A cidade da Trindade conta a partir de agora com um centro digital. Uma iniciativa da Câmara Distrital de Mé Zochi com o apoio do Instituto Nacional de Investigação e Conhecimento (INIC), que contou com o financiamento do governo taiwanês.
A população do distrito de Mé-Zochi conta a partir de agora com um centro digital, onde poderão usufruir de todo o serviço informático posto a disposição. Segundo uma aluna deste distrito, o centro irá colmatar algumas dificuldades antes tidas.« O centro digital irá colmatar varias dificuldades antes tidas para encontrarmos um espaço disponível, com computadores com acesso a internet, bem como pessoal qualificado para ajudar-nos na obtenção de informações na internet » afirmou a Genanilze Ingui – Aluna.
O presidente da camara distrital de Mé-Zochi sublinhou a importância que tem as novas tecnologias de informação e comunicação nos dias de hoje, bem como as vantagens do centro para os seus utentes. « Hoje a tecnologia encurtou as distancias, aproximando os povos e países e quem não souber utilizar um computador pode- se considerar excluído neste mundo global», frisou Nelson Carvalho.
Uma ação que foi possível com a intervenção da cooperação taiwanesa, em termos de financiamento do projecto de novas tecnologias. Segundo o diplomata taiwanês a ação estender-se-á brevemente ao distrito de cantagalo. « Hoje com a colaboração da câmara de Mé-zochi e também o instituto nacional de conhecimento INIC, estamos aqui a entregar este centro bem como os equipamentos » disse o embaixador Taiwanês.
Taiwan apetrechou o centro digital com cerca de trinta computadores, num valor total de 60 mil dólares norte-americanos.
Sónia Lopes
Frank
1 de Abril de 2013 at 12:44
Desde sempre dos abecedário João de Deus que se escreve palavras como:
Portanto; Contudo
Todavia; No entanto;
Porém, etc seguido de (virgula) (,)
Porquê que se vê o contrário nesse jornal?
João Martins
1 de Abril de 2013 at 16:03
Vai ler Saramago, depois falamos.
Ngonça
1 de Abril de 2013 at 14:32
INIC significa – Instituto de Inovação e do Conhecimento
tonga
1 de Abril de 2013 at 17:15
capital da cidade da Trindade desde quando isso é cidade parece mais uma freguesia fantasma pergunto se esses senhores não teem vergonha na P da cara
Africano
1 de Abril de 2013 at 19:45
Trindade é cidade? Meu Deus!
I
2 de Abril de 2013 at 12:31
Trindade é cidade sim senhor para a nossa realidade e de acordo com a nossa divisão administrativa territorial. Então interrogas também que São Tomé e Príncipe seja país?
tonga
2 de Abril de 2013 at 14:24
é um pais sem rumo
Takora Mohamed
2 de Abril de 2013 at 17:13
Caro amigo estou plenamente de acordo contigo.
A nossa dimensão é cidade sim.
Só faltava agora começarmos a comparar a dimensão de cada uma das cidades.
Não sei aonde encaixaríamos Lisboa se fossemos comparar com São Paulo.
Cada país é um país com as dimensões que tiverem e a sua respetiva divisão administrativa.
Veja quantos habitantes tem Trindade e compara com Lisboa. Depois veja quantos tem Lisboa e compara com Pequim.
Bem haja STP, viva democracia, viva república.
Ao Presidente da Camara de Mé-Zóchi os meus parabéns, tens sabido trilhar o teu caminho a margem das politiquices partidárias.
Exemplo a ser seguido por outros cidadãos eleitos pelo povo que só querem receber dinheiro sem trabalhar.
TRABALHO TRABALHO E TRABALHO, para que possam deixar marca positiva da vossa passagem pela governação em STP:
Carlos Mena
2 de Abril de 2013 at 23:57
SALVAR SEM PERDER GRANDE COISA
Depois de Robinson Crusoe se ter abrigado em terra, após o naufrágio, e depois de ter retemperado as forças, recordou-se das capacidades de um bom cidadão: inspecionou a carcaça do navio; elaborou um inventário; estabeleceu um balanço das suas possibilidades; e analisou a sua situação.
No que à S.Tomé e Príncipe diz respeito, encontramos na situação de Robinson.
NAUFRAGÀMOS. Isso é grave, mas não é uma catástrofe, desde não percamos o moral, não entremos em pânico, sejamos capazes de aprender e tenhamos determinação e persistência suficiente, para nos reorganizamos. Toca , pois, a fazermos um inventário. Elaboremos um levantamento do saber e separemos o essencial do acessório. Examinemos as nossas referencias. Corrijamos os nossos erros. E, ao procedemos deste modo, recuperemos a nossa capacidade de discernimento. Qual é, então, a situação se tirarmos os óculos cor-de-rosa?
As três irmãs monstruosas: as górgones
As medidas estruturais de uma sociedade democrática transformou-se num reino das trevas. No seu interior evaporaram-se as ideias sobre o que devemos, afinal, aprender. Uma reflexão séria, apoiada numa base científica sólida, sobre os objectivos das medidas, é algo que não se vislumbra acontecer em parte alguma. Em vez disso pontificam as duas irmãs – a grande insegurança e a grande confusão.
A sociedade regressou ao principio da economia de troca directa. O facto de tudo poder ser combinado com tudo, de tudo ser permutável de ser compensado, conduziu à consagração da terceira irmã górgone: a grande aleatoriedade.
O principio fundamental de qualquer de qualquer ordenamento hierárquico dos diversos conteúdos do saber foi posto de parte: a distinção entre o essencial e o acessórios, entre o central e o periférico, entre o dever e a escolha, entre o nuclear e facultativo.
O mito e a cosmologia ensinam-nos: quando o desenvolvimento bate no fundo, é tempo de arrepiarmos caminho. A noite mais longa é, ao mesmo tempo, o solstício; após a descida ao inferno segue-se a ressurreição. Por isso são horas de acabarmos com o domínio das três irmãs que são a grande insegurança, a grande confusão e a grande aleatoriedade. Uma das górgones mitológicas é a Medusa, cujo olhar é mortífero; se a confrontarmos com um espelho. Ela mata-se a si própria. Comecemos, pois, por aí.
S.Tomé e Príncipe país sem Rei e sem Rock…