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Operação conjunta da polícia e dos militares neutralizou mais uma rede de bandidos

A caça aos bandidos armados levada a cabo pelas Polícias de Ordem Pública e de Investigação Criminal em parceria com o exército, permitiu a neutralização de algumas células criminosas que estavam bastante activas na recente quadra festiva do natal e do ano novo.

A Polícia de Investigação Criminal (PIC), que mostrou para a imprensa 6 elementos pertencentes a uma rede de assaltos a mão armada, garantiu que a operação conjunta das forças militares e para – militares vai continuar.

Segundo a polícia os seis bandidos assaltavam residências, e as provas do crime foram também exibidas. Colchões e vários tipos de electrodomésticos desde frigoríficos, passando por televisões etc etc, estão expostos na PIC. A Polícia convidou o público a se deslocar a suas instalações no sentido de identificar os bens que foram roubados pela quadrilha.

Todos os bandidos capturados, são jovens na casa dos 20 e 30 anos. A polícia deu exemplo de um deles, que estava a ser ouvido pela PIC. Por falta de provas foi mandado ir em liberdade. Incrivelmente no dia seguinte a Polícia acabou por detê-lo em flagrante delito, assaltando uma residência no bairro do Campo de Milho. «Estamos preocupados porque enquanto pensamos que o homem pode recuperar, o homem está a piorar», declarou o sub-inspector Salazar..

O sub-inspector da PIC, garantiu determinação dos seus agentes no sentido de travar a onda de insegurança e medo, que os bandidos armados, instalaram no país. «Os cidadãos não podem viver intranquilos. Se saírem de noite vão ser assaltados. Não podem andar na rua porque tomarão o telemóvel, dinheiro etc», pontuou o sub-inspector Salazar.

Abel Veiga

11 Comments

11 Comments

  1. ANCA

    11 de Janeiro de 2016 at 10:28

    Boa acção conjunta troca de informações entre as forças policiais militares afim de pôr cobro, a ondas de assaltos crimes, reposição da ordem .

    A que continuar com o quadro de reforço das instituições no País(Território/População), nestes caso Policia Nacional, Forças Armadas,Tribunais, Estabelecimentos Prisionais, etc, etc,… de São Tomé e Príncipe,certificação, auditorias, qualificação/formação,investimento, equipamentos, …meios, modernização de modos operandi.

    Tendo em conta a Idade dos Capturados, uma preocupação deve fazer parte da administração do Território/População.

    São Tomé e Príncipe

    Houve um aumento de Números de efectivos Populacional, segundo senso 2012, políticas, reformas, investimentos poucos foram ou têm sido feitos a nível Social, Cultural, Ambiental, Energético, Água e Saneamento, à nível de Estrutura Responsabilização Civil Educativa Familiar, Moral, Desportivos, Política, Económica e Financeira, de modo a enquadrar aspirações de diferentes efectivos/estratos populacionais, Crianças, Jovens, Adultos, Idosos, no seu Território de Origem, sincrónica e cronologicamente, ao longo da História na Nação.

    Isto acarreta acarretará custos, perdas de valores, de referências, perda da cidadania, logo vícios, corrupção, caos destruição social cultural, falta de segurança, falta de paz,.. com rendas elevadas à Administração.
    O esforço de inversão levará muitos anos, com o perigo social de extremismos.

    A responsabilização, a reposição da ordem, do rigor bases de um Estado de deveres e direitos dos cidadão faz-se sentir imperioso.

    Pratiquemos o bem

    Pois o bem

    Fica-nos bem

    Deus abençoe São Tomé e Príncipe

  2. J.P

    11 de Janeiro de 2016 at 10:29

    Isto ainda é brincadeira para aquilo que eu penso que está para chegar. O país vai pagar caro as asneiras que andamos a cometer. Com estes níveis de desemprego, pobreza extrema, etc a coisa ainda vai complicar por muitos anos.

    • manuel

      12 de Janeiro de 2016 at 8:07

      Oh meus caros críticos. È bom que as criticas sejam feitas com justezas. Tudo o que está acontecendo é devido a falta de emprego ou ambição desmedida sem que os protagonistas tenham condições de suportar a vida que querem levar? Temos muitos jovens na obras, motoqueiros,vendedores informais ali em cima dos passeios, embora a imagem para nossa cidade não seja boa, mas esses coitados sujeitam chuvas e sol para defenderem o seu dia a dia de forma honesta.
      Porquê que outros não pensam da mesma maneira e preferem fumar roubar e cometer criminalidades?
      Já puderam notar que maior partes desses crimes são importados? delinquentes que cometeram crimes enquanto emigrantes e após o cumprimentos de penas são extraditados para seus países de origem e como consequência disso o país está vivendo toda essa onda de criminalidade.
      Isso nunca pode ser visto por falta de emprego. E aqueles que estão a trabalhar e na calada da noite roubam o que será isso?
      Portanto não vamos crucificar governo como cúmplice dessas poucas vergonhas.
      Ou fazemos o que Guiné equatorial faz tirar tendon.

  3. Trindadense

    11 de Janeiro de 2016 at 11:33

    Assi vai o nosso Dubai.Nunca pensei ver S.Tomé assim.

  4. Zé Facebook

    12 de Janeiro de 2016 at 7:59

    Bom trabalho! Continuem. 🙂

  5. joão Manuel

    12 de Janeiro de 2016 at 8:03

    Quando o primeiro ministro anunciou que iria construir uma cadeia longe fora da cidade de alta segurança para persuadir estes bandidos, os bandidos da oposição gritaram, choraram e lamentaram. E agora? O que dizem eles?
    E o próprio governo que tinha anunciado esta iniciativa recuou? Talvez a pressão dentro do próprio governo, porque existem também jovens familiares dos atuais ministros que andam nesta bandidagem,
    A atual cadeia é um Hotel de 5 estrelas para os bandidos. Comem, têm televisão, água e energia 24 horas por dia, têm lanche e não trabalham. O que é que querem mais. Alguns têm direito de ir a casa engravidar as mulheres e depois voltarem,
    A cadeia deve ser para reeducar os presos. Pelos menos 12 horas de trabalho diário e uma refeição diária. Com isto vão ver se não diminui a bandidagem.
    A ver vamos.
    O primeiro ministro não pode e nem deve ter meedo da oposição, nem da pressão dos seus ministros. Faça a cadeia de alta segurança, la para os confins do mundo, onde a família não pode ir para estes presos reincidentes criminosos etc.
    Bem Haja STP
    JM

  6. Cundú Muâlá Vé

    12 de Janeiro de 2016 at 8:38

    Os políticos têm culpa por essas crimes que os nossos jovens ultimamente têm cometido no nosso S. Tomé e Príncipe… Em suma, resultado de deixar andar…

  7. Manuel Pinto Correia de Jesus Afonso

    12 de Janeiro de 2016 at 9:40

    Tudo que está a passar em S.Tomé é resultado das campanhas eleitorais. As comitivas das campanhas eleitorais são constituídas por delinquentes e ladrões. O partido ADI é especialista em recrutar delinquentes e ladrões nas caravanas da sua campanha. Os dirigentes e apoiantes do ADI alguns são desordeiros, malcriados e dão maus exemplos mesmo no parlamento. São os casos de: Levy Nazaré, Boa Morte secretário Geral da AN, Abnildo Oliveira, etc. O ADI semeou, agora esta a colher. Piores coisas virão. Tenho é pena deste povo por um lado mais por outro é bem feito.

  8. almeida

    12 de Janeiro de 2016 at 11:22

    qual direitos humanos quais q?
    Comigo bandidos é muita pancada e partir um braço em duas partes ou leva-los para mato e enforca-los.

  9. Bem de S.Tomé e Príncipe

    12 de Janeiro de 2016 at 15:19

    O governo do PT tinha e tem oportunidade de ouro para endireitar o nosso país.Mas não consegue, porque as atitudes que tomaram desde inicio têm prejudicado e defraudado a imagem do governo. Prometeram nas campanhas o impossivel. No inicio das actividades governativas não se comportaram e nem se comportam como governo de todos os santomenses.

  10. Maria Susana

    13 de Janeiro de 2016 at 15:34

    Senhores do Governo
    Cadeia de alta segurança e bem longe da cidade já.
    Quem quiser chorar e protestar que vá viver lá perto dos seus amigos delinquentes ou construam as suas casas perto da referida cadeia.
    Senhor Primeiro Ministro
    Quando será a inauguração da cadeia de alta segurança lá nos confins. O povo está ansioso a espera. Avança sem medo
    Maria

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