Opinião

A Cidadania – uma espreitadela aos «cantos» das cidades são-tomenses

É uma interessante matéria de opinião de Lúcio Neto Amado(na foto). Uma matéria solicitada pela Ordem dos Advogados de São Tomé e Príncipe e que o Téla Nón apresenta aos seus leitores. 

CLIQUE – Artigo

6 Comments

6 Comments

  1. Paulo Rodrigues

    9 de Junho de 2011 at 14:19

    Caro Lúcio,
    Escrita límpida e escorreita, ideias arrumadas e argumentos que não se podem contrariar. Muito bom artigo!

  2. Anca

    9 de Junho de 2011 at 23:41

    É de louvar,valorizar e reconhecer a iniciativa,

    espero que mais cidadãos, São Tomenses publiquem e partilhem as suas ideias, sobre temas que constituem preocupações e inquietações que nos afligem.

    Aqui fica o meu reconhecimento

    Bem Haja

  3. Anca

    10 de Junho de 2011 at 0:27

    Aqui fica mais uma sugestão de leitura um artigo encontrado no O JORNAL ECONÓMICO OJE;

    “Segredos de Coaching: Promover o entendimento”

    06/06/11, 10:52
    Por Maria Duarte Bello – Coaching e Gestão de Imagem

    “Um coach ajuda a promover uma atitude muito simples, mas também efectiva.” “Tratar os outros como gostaríamos de ser tratados”, parece fácil, mas, na maior parte das vezes, é um princípio esquecido e menosprezado.”

    “Perguntas poderosas:”

    “1.o Fazemos os outros sentirem-se compreendidos?”
    “2.o Criticamos antes de entender?”
    “3.o Damos sugestões ou transmitimos ordens?”
    “4.o Reconhecemos os erros?”
    “5.o Como conseguir reciprocidade/receptividade?”

    “Orientações:”

    “1º Todos necessitamos de sentir escutados, compreendidos e valorizados. Em vez de um monólogo sem interesse deve ouvir-se os outros interessando-nos de verdade e fazendo com que se sintam apreciados, para que retribuam de forma natural.”

    “2º Em primeiro lugar devemos averiguar o que se passa, entendendo o porquê das acções. A crítica é importante, mas o modo como é feita ainda mais. Será pois, benéfico mostrar tolerância, simpatia e respeito mesmo que se discorde.”

    “3º Temos de perceber que, se não gostamos de receber ordens porque haveriam os outros de gostar. Uma proposta ou sugestão é sempre melhor acolhida que uma imposição.”

    “4º Reconhecer os próprios erros aproxima-nos inevitavelmente dos outros. Não há que temer mostrar algumas fragilidades, pois estas convertem-nos em pessoas sinceras, espontâneas, dignas de confiança.”

    “5º Começando os diálogos pelos pontos positivos asseguramo-nos que a outra pessoa continua a ouvir. Esta receptividade faz com que as censuras ou comentários sejam tolerados, evitando que se ponham na defensiva, de mal humor ou zangadas.”

    “Para reflectir:”
    “Se os teus projectos forem para um ano, semeia o grão. Se forem para dez anos, planta uma árvore. Se forem para cem anos, educa o povo.”
    (Provérbio chinês)

  4. José do Riboque

    10 de Junho de 2011 at 0:56

    Excelente artigo para os actores politicos e a sociedade em geral reflectir. Quero salientar que o antigo Liceu D. João II , continua sendo hoje o Liceu Nacional e nao a Escola Preparatoria. A Ecola Preparatoria junto a EMAE chamava-se Escola Preparatoria Pedro Alvares Cabral… obrigado .

    • António Ferreira

      14 de Junho de 2011 at 23:36

      Se Bem me Lembro, Colégio Liceu de S.Tomé por mudança de nome passou em 1959-1960 a Liceu D. João II. Tinha como alguns pro-fessores, Manuela Freitas, Rosa Botica, Padre Neves, funcionava num complexo junto à Água Grande e o portão da frente saia para a actual Avenida Kwame N´Kruma junto ao Ministério de Saúde.

  5. António Ferreira

    14 de Junho de 2011 at 23:31

    Meu Parabéns ao Sr. Dr. Lúcio pelo artigo que nos disponibilizou.
    Este artigo de elevada reflexão e excelen-temente conseguido fez-me voltar às minhas origens. O espirito de solida-riedade, generosidade, partilha,elevação. È da minha memória um ritual, em que as pessoas demanhã quando se levantavam saudavam / chamavam os vizinhos exatamente com todo o espirito que consegui entender na noção de “Quinté”
    Julgo que a tempra entre o espirito Global e essa cultura resultaria numa sociedade melhor.
    O nosso “Desso Paga Bô”

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