeiro de 2011 at 10:51

      o pais,e o governo do Dr Patrce tem coisas mais importantes para pensar e fazer para o pais e seu povo, porfavor deixem essa coisa de sao deus lima, porque nao leva nos a parte nemhuma, quantas violacoes que o MLSTP nao fez quando estava nop poder contra liberdade de expresaoo??? voces sao contra trovaodas??? deixem disso e fazem debates claros para o desemvolvimento do pais
      viva o governo do ADI e do Patrce T.
      VIVA SAO TOME E PRINCIPE
      VIVA JORNALISMO
      VIVA A POETA SAO DEUS LIMA

    • Vanox

      11 de Janeiro de 2011 at 13:48

      Tens Razão.

      Se o governo está a trabalhar, deixo o Governo trabalhar.
      Por isso, quando fizer um trabalho mal ou adoptar uma política errada o povo não tem o direito de saber. Né?

      Se informação isenta não fosse um direito numa sociedade moderna então não devia estar na constituição.

      Meu caro,
      Se este governo quer uma sociedade moderna a liberdade anda juntamente com a modernidade. Então uma TV pública que não tem um programa de debate não é uma TV, mas sim uma cambada de fantoches que segue as ideias do Governo…

      logo podemos concluir que alguém quer um povo mais burro.

      Tenta responder-me quem.

    • Teotónio

      11 de Janeiro de 2011 at 13:54

      Senhor Peter

      O problema não é do MLSTP, do PCD, do ADI ou de outro partido político qualquer ou, ainda, da jornalista Coneição Deus Lima. O problema é do país, é da nossa coisa pública, é da forma como encaramos e queremos desenvolver a nossa democracia. O senhor que deve ser jornalista deveria saber isto melhor do que eu. E se não sabe, não deveria ser jornalista. Qualquer jornalista que se auto-propõe destruir, consciente ou inconscientemente, os pilares de um jornalismo livre e independente, não é jornalista. É escravo ou outra coisa qualquer e não está a contribuir, de acordo com as regras da deontologia, para a dignificação da sua profissão.
      Por isso, não é pelo facto do MLSTP ter feito tanta coisa contra a liberdade de imprensa e informação que o ADI deve ter condições para também o puder fazer. Assim sendo, quando é que terminaríamos com tudo isto? Diz-me por favor! Diz-me por favor! Vamos esperar que o ADI faça agora, porque o MLSTP já fez e esperar que o MLSTP faça depois porque o ADI está a fazer agora. Senhor Peter não seja infeliz, incompetente. Dignifique a sua classe profissional. Sê um bom cidadão e um óptimo jornalista.
      Fui
      Teotónio T.

    • B. Oliveira

      11 de Janeiro de 2011 at 11:36

      Santa paciência!
      Vejo-me forçado a responder o comentário do Sr. Alexandre Coelho e os demais que sequentemente tentaram responder ao meu comentário.
      Antes dizer que o jornalista tem que cumprir com as suas obrigações deontologicas, aquele brio, profissionalismo, etc. Publicar com verdade.
      Dizer em primeiro lugar, que tanto escreveu, na tentativa de convencer mas, infelizmente, não o fez, como tal vi que não sabe a matéria.
      Vir a esse fórum dizer que não há liberdade de imprensa em STP é cometer das maiores gafes e dizer barbaridades. É falta de leitura. Faça um exercício, leia “tudo” a respeito dos relatórios internacionais, por exemplo, da ONU, acerca de liberdade de imprensa verá facilmente que está equivocado.
      É uma aberração.
      Em 2.º lugar, quando fizer algum comentário, faça-o livre, sem compromisso, esqueça o ente ou amigo que a notícia toca. Ok. Vimos que está advocar São Deus Lima. Ela, julgo que, dispensa a sua defesa.
      Jamais pus em causa a qualidade da Sra. Deus Lima. Ela é e continua a ser uma das melhores jornalistas são-tomense. Todavia, isso não me impede de dizer o que penso acerca do caso que lhe rodeia.
      Que Telá Nón está exagerando, diria mesmo, incitar ou insinuar algo está. Basta ver que este tema está dia sim, dia sim, publicado. É de…
      Antes disso, julgo que deviam propor um debate alargado com pessoas de bem, que conhecem e sabem do que dizem a esse respeito. Há ou não violação de liberdade de imprensa no caso em demanda?
      As partes digam da sua justiça; os entendedores da matéria pronunciam. Façam um debate em torno da violação de liberdade de imprensa.
      O que se faz aqui, nesse jornal, é lançar algumas bocas. Por exemplo como essa.
      Pensem nisso que a diáspora terá alguma palavra a dizer.
      Fui!

    • Alexandre Coelho

      11 de Janeiro de 2011 at 14:24

      Senhor Oliveira

      Não retiro uma vírgula daquilo que disse. E é sintoma de alguma fragilidade da sua argumentação o facto do senhor fazer um grande comentário relativamente àquilo que afirmei e não conseguir rebater uma linha, uma frase ou um parágrafo daquilo que eu afirmei, reiterando que não existe liberdade de imprensa em S.Tomé e Príncipe. Isto, por si só, denuncia a fragilidade da sua argumentação e a tentativa de querer esconder ou desvalorizar um facto grave que aconteceu no país, contra a nossa maior jornalista, em detrimento de coisas que eu não descortino, momentaneamente. A não ser que o senhor esteja ao serviço de uma operação que queira branquear o caso, como as suas palavras demonstram no texto anterior e último.
      O senhor acha que os relatórios internacionais relatam de forma fiel a nossa realidade económica, social, política e cultural? Se assim fosse, o país não estaria tão pobre, desde a independência.
      O Téla Nóm não está a exagerar. Está a cumprir a missão nobre de informar, dabater, ajudar a reflectir e recolher contributos para a defesa dos pilares da nossa democracia. O senhor acha que isto é um exagero? Eu não acho. Num país em que não se discute nada, não se debate nada, o trabalho do Téla Nóm é meritório e deve ser reconhecido. O que é, por exemplo, nos últimos tempos, que a R.D.P-África tem feito pela causa da nossa democracia? Nada! Nada! Nada! Se excluirmos o debate Africano aos domingos, só se constata, na R.D.P.-África histórias de carrochinha para fazer boi dormir. De vez em quando é a galinha que cantou; outras vezes é o pato que escorregou e morreu; outras vezes ainda, é o cavalo que caiu ao mar e afogou. O senhor acha que o trabalho da R.D.P.-África, nos últimos tempos, dignifica os nossos profissionais que lá trabalham? Eu não acho nada. É pena que assim seja porque a R.D.P.-África já teve um grande papel na informação e esclarecimento de casos complicados relacionados com a nossa vida em sociedade. Por isso acho legítimo e excelente o papel que o Téla Nóm tem vindo a fazer em relação à este caso. Neste momento, o Téla Nóm tem feito mais pela democracia em S.T.P do que todos os outros órgãos de comunicação social juntos.
      Porquê que o senhor acha que, neste momento, o que se faz neste jornal é só lançar bocas quando noutras alturas, e noutros temas, a sua posição não foi a mesma? Isto é que deveria preocupar-nos. A liberdade de informação e expressão não deve ter limites ou graduações para casos tão graves e flagrantes como este da jornalista Comceição de Deus Lima. Deve ser discutido, escrutinado, rebatido, para, de uma vez por todas, o país aprender e tirar ilações para o futuro e evitar que possam voltar a acontecer.
      O senhor, que deve trabalhar num órgão de comunicação social de Portugal, deveria saber, que quando um ministro dá ordens ao coordenador de uma televisão para que suspenda um programa televisivo que estava previamente marcado, por condicionalismos de natureza política, é um claro e inequívoco sintoma de ausência ou condicionalismo informativo e de liberdade de informação. Se o primeiro-ministro faz isto, ele terá poderes para fazer tudo. E onde é que fica a liberdade editorial e informativa dos jornalistas? Este não é um caso de condicionamento de liberdade de informação? Não é preciso ser um expert na matéria para fazer a referida qualificação.
      Viva a Liberdade de informação
      Viva S.Tomé e Príncipe
      Viva a Democracia

      Alexandre Coelho

    • meymadra

      12 de Janeiro de 2011 at 11:19

      o sr. vive em STP? me parece que nao

    • SPC

      11 de Janeiro de 2011 at 9:07

      Fala sério!!!
      Não acredito que tenhas coragem de questionarar a existencia de violação de liberdade de imprensa no caso São Lima.
      Só espero que não sejas quem eu penso que és…porque se fores, tenha presente o provérbio popular “suba cu moinhá Daión, Lixande pó sa sétu” ou outro “tlabé sá lençu”.
      Agora, se fores outra pessoa o conselho é abra os olhos e faça mais uso do teu cerebro.
      Que Deus abençõe S. Tomé e Príncipe e nos proporcione uma comunicação social mais livre.
      Censura…coisa feia.

    • Vanox

      11 de Janeiro de 2011 at 13:55

      A falta de liberdade de expressão em STP é tão natural como 25% dos leitores serem meus primos, 50% me conhecerem e 100% conhecerem alguém que me conhece.

      Fazendo bem as contas, haverá sempre alguém disposto a fazer-me mal se eu disser mal dele.

      Se eu for sensato eu direi?

      Claro que não posso sentir-me livre para criticar as pessoas nesta terra.

      Claro que se fosse funcionário, nesse caso, jornalista que quisesse crescer e progredir na carreira eu não escrevia nem diria nada contra o governo.

      Daí que o Dr. Medeiros nunca dirá,

      A São disse e deu-se mal…

      Palavras para quê…

    • Américo Lima

      11 de Janeiro de 2011 at 17:16

      Então o senhor não tem legitimidade para andar a reclamar junto dos seus e da generalidade da população que o país está mal e que o senhor não compreende as razões para tal. Se o senhor se auto-exclui de um processo que todos devem participar, com medo de represálias, ou de não poder progredir na sua carreira o senhor perde legitimidade para tudo. Ou o senhor só quer que os outros andem a fazer este papel para o senhor vir a usufruir de regalias decorrentes do mesmo? Eu nunca pensei que no meu país existisse pessoas que pensassem assim.
      Fui
      Américo Lima

    • Leonardo T. V.

      11 de Janeiro de 2011 at 15:18

      Violação de Liberdade de imprensa é, por exemplo, impedir que uma jornalista possa entrevistar um presidente de um partido de Cabo Verde, tendo previamente acordado tal com o coordenador da TVS e, este, sendo avisado pelo gabinete do primeiro-ministro, suspende o referido programa.
      Este ccoordenador da TVS tem efectiva liberdade depara mandar para o ar qualquer informação que coloca em causa os interesses do referido governo?
      Um governo que tem força e meios para impedir que uma simples entrevista seja suspensa não poderá ter meios para impedir que uma notícia relacionada com escândalos de corrupção que coloca em causa o mesmo seja difundida?
      FUI

      Leonardo Vicente

  3. António Baptista

    10 de Janeiro de 2011 at 18:33

    Começa a não se entender o porquê de tanto alarido a volta desta questão. Tudo que é demais é moléstia. Então o que poderá estar por detrás disto pergunto. Tem havido tantos atropelos tantos abusos tantos roubos tanta corrupção tantos desvios de fundos financeiros. Tem havido na justiça nas finanças na saúde na educação nos direitos humanos na liberdade de imprensa tanto abusos tantos erros graves que tanto nos têm prejudicado. Tem havido tanta falta de respeito tanta falta de educação tanta violação e agressão das nossas crianças e mulher tanta injustiça tanta falta de responsabilidade dos mais altos dirigentes do país e nunca se viu tanta propaganda a denunciar essas graves situações como tem sido com esse caso. O país e o povo têm sofrido tanto com erros graves que têm sido cometidos pelos governantes dirigentes políticos com consequências desastrosas para a Nação para o Estado para o povo santomense que não mereceram tanta atenção. Porque será?

  4. N C

    10 de Janeiro de 2011 at 18:35

    E triste e lamentavel a insistencia do tela non em fazer vincar esse tema.Nao que esteje contra a liberdade de imprensa,mas a verdade porem nunca vi um tema ser tao discutido.Sinceramente penso que houve muitos e muitos caso que deveriam merecer destaque,tantos casos de injusticas e desigualdades socias,corrupcoes e vandalizacao de coisa publica que nao mereceram repeticoes e manchetes.E verdade que se trata de um problema de imprensa jornalistica,mas a verdade e que segundo dizem havia um outro programa identico que foi suspenso e nunca mereceu tanto destaque

  5. Deus é Grande e Seja Louvado

    10 de Janeiro de 2011 at 19:10

    Ó senhor B. Oliveira, você sabe do que está a dizer?
    Lava bem a sua boca com sabão azul e depois fale da São De Deus Lima, ok????
    Se não Aconselho-lhe a ir dar banho ao Cão
    Viva S.tomé e Principe
    Viva a Liberdade de Imprensa
    Viva a Nossa Melhor Jornalista São De Deus Lima
    Que Deus Proteja

    • Larissa Seabra

      11 de Janeiro de 2011 at 20:13

      Porquê que este comentário não foi moderado pelo Tèla-Non? Este sim um comentário que não traz nada de enriquecedor. Vou admitir que a sua publicação foi um lapso do sistema e não o facto de ser um comentário favoravel a causa São Lima.
      Viva a responsabilidade
      e a seriedade.

  6. zeme almeida

    11 de Janeiro de 2011 at 3:06

    Concordo consigo perfeitamenta,B.Oliveira..O que está em causa é a senhora jornalista São e a TVS.O seu contracto terminou não podemos de maneira nenhuma confudir com a violacão de liberdade de imprensa.Todas estas querelas tem um porquê a desavença entre senhora São Deus Lima,senhor Oscar Mideiros e o primeiro ministro Patrice Trovoada dentro desta casa(TVS).Este programa em directo desta senhora,os Saotomense em diasporas,nem sabem e nem conhecem o programa,porque não têm acesso a este canal.Portanto,ser for uma dezena de pessoas,não tem nenhum significado,sabendo que existe dezenas de milhares de Saotomenses a residir no exterior.Viva STP

  7. zeme almeida

    11 de Janeiro de 2011 at 3:42

    Se tivessemos mais estações televisivas não haveria estas confucões em torno da TVS!Que tristeza meu S,Tomé Principe.

  8. visão de domingo

    11 de Janeiro de 2011 at 7:34

    no comment!!!!!!!!!!!

  9. MASCARADO

    11 de Janeiro de 2011 at 9:25

    Todo nos sabemos que tudo que é exagerado acaba por enjoar. Enquanto esta senhora esta sentada em casa dela no seu sofá bem confortável comendo um bom bife, nos que comemos mas pombo todos os dias andamos cá a puxar sangue ato-a.
    Não nos façam lavagem celebrar senhores do TELA NON. Esta historia de tentar impor-nos uma só visão das coisas tem que parar. Como jornalista já deveriam ir a TVS pedir outra versão dos factos da outra parte. Fazer jornalismo não é ficar a espera de conferencia de imprensa ou quando se lança a primeira pedra… mas sim ir a busca da informação .
    Pergunto-me: como é que ficaria todo este cenário se este programa voltar ao baile com um(a) outro(a) jornalista?

    • Pélé

      11 de Janeiro de 2011 at 10:52

      Tá enjoado? Então enjoa, falso dos mscarados.

  10. zeme almeida

    11 de Janeiro de 2011 at 10:11

    O JORNAL TELA-NOM TEM ESTADO A CENSURAR ALGUNS COMENTARIO PORQUE?PELO QUE VEJO TODOSW COMENTARIO QUE NAO VAO A VOSSO FAVOR,VOCES FAZEM DESAPARECE-LO DO ECRA.CONTINUO E CONTINUAREI A FAZER E SE3MPRE AS MINHAS CRITICAS E FALADO TODAS AS VERDADES.VOCES ABRIRAM ESTE E PARA SE EXPRIMIR TUDO QUE SE SENTE.SEI QUE ESTE VOCES VAO APAGAR NAO ME IMPORTAREI.E DE NOTAR QUE MUITO QUE FAZIAM ALI COMENTARIOS DEIXARAM DE O FAZER.VIVA STP

    • Téla Nón

      11 de Janeiro de 2011 at 10:25

      Nenhum comentário publicado é retirado. Todo comentário enviado ao Téla Nón que não respeita o compromisso de ética disponível na página ACERCA, é simplesmente rejeitado. O espaço está aberto a críticas, para que cada um diga o que sente, mas com respeito. Quando não há respeito pelas pessoas, o Téla Nòn rejeita e não está nada preocupado com o facto de algumas pessoas deixarem de comentar. Vale ter dois ou três comentários com valor crítico, do que 1 milhão de insultos. Aliás o Téla Nón avisa que está a reforçar as medidas de rastreio dos comentários exactamente para banir todo tipo de insulto e de difamações neste espaço.

    • Larissa Seabra

      11 de Janeiro de 2011 at 19:52

      Estimados leitores e prezados senhores editores do Téla Nón. Desde o inicio que tenho acompanhado esta polémica relacionada com a jornalista santomense São Lima e confesso que têm me interessado mais os comentários do internautas que aparecem no fórum do que propriamente as noticias lançadas pelo vosso jornal. No entanto, de uns tempos para cá verifiquei que muitos comentários dos internautas já publicados foram subtilmente retirados do espaço reservado aos comentários. Para o meu espanto, apenas foram suprimidos os comentários contrariando a posição da jornalista. Pelo que vos alerto para este facto, pois o mesmo se trata de uma flagrante violação dos direitos dos internautas. Eu por acaso, quando me conecto na internet tenho o hábito de copiar as notícias publicadas neste site para o disco do meu notebook. Ao comparar estas mesmas notícias com as que estão publicadas agora verifiquei este facto. Perante esta constatação, temo que algo muito estranho esteja se passando em torno a este assunto. Acho que tem havido violações muito graves a serem cometidas pelo Téla Nón. Espero bem que o Sr. Abel Veiga responda ao meu comentário e que tenham a dignidade de não o censurar, sob pena de este assunto vir a tona de qualquer forma, nos outros meios de comunicação social. Espero bem que outros leitores tenham dado conta desta violação. Acho que se existe alguma violação a liberdade de impressa da jornalista São Lima, o Téla Nóm não pode cometer o mesmo erro em relação a liberdade de opinião dos internautas.

    • Téla Nón

      11 de Janeiro de 2011 at 20:06

      É interessante essa sua brincadeira. Publique por favor as provas que tem de supressão dos comentários que são críticos a esta ou aquela pessoa. A sua tentativa e de outros membros do seu grupo em descredibilizar o Téla Nón, não tem chances nenhuma. É uma tentativa que já tem muitos anos e nunca surtiu efeito desejado, apenas porque o Téla Nón é fruto de um trabalho árduo, e não abdica da sua coerência mesmo que se faça pressão de todo o mundo. O Téla Nón fica a espera da publicação das suas provas.

    • Larissa Seabra

      11 de Janeiro de 2011 at 20:25

      Que tipo de jornalismo é este meus senhores? Isto é informar? Informar é desafiar, contrariar descabidamente as posições críticas? Informar é defender cegamente um único ponto de vista sobre um determinado assunto? Informar é atacar todos os que são críticos e coloca-los numa mesma panela. De que membros de que grupos os senhores estão se referindo? Os Senhores me conhecem? Sabem quem sou? Isto não é mesmo uma brincadeira é um caso sério que pelos vistos merece mesmo uma profunda investigação e publicação dos factos e de todas as violações cometidas pelo Téla- Non. Obrigado pelo conselho. Apresentarei, em tempo oportuno, todas as provas sobre este assunto.

    • Téla Nón

      11 de Janeiro de 2011 at 20:36

      O Téla Nón espera que o tempo oportuno, não seja eterno. O Téla Nón deseja que as provas sejam publicadas imediatamente, uma vez que disse ter registo de tais irregularidades ou violações. Errado pensar que o Téla Nón não sabe quem é o senhor. Téla Nón sabe porque está dotado de tecnologia para saber quem são as pessoas que comentam.

    • Larissa Seabra

      11 de Janeiro de 2011 at 20:57

      Com que então os senhores do Téla-Non possuem tecnologias para saber quais são as pessoas que comentam no fórum? Por favor não me façam rir. Caros senhores, em primeiro lugar eu não tenho medo de dar a minha cara por causas que sejam justas. Em segundo lugar, acho que os senhores perdem o vosso tempo tentando responder todos os comentários. Até porque com este comportamento correm sérios riscos de ter problemas cardíacos. Apenas deixem as pessoas se manifestarem livremente. Para finalizar advirto que o oportuno não será eterno. Vocês semearam ventos a volta deste assunto, agora aguentem com as tempestades.

    • Téla Nón

      12 de Janeiro de 2011 at 13:22

      Bem, para o Téla Nón esta comédia termina agora. Pediu que o Téla Nón respondesse a sua primeira mensagem e assim foi feito. Portanto não é comum o Téla Nón reagir a todos os comentários. Quanto a ataque cardíaco, o Téla Nón percebe bem de que lado é que o coração está a bater acelerado por causa do nervosismo crescente, de cada vez que é denúnciado o caso da violação da liberdade de imprensa na TVS. A publicação apenas do que tem sido o movimento de solidariedade a nível internacional sobre o caso gerou toda essa reacção nervosa, e com tentativas cómicas de descredibilizar o jornal. Pedimos a Seabra que serene o seu coração, porque o Téla Nón vai acompanhar este assunto sempre que se justificar. É a última resposta do Téla Nón a si. O Jornal espera que publique mais rapidamente possível as suas provas.

  11. Maria

    11 de Janeiro de 2011 at 10:24

    Ponham o programa ‘EM DIRECTO’ no ar HOJE JÁ e com o jornalista que quiserem. Um ou mais do que um. O próprio Director da TVS, porque não? Até um ministro podem ir buscar. Ou o PM em pessoa. Bom ANO a todos. FUI!!!!

  12. zeme almeida

    11 de Janeiro de 2011 at 11:30

    TELA-NOM AGRECECO-VOS PELA RESPOSTA E MUITO OBRIGADO.DE MINUTO EM MINITO EM ENQUANTO ESTIVER LIVRE PASSO AS MINHAS REVISTAS NESTE JORNAL.REVOLTA DE MUITA GENTE POR VEZES TEM ACABADO DE FUGIR A VOSSA REGRA RESULTANTO POR INSULTO.FALO POR MIM SE E TIVE ALGUMAS DESTAS INFELICIDADES,PECO VOS AS MINHAS SINCERAS DISCULPAS.VIVA STP

  13. Caixao Grande

    11 de Janeiro de 2011 at 16:42

    Oh!Sr Alexandre Coelho, o povo nao precisa de democracia como tem estado a defender.
    O que o povo precisa neste momento, e melhoria de qualidade de vida, mais emprego, mais investimento para o pais, boas infraestruturas,boa governacao, etc,etc…
    A democracia so atrasou desenvolvimento, associada com index de corrupcao, desordem, anarquismo, impunidade.
    O pais precisa de um bom lider como “Lee Kuan Yew” homem que governou Singapura com mao de ferro durante 3 decadas(1959-1990)mas ve so como a Singapura esta hoje, esta bem avancada e desenvolvida, portanto seria um bom exemplo a seguir.
    EU defendo a ideia de que paises pobre nao precisam de democracia.
    Um abrco!

    • Alexandre Coelho

      11 de Janeiro de 2011 at 23:37

      Senhora Caixão Grande

      O senhor com as suas palavras só vem dar razão àqueles que estão a dizer que existe censura e falta de liberdade de imprensa no país.
      Fui
      Alexandre

  14. Maria Costa

    11 de Janeiro de 2011 at 18:16

    Maria diz:
    11 de Janeiro de 2011 às 10:24

    Ponham o programa ‘EM DIRECTO’ no ar HOJE JÁ e com o jornalista que quiserem. Um ou mais do que um. O próprio Director da TVS, porque não? Até um ministro podem ir buscar. Ou o PM em pessoa. Bom ANO a todos. FUI!!!!

  15. E.Santos

    11 de Janeiro de 2011 at 20:53

    Quer dizer então que o plano deu certo. Conseguiram mobilizar estrangeiros para a NÂO CAUSA. Só queria saber o que vão pensar qundo tiverem a versão global destes factos. Vão se sentir traídos, usados, abusados, tal como nós já nos sentimos quando a cortina se abriu um bocadinho mais.
    Qualquer pessoa normal se colocaria a favor da liberdade de expressão. Isto não tem nada de mais. Mas será que é isto que está em causa? Ou este é apenas um mero subterfúgio? Será que estas pessoas que estão a apoiar conhecem todos os contornos desta novela.
    Quanto mais alto se sobe, maior a queda. Cada um deve saber exactamente o que está a fazer, acredito.

    • CCL

      11 de Janeiro de 2011 at 22:18

      E. Santos ou lá como se chama: o que você acaba de dizer chama-se
      tentativa de intimidação. É fácil porque como todos os cobardes, nunca assina o que escreve.

    • E.Santos

      12 de Janeiro de 2011 at 14:16

      Não era minha intenção intimidar ninguém. Não tenho poderes para tanto e nem faz parte do meu perfil. Até gosto de alguma luta…no sentido positivo.

      Traduzindo em miudos, o que pretendia dizer é que quanto mais longe levarem esta ANEDOTA (do meu ponto de vista é de facto isso), com os contornos que o estão a fazer, maior será a possibilidade de se descredibilizarem. Porque as pessoas não são propriamente parvas, sabem fazer análises dos factos que lhe são apresentados. E muito menos os Belgas ou o Mia Couto ou seja lá quem for. Pode é estar a acontecer, elas não terem toda a informação que lhes permitisse se posicionarem doutra forma. Ou seja, será que com o domínio total da informação, como nós hoje conhecemos estas pessoas se posicionariam da mesma forma? Estariam a dar este apoio que estão a dar? Como é que elas se vão sentir quando tiverem acesso a mais informação, ou a outras versões da mesma história? Eis a questão, meu caro.

      De qualquer forma, acredito que quem o está a fazer deve saber bem o que está a fazer para assumir o risco de poder vir a cair no descrédito internacional. Daí eu dizer, que quanto mais alto se sobe, maior a queda.

      Como já disse outras vezes, um nome constroi-se com anos de trabalho árduo. Mas em fração de segundos ele pode-se reduzir a nada.

      Já não falando da São Deus Lima, o próprio Tela Non era visto até pouco tempo como “o Jornal isento ao serviço do cidadão”. E hoje, já há quem apareça a pôr em causa esta isenção. E quer queiramos quer não, não é bom para a imagem de um Jornal que se duvide das suas reais intenções. A imagem que passamos de nós conta muito.

      Não tenho porque me esconder, fique descansado. Felizmente não dependo do sitema e nem olho para STP como o meu bote de salvação. Assumo ser um cidadão do mundo e quando falo por STP é de facto porque desejo que o país melhore para o bem de todos os São-tomenses. E nunca em prol de interesses individuais.

      Repare que se está a dar mais visibilidade a questão que envolve uma pessoa do que outros tantos que diziam respeito ao povo como um todo e muito mais graves para o país.

      È isto que ainda não consegui entender.

  16. meymadra

    12 de Janeiro de 2011 at 10:44

    a actitude do governo nao foi a correcta, mas sejamos claros, a Sao Deus Lima nao é a mesma jornalista de antes, agora é partidaria, basta ver o “em directo” ao presidente do PCD e MLSTP/PSD e o “em directo” que fez aos outros presidentes dos outros partidos, depos venham aqui falar num exemplo de jornalista.
    Gostava muito do trabalho dela, acho que é um dos melhores quadros que temos no país, mas alguem a tem que dizer que tem que voltar a ser jornalista.

  17. meymadra

    12 de Janeiro de 2011 at 10:50

    creio que o tele non deveria fazer mais uma abordagem sobreo nacionalisma e nao sobre o “saolismo”. so uma sugerencia, a radio nacional foi a melhor instituiçao do ano, mas a radio nem é a instituiçao que menos promove a cultura nacional, nao acha que isso merece melhor destaque??

  18. Maria

    12 de Janeiro de 2011 at 16:29

    Ponham o programa em Directo no ar JÁ com um ou com todos os imparcialissimos jornalistas que temos. Os que recebem jeeps, os que recebm sacos azuis, os que trocam viaturas por dinheiro, os que constroem casas, os que viajam com os amigos ricos, os que alugam os órgãos de que são editores para este ou aquele…Fora com a São Lima! Aliás, a São Lima não está já fora? O governo não deve perder tempo. Em Directo no ar JÁ! A vida continua, meus senhores. Toquem para a frente.

    • Maria

      12 de Janeiro de 2011 at 19:18

      E tragam também os que recebem transferências bancárias além-mar! Os imparciais! Fora com a São Lima!

  19. MELHORES DIAS VIRAO

    12 de Janeiro de 2011 at 17:10

    Acho que os que estao a criticar de uma forma industritivel o Tela Nom,estao a ser personas nom grata.É INGRAÇADO QUE QUANDO FAZ É PORQUE FAZ E QUANDO NAO FAZ É PORQUE NAO FAZ.FORÇA TELA NOM,ESTAMOS COM VOCES E ENQUANTO NAO VERMOS O LUGAR DE SAO LIMA REPOSTO NAO IREMOS NOS CALAR,A NAO SER QUE A OUTRA PARTE FALE SOBRE CASO.HA UM DITADO QUE DIZ,QUEM CALA CONCENTE.QUEREMOS VER A SAO NOVAMENTE NOS ECRAS DA NOSSA TELEVISAO.PARABÉNS PELO EXCELENTE TRABALHO TELA NOM FAZENDO SEMPRE O VOSSO DEVER QUE É O DE INFORMAR.QUE DEUS ABENÇOE SAO TOMÉ E PRINCIPE!!!

    • E.Santos

      13 de Janeiro de 2011 at 8:17

      O nosso mal (dos São-tomenses) é as pessoas não gostarem de ouvir a verdade quando ela é dura para com elas, mesmo que seja dito de forma construtiva. O Tela Non já foi muito felicitado pelo trabalho que faz e sei que é merecido porque há de facto um grande esforço por parte do Abel Veiga para fazer chegar a informação aos São-tomenses.
      Mas verdade seja dita, e é bom que se diga para permitir reflexão por parte do Tela Non, assumir como seu este problema da São Deus Lima com a TVS está a estravasar os limites da sua própria imparcialidade. Aliás, demonstrar que é imparcial seria estratégicamente o Tela Non separar esta questão em duas distintas: Uma que seria discutir profundamente a questão da liberdade de imprensa em STP para o bem do direito a informação, da protecção do trabalho dos jornalista e por aí fora, e outro bem distinto, o caso Contrato de Trabalho Individual entre a São Deus Lima e a TVS. Sendo que este último sinceramete, já não nos diz respeito. Se a São Deus Lima se sente lezada, vai ao Tribunal de Trabalho e faz valer os seus direitos (há foro próprio para isto).
      Ninguém sabe se o programa vai acabar ou não. A TVS ainda não se pronúnciou. E se o programa não acaba e a TVS convida o José Bouças para retomar o seu lugar e ser ele o entrevistador? Com que cara vão ficar todos vocês? Neste mundo ninguém é insubstituível (até os grandes cientistas morreram e o mundo continua e já temos o iPhone 4). Valeu a petição,o programa continua mas em nada ajudará a São Deus Lima nos seus intentos.

      Dai entendermos que quando existem dezenas de outras questões mais graves no país, o Tela Non que não faz actualização diária da informação, estar a insistir num tema que já deu o tinha para dar. Há um tempo lógico para tudo, a partir do qual os assuntos se tornam repetitivos e enjoativos. Já ninguém aguenta ouvir falar nisso. E o Tela Non a insistir, “este assunto não vai cair no esquecimento”. E continua a nos impingir o assunto. Parece birra de criança, desculpem.

      Pior, quando vem dizer que 470 pessoas subscreveram a petição, ok, está correcto e quem lês até é capaz de pensar “tantos, fixe”. Mas em que universo? Fui verificar e constatei o seguinte:
      “Dados adicionais:
      ■criado em 2010-12-10.
      ■480 assinaturas
      ■2273 visualizações
      ■autor: Danilo Bonfim Aguiar ”

      Isto significa que apenas 21% das pessoas que foram ler a petição a subscreveram. Isto é significativo? Num espaço de 1 mês, 21 % de um universo basta para se dizer que os apoios estão a crescer.Cresceu relativamente a quê? ou a que período?

      Penso eu que a análise jornalística tem de ser mais bem feita para demonstrar de facto alguma imparcialidade neste caso. Do contrário, o Tela Non que nos desculpe, mas não o podemos olhar doutra forma.

      Por isso insisto, quanto mais alto se sobe, maior a queda. E eu acho que o Tela Non, despindo-se do foro jornalístico, deveria ter uma visão mais estratégica para preservar a sua própria imagem e o seu bom nome conquistado até agora.

      A gente quer que o Tela Non faça, mas que faça bem feito. Não nos tomem por parvos.

    • Alexandre Coelho

      13 de Janeiro de 2011 at 12:46

      Não senhor ou senhora E.Santos

      Se pudessêmos medir tudo em função da estatística, como a senhora o faz, nesta sua análise redutora, o nosso país já não teria condições objectivas para sobreviver como nação independentemente. Se fizêssemos a mesma leitura para a nossa realidade tomando como referência a nossa TVS, por exemplo, ou a RDP-África, o senhor sabe o que isto significaria:
      a) a TVS nunca poderia ser designada como uma televisão porque não reúne condições em termos de audiência, programação, (própria e importada) quadros, meios técnicos, e outras variáveis dignas de qualificação de televisão. Além disso, o número de pessoas que assistem a emissão da TVS, por exemplo, os serviços de má qualidade que presta, justificam, estatisticamente, a sua existência? Uma televisão que não presta qualquer serviço público tem alguma dignidade que justifica a sua existência? Uma televisão que existe, há mais de vinte anos, cujos índices de audiência matêm-se estatisticamente insignificantes, merece continuar a existir?
      b)sendo a R.D.P.- África uma rádio feita a pensar para a realidade do espaço lusófono, para ajudar estes países a consolidar as suas democracias, é, estatisticamente, significativo, que ela, em relação à S.tomé e príncipe, se limita a fazer relatos circunstâncias, funcionando como caixa de ressonância do poder instituído, não sendo praticamente ouvida ou objecto de interesse no referido país? Para quê que ela existe e difundi para S.Tomé e Príncipe se, estatisticamente, não tem interesse em termos de audiência?

      Como o senhor ou a senhora vê, existe sempre justificações, sobretudo no domínio estatístico, para tudo. É só uma questão de inteligência.
      Alexandre Coelho

    • Alberto Estevão

      13 de Janeiro de 2011 at 13:25

      Eu, também que assinei a referida petição, fui lá desde o início e assinei-a e, no entanto, já lá fui mais de uma dezena de vezes com a mera intenção de contabilizar o número de pessoas que já a assinaram. Como o senhor vê, assinei-a e, no entanto, estive lá, no referido site, mais de uma dezena de vezes só com a mera intenção de saber o número de pessoas que a subscreveram. E, por isso mesmo, estatisticamente, estou lá inscrito como alguém que lá esteve mais de uma dezena de vezeis a visualizar e, no entanto, só assinei-a uma única vez.
      Fui
      Alberto Estevão

    • E.Santos

      13 de Janeiro de 2011 at 15:29

      Pior ainda, porque neste caso estes dados deixam de ser fiáveis para efeitos de informação jornalística. Da mesma forma como cada IP só pode ser considerado uma vez em termos de subscrição, também para efeitos de visualização só o deveia ser uma vez independentemente do número de vezes que o Sr. vai lá espreitar.

    • MELHORES DIAS VIRAO

      13 de Janeiro de 2011 at 13:30

      Amigo,entendo o seu raciocinio,mas enguanto a outra parte nao fala,a comunicaçao social nao pode calar-se.Sei que ha muitos casos que o tela nom deveria preorisar,mas nao esqueçamos que tudo começa com uma comuinicaçao social livre.COMUNICAÇAO SOCIAL LIVRE,FICAREMOS A SABER DE TUDO QUE PASSA EM TODAS AS AREAS SOCIAS E POLITICAS DO PAIS.DEPOIS QUE COMEÇOU O PROGRAMA (EM DIRECTO)FICAMOS TODOS A SABER A SITUAÇAO REAL DO PAIS.NÓS QUE COMENTAMOS NAO TEMOS NADA CONTRA O GOVERNO,SÓ QUEREMOS ESTAR A PAR DA REALIDADE DA NOSSA SOCIEDADE,POLICA E ECONOMIA E NAO HA NINGUÉM MELHOR A FAZER ISSO QUE SAO DE DEUS LIMA.PARABÉNS TELA NOM!!!!

    • Alberto Estevão

      13 de Janeiro de 2011 at 17:15

      Faço minhas as suas palavras senhor “Melhores Dias Virão”.

      Exactamente! O problema não é o do “Téla Nom” ou da senhora jornalista Conceição Deus Lima. O problema é do nosso querido país. Quando mais livre e responsável for a comunicação social estarão criadas as condições para a existência de um país mais saudável, informado, participativo e responsável. Por isso, o problema nunca deveria ser o facto do “Téla Nóm” estar a lançar notícias relacionadas com este facto. Toda a gente sabe que quanto mais notícias melhor será para os cidadãos. Eu não me apoquento com muitas notícias relacionadas com este facto, muito pelo contrário. Quanto mais, melhor. Só as pessoas que se sentem, directa ou indirectamente, melindradas com a referida notícia podem acusar o “Téla Nóm” de excesso informativo. Este caso é suficientemente grave para perturbar os cidadãos e ser objecto de um acompanhamento sistemático por parte da comunicaçãop social. O “Téla Nóm” está a cumprir a sua missão. Os outros é que andam distraídos e depois queixam-se que o país está mal, que há muita corrupção, que não existe democracia, etc. Isto não é um problema de estar contra o governo ou contra a corrupção ou, ainda, a favor ou contra a Conceição Deis Lima. É um problema de cidadania. Hoje aconteceu contra a jornalista Conceição Deus Lima, mas, amanhã poderá ser contra um cidadão qualquer. Por isso acho que este caso deve ser escrutinado até os limites, para o seu cabal esclarecimento. Quem não deve não teme. O país tem que mudar e a comunicação social é uma ferramenta importante neste processo de mudança.
      Viva o jornalismo Livre
      Viva o Téla Nóm
      Viva a democracia
      Viva a Liberdade
      Viva S.Tomé e Príncipe
      Alberto Estevão

  20. Deus é Grande e Seja Louvado

    12 de Janeiro de 2011 at 17:23

    Ó Senhora Larissa Seabra, mais que Tamanha Vergonha!!!!!
    Agora já déu em Atacar o Jornal Tela Non?
    Mais o quê que é isto?
    Com Devido Respeito aos cegos, que cegueira é esta?????
    Há um Ditado Chinês que diz o seguinte:
    Um sábio com o seu dedo indicador indicava a uma estupida/o o céu, e em véz de a/o olhar para o céu, olhava para o dedo do sábio.
    Enfim, este retrato serve que nem uma luva a todos que de forma vergonhosa tentam atacar o unico meio de informação que tem feito o seu trabalho de forma séria e isenta , verdade seja dita.
    Aconselho-a a mudar de rumo.
    Viva Tela Non
    Viva S.tomé e Principe.

  21. António d'Oliveira Marques

    13 de Janeiro de 2011 at 11:28

    MEUS SENHORES,
    Fico com a impressão que vocês trabalham muito pouco e padecem de uma obssessão que vos impede de ver outra coisa, que não seja a jornalista Conceição Deuis Lima.
    Dona Alda Morreu e todos morremos um dia. Tudo nasce, cresce e e morre. O programa do Jornalista Bouças, a grande entrevista, nasceu, cresceu e foi morto pela jornalista Conceição Deus Lima. Todos souberam e ninguém chorou.
    Fico com uma outra impressão do pessoal que por aqui passa. É a impressão de que são todos púberes, isto é, gente de tenra idade ou padecendo de forte amnésia. Pois, deveriam estar recordados que o DOUTOR GABRIEL COSTA, quando Primeiro Ministro proibiu o programa em participava o LEVY e o Agostinho Fernandes e ninguém disse nada. Quando o Quintas Espirito Santo invadiu os estúdios da TVS em pleno jornal de 20 horas e lá partiu tudo e agredindo o Óscar Medeiros.
    Outra hipótese, ainda não se tinham convertidos à democracia ou a vossa é selectiva?
    Esta jornalista não poderá realizar noutra coisa, num outro espaço, não sabe fazer outra coisa. Ela parece que fez um DOUTORAMENTO na OXFORD durante a sua permanência em Inglaterra em Literatura e estudos Ingleses. Esse saber todo dá para fazer muito numa terra de burros e ditadores como São Tomé.
    Meu voto é para que ela vá fazer outra coisa e vocês continuarem a brincar.
    A. Marques

    • Alberto Estevão

      13 de Janeiro de 2011 at 17:36

      Senhor António de Oliveira Marques

      A forma como o senhor fala transmite a ideia que tem algum problema pessoal com a jornalista Conceição de Deus Lima. Porquê que lhe irrita tanto o facto do Téla Nom noticiar ou acompanhar este caso? Diz-me, por favor, o que é que lhe incomoda nisto? O Téla Nóm não tem o direito de acompnhar este caso tendo em conta a sua agenda editorial? Isto incomoda-lhe porquê? Diz-me, por favor? Se isto lhe incomoda, por favor, lê e acompanha outros jornais nacionais e deixa que aqueles que gostam do Téla Nóm possam acompanhar o caso. Eu quero muito acompanhar este caso porque gosto do meu país e estou interessado no seu desenvolvimento. O senhor pode não gostar da linha editorial do Téla Nóm mas, não tem o direito de tentar condicioná-la por meros objectivos pessoais, designadamente, porque não gosta da senhora jornalista Conceição Deus Lima e entende que a agenda editorial do Téla Nóm deve ser outra. Imagina agora, se todos os leitores do Téla Nóm começassem a questionar a linha editorial do referido jornal questionando as notícias que mais lhes agradam ou não. O jornal acabaria por fechar porque os gostos dos leitores não são uniformes. Por isso, deixem o jornal fazer o seu trabalho para o bem do nosso país.
      Agora pergunto eu: o que é que este caso tem a ver com o caso narrado do Drº Gabriel, do Levy ou do Agostinho Fernandes ou António Quintas? Pelo facto destas pessoas terem tido comportamentos diferenciados ou aparentemente condenáveis, anteriormente, legitima, neste momento, a atitude do actual governo neste caso ou do actual coordenador da TVS? Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Pelo facto de tudo aquilo ter acontecido quer dizer que, agora, pode acontecer a mesma coisa e os jornais, como o Téla Nóm, e outros, bem como, os cidadãos em geral, devem ter a mesma postura relativamente àquilo que aconteceu anteriormente? Em que país é que estamos? Qualquer país vai evoluindo. Se aquilo que aconteceu anteriormente, com as pessoas que o senhor mencionou, passou-se da forma como passou, não quer dizer que, momentaneamente, tudo tem que passar da mesma forma.
      Isto seria equivalente a pensar que, se o meu pai não estudou, porque não tinha condições económicas, eu também não poderei estudar porque aconteceu aquilo com o meu pai. Santa Paciência!!!!
      Viva jornalismo Livre
      Viva a democracia
      Viva a Liberdade
      Viva Téla Nóm
      Viva S.T.P
      Alberto Estevão

    • Sao de Deus Lima

      13 de Janeiro de 2011 at 18:32

      A minha resposta ao ADI, no jornal cabo-verdiano ASemanaonline foi deliberadamente selectiva e cingiu-se ao caso Carlos Veiga e eventos subsequentes, directamente relacionados. Na minha resposta, entendi por bem poupar ao público cabo-verdiano miudezas domésticas, ainda que
      falaciosas. Venho agora emendar a mão, porque a entrevista da Pública agora publicada, e que reproduz rigorosamente tudo o que eu disse, inclui um lapso, decorrente daquela minha decisão de ignorar certas falsidades domésticas da nota do ADI. Falsidade grosseira que o senhor que se assina A. Marques reproduz.

      Segundo aquela triste nota do ADI, José Bouças teria sido, por mim, expulso (!!!!) do programa televisivo que então apresentava e o seu espaço ocupado pelo ‘Em Directo’.

      Esperei que o próprio jornalista viesse a público desmentir isso. Não o tendo feito, vejo-me forçada a esclarecer que o jornalista em causa nunca foi afastado de programa algum.

      Depois da terceira edição do meu programa, o jornalista entendeu que o então Director, Mateus Ferreira, deveria escolher entre o seu programa ‘Em Entrevista’, e o meu, ‘Em Directo’. O Director foi categórico e disse-lhe que não, deixando bem claro que não havia incompatibilidade, que os estilos eram diferentes e que os dois programas poderiam e deveriam coexistir. Foi unica e exclusivamente por decisão do jornalista que o programa deixou de existir. Qualquer quadro da TVS poderá confirmar isso.

      São de Deus Lima

  22. zeme almeida

    13 de Janeiro de 2011 at 12:05

    Sera que nos os leitores do Tela-Non deve estar sujeito a todas noticias que voces preferem como machete.Nao se pode exprimir o que se sente ou dar algum parecer?Convenhamos senhores mentores do Tela-Non!Conheco pessoalmente o senhor director Abel Veigas,como uma pessoa bem educada e merece todo nosso respeito.Este senhor nunca pode trabalhar sozinho,e de notar que alguns seus colaboradores querem manchar o bom deste jornal.O vosso jornal admitiu uma machete mais que 3 dias,pelo visto esta ja leva 4 porque?Eu nunca estive contra o vosso jornal,verdade tem que ser dita para o enriquecimento do vosso jornal.Nem todas as criticas sao destruitivas servem tambem de alerta.Nos comentadores de uma ou outra estamos a contribuir para este jornal e que por vezes fugimos a vossa.Peco a todos que sejeis um pouco moderado connosco quando denotam estas falhas.Pelo S.Tome e Principe rumo ao desenvolvimento.

  23. zeme almeida

    13 de Janeiro de 2011 at 12:17

    Quero dizer{O vosso jornal nunca admitiu uma machete mais do que 3 dias}contribuir para este jornal e que por vezes fugimos a vossa regra.

  24. aluno do Januario

    16 de Janeiro de 2011 at 0:43

    achas?

  25. tyago

    19 de Janeiro de 2011 at 19:34

    vejo que alguem para alem das injustiças contra a nossa jornalista são lima, tambem querem fazer o mesmo com o nosso tela non…sera que os mesmos que fizeram cometeram essas barbaridades com a jornalista são os mesmos que querem difamar o tela non?????

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