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Primeira Universidade Pública está a nascer

A recém criada Universidade Pública de São Tomé e Príncipe, está a dar os primeiros passos para a sua instalação. Nesta semana o Reitor Peregrino Costa, deu posse aos responsáveis de 4 unidades orgânicas que formam o corpo da Universidade Pública.

Composta por Faculdade de Ciências, o Instituto Superior de Educação e Comunicação, o Instituto Superior das Ciências da Saúde, e o Centro de Estudos para o Desenvolvimento, a primeira universidade pública de São Tomé e Príncipe, garante que vai também desenvolver projectos de formação no domínio da Apicultura. «Propomo-nos desenvolver formações nas áreas da educação e comunicação, saúde e engenharias básicas. Procuraremos desenvolver igualmente projectos juntos as comunidades desde logo o lançamento de projecto de formação em apicultura, visando também a transformação dos produtos derivados», declarou Peregrino Costa..

A retoma dos cursos de bacharelato, é outra prioridade, com destaque para a Região Autónoma do Príncipe.

A Universidade Pública de São Tomé e Príncipe, funciona nas instalações do actual Instituto Superior Politécnico, no bairro da quinta de Santo António.

Abel Veiga

6 Comments

6 Comments

  1. vungudoxi

    12 de Setembro de 2014 at 14:37

    Precisamos de agora o Site da Universidade operacional.
    Parabens

  2. Ma Fala

    13 de Setembro de 2014 at 12:07

    ja agora que tal o aperfeicoamento dos veteranos da Uniao Sovietica e Cuba, porque lecionar numa Universidade e bastante responsabilidade a nao ser que queiramos apenas criar quadros internos sem prespectivas de competir mesmo na regiao do Golfo da Guine!
    Fique aqui a susgestao!

  3. Leão

    13 de Setembro de 2014 at 22:36

    Este país está perdido. Completamente perdido. Eu não percebo a pressa que esta gente tem em criar uma universidade sabendo que o país não tem massa crítica, em termos de recursos humanos para satisfazer este desejo a não ser dar tachos a meia dúzia de pessoas que não estão habilitadas para funções deste género. Quem serão os professores desta chamada Universidade? Qual é a filosofia científica subjacente à sua criação? Vão fazer investigação científica? Como? Com que meios? Com que recursos humanos? Não irão reproduzir uma quantidade anormal de analfabetos funcionais para mandar para desemprego com, aliás, está a fazer a Lusíada e a Universidade do Agostinho Rita? É assim que se quer desenvolver o país? Eu já estou farto desta mentalidade mediocre que grassa o país. Por que razão não compiam, pelo menos, o exemplo de CabO Verde que fez um percurso mais responsável neste âmbito. Não se come e bebe, dormi e levanta no dia seguinte com a ideia de criar uma Universidade Pública. Isto é o reflexo da ignorância e mediocridade que assola o país. Estas pessoas responsáveis por tantas desgraças que tem acontecido ao país deveriam ser presas e julgadas.

  4. arelitex

    14 de Setembro de 2014 at 14:09

    no país este momento ,é muito mais importante escolas profissionais de ensino médio com professores e técnicos vindos em cooperação se possível de Portugal têm a vantagem da língua e da amizade pelo país .para ensinarem este povo a trabalhar correctamente .contam-se pelos dedos trabalhadores sâotomenses que fazem um trabalho perfeito e com conhecimento de causa . com muitas ou poucas habilitações o sâotomense é muito imperfeito no trabalho . nâo compreendo para que serve uma universidade como assunto prioritário em STP ,o país necessita de técnicos perfeitos em todas as áreas . nem compreendo esses alunos que vâo para a união soviética e outros países para as univercidades .acabam por ser doctores da mula russa que nâo sabem fazer nada . pior ainda é que acham vâo ser os quadros que STP necessita . STP nâo necessita desses dotores de gabinete nem desses quadros que nâo passam de uns inúteis ao país . um ensino profissional médio hoje em dia é tâo perfeito e desenvolvido que é melhor que um curso univercitario , que o aluno fica apto a ajudar o país . essa sim era uma medida correcta . até porque STP está cheio de crianças ,que daqui a poucos anos sâo adultos sem futuro . outro erro dos sâotomenses é fazer crianças sem minimamente pensar nelas .

  5. Cima e Baixo

    15 de Setembro de 2014 at 14:22

    Conselhos de um observador atento: Uns dos primeiros passos é demitir os professores que não têm tempo para dar aulas porque leccionam em 3/4 escolas do País na mesma hora, assim como os professores que demoram 6/7 meses a publicar as notas por falta de tempo, porque todos mandam e ninguém sabe quem é o chefe ou o reitor, e finalmente ter em atenção que professores ddo 1º ano/4º ano de qualquer licenciatura deverão ter mestrados e não o que se assiste actualmente, estando a escola a funcionar como uma maquina de biscates de dobras e salarios para as paródias de fins de semana.

  6. turista nervosa

    16 de Setembro de 2014 at 13:51

    Apenas o nome mudou
    Como dos professores k faltam meses e os alunos ficam prejudicados? Como daqueles k ao invês de dar aulas passam a vida a contar estórias e os alunos ficam sem matérias?
    Como daqueles professores k chegam tarde e saem cedo?
    Como daqueles professores k vingam dos alunos, só pk foi criticado? Aquela Universidade parece ter uma ditadura , onde os alunos sentem medo de falar? Que tal falamos de ingressar os alunos no mercado de trabalho? Numa das reuniões o presidente (Peregrino Costa) disse:” Se você for bom, você encontrará emprego”- Agora pergunto:
    – O que é ser bom? Será que um aluno k nunca vai para aula, só aparece no dia do teste, como tem bom telemóvel para fazer cábulas consegue ter boa nota. Pergunto: Essa boa nota faz com k esse aluno seja melhor do que eu? por mim mudava até o REITOR.

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