Sociedade

Formação sobre técnicas de elaboração do OGE

60 pessoas entre os chefes de departamentos e directores do ministério do plano e desenvolvimento durante quatro dias recebem técnicas de elaboração do Orçamento Geral do Estado numa formação que decorre na Biblioteca Nacional. Cujo o objectivo é de munir os técnicos de informações necessárias sobre o processo de elaboração dos planos orçamentais.

O orçamento geral do estado OGE é um plano de receitas e despesas elaborado a cada ano pelo Governo seguido de um conjunto de regras. “Dotar os dirigentes e funcionários do ministério de todos os instrumentos necessários para preparação do orçamento sectorial, assim como a sua interpretação o não só do orçamento sectorial assim como o próprio orçamento do Estado, é a prioridade desta formação”,acrescentou Salvador Fonseca, director administrativo-financeiro do Ministério do Plano.

A formação acontece numa altura em já começaram a ser feito os preparativos para a elaboração do orçamento sectorial. Das 60 pessoas estão divididas em dois grupos, sendo , dos directores e dos chefes dos departamentos. « Estamos numa fase de preparação do orçamento sectorial temos até 21 do mês de Setembro para prepararmos o orçamento do ministério para a direcção do orçamento e temos de dotar todos os nossos colaboradores de instrumentos necessários, de forma que possam preparar o OGE com maior eficácia possível”, disse Salvador Fonseca.

Aos os participantes é mais um contributo importante na vida profissional.

«sair daqui mais enriquecido no que diz respeito conhecimentos orçamentais tenho uma noção básica e espero adiquirir mais conhecimentos »acrescentou Silacy Fereira jurista do ministério do pano e desenvolvimento.

Sónia Lopes

5 Comments

5 Comments

  1. ANCA

    1 de Setembro de 2012 at 1:03

    Muito Bem

    Importante Acção

    O reforço das instituições, a sua modernização, capacitação, requalificação, fiscalização, investimento na qualificação dos recursos humanos, investimento em novas tecnológias de informação, investimento em infra-estruturas, são condições sine qua nón, para o progresso, mudanças de paradigmas, para uma nova forma de saber e saber fazer.

    Necessário se torna auditar, mediante equipas internas/externas as intituições, certifica-las no seu modo operandi, para encontrar falhas, erros, propor sugestão de correções, melhorias no seu modo de fazer e agir.

    Há que fortificar as instituições, fortifica-las, dando-lhes competências para prossecução dos objectivos para o qual foram criadas.

    É preciso vontade, perante á humildade, á ética, á moral, deontologia profissional, brio profissional, sentido de honestidade, de responsabilidade, sentido de Estado(Estado da qual fazem parte todos os cidadãos SãoTomenses), cultura de rigor, cultura de transparência, coerência e ponderação, cultura do saber e saber fazer, mediante DISCIPLINA e MUITO TRABALHO ÁRDUO, para a modernização e progresso das intituições.

    Pratiquemos o bem

    Pois o bem

    Fica-nos bem

    Deus abençõe São Tomé e Príncipe

  2. conterrâneo

    1 de Setembro de 2012 at 8:48

    Muito bem Ministério do Plano e Desenvolvimento.

    Formação de capacitação profissional é um direito dos trabalhadores.

    Força

  3. Dada

    1 de Setembro de 2012 at 9:15

    eu particularmente fico feliz pois é uma lastima ver OGE de STP so com numeros nem uma rubrica se quer é explicada espero que realmente venha a contribuir pois é preciso mudar a estratégia de trabalhar e revelar conhecimento.

  4. Bom Samaritano

    3 de Setembro de 2012 at 9:42

    É boa iniciativa do governa consernete a esse seminário vai contribuir para melhor alaboração para o novo orçamento de estado para o ano 2013. vai também enrequecer mais conhecimento dos funcionário de estado.é bom espero que novo orçamento vai melhorar melhor condições de vida dos funcionário de estado e também ao nosso país.exenfá aua é só.

  5. Leonel de Ceita

    6 de Setembro de 2012 at 13:25

    Caro amigo, Abel Veiga.

    Tendo em conta o grande nº de alunos que já têm o 12º Ano concluído, e que matricularam-se no ano zero da Licenciatura de Direito, devido ao facto do ISP não ter para este ano programado o 1º ano da Licenciatura desse curso,gostaria que divulgasse esse assunto no seu jornal, para que o ISP, criasse o 1º ano de Licenciatura do referido curso, de forma a que os mesmos não tivesses que estuda o ano zero que é equivalente ao 12º ano. Obrigado pela atenção, forte abraço e votos de bom trabalho.

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