Sociedade

Sonangol desmente que tenha qualquer ligação com os navios que estavam a fazer contrabando na costa são-tomense

Num comunicado a petrolífera angolana esclarece a opinião pública nacional e internacional que nenhum dos navios e a respectiva tripulação , apreendidos são propriedade da Sonangol Shipping Angola Limitada, tão pouco se encontram ao seu serviço.

Pode ler na íntegra o comunicado da Sonangol, que desmente comentários feitos a volta da sua possível ligação com os dois navios capturados pela guarda costeira. – Clique / SONANGOL

16 Comments

16 Comments

  1. atento ao dossier

    30 de Março de 2013 at 15:27

    MAS QUEM E QUE ACUSOU A SONANGOL????

  2. Jose Rocha

    30 de Março de 2013 at 16:30

    como e possivel um documento ofical nem assinatura ou carimbo ter?

  3. explicar sem complicar

    30 de Março de 2013 at 19:42

    Isto foi o método,”COMO SEMPRE” o ADI tem vindo a utilizar para tentar camuflar toda as suas MÁFIAS e CONTRABANDO.Criando intrigas até tentando envolver estados.
    MAIS,meus EX COMPANHEIROS,não vao a lado nenhum.
    VÃO SIM é à CADEIA.
    BANDIDOS.

    • Traído pelo ADI

      1 de Abril de 2013 at 9:35

      pois é vão sim a cadeia…

  4. Terranossa

    30 de Março de 2013 at 20:57

    Pois é. A ver vamos.

  5. Estamos atentos!

    1 de Abril de 2013 at 9:34

    Meus caros, perguntem ao Varela porquê ele foi ter com o pessoal da ENCO com algumas papeladas na mão? Eu acho que era para assumirem os navios como ao serviço da SONANGOL. O povo ainda acredita nesses bandidos de ADI. Agora os amigos do ADI têm outra mensagem ” Deviam dar multa aos homens e soltar os navios”. Granda lata, assim continuam a ganhar o dinheiro fácil com negócios sujos. O Patrice que venha assumir as suas responsabilidades e não fica lá fora em comentários tristes, racorosos, etc.

  6. Maguita tuatuá

    1 de Abril de 2013 at 11:57

    Não entedo!Sinto que o partido ADI e o seu prsidente estão a ser alvo de acusações. Mas não será que este partido por granjear a popularidade da maior parte da população é que tem constituído motivo deste ataque gratuito e infundado? E a cada dia que passa este partido tem conseguido o apoio arrazador em todo espaço nacional.

  7. tata

    1 de Abril de 2013 at 15:21

    Não há duvidas. O varela e patrice trovoada estão por de trás de tudo isto. Brevemente ficaremos a saber quem foi que pediu ao funcionários da sonangol para assumir que os navios estavam ao serviço da Sonangol. O varela sabe de tudo.

  8. má fé

    1 de Abril de 2013 at 17:04

    Esta gente do ADI tem má fé.A Comunicação da Sonangol tem a assinatura do Director do gabinete de imagem Rosa Santos. É só ver para o canto esquerdo da folha. Estes apoiantes do ADI estão todos malucos e perdidos.

  9. E. Santos

    2 de Abril de 2013 at 8:08

    Este comunicado sem qualquer assinatura e carrimbo não tem nenhuma validade realmente.
    Qualquer um pode fazer isso. Se repararem bem, o próprio papel timbrado parece adulterado.
    Quem terá feito isso em nome da Sonangol?

    • E. Santos

      2 de Abril de 2013 at 8:50

      Fui, como manda o bom senso, espreitar a página oficial da Sonangol e não está lá nada disso nos seus comunicados de imprensa.

    • E. Santos

      2 de Abril de 2013 at 14:51

      Outra coisa. Estes barcos podem não ser propriedade da Sonangol e nem estarem ao serviço desta instituição. Mas descobri que o último porto onde um deles esteve atracado (em Novembro de 2012) foi no porto de Luanda. Não estou a ver Angola, repito Angola, deixar entrar barco pirata ou que faça contrabando no seu território.

    • E. Santos

      3 de Abril de 2013 at 9:32

      Descobri também que os barcos são pertença da Statoil (empresa norueguesa) e que a Statoil é parceira da Sonangol nos blocos 15,16 e 31 (Angolanos).
      Ponto 1: A Norruega é um dos países mais transparentes nestas matérias e as empresas petrolíferas são de uma forma geral muito correctas nas suas acções e forma de funcionar;
      Ponto 2: Uma empresa como a Statoil não faria “contrabando”. É uma empresa com um nome a defender.
      Ponto 4: Norruega é o país que formou muitos São-tomenses em questões relacionadas a petróleo e transparência e tem apoiado STP nas questãoes ligadas a delimitação do espaço marítimo e por aí fora. Será que a ganância fez os dirigentes são-tomenses se esquecerem disso?
      Ponto 4: Se a Statoil opera em Angola e é parceira da Sonangol, então, de alguma forma o nome da Sonangol está ligado a este assunto e é bem possível que a própria sonangol tivesse querido resolver o problema doutra forma. Isto se calhar explica, como já tinha dito antes, a visita em cima do joelho do Ministro de Reincersão social de Angola a STP com mensagem do JES. Querem que eu acredite que com tantos sectores importantes para nós a reincersão social é um sector prioritário para merecer visita? Não de todo.
      Ponto 5: Angola enquanto país não estaria a se relacionar com a Statoil, a permitir que esta empresa funcionasse em Angola se tivesse informação de que esta pratica contrabando assim nas barbas de todos. Seria logo expulsa pelo JES.
      Ponto6: Estes barcos têm todos os seus registos na internet bem como os percursos dos últimos meses. Que raio de barco contrabandista teria tudo a vista.
      Ponto 7: Eles devem ter dito a verdade. Tiveram autorização de um actual dirigente para entrar ou usar o nosso território, e este dirigente não é Patrice Trovoada que não seria parvo para dar instruções de algo que ele já não controla.
      Continuo a acreditar com isso, que tudo não passou de uma farça. Alguém nos quiz dar dinheiro de graça e usou este artifício. Só assim se explica o próprio silêncio da Statoil e do Governo norueguês.

  10. Mafili

    2 de Abril de 2013 at 9:49

    Isso é gravíssimo. Não se pode pôr assim em causa a reputação e o bom nome de uma multinacional sem ter provas.
    E mesmo o digo ao Jornal. antes e dar uma notícia dessas, deviam em 1º lugar coontactar o gabinete de imprensa da Sonangol.
    É vergonhoso o que se passa em STP.
    E assim vamos nos afundando no nosso leve leve e na nossa pequenez.
    Não territorial , mas de espírito.

  11. Mamadou Trindade

    2 de Abril de 2013 at 12:14

    Este comunicado da Sonangol assemelha-se mais a uma comedia do que algo real saida de um gabine.
    Primeiro erro inadimissivel:
    1)barcos aprendidos na “Republica de Soa Tome”-E bem provavel que uns queiram que sejamos apenas “Republica” mas no momento da tomada da nossa independencia fomos bem claros e explicitos em auto denominar o nosso territorio nacional de”Republica Democratica de Sao Tome e Principe”
    2)Este documento e refutavel no ponto de vista juridico porque carece de uma autentificacao( carimbo da instituicao que o omitiu ,bem como assinatura legivel por parte do Director do gabinete )
    3-De onde vem a prova da acusacao por parte ca cumunidade Nacional e Internacional a Sonangol? Vendo isto no ponto de vista logico isto parece mais a uma preceptacao do que um acto logico da defesa da imagem da empresa em causa.
    Caros Compatriotas refletemos acerca da situacao do pais- nao seria portador de nenhuma nividade se afirma-se de que este pais esta vendido e a ser governado pelas pessoas alheias.

  12. Carlos Mena

    2 de Abril de 2013 at 23:57

    SALVAR SEM PERDER GRANDE COISA
    Depois de Robinson Crusoe se ter abrigado em terra, após o naufrágio, e depois de ter retemperado as forças, recordou-se das capacidades de um bom cidadão: inspecionou a carcaça do navio; elaborou um inventário; estabeleceu um balanço das suas possibilidades; e analisou a sua situação.

    No que à S.Tomé e Príncipe diz respeito, encontramos na situação de Robinson.
    NAUFRAGÀMOS. Isso é grave, mas não é uma catástrofe, desde não percamos o moral, não entremos em pânico, sejamos capazes de aprender e tenhamos determinação e persistência suficiente, para nos reorganizamos. Toca , pois, a fazermos um inventário. Elaboremos um levantamento do saber e separemos o essencial do acessório. Examinemos as nossas referencias. Corrijamos os nossos erros. E, ao procedemos deste modo, recuperemos a nossa capacidade de discernimento. Qual é, então, a situação se tirarmos os óculos cor-de-rosa?

    As três irmãs monstruosas: as górgones
    As medidas estruturais de uma sociedade democrática transformou-se num reino das trevas. No seu interior evaporaram-se as ideias sobre o que devemos, afinal, aprender. Uma reflexão séria, apoiada numa base científica sólida, sobre os objectivos das medidas, é algo que não se vislumbra acontecer em parte alguma. Em vez disso pontificam as duas irmãs – a grande insegurança e a grande confusão.
    A sociedade regressou ao principio da economia de troca directa. O facto de tudo poder ser combinado com tudo, de tudo ser permutável de ser compensado, conduziu à consagração da terceira irmã górgone: a grande aleatoriedade.
    O principio fundamental de qualquer de qualquer ordenamento hierárquico dos diversos conteúdos do saber foi posto de parte: a distinção entre o essencial e o acessórios, entre o central e o periférico, entre o dever e a escolha, entre o nuclear e facultativo.
    O mito e a cosmologia ensinam-nos: quando o desenvolvimento bate no fundo, é tempo de arrepiarmos caminho. A noite mais longa é, ao mesmo tempo, o solstício; após a descida ao inferno segue-se a ressurreição. Por isso são horas de acabarmos com o domínio das três irmãs que são a grande insegurança, a grande confusão e a grande aleatoriedade. Uma das górgones mitológicas é a Medusa, cujo olhar é mortífero; se a confrontarmos com um espelho. Ela mata-se a si própria. Comecemos, pois, por aí.
    S.Tomé e Príncipe país sem Rei e sem Rock…

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