Os angolanos e seus descendentes residentes em São Tomé, reuniram-se no último sábado numa palestra no arquivo histórico para relembrar a data do 4 de Fevereiro.
Quatro de Fevereiro de 1961 foi o dia do inicio da luta armada da independência de Angola . Um só povo e uma só nação é nesse espírito que os angolanos residentes e descendentes em São Tomé se uniram numa palestra para comemorar mais um 4 de Fevereiro que foi o inicio da luta armada movido por cerca de duzentos homens contra a antiga colónia. « Tendo em conta que o 4 de Fevereiro foi o inicio da luta armada em Angola e sucedeu em 4 de Fevereiro de 1961 em que cerca de duzentos angolanos decidiram invadir a cadeia da sétima esquadra , a emissora nacional e foi ai que deu o seu auge o seu ponto de partida a luta pela independência e para que esta data não passe em vão a associação decidiu organizar uma palestra » disse Carlos Costa Presidente da Associação.
A associação existente a mais de vinte anos em São Tomé e Príncipe aproveitou a ocasião para a reeleição do nos novos corpos directivos e passar os conhecimentos sobre as leis de cidadãos estrangeiros residentes. « Nesta palestra decidimos também aproveitar já a presença de muitos membros que são da localidade longínqua e então fizemos assim também uma assembleia extraordinária para rectificar o corpo directivo» afirmou Carlos Costa Presidente da Associação.
Para Carlos Costa presidente desta associação a revolução de 4 de Fevereiro tem uma grande importância para os angolanos.
Sónia Lopes
TC
5 de Fevereiro de 2013 at 17:24
Grande reflexão que os santomenses fizeram…qual a conclusão? O que aprendemos de novo? eh eh eh…
TELÁ SÁ GINÓM
7 de Fevereiro de 2013 at 8:46
Mais uma reflexão que nos mostra quão grande podemos ser como pátria. Um mundo aberto a tantos descendentes.
DESCENDENTES DE CABO VERDE, S.T.P.
DESCENDENTES DE ANGOLA, S.T.P.
DESCENDENTES DE MOÇAMBIQUE, S.T.P.
DESCENDENTES DE GUINÉ BISSAU, S.T.P.
DESCENDENTES DE PORTUGAL, S.T.P.
Quantos mais descendentes da Sub Região do Golfo?
É caso para reflexão a quem de direito, todos nós: Devemo-nos entreter com o país ou rever a dimensão da nossa NOBRE PÁTRIA?