Face ao crescimento do fenómeno “gravidez precoce” na Região Autónoma do Príncipe, RAP, sobretudo no seio de jovens estudantes, as autoridades de saúde da região deram na última terça-feira início a uma campanha contra o flagelo que vem assolando a ilha.
O evento que visa fortalecer os esforços das autoridades locais no combate a gravide precoce conhecerá o seu término na próxima sexta-feira. Mas até lá, esperam percorrer várias instituições do ensino da Região.
Falando à imprensa o coordenador da iniciativa, Miguel dos Prazeres, mostrou-se optimista quanto ao resultado do evento, que vai acima de tudo sensibilizar o “público-alvo” sobre as consequências da gravidez precoce, que se não for dado o devido tratamento poderá trazer sérios problemas ao arquipélago.
Gil Vaz
solfingue
3 de Março de 2016 at 11:25
Hoje em dia, os jovens fazem coisa mais k os adultos.Têm um apetite sexual fora do limite. Não utilizam a internet pra fins educativos. Apenas exploram mais mais o horizonte sexual. Os pais de hoje ja não dão uma educação casera como notrora. O desrespeito para com os pais, tutores e mais passou a ser o cartão de visita dos jovens. O resultado só pode ser este. Mais campanhas de sencibilização e penalizações eu recomendo
Preto
3 de Março de 2016 at 18:31
Sr. “Gil Vaz”, o título não tem nada a ver com a noticia. Sejam mas profissionais para o bem do “telenon”.
Ralph
4 de Março de 2016 at 1:44
A melhor maneira para resolver este flagelo, como é chamado no artigo, é por mais educação das mulheres e pela criação de mais oportunidades economicas. É tudo acerca do fornecimento de opções atrativas. Se as mulheres souberem que há a possibilidade de emprego frutífero na sua região, vão estar mais prováveis de seguir este rumo e menos prováveis de se sentir que estar em casa e ter bebês é a única maneira para levar as sua vida. Outro fator essencial é assegurar que o uso de preservativos não seja estigmatizado. Este rumo tem sido provado de dar fruto em muitos outros países e deve estar seguido também neste caso.