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Jornalista que descobriu possíveis gravuras rupestres em São Tomé achou 3 espadas dos descobridores

Jorge Marques Trabulo, jornalista português, que actua em São Tomé e Príncipe, antes e depois da independência nacional, achou na zona de Anambô, nordeste da ilha de São Tomé, 3 espadas e outros utensílios alegadamente pertencentes as caravelas portuguesas que em 1470 atracaram naquela região, considerada pela história como ponto do primeiro contacto entre os navegadores portugueses e a ilha de São Tomé.

3 espada antiga - Anambô - junto ao Padrão dos Drescobrimentos C_4840_4798Já em Novembro do ano passado, o jornalista investigador, encontrou gravuras rupestres na mesma região de Anambô, onde aliás foi erguido o padrão dos descobrimentos.

Recentemente Jorge Marques Trabulo, mostrou numa exposição aberta ao público no Centro Cultural Português em São Tomé, a “Odisseia nos Mares dos Tornados e Tubarões”. Título da sua aventura pelos mares de São Tomé e Príncipe. Ainda na era colonial meteu-se numa piroga com o objectivo de chegar a Nigéria e assim comprovar que as ilhas de São Tomé e Príncipe, poderiam ter sido habitadas por antigos povos africanos, antes da colonização. A primeira tentativa falhou, repetiu a aventura alguns anos depois, ainda no período colonial e conseguiu chegar a um ponto da Nigéria, tendo sido detido e acusado de espionagem.

Após a independência nacional quis o jornalista descobrir a rota do tráfico de escravos, de São Tomé para o Brasil. A piroga não resistiu tormenta dos mares, e ficou 38 dias a deriva. Um jornalista aventureiro de São Tomé e Príncipe que escalou o Pico Cão Grande no sul da ilha de São Tomé, e que agora descobre gravuras e utensílios do século XV, que o mar de Anambô, não conseguiu descobriu passados 500 anos.

Elementos que podem ajudar a investigação da história de São Tomé e Príncipe. Clique para conhecer melhor os mais recentes achados do Jornalistas Jorge Marques Trabulo –Mais pormenores em http://www.odisseiasnosmares.com/2015/08/em-sao-tome-descoberta-de-uma-antiga.html

.Abel Veiga

17 Comments

17 Comments

  1. Mina Sentencha

    10 de Agosto de 2015 at 9:52

    Isto pode ser, repito – pode ser, apenas um pedaco de ferro qualquer. Onde e que ja se viu um achador de tesouros postar numa foto com camisa toda branquinha a turista europeu, uma sacola pendurada num ombro a turista asiatico e um pedaco de ferro na mae, dizendo que e uma espada. Deixemos de brincadeiras que a historia nao se faz de achar e dizer que trata-se de.
    Convenhamos senhor Abel Veiga. Faca sim a noticia do facto mas nao afima na noticia o que nao e confirmado.

    • rapas de riboque

      12 de Agosto de 2015 at 16:17

      se tivesse quieto tinhas ganho mais não sabes o que escreveste

  2. Cobra branca

    10 de Agosto de 2015 at 15:15

    Chega uma pessoa qualquer e mexe os objetos históricos sem presença de ninguém de nenhum ministério??

    • Obrigado pelo seu comentário – O achado de uma espada – e não de três, como por lapso julgo ter sido confundido com as imagens no meu post http://www.odisseiasnosmares.com/2015/08/em-sao-tome-descoberta-de-uma-antiga.html foi comunicado e mostrado a várias entidades e, inclusivamente, alguns membros do governo, um dos quais, gentilmente, manifestou a sua disponibilidade de, a título privado, me acompanhar ao local. Além disso, aguardo que seja concedido apoio a uma equipa de arqueólogos da Fundação Côa Parque, que se mostrou disponível para estudar as gravuras descobertas, num dos pontos daquela área, desde que lhe seja solicitado, oficialmente, esse pedido e dadas as garantias de deslocação e alojamento, cujos pormenores da exposição – enviada às autoridades competentes – conto vir a referir-me no seu site

    • rapas de riboque

      12 de Agosto de 2015 at 16:18

      outro esperto

  3. luisó

    10 de Agosto de 2015 at 17:53

    Mas esse homem nunca muda de roupa ?
    É sempre a mesma, credo……

    • epa!

      11 de Agosto de 2015 at 9:17

      Alguém está a estragar o nome do “luisó” que é um dos nossos melhores comentadores. Como não há direito de autores, alguém usou esse nome fictício para fazer um comentário que nada tem a ver. Espero estar certo.

    • Obrigado pelo seu comentário – Se é apenas essa a sua preocupação, pode o Liusó ficar descansado, que disponho não de uma mas de várias túnicas, todas brancas, mas as suficientes para, uma ou duas vezes por dia, poder vestir outra túnica branca, lavada e passada a ferro – Não se preocupe: gosto de vestir túnicas brancas – É o meu gosto pessoal. Trouxe umas quantas de Portugal e deixei lá outras. Pergunto: – não gosta de mas ver vestidas ou receia pelos meus cuidados higiénicos: Fique tranquilo: tome mas é mais atenção, é com quem se cruze todos os dias, neste seu maravilhoso país: no qual, por certo, não deixará de encontrar quem nem sequer tenha uma simples camisa para vestir e lhe mereça, se calhar, a maior indiferença

    • josé

      12 de Agosto de 2015 at 16:26

      boa resposta

    • rapas de riboque

      12 de Agosto de 2015 at 16:22

      que comentário mais rediculo com certeza ele tem mais e melhor mas não deve ser vaidoso deve ser uma pessoa simples que importa como alguns da nossa terra que andam ca em lisboa muito bem vestidos e vivem em barracas sem mínima de condições e mesmo ai em s.tomé quantos e quantas andas bem vestidos e vivem em barracas

  4. O Sr Mina Sentença sentenciou que eu sou turista de mochila e camisa branca – Vê-se mesmo que o Sr. Sentença sentencia sem me conhecer e sem tão saber como fiz este trabalho
    Sou Jornalista profissional. Quer conhecer os meus trabalhos de investigação e quem eu sou? – Basta digitar Jorge Trabulo Marques, no Google e veja as centenas de trabalhos, de entrevistas com as principais personalidades portuguesas de renome internacional – e não só.
    E quanto a descobertas de minha autoria – Muitas – Lamento é o seu desconhecimento. – Veja o site http://www.vida-e-tempos.com/2015/06/solsticio-de-verao-21-de-junho-2015.html
    E. já agora, para sua melhor informação, veja também, quem mais escreveu sobre os massacre do Batepá– Claro que não foi Mina Sentença – http://www.odisseiasnosmares.com/2015/02/massacres-dos-batepa-3-hoje-s-tome.html
    Além disso, o tal turista de mochia fez o que, em toda a sua vida, dificilmente o Sr. Mina Sentença, conseguirá fazer – Lamento, a sua ignorância http://www.odisseiasnosmares.com/2012/02/cao-grande-em-sao-tome-grande-escalada.htm
    Sabia que o tal turista de mochila que falou dos massacres do Betepá, e por isso foi massacrado? http://www.odisseiasnosmares.com/2015/01/memorias-do-bate-pa-1-auschwitz-em-s.html
    Pois é: o turista de mochila – não veio passar férias a S. Tomé nem deitar sentença à Mina Sentença – Para sua cultura-geral, atualize-se um pouco mais – E veja quem é que mais páginas publicou sobre os acontecimentos antes e depois do 25 de Abril, em S. Tomé http://www.odisseiasnosmares.com/2015/07/s-tome-e-ainda-comemoracao-do-12-de.html

  5. Ilíada

    10 de Agosto de 2015 at 22:19

    Caro Jorge Trabulo Marques,
    acho que Mina Sentencha não deixa de ter razão, em boa medida. O articulista deveria ter-se limitado a dizer que, segundo JTM, foi achado isto e aquilo. Até porque a corroboração da autenticidade de certos achados exige estudos e profundos. O Jorge fala em pinturas rupestres em São Tomé. Será necessário prová-lo. Fala em descoberta de espadas dos primeiros navegadores portugueses chegados à ilha – também será preciso prová-lo. Uma coisa é o Jorge Marques afirmar que descobriu isto e aquilo. Outra é o articulista basear-se apenas naquilo que o Jorge diz para proclamar a autenticidade dos achados que o Jorge reivindica. Como jornalista que é, entenderá, decerto, o que quero dizer. Um abraço e continuação de boa estada em São Tomé.

    • Obrigado pelo seu comentário – A sua observação é pertinente – Pois tem sido justamente essa diligência que, muito antes de me deslocar de novo a S. Tomé, tenho estado a fazer mas sem resposta – senão apenas a garantia de alojamento por parte da presidência da República – – Senão tente-se no conteúdo desta diligência – a que conto referir-me, detalhadamente, no meu site, logo que possível
      7 de junho de 2015 às 17:26
      Excelentíssimo Senhor
      Dr António Mendes
      Diretor de Gabinete do Ministro da Educação, cultura e Ciência,
      Exmo. Senhor:
      Os meus melhores cumprimentos
      Na sequência da minha exposição, de 7 de Junho passado, acerca da possibilidade de um estudo mais aprofundado, por arqueólogos da Fundação Coa Parque, das gravuras rupestres que foram descobertas na Praia Anambô, venho por este meio informar V.Exa. do seguinte:
      Em conversa telefónica, com o Diretor desta instituição, o arqueólogo e Prof. António Martinho Baptista, foi-me confirmado que, tanto ele como a sua colega, Carla Magalhães, poderiam deslocar-se por alguns dias a S. Tomé, em Julho – Sim, apenas o tempo estritamente necessário para darem o seu parecer, dadas as responsabilidades e os afazeres profissionais, que têm nesta Fundação, mas que esta instituição não pode custear as despesas da sua deslocação e estadia.
      Tal como informei, na minha anterior exposição, foi-me transmitido pelo Sr. Coronel Victor Monteiro, que a Presidência da República, disponibiliza o alojamento, em instalações anexas à residência oficial.
      Assim sendo, caso sejam garantidas as despesas inerentes à colaboração da referida equipa técnica, caberá ao Governo de S. Tomé e Príncipe, enviar um oficio, a António Martinho Baptista, Coordenador do Parque Arqueológico e Museu a do Côa, a solicitar formalmente o pedido – Para

      Reiterando as melhores saudações
      Atentamente

      Jorge Trabulo Marques Jornalista e Investigador – Autor da descoberta dos alinhamentos pré-históricos no maciço dos Tambores, de que é coordenador das celebrações, ali efetuadas nos equinócios e solstícios. Celebração do Solstício do Verão – –

    • Jorge Trabulo Marques

      12 de Agosto de 2015 at 11:50

      Ainda no concerne ao meu comentário anterior, devo acrescentar que, além de, por várias vezes, já ter tido a honra e o prazer de cumprimentar, o Sr. Dr. Olinto Daio, Ministro da Educação, Cultura e Ciência – de São Tomé e Príncipe – a quem, penhoradamente, agradeço a honra de me haver distinguido com a sua visita, na inauguração da minha exposição, no Centro Cultural Português, intitulada, “Sobreviver no Mar nos Tornados, 38 dias à deriva – http://www.odisseiasnosmares.com/2015/07/em-s-tome-encerramento-da-exposicao.html – estou absolutamente confiante de que, a exposição que lhe dirigi, através Dr António Mendes, Diretor de Gabinete do Ministro da Educação, cultura e Ciência, que teve a gentileza de me receber no seu Gabinete de trabalho, vai merecer a justificada análise e apoio, logo que possível, o que ainda não terá acontecido, devido a outros afazeres prioritários do seu Ministério

  6. ANCA

    11 de Agosto de 2015 at 1:25

    Existe momentos no tempo e no espaço, que devemos saber tirar partido, mais valia económica, do que nos deixaram, do que hoje temos…

    Grande parte da História Colonial da Administração Portuguesa, Documentos, Artefactos, Achados, Livros, Peças, etc,… até peças únicas de culturas Africanas de valor incalculável…estão conservadas no Território Português/Europeu, no Arquivo Documental Torre de Tombo, nos Museus de História e Artes, para o bem da Investigação, Ciência, Universidades, Turismo, Português,…isto constitui uma fonte de riqueza cultural, economia e financeira, incalculável, ao longo do espaço tempo,…

    Somente para citar um exemplo, quando estudantes Sãotomenses, ou Africanos, estudam, frequentam um curso em Portugal,nalgumas cadeiras de cursos, têm acesso a estas informações conhecimentos, o facto de poder ter, contacto com estes conhecimentos tem um custo associado, custo de deslocação do País Natal, Custo da Propinas Universitárias por frequências do curso, custos de investigação nos Arquivos e Museus de História e Arte Portuguesas,… algo que jamais se vai verificar, no lado SãoTomense, Africano, por jamais saber preservar conservar a História, Artefactos, Peças, Livros, Documentos, Monumentos, Arquitetura, casos de Casas Colonias Portuguesas nas Roças de um determinado, espaço e tempo na História, para o mal da própria riqueza cultural, economia, turismo, e arrecadação financeira…

    Este pedaço de ferro, como alguém já definiu, pode ter um valo incalculável na exposição num museu Português…

    Imaginemos se estas peças, fossem tratadas datadas e conservadas, num espaço como por exemplo, no espaço Cacau ou num Museu,… quanto valor patrimonial, cultural, económico e financeiro, o País(Território/População), poderia arrecadar, em termos de investigação, Turismo, etc, etc…

    Muitos dos artefactos, peças, vestuários, livros, documentos, durante e após a saída da Administração Portuguesa, foram levados, á Portugal, como era de esperar,…

    Os que ficaram no seio Território/População/Administração/Gestão SãoTomense, pouco se soube preservar conservar tirar mais valia cultural, patrimonial, económica e financeira…
    Para citar somente alguns exemplo hoje, as estátuas dos Descobridores Portugueses, que hoje deveria ser marcos de Turismo, fonte de riqueza, devendo estar colocados nos devidos alpendre, estão a beira mar, a ganhar salitre e estragar com ação de agentes externos da natureza, chuva, sol, agua do mar, vento,… alguém já parou para calcular o valor destas estátuas, mandadas esculpir na altura, com este material-tipo de pedra em que foram esculpidas? Quanto valor Cultural, Patrimonial, Economico Financeiro, para o Turismo, Nacional, poderão ter hoje para o Turismo SãoTomense?,…o turista para alem da praia sol natureza, quer algo mais…

    Para citar outros, casas de arquitetura colonial portuguesa, mansões das Roças, a apodrecer, casas de valor patrimonial, cultural, económico e de rentabilidade financeira únicas para o País(Território/População)…

    Marco e pontos marcados, no Território, da chegada e presença Portuguesa…

    Há um registo no chão, num ponto da passagem de um grande investigador Europeu por São Tomé e Príncipe, a Rosa dos ventos, a investigação do Centro da Terra feita em São Tomé e Príncipe, vejam aquele desenho, no chão e vejam a evolução da ciência, no tempo e no espaço, valor incalculável, para o País…

    Muitos artefactos e documentos se perdeu, nas igrejas, e no Museu Nacional, para o mal da Administração/Gestão do País, a nível cultural, patrimonial, fonte económico e financeiro para a captação/serviço do turismo nacional…

    É pena que muitos documentos na Região do Príncipe, estragou-se perdeu-se, por falta de conservação, isto se verificou a quando da investigação para escrita do livro que deu lugar a série “Equador” de Sousa Tavares,…

    Temos que saber valorizar o legado herdado, apesar de gostarmos pouco da História Colonial Portuguesa, no seu lado de violações de direitos humanos(comércio de escravo, escravatura, chicotes, mortes, etc…), usurpação de identidade/valores,… mas este é o fardo que jamais deve ser nosso, enquanto SãoTomenses/Africanos, é dos Portugueses/Europeus para a memória futura, no espaço e no tempo, terão que conviver com isto…lembrando-nos sempre que também, temos que apreender muitos com violações de direitos humanos, que cometemos, na nossa caminhada, pós independência até os dias de hoje…

    Se tu tens irmão, então ajuda quem nada tem…

    Se tu sabes irmão, então ajuda quem nada sabe..

    E deixa de gozar, criticar somente por criticar

    Pratiquemos o bem

    Pois o bem

    Fica-nos bem

    Deus abençoe São Tomé e Príncipe

    Bem haja

  7. maria chora muito

    12 de Agosto de 2015 at 14:55

    Com abertura do território e a entrada dos vampiros extremistas a república de São Tomé e príncipe vai ser uma estado islâmico em 2016. em que cada um vem contar as suas historietas. Parabéns grande líder Patrice!!!

  8. Obrigado pelo seu tão aprofundado como oportuno comentário. Sim, a história é feita de factos; uns maus outros bons mas é história. Dizia eu, no meu site, em 16 de Julho de 2011, a propósito das origens do povoamento de S. Tomé e Principe, citando o historiador Luis de Albuquerque, que “A história nem sempre é um relato fidedigno dos factos. E a navegação portuguesa, é um desses exemplos. “Se o Infante D. Henrique e os dirigentes portugueses que se lhe seguiram proibiram a venda de caravelas ao estrangeiro, mandava a lógica que se opusessem igualmente à saída de capitães, pilotos, cosmógrafos(…) e com eles dos roteiros para as novas terras, das cartas de marear e de tudo que ensinasse a nova ciência da posição e da direcção do navio e, mais que tudo, da do sol ao meio dia.” –
    “Temos de encarar esta verdade de um modo corajoso e decidido,” diz Luís de Albuquerque, no seu livro “Dúvidas e Certezas na História dos Descobrimentos Portugueses, distinto e desassombrado historiador já falecido) que me deu o prazer de o entrevistar em sua casa.

    A HISTÓRIA DOS DESCOBRIMENTOS TEM, INCONTESTAVELMENTE, O SEU LADO ÉPICO, QUE, ALIÁS, LUÍS DE CAMÕES, NOS SEUS VERSOS, MAGNIFICAMENTE CANTOU, MAS TAMBÉM COMPORTA UMA GRANDE DOSE DE FICÇÃO DE OMISSÕES E PONTOS NEGROS – “IN – Madeira Gentes e Lugares: Salvages Ilhas Selvagens – Excertos citados no meu site em http://www.odisseiasnosmares.com/2011/07/2-sao-tome-e-principe-as-antigas-ilhas.html

    QUE AS ILHAS DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE -E, TAMBÉM, ANO BOM – E BIOKO (EX-FERNÃO DO PÓ)- SÃO POSSUIDORAS, NÃO DE CINCO SÉCULOS DE POVOAMENTO E COLONIZAÇÃO MAS DE UMA ORIGEM ANCESTRAL MAIS REMOTA, QUE SE PERDE NA GRANDE JORNADA DA HUMANIDADE.
    Existem mapas antigos que atestam pelo menos os contactos e o conhecimento dessas ilhas – Demonstrei a possibilidade dessa ligação poder ter sido feita por povos do litoral africano, através das suas pirogas, antes de quaisquer outros colonizadores, ali aportarem.

    Possibilidade, essa, sempre omitida na historiografia oficial – Embora vá havendo (à distância de centenas de milhas) quem diga que, pelo menos uma era habitada, as outras, desde que se formaram, estiveram à espera das boas intenções dos colonizadores europeus e à mercê dos mosquitos:
    mais pormenores em http://www.odisseiasnosmares.com/2011/12/sao-tome-e-principe-ilhas-asben-e-sanam.html

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