Estudos

O formatar das ideias!

O formatar das ideias é uma expressão demasiado sugestiva para o comum dos mortais, sobretudo porque a palavra formatar, remete-nos, em primeiro lugar, para as coisas da mente, ou seja, no alterar das mentalidades e em segundo lugar, para um mundo mirabolante que tem a ver com o século XXI.

Para ler o artigo de Lúcio Amado na íntegra CLIQUE –  O-formatar-das-ideias

7 Comments

7 Comments

  1. ANCA

    8 de Novembro de 2012 at 23:40

    Muito Bem

    Um bom artigo, felicito-o pela clareza, a forma, com que exprime a sua opinião.

    É imperioso, á responsabilização social, cultural do Estado, da Família e a Sociedade Cívil SãoTomense, conjuntamente, coma a Igreja, Instituições, Organismos e Orgãos de Soberania, no que concerne aos valores Nacionais e Universais, mediante a elaboração de legislação adequada para efeito, como a Educação/Formação, Cidadania, Sentido de Estado, o Rigor, a Honestidade, a Sinceridade, o Respeito pelo Proximo, o respeito pela opinão do Proximo, o respeito pelo meio ambiente e pela vida humana.

    Bem haja

    Pratiquemos o bem

    Pois o bem

    Fica-nos bem

    Deus abençõe São Tomé e Príncipe

  2. Féde ká Dóxi

    9 de Novembro de 2012 at 7:36

    Lucio,
    Gostei do teu artigo. Sóque creio teres exagerado um pouco. Mas enfgim. É mesmo de quem escreve.
    Qdo tu te referes a POLÍTICA DO DIÁLOGO, esqueceste da POLÍTICA DA HUMILDADE. Estes dois conceitos são inseparáveis. Este último falta a muitos dos nossos dirigentes.
    Estou no poder posso e mando. Pagando por vezes para fazer, corrompendo os mais carentes.
    Até qdo os nossos pescadores e agricultores poderão continuar a abastecer o Super Mercado o nosso Súper?
    O Governo tem apoiado e protegido os que não deiuxam produzir. O Governo não tem feito nada por isso.
    Não gosto de ser longo, escrevendo. Mas perdoem-me.
    Há dias fui assaltado, apresentei a queixa à PIC, este por sua vez mandou-me à Políicia e este remete-me de novo à PIC. Andei nesse ping pong, uma semana, pagando motoqueiro até que desisti.
    Que fazer? levantar as mãos à Deus e deixar tudo nas mãos dele. Ando irritado e revoltado comigo mesmo. Se tivesse apanhado o ladrão, certamente não teria poensado duas vezes. Estaria fechado na cadeia e o ladrão? morto ou no hospital.
    Até quando as autoiridades judiciais? Ajudem o povo. Protejam os bens do povo.
    Estou mto triste

    • roça vitoria

      9 de Novembro de 2012 at 14:44

      Meu carro amigo, quem foi que lhe disse que o feticeiro prende ladrão? Olha acho que faz bem entrgar a justiça à Deus pois que ele é poderoso, e podes crer que vai levar tempo mas o efito sairá um dia quando menos esperar de uma forma ou de outra.

    • roça vitoria

      9 de Novembro de 2012 at 14:46

      queria eu dizer entregar, efeito

  3. Manelinho Castro

    10 de Novembro de 2012 at 11:04

    Sun LÚcio sá cu beba vé…

  4. Barão de Água-Ize

    11 de Novembro de 2012 at 8:24

    Falar das qualidades do supermercado ´
    é interessante, mas também era muito importante falar do processo do previsto Edifio/lota de peixe, que sem concurso público se transformou num local comercial de importações.
    STP necessita para corrigir estas situações e muitissimas outras que mantêm o País na indigência da mão estendida de uma nova Independência, que liberte o País da pobreza, da miséria, da ileteracia e dos politicos “fala-barato-de-tudo”. A nova Independência para acabar com situações como os sanitários públicos recém inaugurados junto ao mercado municipal e que são um insulto aos Sãotomenses.

    • Cristovão

      11 de Novembro de 2012 at 16:07

      O texto embora oportuno parece-me pobre em termos de conteúdo e aprofundamento da matéria “Formatar das Ideias” que o autor queria retratar.
      Senão vejamos.
      Qual é a necessidade real de criação, neste momento, de um supermercado no nosso país, resultante da transformação radical de uma infraestrutura que estava destinada, inicialmente, para uma Doca Pesca?
      Que contributos este mercado vem trazer para a diversificação económica e produtiva do país, que acrescente valor a dependência crónica do exterior em termos de contributo para o orçamento de estado?
      Isto é que deveria ser motivo de debate e “formatação de ideias” por parte dos políticos nacionais.
      Nós não podemos continuar ou insistir na ideia de megalomanias ou estupidez associada a reprodução de mesmos vícios que existem na europa de desenvolvimento como sinónimo de construção de centros comerciais, supermercados, autoestradas e outras coisas que, em vez de contribuir para diminuir a nossa dependência em relação ao exterior contribui para agravar este défice.
      É ai que eu discordo completamente do conteúdo do texto “formatar de ideias” do referido autor. Se é para “formatar ideias” reproduzindo esta forma de progresso aparente do país eu discordo completamente.
      Porque razão não se procurou alternativas que fossem ao encontro de transformar o referido edifício num espaço de dinamização do sector das pescas que contribuiria para melhorar a renda dos pescadores, aumentar a produtividade em termos de pesca e outros rodutos resultantes da exploração do mar que favorecessem o aumento da exportação e diminuisse as importações e dependência em relação ao esterior? Isto é que seria um verdadeiro “formatar de ideias”.
      Há, por parte de algumas pessoas que estudaram na Europa, uma conceção errada ou desajustada para o desenvolvimento do nosso país que só contribui para agravar a nossa dependência em relação ao exterior.

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