Sociedade

Verba para funcionamento do Hospital Ayres de Menezes cortada em cerca de 50%

Segundo o director Geral do único Hospital Central do país, no ano passado para debelar as dificuldades o Ayres de Menezes, tinha um fundo de maneio de mais de 400 milhões de dobras por mês. Este ano baixou para metade.

Por isso a situação no único Hospital de Referência do país degradou bastante em 2011, chagando ao ponto de não ter fio de sutura para realizar cirurgias. Segundo José Luís, Director Geral do Hospital Ayres de Menezes, este ano o hospital tem menos dinheiro para garantir a aquisição de consumíveis e para assegurar outros aspectos logísticos. «No ano passado o fundo de maneio era de 420 milhões de dobras por mês. Já neste ano 2011, tem sido de 225 milhões, portanto reduziu em metade», declarou o Director Geral.

Com o corte financeiro efectuado pelo Governo, o Hospital Ayres de Menezes que nos últimos anos tem estado doente, em 2011 entrou em estado de coma. Questionado pelo Téla Nón sobre a falta de reagentes, o Director Geral, confirmou que o problema persiste. «A verdade é que estamos a trabalhar com o que temos. Por isso pedimos, pedimos e pedimos, porque é uma realidade», referiu.

O hospital Ayres de Menezes, é actualmente um doente que precisa de tratamento urgente. «Como são produtos consumíveis, gasta-se e consequentemente há necessidade de se renovar o stock em tudo», acrescentou o Director Geral(na foto).

Há alguns anos, que a administração do Hospital decidiu cobrar valores simbólicos pela realização de algumas análises clínicas, para ajudar a reforçar o fundo de maneio. Mas segundo José Luís, tem sido insuficiente. «O Fundo de recuperação de custos cifra-se actualmente em cerca de 2 milhões de dobras dia. Para um mês são cerca de 60 milhões. E é com ele numa forma mágica que temos estado a aguentar. Julgo que é necessário injectar recursos financeiros para garantia segura de financiamento», reforçou.

Responsável pela gestão do hospital Ayres de Menezes, José Luís e a sua equipa, têm uma batata quente nas mãos, que por sua vez está a esbranquiçar os cabelos dos membros da equipa da administração. «Os nossos cabelos brancos por si só, já revelam o quanto temos lutado para aguentar com isto. É preciso haver apoio porque com a vida humana não se brinca», concluiu.

As declarações do Director Geral do Hospital Ayres de Menezes, foram proferidas por ocasião do centésimo vigésimo segundo aniversário do nascimento do patrono do Hospital. Ayres de Menezes, cidadão são-tomense natural da freguesia de Guadalupe, formou em medicina. Médico e político, contribuiu para a emancipação da nação são-tomense.

Uma figura histórica de São Tomé e Príncipe, mas não só. Como médico ao serviço do exército colonial português, prestou cuidados de saúde em Moçambique em 1917. Angola é outro país onde o médico são-tomense conquistou confiança do povo. Morreu em 1946 em Angola. Muito querido pelo povo do Conselho de Cambamde em Angola, que nunca aceitou a transladação do seu corpo para a sua terra natal São Tomé e Príncipe.

Abel Veiga

21 Comments

21 Comments

  1. Lucileide Lima ( GIBELA)

    16 de Agosto de 2011 at 16:04

    Também! a ministra DA sAUDE ANGELA PINHEIRO TROVOADA só passa a vida a fazer campanha ao invés de preocupar-se com a saúde do POVO

  2. kua li tasondu

    16 de Agosto de 2011 at 23:18

    A SENHORA MINISTRA realmente inves de trabalhar so sabe fazer verbo estar com essa pasta de ministra k oucopa!!!!

  3. Helves Santola

    17 de Agosto de 2011 at 4:48

    Epa, isso é uma brincadeira….o problema do país não é dinheiro, mas sim a sua distribuição insjusta, vergonhosa, epa, tudo de ruim…..!

  4. Tete

    17 de Agosto de 2011 at 8:02

    Que vergonha meu Deus. O hospital já estava degradado com aquele valor e agora não o que será do povo?
    Tanto falam de Turismo em S. Tomé como é que se pode fazer turismo sem ter um Hospital de Referência? O que se oferece aos turistas que lá estiverem de férias se ficarem doentes? Que peguem no avião e regressem ao seu país? É claro que os dirigentes não se preocupam com o bem-estar do povo, isto porque quando precisam, pegam no avião e vão para Portugal se tratar. O que se tem acontecido no único Hospital de referência é uma pouca-vergonha, falta de água potável, higiene, materiais “insignificantes” para maior Hospital do país, etc… Acho que o povo devia exigir mais dos governos. O Povo tem direito de ter um Hospital com mínimas condições, o que não se verifica no Hospital Ayres de Menezes.

    • peacocks

      18 de Agosto de 2011 at 21:43

      they don’t care about us, we can say every things we want but…….

  5. Silva

    17 de Agosto de 2011 at 9:06

    Se com 420⁶ nao se fazia nada, agora pior um pouco.
    A verdade é que esta casa precisa ser reformada, desde a “escada até a cobertura”.

    A coisa está mal mas nunca se viu uma greve realizada pelos médicos e enfermeiros.
    Ganham mal, não condições de trabalho, são sub-aproveitados, cada um com o seu tachinho nos projectos e mais nada.

  6. INCOMODADO COM ISTO

    17 de Agosto de 2011 at 9:41

    Pois é isso que me incomoda
    O plana de conteção de despesas do Sr.Patricio Suvisco passa por por em causa a saúde do povo santomense, enquanto a elite tem, febre, Portugal, tem colesterol, Belgica assim sucessivamente, enquanto dois irmãos gémios estão a espera quen as entidades deste país lhes dê a graça de ser pessoas livres da elifantease que sofrem há vários anos.
    Que país temos
    Como sempre, enfim, pois é isso que me incomoda

  7. Paz

    17 de Agosto de 2011 at 13:00

    2 sectores fundamentais onde não se deve ao meu inver cortar nas despesas são a educação e o saúde .Ainda por cima num país que precisa tornar se competitivo e aumentar seu nivel de desenvolvimento .è preciso com o que ja temos procurar formar de gerir melhor os nossos recursos , não é cortando . O governo ta errado

  8. Santa Marta

    17 de Agosto de 2011 at 14:45

    O Ministério de saúde que já tinha dificuldades devido a sobrefacturação na compra de galinhas agora vai piorar porque sobrefacturação vai agudizar para encher bolsos dos dorectores

  9. Olívio Jesus Bonfim

    17 de Agosto de 2011 at 18:32

    Pelos vistos,o dinheiro só chove em S.Tomé,aquando das eleições.A mesma dinâmica que o patrice trovoada tem em arranjar a verba para comprar a conciência dos eleítorados,deveria ser a mesma para arranjar a verba para os cuidados da saúde!(Sentir S.Tomé)não é pra todos,sobretudo quando se nasce e cresce no estrangeiro e vem como adulto para governar!!!

  10. Alberto Nascimento

    18 de Agosto de 2011 at 7:31

    Os FDPs dos deputados vão 6 meses de ferias e recebem salarios gordos. O Povo não tem hospital em minimas condiçoes. Espero que esses senhores e senhoras se ardam no inferno.

  11. blaga pena

    18 de Agosto de 2011 at 10:34

    É visível a olhos nus, que esta Ministra não entende patavina de gestão. Dá mais para decoração do que gerir a Saúde de um país.
    O Sr. 1º ministro se esforça pela manutenção desta figura no governo mas é Ele quem vai se ver com a população. Se não tem competência não tem mesmo. Nada de complacência ainda mais quando se trata da área vital de um povo.
    Tanta reclamação, desde a forma como alguns médicos tratam ou atendem os indefesos doentes, como se os coitados fossem culpados pelas suas frustrações, passando pela negligência com que as mulheres grávidas são atendidas muitas vezes na hora do parto, só mesmo em S.Tomé. Caso contrário muitos destes agentes da saúde estariam a braços com a justiça.
    Perante tudo isso, alguma intervenção urgente e real em prol do Hospital, o Sr.1º Ministro tem que fazer. Caso contrário será um caos.

  12. truquim deçu

    18 de Agosto de 2011 at 10:53

    Derector josé Luis, presta atenção, você tinha coragem contar a verdade para o povo? o governo não gosta disso, podes preparar que eles vão te por no meio da rua, é triste esse país tem cada enfimmm

    • Lévé-Léngue

      18 de Agosto de 2011 at 15:07

      Pois é Dr. Zé Luis, tenha mais cuidado mx nunca se sinta intimidado. Simplesmente, kerem q fiques sem monições nessa batalha para dps lhe demitirem por alegada falta de capacidade, face aos profundos e inúmeros problemas deste centro hospitalar. E fazem-no pq qnd necessitam nunca recorrem aos serviços públicos. Até pra uma coceira simples ausentam-se do país. Maxi péna cu maxi dôlô sá nón cu na pôgi fá.

  13. Bloco operatório do principe

    18 de Agosto de 2011 at 13:32

    Tela non desculpe-me apesar de não se tratar do assunto, mas tem sido uma preucupação para a população da ilha do principe: Gostaria que o tela non me informasse sobre o estado do navio principe adiquerido pelo governo de stp pra a ligação entre as ilhas… por favor tela non na proxima edição satisfaz-me este meu pedido..
    um bem haja.. força Abel mantem-nos informado que vas longe….

  14. Isidoro Porto

    18 de Agosto de 2011 at 22:47

    Nao vou comentar sobre o corte de verbas no hospital, pois já fi-lo no artigo anterior sobre a falta do fio de sotura. Todos que o leram sabem qual e a minha posição sobre esta matéria.

    O dado novo e do meu ponto de vista deveras importante para história do país, trata-se do extrato de texto inserido no presente artigo e passo a transcrever:
    CITAÇÃO: As declarações do Director Geral do Hospital Ayres de Menezes, foram proferidas por ocasião do centésimo vigésimo segundo aniversário do nascimento do patrono do Hospital. Ayres de Menezes, cidadão são-tomense natural da freguesia de Guadalupe, formou em medicina. Médico e político, contribuiu para a emancipação da nação são-tomense.
    Uma figura histórica de São Tomé e Príncipe, mas não só. Como médico ao serviço do exército colonial português, prestou cuidados de saúde em Moçambique em 1917. Angola é outro país onde o médico são-tomense conquistou confiança do povo. Morreu em 1946 em Angola. Muito querido pelo povo do Conselho de Cambamde em Angola, que nunca aceitou a transladação do seu corpo para a sua terra natal São Tomé e Príncipe.FIM DE CITAÇÃO.

    Quero exortar aos historiadores santomenses (jovens e mais velhos) a pesquisar mais sobre a vida deste nacionalista, nos territórios nacional, angolano, moçambicano e português, bem como noutras paragens para se compilar todos dados possíveis sobre a vida deste nacionalista a fim de capitalizarmos os seus feitos dentro e fora de São Tomé e Príncipe para induzir maior valor acrescentado a nossa história recente e remota no contesto do início do despertar das consciências dos povos das ex-colónias portuguesas.

    Incluam também nesta pesquisa a figura de DIMOSTENES DE ALMEIDA que tanto se bateu pelo despertar da consciência dos jovens angolanos da época que hoje são exímios dirigentes daquele país.

    Publiquem livros sobre estes nacionalistas e outros e promovam debates lá onde eles prestaram serviços de mérito, para que a nossa história de solidariedade para com os sofredores da época seja bem divulgada e conhecida.

    NÃO PODEMOS ESTAR SEMPRE A SER CONOTADOS COMO OS QUE NUNCA DÃO HADA E SÓ RECEBEM OS APOIOS DESTES PAÍSES. MUITO ANTES DE RECEBERMOS JÁ DEMOS E MUITO.

    18/08/2011

  15. Anca

    20 de Agosto de 2011 at 10:47

    O Director geral, do único centro hospitalar, do país, fala no fundo de maneio, de 400 milhões de dobra, mês, isto por ano, significa 4.800 milhões de dobra.

    Se se esta a falar de fundo de maneio, significa que existe, também um orçamento,e o fundo de maneio serve, para complementar o orçamento, caso este seja insuficiente,para colmatar a gestão hospitalar, para além das receitas, que advém da cobrança de analises e taxas.

    Hora, temos assim um problema de gestão, de fundo e de recursos.

    O mundo vive, uma das maiores crises de sempre, e São Tomé e Príncipe, não produz bens que possuem mais valia, para fazer contrabalançar, a balança de pagamentos, dos produtos importados, para além da corrupção que assola a sociedade, que nada a contribui, para o desenvolvimento, e melhoria de condição de vida dos SãoTomenses.

    Hora é preciso, começar a saber gerir os poucos recursos que temos e combater seriamente a corrupção, os desperdícios, e tornar os serviços público eficiente.

    • Anca

      20 de Agosto de 2011 at 10:49

      Temos também uma questão de estrutural na gestão do País.

  16. Manuel Alberto Lombá

    20 de Agosto de 2011 at 13:20

    De campanha em campanha e de dança em dança vão-se esquecendo do povo.Infelizmente quando estão doentes apanham o avião e vão tratar-se lá fora.O PM deve sentar no gabinete e trabalhar.

  17. Anca

    20 de Agosto de 2011 at 23:00

    “O hospital Ayres de Menezes, é actualmente um doente que precisa de tratamento urgente.”

    Na verdade é o país que esta doente, e não há médicos(sucessivos governos), capazes de entenderem a doença, embora a cura esteja diagnosticada, mas por causa da sua má formação,falta de vontade e malvadez da sua alma,o impeça de agir sobre o seu conhecimento, para pôr em pratica o desenvolvimento.

    Mas a culpa não é somente deles, as suas origens antropológica,juntamente com o perverter da sua socialização(condição escravo) e membro inferior sem direitos, de uma sociedade na qual ele fazia parte, a homem livre fez com valores do dever do bem, que existiam no seu intimo fossem alterados.

    Dou-vos um exemplo;

    Uma criança quando nasci, ela pode ser comparada a uma folha de papel em que os pais, vão escrevendo coisas boas ou coisas mas, como ensinamento à criança.

    A criança quando cresce,já adulto, vai reproduzir esses comportamentos e pensamentos que lhes ensinaram e escreveram seus pais,coisas más que lhe ensinaram assim como as coisas boas se elas pesarem mais, na socialização da criança.Mas como coisa boa ninguém ensina…uma criança que nasce-se escrava, qual seria ou que comportamento e pensamento,espera-mos nós que ela tenha senão de escrava e de subjugação dos seus iguais membros.

  18. Anca

    21 de Agosto de 2011 at 18:14

    O problema do único centro hospitalar(se é que pode designar Hospital),para além de ser um problema de acesso e assistência à saúde das populações é também um problema de gestão e planeamento do território e da sua população.

    Mas a questão central se coloca na pouca ambição do homem Santomense, a sua característica e cultura, e pouca formação cívica, como povo, basta saber se se os membros que são eleitos pelos outros membros seus têm vontade ou se se querem de facto mudar esta situação em que o território se encontra.

    Porque, o que seria o território sem população? O que seria o poder sem território e sem população? Faria sentido existir o poder tal qual o conhece-mos hoje? O que seria a população sem território?

    Será que continuava haver os membros eleitos? Porque não respeitar a soberania que existe nas populações(povo),e viabilizar e resolver os problemas de pobreza e miséria que afectam essas mesmas populações elaborando projectos estruturantes para o desenvolvimento social e bem estar da população?

    Tendo como a referência a história dos Hospitais em São Tomé e Príncipe, se é que assim se pode designar, na era colonial, existia, um hospital por distrito, que era também proporcional ao número de habitantes por Km2, logo com o fim e objectivos para qual foram construídos, esses hospitais, bem definidos( pois era necessário uma população saudável, para o trabalho duro, nas plantações), pois o número daqueles que morriam por doença essencialmente malária era considerável, e podia comprometer o objectivos de produção nacional.
    Hoje temos um centro hospitalar, para a proporção de 180 mil habitantes, o que não é proporcional com a qualidade de cuidados de saúde prestados, daí as reclamações.Ora, isto coloca problemas sérios de prestação acesso e assistência de cuidados de saúde, à população, bem como problemas de gestão de recursos disponíveis, para esse fim, como coloca também problemas de acessibilidade-custos transporte,para obtenção de cuidados de saúde.Logo temos uma população fragilizada, logo um país pobre, fragilizado e sem saúde, as vulnerabilidades serão então maiores no futuro, em termos de defesa e viabilidade económica do país no futuro.

    Voltando ao problema de falta de unidades de saúde(Hospitais) no país, bem como dos recursos necessários, ao seu normal e melhor funcionamento e objectivos para o qual foi criado o único centro hospitalar, se torna urgente uma política de estruturação do país para o seu progresso, à nível de assistência e cuidados de saúde a população.

    Sabemos que os recursos hoje disponível são poucos e quase indisponível,(embora nas sucessivas campanhas eleitorais existam para a compra de consciência e voto à populações), pois o país depende em mais de 80% da ajuda externa para o seu orçamento de estado, e cada vez vai ser menos os recursos a disposição do país,enquanto houver corrupção e deixar andar, pois é preciso por fim a corrupção e desleixo, desperdícios.

    Neste sentido seria, bom que o governo e a sociedade e os seus membros, começassem a pensar e agir no sentido,de adequar a criação de mais hospitais a proporção da sua população, uma vez que o país está dividido, em cinco distritos e uma região autónoma, de modo a organizar e distribuir, da melhor forma o acesso e prestação de cuidados de saúde, assim como fazer levantamento da real necessidade da populações dos distritos em termos de cuidados de saúde( que tipo de cuidados e serviços de saúde necessitam uma determinada comunidade ou distrito, logo que nível de hospitais poderemos vir a ter).

    Isso é possível, ao invés de andarmos a pedir todos anos, dinheiro para ajuda ao orçamento de estado, faça-mos um projecto estruturado para o sector de saúde na base de ajuda ao desenvolvimento,combate a pobreza, para médio prazo, incluindo a qualificação dos médicos,enfermeiros e de técnicos de saúde e auxiliares de saúde. Assinemos um acordo de parceria, com um dos países doadores, ao invés de darem uma contribuição para o orçamento do estado, contribuíssem na estruturação nacional do sistema de saúde, recuperando hospitais e viabilizando o seu auto-funcionamento e a sua auto-sustentabilidade e gestão futura.

    Porque questões se colocam;

    Na situação de catástrofes naturais, será que o único centro hospitalar, está em condições de responder, com os recursos disponível hoje?

    E nas situações de epidemia e contagio rápido da população estaria pronto a responder? Não estaria em causa a segurança e soberania do país? Mesmo até em termos de defesa e integridade do território nacional do País?

    Os números de cama são suficientes em relação a população estimada hoje,180 mil habitantes por Km2?

    As mães grávidas e seus recém nascidos, têm acessos a cuidados de saúde neo-natais?

    Está na altura de começar-mos a pensar agir sobre o futuro que queremos, tanto a sociedade civil, como os responsáveis governamentais, bem como todos os poderes de soberania incluindo o povo, a diversos níveis e áreas de actuação de modo a podermos debelar- um dos grandes flagelos da nossa população-a pobreza.

    Pois, quanto mais os problemas se agravam no tempo e no espaço, mais recursos serão necessários mobilizar no futuro, pois hoje sabemos que são cada vez mais escassos.

    Pratiquemos o bem

    Pois o bem

    Fica-nos bem

    Deus abençoe São Tomé e Príncipe

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