Sociedade

Forum da diáspora abre hoje com polémica

Exclusão e descriminação, são as palavras que marcam a carta endereçada aos órgãos de soberania por Liberato Moniz(na foto). O ex-pré candidato as eleições presidenciais, diz que em seu nome pessoal e de muitos são-tomenses radicados no estrangeiro, repudia o facto de se ter organizado o Fórum da Diáspora em São Tomé, sem pelo menos convidar os são-tomenses da diáspora que nos últimos 36 anos, têm tido papel activo no debate das questões relacionadas com o país.

Exmos Senhores

Dr. Manuel Pinto a Costa

Presidente da República Democrática de São Tomé e Príncipe; 

Evaristo de Carvalho

Presidente da Assembleia Nacional de São Tomé e Príncipe

Dr. Emery Trovoada

Primeiro-ministro e Chefe do Governo de São Tomé e Príncipe 

Caro (a)s São-tomenses vivendo dentro e fora de São Tomé e Príncipe 

Assunto: Fórum sobre a Diáspora a realizar em São Tomé e Príncipe – 28 e 29 de Novembro de 2011 

Caríssimos, 

São Tomé e Príncipe é hoje um país que para além de ter mais de 20% da sua população a residir fora do país, apresenta-se com uma diáspora activa que independentemente das suas opções políticas ou de estilo de vida (parcerias estratégicas), reúne e congrega um vasto rol de quadros técnicos, especialistas e críticos na vertente política, económica e social. 

 Estando prevista a realização, pelo Governo de São Tomé e Príncipe, do Fórum que visa recolher contributos e ou subsídios da diáspora para repensar e ou refundar a política económica e social do país, venho, após aturada conversa com muitos são-tomenses a viverem dentro e fora do país, em meu nome próprio e em nome daqueles que de uma forma ou de outra se sintam excluídos de dar a sua humilde e sempre contributiva participação nesse evento, lançar um veemente repúdio pela forma discriminatória e nada conciliadora como o mesmo foi ou esta sendo organizado. 

Outrossim, quero deixar presente, que esse manifesto de repúdio não tem como finalidade por em causa os ilustres e legais representantes de umas ou várias associações ou grupos organizados da diáspora que estejam eventualmente a participar no evento. 

 O propósito, excelências, é tão simplesmente lamentar a não inclusão de são-tomenses que independentemente de fazerem ou não parte de associações ou grupos eventualmente organizados, têm tido ao longo dos 36 anos da independência uma participação activa nas “coisas” do país independentemente de convergirem ou não com os interesses e ou com os ideais das forças políticas no poder.

Sem a pretensão de querer entrar em detalhes que em nada acrescentam ao assunto, quero deixar patente que move-me, sobretudo, a firme convicção de uma vez mais alertar aos mais altos dirigentes do país, que não podemos continuar sistematicamente a permitir que após tantos anos de independência e de tantas promessas, comprometendo-se em elevar o patamar da organização, da seriedade, da sã convivência entre os são-tomenses e da boa governação, que os mesmos continuem de forma deliberada  e propositada a privilegiar interesses exclusivamente de grupos, eliminando de forma literal, intencional e abusiva todos aqueles cujo os ideais ou propósitos não estejam de acordo com os interesses das forças no poder. 

Assim, venho humildemente interceder junto a vossas excelências, rogando-vos a ter uma intervenção futura conciliadora e de verdadeira união de forças, permitindo a todos os são-tomenses, independentemente do credo político, da raça ou religião a que pertençam de darem a sua melhor e livre participação no desenvolvimento do país.

É altura de evitarmos as desculpas, de termos espírito congregador e de uma vez por todas darmos amostras de que efectivamente queremos, com a ajuda de todos, mudar o país que julgo pertencer aos são-tomenses. 

É preciso cultivarmos os ideais de Liberdade de pensamento politico e económico e alimentarmos os princípios de igualdade de direito que teima em desaparecer no pais.

 Certo da vossa melhor atenção, subscrevo-me, acreditando que é possível mudar a forma cada vez mais discriminatória e de zelo na defesa de interesses pessoais e ou de grupos que se vem empreendendo na condução do destino de São Tomé e Príncipe.

Na esperança de que o fórum possa trazer contributos firmes e que se posa dar particular atenção a necessidade cada vez mais crescente de uma DIPLOMACIA ECONÓMICA eficaz que rentabilize e credibilize o país, subscrevo-me, rezando e acreditando que podemos ser cada vez melhor. 

Alta consideração e estima pessoal 

Liberato da Mata Moniz

68 Comments

68 Comments

  1. Eusébio Pinto

    28 de Novembro de 2011 at 10:17

    Com cidadão santomense na diáspora (Angola), estou a 100% de acordo com teor da carta do Arquitecto Liberato Moniz.

    Eusébio Pinto

    • Eusébio Pinto

      28 de Novembro de 2011 at 10:20

      Correcção: onde se lê “Com cidadão…”, deverá ler-se “Como cidadão…”

      Eusébio Pinto

    • luiscesar111@hotmail.com

      29 de Novembro de 2011 at 10:17

      bem dito. Assim é que é

    • kim kim

      5 de Dezembro de 2011 at 8:38

      Ohhhh Paz a todos os santomenses

    • kim kim

      29 de Novembro de 2011 at 16:05

      Caro Eusébio Pinto
      Também andei a falar com muita gente cá da terra e podes crer que as pessoas estão muito aborrecidas com a forma como as coisas continuam a ser feitas.
      Então os Américos, os Salvadores, Agostinhos, Stocks e os Varelas e os Patrices não eram as pessoas que andavam sempre a criticar os outos porque andaram a fazer mal?
      Agora estão no poder e estão a fazer pior. É com isso que temos que acabar.
      Vejam só os vários discursos ao longo do tempo do Varela, o senhor sabe tudo. Agora o homem já nem é humilde para falar com as pessoas, Ficou gordinho das verbas que vão entrando via Patrice e não respeita os filhos da terra.
      Temos que fazer ouvir a nossa vós para acabar com isso.
      Estou cá na terra e muitas vezes parece que só as pessoas ligadas ao Patrice eos seus amigos é que podem viver e são convidadas para as várias seias.
      Admite-se por exemplo que um primeiro ministro venha apelidar os são-tomenses descontentes como Malfeitores?
      Tudo para dizer que concordo consigo e com o Arquitecto Liberato Moniz que até tem estado sempre em São Tomé e é amigo pessoal de muitas pessoas do Governo.
      Queremos participar todas para o bem do pais.

    • presidenciais100

      4 de Dezembro de 2011 at 22:46

      Para quando o relatório final do fórum??????? Ou sera que ainda não terminou?

    • presidenciais100

      4 de Dezembro de 2011 at 22:47

      Então não sabem que o Ministro mandou retirar toda a imprensa na sala para não terem o conhecimento das deliberações finais? Só com cristo!!!!

  2. J.Rufino

    28 de Novembro de 2011 at 10:58

    Sei bem do que diz este senhor,com muita razão no nosso país existe destas coisas e um facto,isto tá mesmo assim nestes 36 anos de independência nada foi feito,também quero lhe dizer que essa gente pensam o que pensam mas andam muitos enganados porque o que é deles esta mais perto do que longe podem eles pensarem que são donos de tudo em São tomé e Principe.Ao longo dos 36 anos de independencia o nosso país so conseguiu dirigentes politicos mediocres,gente sem alma,desonesto,corruptos,ladrões…enfim..que nem conseguiu tirar cópias de países irmão…por causa destes senhores olha para onde estamos.

    • luiscesar111@hotmail.com

      29 de Novembro de 2011 at 10:19

      Vamos mudar São Tomé e Príncipe e incluir todos na mudança. O país não é do Patrice, nem do Pinto, nem do Rafael nem de qualquer João ou Pedro.
      Temos que dizer basta a falta de respeito

    • presidencias100

      29 de Novembro de 2011 at 10:28

      São Tomé e Príncipe tem que obrigatóriamente ser de todos que nele quer participar.

      Espero que o Governo e o Ministro dos negócios estrangeiros não voltem a cometer o mesmo erros nos eventos futuros. Eu conheço bem o Salvador dos Ramos s sei que o mesmo é uma pessoa honesta.
      O que acho também é que os membros do governo não podem estar no Governo aceitando a postura de Patrão (Patrice) e Trabalhadores (ministros e directores gerais)
      Temos que ter atitude

    • kim kim

      29 de Novembro de 2011 at 16:08

      Sim Luis césar esse país precisa de mulheres e homens com atitude, iniciativa e com coragem para denunciar todos aqueles que nas suas acções a frente do país andam a querer humilhar e eliminar a nossa gente só porque não são dos partidos.

    • kim kim

      4 de Dezembro de 2011 at 22:53

      Estou preocupado com a forma de funcionar deste país!
      Prendem pessoas quando dá jeito como é o caso de Adelino ISIDRO. O homem esta preso e quem deu o tiro esta livre. Nomeia-se pessoas para altos cargos dá nação quando as mesmas nada fizeram senão roubar o país.
      O Presidente parece estar em paz total com a bandidagem do Governo como ficou demonstrado com as palavras do Pachire, Comandante das forças armadas que parece tornou político.
      Até quando senhores dirigentes ou será que não sabem o que é ser dirigente?

    • kim kim

      29 de Novembro de 2011 at 16:18

      Amigos de S. Tomé e Príncipe a viver em S.T.P e fora de STP,
      Acho que após a carta do cidadão Liberato Moniz temos que perguntar o seguinte:
      1. Desde quando esta sendo organizado esse evento? Resposta: Há mais de três meses;
      2. Teve o Governo e o Ministro dos Negócios Estrangeiros e Comunidades tempo ou não para contactar as embaixadas do país? resposta: Teve,
      3. O Porquê das embaixadas não terem contactado as pessoas dos seus respectivos países organizando conferências ou debate para recolher contributos? Resposta: Estão pouco lixando para o que se faz. As embaixadas são locais de prémios aos dirigentes cansados e que não fazem nada. Resultado das embaixadas, gastar dinheiro, descansar e nada fazer.
      Então, se tudo isso acontece então os governos têm que tomar posição tanto no país começando por disciplinar e organizar os trabalhos dos ministros, directores, etc e dar vida as embaixadas para que as várias comunidades possam sentir representadas
      É o que se me afigura dizer.
      Parabens aos que estão a participar no evento e força para os que não estão a participar na perspectiva de que no futuro tudo será melhor.
      Chega de mediocridade e de descrédito de todos os santomenses

    • kim kim

      30 de Novembro de 2011 at 9:24

      Concordo consigo luis cesar

  3. Rebas Moris

    28 de Novembro de 2011 at 11:08

    O Ministro dos Negócios estrangeiros e alguna membros de Governo São arrogantes e prepotentes. Pensam que tudo sabem não gostam de ouvir outras opiniões. Por isso Leberato tem razão. O PR Pinto da Costa, prometeu-nos não trabalhar com incompetentes, mas não está a cumprir. Salvador é um imcompetente, Stock é outro.

    • Fijaltao

      29 de Novembro de 2011 at 1:13

      Rebas Moris; Estou também de acordo com o Liberato Moniz! Apenas uma chamada de atenção: Convém começar a se habituar a separar as águas. S.Tomé e príncipe tem um regime semi presidencial! Este assunto nada tem o Presidente da república a ver! Este problema, é um problema do governo ou de quem o organizou. OK…

    • kim kim

      29 de Novembro de 2011 at 16:23

      É isso mesmo Fijão, o governo é governo e o presidente é presidente.
      A sociedade civil é que tem que estar atenta, trabalhar e não deixar incompetentes nem na presidência como na governação do país.
      Já é muita incompetência num país só. 36 anos de independência, todos criticam mais quando é para votar, votamos em qualquer um desde que nos dêm 100 mil dobras.
      Esta é que é a verdadeira miséria em que nos estão a meter.
      Vamos unir e vamos vencer se apoiarmos quem quer trabalhar seja este governo ou outro qualquer

    • luiscesar111@hotmail.com

      29 de Novembro de 2011 at 10:20

      Se queremos avançar temos que deixar de ofender os outros.
      Se os ministros são incompetentes apontem as falhas e assinem com o nome próprio como fez o Liberato Moniz

  4. João

    28 de Novembro de 2011 at 11:21

    Liberato: não fostes convidado porque és cidadão português. Querias é que te pagassem o bilhete de passagem. Cita por exemplo nome de 3 santomenses “influentes” que nao foram convidados?
    Es um terrorista rapaz.
    João

    • daosaa

      28 de Novembro de 2011 at 17:11

      Ó João, ou ainda vives no mundo da caverna ou és muito ignorante. Tiveste e tens muitos governantes com dupla Nacionalidade. O Liberato tem todo razão. Fui

    • luiscesar111@hotmail.com

      29 de Novembro de 2011 at 10:24

      Esta é uma forma muito pequena dos nossos dirigentes de pensarem. Quem não esta com eles esta contra.
      Vamos deixar disso se o homem critica é terrorista, se cala é amigo dos governantes. O senhor se quer ajudar o país tem que mudar a mentalidade e não esperar sempre os benefícios de quem esta no governo para ganhar dinheiro e fazer casas e alimentar melhor. O senhor tem que pensar em si amis tem que pensar no país.
      Vamos mudar por favor

    • presidencias100

      29 de Novembro de 2011 at 10:30

      Com este pensamento tornaste mais ignorante que qualquer ignorante.
      Esse deve estar encaixado e não quer perder os benefícios. Liberta-te

    • leonel pinto

      29 de Novembro de 2011 at 14:14

      O sr. Arquiteto Liberato E um grande exemplo, por isso merece apoio de todos sao tomenses que vivem no como tambem no estrangeiro.
      Na minha opiniao acho que todos devemos apoiia-lo pela iniciativa e corragem em fazer relembrar mais uma vez os governantes deste grande nosso Pais de que existem(ha) valores no estrangeiro que possam tambem de jma forma ou de outra conttibuir para o desenvolvimento de STP. De dalientar que, evento como estes merecem participacao de todos sen excecao alguma.
      Obrigado e disculpas pela falta de acentos na minha escrita.

    • kim kim

      29 de Novembro de 2011 at 16:26

      Santa ignorancia.
      Acho que o Liberato esta sempre em são tomé e não precisa que alguém o pague a viagem.
      É triste vermos pessoas a pensarem como tu pois acho que no essencial o Liberato pensou nos santomenses e não somente nele.
      Com pessoas a pensarem como o senhor é que o país esta como esta.
      Muda de mentalidade e acredite na boa fé dos outros

    • luis cesar

      30 de Novembro de 2011 at 9:27

      Dizer que Liberato Moniz esta a procura de uma passagem é mesmo da maldade dos santolas….O homem esta sempre na terra…..Fuiiiiiii

    • presidencias100

      29 de Novembro de 2011 at 16:30

      Credo!!!!!!!
      Os homens dizem que o Arquitecto Liberato Moniz é estrangeiro para chumbarem a sua candidatura agora dizem que o homem não é estrangeiro para não o convidarem para o palco dos debates sobre a diáspora.
      Estamos cada vez mais invejosos e maus com os nossos próprios irmãos e amigos DEUS TEM QUE VIR PARA TERRA.
      Credo Patrice e companhia……Fuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

  5. Biboss

    28 de Novembro de 2011 at 12:02

    Correcto,compactua com a ideia do Caro compatriota Liberato.

    Muito Obrigado, pelo conteudo. Tenho dito.

  6. Biboss

    28 de Novembro de 2011 at 12:03

    Queria dizer, compactuo.Obrigado.

  7. Anjo do Céu

    28 de Novembro de 2011 at 12:18

    concordo plenamente.Na diaspora(Portugal)não é só Associação k funciona.Tem pessoas inidividuais ou comissão k tem feito obras animadoras com os seus concidadãos,realizando festas das freguesias k tem dando um show a nivél das comunidades sem recorrer Embaixadas nem Alto comissario pela imigração.Porquê nao façam as coisas sérias com um debate sério num quadro de debate publico para selecionar as pessoas.Tudo feito as escondidas sempre em baixo da mesa.Alguns k lá foram já nao tem legitimidade na sua Associação.Vai representar quem?

    • luis cesar

      30 de Novembro de 2011 at 9:30

      Para o país avançar a sociedade civil em s.tomé e no estrangeiro têm que falar e fazer coisa boas. Criticar quando vê que precisa de criticar, fazer e apoiar também quando tem que ser
      Viva santolas

  8. Digno de Respeito

    28 de Novembro de 2011 at 18:16

    Sr. João “da Lua”, é provável que viva mesmo longe deste planeta e completamente à margem do que se passa dentro do seu próprio País. Lamento que até hoje desconheça que cerca de 80% de dirigentes e ex-dirigentes deste País tenham nacionalidade estrangeira ( Portuguesa angolana caboverdiana, italiana, espanhola, e talvez, gabonesa e americana).

    É assim que vos enganam com pouco e tudo cai na mesquinhice até esse nível. Renasça para o mundo da globalização, senão continuará a viver no mundo circunscrito na sua própria pessoa. Liberato não é único, basta dar um salto à Lisboa e visitar o novo bairro de Odivelas (Colina dos Cruzeiros) e vai conhecer os seus verdadeiros “nacionalistas”. E não falo de outros espaços de referencia.

    • presidencias100

      29 de Novembro de 2011 at 16:36

      É verdade o que dizes meu caro Digno no país são quase todos estrangeiros e muitos como o Patrice nem nasceram em S.T.P. basta ir buscar a certidão de nascimento.
      Só que neste país é como dá jeito. Se és amigo tens dinheiro e és do grupo dos dirigentes, juízes e advogados tudo se resolve. Se és frontal e recto como Liberato Moniz tens que ser eliminado. Vejam o exemplo do Delfim Neves.
      É isso que temos que combater sem ver cara, cor, riqueza ou partido.
      Os meus sinceros parabens ao Arquitecto pela coragem que tem demonstrado ao longo dos tempos.
      Só tenho a pedir ao Arquitecto para tomar cuidado com os amigos falsos que o mesmo tem em S.Tomé e Príncipe dizem uma coisa a frente e quando estão a trás só deus sabe. É o alerta que deixo

  9. vava sovietico

    28 de Novembro de 2011 at 19:04

    para os nossos governantes nós a diaspora so servimos pra enviar remessas para o país,de resto somos largados a nossa sorte e os nossos representantes(consulado)não fazem nada para nos apoiar,falo de ANGOLA E PORTUGAL que são as duas realidades que conheço bem,,,quanto aos altos governantes é como eu costumo dizer mudam mas cada um é pior que outro pois não conseguem ver mais alem do que os seus bolsos.

  10. Emilio Pontes

    28 de Novembro de 2011 at 21:54

    Compatriotas,
    Em relação ao propagado forum vou falar no fim, mas posso adientar que o senhor Liberato tem razão. Não tenho nada contra os que foram representar quem e o quê se nada funciona por exemplo aqui em Angola? Bastantes assossiações que não funcionam, cada um por si deus por todos. Zoplô só.
    Repito nada funciona aqui.

    Talvés esteja enganado ou não vivo aqui.

    Pontes

  11. santomense

    29 de Novembro de 2011 at 1:33

    Caros Compatriotas!
    O Liberato ta magoado por nao ter sido convidado.Primeira/ vc deveria deixar “copiar ou aproveitar da imaginacao e das ideias exprimidas” no Tela-non por outros Santomenses q.vivem no estrangeiro e q. te anteciparam em mandar uma carta ao Ministro da Educacao,q.e igualzinho a vc e outros tantos ai. Seja original, tome iniciativa, “pare de chorar pelo leite derramado”. Boa sorte !!!

    • antonio cabral

      29 de Novembro de 2011 at 19:54

      Ainda bem que nem todos pensamos da mesma forma senhor santomense.
      Respeito a vossa opinião, do liberato mais seria bom pensarmos bem no assunto sem vermos as pessoas. Só assim podemos debater e ajudar

    • augusto ferreira

      29 de Novembro de 2011 at 20:00

      Para vos dizer que acredito que o Salvador é um homem sério mais esta condicionado

    • augusto ferreira

      30 de Novembro de 2011 at 10:29

      Digo condicionado pelo chefe do governo senhor Estrangeiro Patrice Emery Trovoada que pensa e julga que é o único iluminado do país.
      Deixa os ministros demonstrarem do que são capazes e faça somente o teu trabalho de chefe (coordenador) do governo

  12. Digno de Respeito

    29 de Novembro de 2011 at 1:38

    Concordo com que independentemente da representação das associações, deveriam estar ai, cidadãos enquanto indivíduo que promove/realiza/participa/faz participar activamente em acontecimentos que valoriza e dignifica a nossa Diáspora. Liberato, talvez peca pelo facto de não especificar que tipo de participações ou representações deveriam estar presentes neste FÓRUM.

  13. Salvador da Pátria

    29 de Novembro de 2011 at 8:40

    Vamos criticar de forma construtiva e responsável.
    Acho que devemos aplaudir à iniciativa do governo pelo facto de ter promovido o primeiro forum de diáspora em S.Tomé(salvo erro), após independência.
    Infelizmente, sabemos que o nosso país depara-se com graves problemas, sobretudo de financeiro.
    Por isso, não fazia sentido convidar muitas individualidades que não representam determinadas associações na diáspora.
    Viva austeridade, a coerência, o bom senso e a Democracia!

    • luis cesar

      30 de Novembro de 2011 at 9:36

      <sera que o senhor Salvador não sabe que existem muitas pessoas na diáspora que não precisariam do governo para participarem?
      O governo só tinha é que fazer tudo para que todos os que queriam participassem tanto na diáspora com reuniões e encontros e depois se tivessem condiçôes e queriam estar em s.tomé serem recebidos na mesma.
      Isso é que é participação da cidadania o EStado não tem que pagar sempre e tudo como faz com os governantes

  14. presidencias100

    29 de Novembro de 2011 at 10:07

    Quero dar os meus parabens tanto ao Arquitecto Liberato Moniz pela carta que traz ao público fazendo-nos tomar conhecimento de uma coisa tão importante e que uma vez mais por interesse de grupos como faz referência não ter sido aberto a todos.
    Também quero dar parabens ao governo pela iniciativa e dize-los com particular atenção para o sr Patrice Trovoada que o país é de todos e para deixarem de cometerem os mesmos erros do passado que não ajuda o país.
    Ao Liberato quero também agradecer pela postura vertical que tem tido ao longo dos anos, sendo alvez o único de muitos que prtendem o poder que até hoje não se deixou comprar.
    Continua assim caro arquitecto. vamos tentar unir e não desunir os santomenses

  15. luiscesar111@hotmail.com

    29 de Novembro de 2011 at 10:16

    Como filho da terra a residir em França, deixa dizer-vos que espera mais desse governo na organização de eventos que visava incluir a classe supostamente mais critica do país – A diáspora.
    Querer fazer encontro da Diáspora sem a participação de todos é impensável.
    Não digo que todos tivessem que estar presente. Digo sim que era obrigatório com diz o Liberato que pudesse haver encontros anticipados nas várias diásporas, recolher contribuitos de modo que quem estivesse presente fosse o verdadeiro representante do país em que vive. O contributo seria de todos.
    Mesmo que o governo não pudesse pagar, julgo que pela importância do momento muita gente poderia ir as suas custas com a simples vontade de querer participar.
    Deixo aqui o meu apelo, como saotomense que sou e espero continuar para que os dirigentes mudem de mentalidade e dêm oportunidade a todos para demonstrarem o que são capazes.
    A mudança tem que ser geral para podermos acreditar no país. tem que ser todos os dirigentes para não virmos a ter no futuro mais governos que vão fazer as mesmas coisas contra os outros por não serem amigos ou dos mesmos partidos.
    Obrigado Liberato, vamos acabar com a exclusão e o divisionismo no país.
    Força a todos os sao tomenses

  16. agua budo

    29 de Novembro de 2011 at 11:08

    sinceramente este país cada dia que passa trás muitas desilusão ao povo são-tomense. Qual é o papel do embaxador Damião vaz de ALmeida beber bom vinho portugues e aproveitar fazer a sua licenciatura.tenha orgulho peça admissão

    • antonio cabral

      29 de Novembro de 2011 at 19:41

      Falando do Embaixador Damião e outros, julgo que a culpa não é do mesmo é sim do espírito de grupos para safar mesmo sem saber fazer nada.
      Repara que ele já foi Primeiro Ministro. Dizer mais para quê?

    • antonio cabral

      30 de Novembro de 2011 at 10:33

      O senhor Damião e todos os embaixadores t~em que ganhar a consciência que têm que servir o POVO e não os seus chefes para não perderam o tacho.
      Mudem de mentalidade por favor e trabalhem com todos os santomenses

  17. Olhos Vivos

    29 de Novembro de 2011 at 17:32

    Olhos Vivos – (29-11-2011)
    Notas & Comentários Nrº.246/2011
    Boa tarde,
    Em relação ao assunto em discução passei só para manisfestar a minha indignação, face ao sucedido e dizer que a organização cometeu erros de palmatória, tendo em conta que, se o Governo optasse por uma campanha de divulgação e promoção do certame encontraria apoio e se pensasse em grande e quizesse dar um maior destaque ao evento ou teria convocado a diáspora em força.Tem toda razão o Liberato Moniz.Quero-me recordar a Gala em homenagem ao cantor João Siria, aquando da sua passagem em Lisboa. Em uma semana conseguiu-se o impossivel.A vontade política é um dos factores determinante no quotidiano da vida de um Povo.Acredito também, que esta mobilização de meios e vontades teriam conhecido outra sorte resultariam se esta plataforma representasse outras motivações e convicções numa base mais alargada de relações e de socialização à semelhança do FORUM DA RECONCIALHAÇÃO E AUSCULTAÇÃO DE S.TOMÉ E PRINCIPE,que cito como exemplo e que teve lugar em 2005, em que muitas individualidades que vivem no estrangeiro participaram no acto as suas custas para dar o seu contributo e eu fui um exempli disso, cuja realização na minha perspectiva foi um sucesso e que esteve a cargo de uma personalidade religiosa.Refiro-me ao Pastor Marques,onde a diáspora fez-se representar através das associações e que a sua materialização caiu em saco roto.Infelizmente, os nossos dirigentes estão sempre a repetir os mesmos erros.Falar de diáspora não pode ser de animo leve.A diáspora é um fenomeno de natureza muito complexa,que requere analises profundas,partilha de ideias,troca de conhecimentos,de experiência,visto que toca na alma das pessoas.Falar da diáspora é muito mais do que isso e não se trata de uma mera compaixão porque tem uma outra dimensão e o sentido é muito mais vasto.A sugestão que deixo para nossa reflecção é de que “NUNCA DEVEMOS CONSTRUIR A PARTIR DO TELHADO”.Do meu ponto de vista, o Estado Santomense mais uma vez está a desiludir este pedaço de STP.Afinal o que é que se quiz evitar? Urge reclamar uma postura diferente das dos outros Governos que c no passado utilizou o oportunismo político e metodos pouco claros para dividir os filhos dignos da nossa Terra.Será que o actual Governo não percebeu esta tendência ou insiste e continuar com as mesmas praticas dos anteriores?Será que este Governo optando por uma política de exclusão social não estará a entrar em rota de colisão com várias comunidades Santomenses espalhadas pelos quatro cantos do Mundo e cavar a sua própria supultura? Com todo o respeito a quem de direito:Não se trata aqui de austeridade, como o srº. Salvador da Pátria quis fazer entender.Tratata-se sim, de questões muito séria.Para o futuro deixo ficar o meu conselho àqueles queiram estar a frente de “Coisas Sociais”:Fazer melhor, com rigor e transparência é o mínimo que se pode exigir de quem tem responsabilidades sociais e políticas no nosso País.Porque”Inclusão social e pensar em grande compensa”!Olhos Vivos.

  18. PETER

    29 de Novembro de 2011 at 18:24

    VIVA A DEMOCRACIA, isto e que e

  19. antonio cabral

    29 de Novembro de 2011 at 19:22

    Viva a democracia

  20. antonio cabral

    29 de Novembro de 2011 at 19:38

    Meus amigos, os que me conhecem e os que não me conhecem.
    Li atentamente a carta aberta de liberato moniz e li os vários comentários dos são-tomenses afectados ou não com a exclusão desse acto tão importante para todos e, como não desta brilhante iniciativa do governo e do Ministério dos Negócios Estrangeiros e Comunidades.
    Assim mais do que enaltecer uma vez mais os intentos de Liberato Moniz em querer ser justo (tantas vezes já o fizeste e as pessoas continuam iguais, basta chegarem ao poder) colocando e acreditando em melhores dias para o país quero vos dizer, porque sou amigo pessoal do arquitecto e amigo da universidade lusiada, dizer quanto desolado sinto com os políticos santomense de uma forma geral.
    Acredito caro amigo que estas perdendo várias oportunidades para chegar ao poder. Todavia, pergunto várias vezes: Não sera melhor assim? Ou é melhor estar na política a qualquer preço como tem acontecido?
    Hoje, cheguei a conclusão que estas no bom caminho. Temos que primar por princípios. Assim como eu, independentemente dos maldizeres dos inimigos e amigos sei que muita gente tem orgulho em ti.
    É hora de sermos amigos e lutar por causas como tens feito.
    da minha parte vou vivendo dia a dia sem poder dizer cara a cara muito do que penso porque sei, que independentemente de quem estiver no poder iria sofre consequências violentas prejudicando mesmo a minha família.
    Assim, senhor presidente da república, senhores dirigentes em geral do país vamos abraçar um ao outro. Se hoje o encontro foi mal organizado vamos fazer como diz o liberato, tentar fazer com a ajuda de todos o melhor no futuro.
    Todos somos filhos da terra. Boa sorte para a tua luta meu amigo só assim pessoas como eu se sentem representados e com esperança ainda que muito pequena nesse país.
    Um abraço de António P. M. Cabral

  21. luis cesar

    29 de Novembro de 2011 at 20:33

    Este país tem que mudar minhas senhoras e meus senhores

  22. presidenciais

    29 de Novembro de 2011 at 20:35

    Espero que o próximo forum sobre a diáspora seja diferente e que seja aberto para um debate sério e uma contribuição credível

  23. Jeka

    30 de Novembro de 2011 at 6:56

    Caros compatriotas,
    Antes de mais uma chamada de atenção para o facto desta não ser a primeira reunião envolvendo representantes da diaspora santomense. Por isso não consegui compreender porque razão entenderam designar “Primeiro Fórum”. Nos os santomenses temos a mania de querer inventar o inventado, por isso e que 36 anos depois ainda estamos a procura do ponto cardeal “Norte”. Ou estou muito enganado, ou trata-se de um velho defeito que persiste em instalar-se entre nos, que e o protagonismo exacerbado. Cada um quer reivindicar a originalidade da ideia da realização de alguma coisa com visibilidade e por este meio projectar a sua imagem pessoal. Mas insone muito triste. Senão, entenderei como algo ainda mais grave, que e a vontade de intencionalmente fazer apagar da memoria colectiva, ideias ou acções ja desenvolvidas por outrem no passado.
    Por outro lado, não me parece que esse exercício seja útil, efectuado dessa maneira. Os contributos das comunidades emigradas podem ser muito mais ricos, se as embaixadas trabalhassem com as mesmas e recolhessem as suas opiniões sobre as grandes opções nacionais e as políticas a eleger para atingir o desenvolvimento. Desse modo, talvez a compilação dos subsídios das varias comunidades no estrangeiro viesse a reflectir a verdadeira voz do emigrante, os seus anseios e as suas frustrações.
    No meu ponto de vista, dessa maneira evitar-se-iam gastos com deslocações e com toda a logística que esse tipo de reunião acarreta.
    Finalmente lanço aqui um repto. Desafio os dirigentes do meu querido pais a recorrerem ao uso das novas tecnologias e a partir de 2012 instituirem o “Fórum Anual das Comunidades Santomenses”, via videoconferência.
    Não basta criticar, e necessário propor soluções. Todos somos excelentes treinadores de bancada.
    A bem da nação.
    Jeka.

  24. Jeka

    30 de Novembro de 2011 at 7:03

    Correcção: onde se lê “Mas insone muito triste”, leia-se: ” isso e muito triste”.

  25. Digno de Respeito

    30 de Novembro de 2011 at 13:07

    Caro Geka,

    Concordo e sublilho a sua frase, cintando ” Desafio os dirigentes do meu querido pais a recorrerem ao uso das novas tecnologias e a partir de 2012 instituirem o “Fórum Anual das Comunidades Santomenses”, via videoconferência.
    Não basta criticar, e necessário propor soluções. Todos somos excelentes treinadores de bancada.”

    E não ha dúvidas que os resultados seriam melhores. Agora, fico aguardando pelo resultado final e as recomendações (se é que existe alguma) saídas deste recente Fórum. Questiono qual o passo asseguir ao dito Fórum ou “fóró” de nós “fôrro”.

  26. Matabala

    30 de Novembro de 2011 at 22:32

    Só quero deixar um alerta…se o governo tiver que convidar todos os individuos, santomenses,singulares que têm “boas ideias” independentes de Grupos ou não, era necessário aumentar o tamanho do país e alugar uma frota inteira pra transportar tanta gente…eu também tenho boas ideias, meu colega de prédio também tem..mas não tive oportunidade de la ir, mas enviei as minhas ideias com a representante da Associação que faço parte em Cabo Verde…
    Se alguém acha que tem boas ideias que podem ser uteis ao país, não deve ser orgulhoso ao ponto de não as partilhar com seu proximo…De resto este é um grande problema do Santomense, quando sabe um pouco, pensa que é melhor que os outros e não se associa para não se sujar…e o seu país andando a deriva…
    Caro amigo, fique sabendo que a união faz a força e se é mesmo detentor de boas ideias, poderia até ser lider de uma associação no país onde está e certamente estaria ai participando neste encontro…
    Antes de nós exigirmos dos outros devemos fazer primeiro a nossa parte.
    Esta é minha opinião pessoal.

    • presidenciais100

      2 de Dezembro de 2011 at 18:21

      Matala, acho que a ideia global é mesmo essa e estou certo que o Liberato Moniz também partilha dos teus princípios o que acho e julgo estar na base é que sabendo que todos não podiam participar o governo tendo a oportunidade de dialogar com todos através do próprio governo, dos embaixadores ou mesmo das associações representativas divulgando e recebendo contribuções não o fez.
      Aí é que reside a crítica não de terem que ir todos a S.T.P que nunca será possível mais receber e falar com todos que isso sim é possível e o governo, quer este ou outro qualquer têm que passar a fazer.

    • Luis Cesar

      2 de Dezembro de 2011 at 18:32

      Ohhhhhhhh matabala…o problema nunca podia ser esses.
      O governo tem que ser governo de toda gente e não de uma meia dúzia de amigos. Assim tem que incluir todos e fazer o máximo para todos participarem
      Não defendas só por defender vamos ser razoáveis
      Sei que entendes e bem….

  27. antonio cabral

    1 de Dezembro de 2011 at 0:07

    Amigos,
    Vi ainda hoje o Canal Santola criado por são-tomenses na diáspora e fico pensando em como estariamos longe se todos estivessemos a abraçar a mesma causa, o de ter um país desenvolvido e melhor para todos.
    Parabens aos amigos que tiveram a iniciativa. Espero que todos apoem para que os mesmos possam crescer e vencer na vida

    • antonio cabral

      5 de Dezembro de 2011 at 8:37

      Não entendo porque é que não apresentaram ainda as conclusões do forum? Agora têm ainda mais medo da diáspora? espero que não porque a intenção deve ser sempre ajudar

  28. kim kim

    1 de Dezembro de 2011 at 0:09

    Fiquei atento até hoje e não vi e nem ouvi qualquer notícia sobre as conclusões do forum. Alguém sabe dizer alguma coisa?

  29. augusto ferreira

    1 de Dezembro de 2011 at 0:28

    Senhor Salvador dos Ramos,
    Sendo o senhor o Ministro dos Negócios Estrangeiros e também das Comunidades quero pedir-vos, assim como o Primeiro Ministro e o Presidente da República uma atenção muito especial em relação as nossas embaixadas.
    Quero vos dizer que temos que mudar a forma como as embaixadas têm sido conduzidas tanto a partir de São Tomé como nos respectivos países (Angola, Portugal, Bélgica, Estados Unidos, Taiwan, etc).
    É preciso colocar embaixadores e as suas respectivas equipas com competência reconhecida, definindo objectivos que possam trazer riqueza para o país.
    Vamos estrutura para para crescer e para que todos nós, filhos da terra amada possam crescer e viver feliz.
    Peço-vos que pensem muito seriamente no que vos digo. Com trinta e seis anos já não somos tão jovens.

  30. luis Cesar

    5 de Dezembro de 2011 at 8:34

    Estou ansioso por continuar a debater este tema e agradeço que quem tiver coloque aqui as conclusões

  31. luis Cesar

    5 de Dezembro de 2011 at 8:35

    Quem sabe assim podemos ajudar o país trazendo novas ideias? Claro se quiserem…

  32. JA

    5 de Dezembro de 2011 at 12:47

    Caros compatriotas
    A meu ver numa forma simplista o trabalho deveria ser feito em casa ou seja, primeiro saber quais são as organizações existentes na diáspora para o caso de Portugal e quais as atividades que desenvolve junto a a comunidade e quando tiverem todos os dados da diáspora sãotomense poderiam organizar o supracitado forúm, porque como meu caso nem tive nenhum conhecimento neste sentido. Para além disso compatriotas o Srº Ministro de Negócios Estrangeiros tem assesores que têm conhecimento profundo sobre a comunidade sãotomense desde de Portugal, Angola, Gabão e Guiné. Equatotrial.

  33. agua budo

    5 de Dezembro de 2011 at 13:56

    Sinceramente até a data de hoje não sei a conclusão sobre o forum que está a decorrer nas ilhas maravilhosa pelo visto a comunicação social esta politilizado na generalidade

  34. Pedro monis

    5 de Dezembro de 2011 at 20:08

    sao tome e princepe nao tem comonicação social autonoma se dependente, isto é maior mal que se veve em sao tomé. acredito que se foce um recem governante sao tomense a primeira coisa a fazer seria aos cultar numa seccçao aberta a opiniao publica para que se tenha a verdadeira consciencia das coisas porque em sao tomé temos muito para fazer e muito tera que ser feito em sao tomé e princepe.

  35. teté

    5 de Dezembro de 2011 at 21:29

    vava sovietico é que tem razão,mudam os politicos mas a miseria continua,os politicos sãotomenses não gostam do povo que emigrou para tentar ajudar a familia que ficou…

Leave a Reply

Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

To Top