Opinião

Os Pequenos Poderes de um Monstro em Crescimento

Não há muitas formas de um partido se organizar e cumprir as suas funções numa sociedade. Há, porém, muitas maneiras de preparar e estruturar a ação política e, sobretudo, conceber os instrumentos de intervenção, de acordo com as características de cada sociedade, de forma a dar respostas aos vários problemas políticos que se vão manifestando.

S.Tomé e Príncipe não é exceção. Não se compreende, por isso, o imobilismo e, por vezes, a regressão que se apodera das instituições partidárias na nossa terra comprometedor do nosso futuro coletivo.

Há qualquer coisa, com raízes muito profundas, na nossa sociedade, compagináveis com o nosso percurso histórico, mais ou menos recente, impercetível para a maioria dos cidadãos, que nos puxa para baixo quando, voluntária ou involuntariamente, queremos ir para cima.


O ADI é mais um exemplo desta sina que, pelo facto de estar afastado da esfera governativa, começa a manifestar sinais, mais do que evidentes, da sua inconsistência organizativa, com uma estrutura em colapso, sem liderança efetiva, ideias, enquadramento estratégico e sentido de orientação, estando completamente enfraquecido e com o seu centro de poder pulverizado numa liderança bicéfala, designadamente, uma “liderança interna” e uma “liderança externa”; no “ADI-Digital”; nos “ADI locais” e, segundo notícias vindas de um dos seus conselheiros, prepara-se para abrir mais um “centro de poder” criando um órgão de comunicação social no interior do país, perante espanto e admiração de toda a gente, para endireitar a malta.

É assim que estes centros de poderes, que constitui o atual ADI, cada um dos quais com a sua lógica organizacional e hierárquica, começam a mostrar a sua força e fazer vibrar o seu cacete nas cabeças alheias, sempre que sentem a ameaça ou algum perigo que possa criar obstáculos para a afirmação destes pequenos poderes privados.

Eu próprio, pelo facto de ousar escrever um texto opinativo, sobre a política nacional em geral, com referências ao ADI e especialmente ao seu líder Patrice Trovoada, não fui poupado por esta teia de pequenos poderes do ADI e, segundo me dizem, fui considerado persona non grata por este partido político, num eloquente e bombástico texto de repúdio, com linguagem e comentários compagináveis com a grandeza da tribo, tendo em conta as minhas, consideradas habituais, ações subversivas contra o referido partido.

É o preço que paguei, e voltarei a pagar sempre, pelo facto de ousar criticar a organização de um partido nacional, neste caso o ADI, e fazer referências ao seu líder.

Esta situação levanta três problemas básicos que o ADI, como partido com vocação de poder, tem que resolver sob pena de perder toda a credibilidade institucional.

Em primeiro lugar, como eu tenho reiteradamente salientado, o ADI, como partido do arco da governação, não pode ter uma liderança fraca e pulverizada em pequenos centros de poder, eventualmente contraditórios nas suas orientações e decisões, correndo o risco de transferir para os organismos do próprio Estado esta situação e, consequentemente, neutralizá-los ou torná-los inoperantes sendo substituídos pela afirmação de poderes privados de expressão individual como é o atual ADI.

Ou seja, mimeticamente, o ADI, uma vez no Estado, tenderá a reproduzir todos os vícios decorrentes da sua atual organização que poderá, até, evoluir para uma apatia política ou, em casos mais radicais, para formas de manifestação totalitária de poder, decorrentes da neutralização do sentido da autoridade quando esta é fragmentada em múltiplos pequenos poderes.

É, todavia, sintomático que o ADI esteja a criar um monstro que, não sabe até onde irá crescer e, no entanto, representa simetricamente, a outra face daquilo que o próprio ADI vê no atual poder. Não me parece somente uma pequena contradição!

Os conselheiros do ADI sabem, melhor do que eu, até porque o argumentário em causa faz parte da cartilha do ADI usada como crítica ao atual poder, que nenhum poder ditatorial se afirma apenas pelo ditador, pelo contrário, só existe ou manifesta-se porque dispõe de uma organização que funciona diferenciadamente permitindo assim fazer aparecer o efeito desta eventual personalidade singular em todos os contextos da ação política.

Eu, pelo facto de fazer referências, num artigo de opinião, ao líder espiritual do ADI, Patrice Trovoada, num gesto que os seus Rabinos consideraram de obsessão para com o referido líder, fui condenado como um cão, num tribunal rabínico, à morte por apedrejamento tendo a minha imagem ficado gravada nos arquivos deste pequeno poder do ADI que é o “ADI-Digital”. Peço licença aos leitores para compartilhar convosco alguns trechos do acórdão que me condenara neste tribunal:


«…Que o articulista é um obcecado pelo ADI e pelo seu líder Patrice Trovoada, já se percebeu. Prova isso mesmo, com cheiro à paranoia, o facto de estar no cinema com a sua família a assistir ao filme “Ladrões de bicicleta” e estar a pensar e fazer paralelo com ADI e Patrice Trovoada…»; «… Um autêntico Comissário Político este Adelino Cassandra. Esperemos que tenha aprendido a lição e que de agora em diante, só fale do que sabe…»; «…Adelino Cassandra não percebeu ainda que antes de escrever deve pensar para melhor escrever. Diz asneiras e faz afirmações claras de um pintista doentio como todos outros pintistas…»; «…”A arte de fumar Bunga” O título teria que ser assim!».

É óbvio que este linguajar belicista reflete a natureza destes pequenos poderes do ADI que andam a alimentar-se e medrar, segundo uma lógica totalitária, e na ausência de espelhos descobrem imagens simétricas no poder vigente, neste momento, na nossa terra, decorrente do diagnóstico interesseiro que realizam.

Porém, isto é perigoso porque este diagnóstico de totalitarismo de outrem, que aflige tanto o ADI, não lhe proporcionou, todavia, a oportunidade para um autodiagnóstico certeiro que minimizasse as suas insuficiências organizativas e estruturais momentâneas relacionadas com um sintoma semelhante ou pior.

Como é possível que um partido que fez da sua maior bandeira, tática ou estratégica, para o regresso ao poder, o combate insistente e sem tréguas ao presidente da República, Pinto da Costa, ao primeiro primeiro-ministro, Gabriel Costa, amplificando tal combate ao regime vigente na atualidade, apelidando-o como o exemplo singular de totalitarismo ou ditadura emergente, pode dar-se ao luxo de, agora, desmentir toda esta consideração, num gesto de mais baixo e inqualificável totalitarismo institucional, sem precedente na história do nosso sistema partidário?

Como é que eu posso continuar a acreditar na genuinidade politica desta tese de caracterização de regimes, por mais ou menos próxima que esteja da realidade, se o caracterizador, (conselheiro político, dirigente partidário ou simplesmente militante de base do partido em causa) é, ele mesmo, a cópia fiel da característica anunciada? Na nossa terra há um ditado que diz esta coisa simples: feiticeiro conhece o ladrão porque ambos preferem a noite como o lugar de labuta.

Em segundo lugar, embora dispensando este tratamento VIP, eu fico agradecido ao “ADI-Digital”, este pequeno poder do ADI, pelo facto de colocarem-me na sua vitrina principal, ao lado de figuras políticas de primeiro plano da nossa Terra, como o Presidente da República, Pinto da Costa, ou primeiro-ministro, Gabriel Costa, elementos centrais do combate político-partidário que se avizinha em torno da batalha que os seus conselheiros resolveram chamar, anedoticamente, de “Bipolarização”.

Todavia, dispenso tal tratamento porque, humildemente, reconheço não ter vocação, tropas, disponibilidade temporal nem feitio para batalhas deste género. Prefiro desafios como este que estou a fazer neste momento.

Quando um partido político minimiza a sua questão organizativa, programática e de liderança em prol de ataques pessoais, com selo de excelência, aos cidadãos em particular, pelo facto destes ousarem criticar o seu líder ou o seu modelo de organização deve ser motivo de preocupação, sobretudo, quando todos os sinais convergem para a existência de uma combinação química bizarra, naquele contexto organizacional, que pode contribuir, consciente ou inconscientemente, para a criação e alimentação de um monstro em potência que nos pode devorar como país. Isto não é uma questão menor ou desprezável em democracia.

A vulnerabilidade organizativa e fragmentação de pequenos poderes no seio de um partido político, como aquele que existe no atual ADI, contraditórios nas suas orientações e decisões, torna-o suscetível a formas de dependência em relação a outras organizações mais poderosas, até de caráter internacional, ou, em alternativa, a infiltrações com ligações a outras organizações, que podem ocupar, direta ou indiretamente, cargos relevantes de decisão política no seio do referido partido, com consequências na diminuição da autonomia do referido partido e custos para a coisa pública.

Não me admiraria nada que o imbróglio, politico e jurídico, relacionado com os contratos ou memorandos assinados entre o governo do ADI e várias instituições internacionais, no maior dos segredos possíveis, momentaneamente muito falado no contexto nacional, reflita os primeiros sinais desta vulnerabilidade organizativa.

Ao contrário daquilo que é reiteradamente propalado por certas pessoas, algumas das quais com responsabilidade intelectual e profissional na nossa terra, a questão organizativa dos partidos políticos nunca é ou pode ser secundária. Só por ignorância ousam dizê-lo. E muito daquilo que tem sido os nossos fracassos, nos últimos anos, estão relacionados também com este problema.

Em terceiro lugar compreende-se mal que um partido como o ADI se preocupe tanto comigo, fazendo da minha imagem o principal símbolo de um dos seus muitos poderes dispersos que é o “ADI-Digital” e, no entanto, no mesmo suporte de manifestação deste poder, não se encontra nenhuma posição, sustentada programaticamente, sobre qualquer problema político ou social que a nossa Terra enfrenta neste momento.

Eu serei mais importante para o ADI do que a sua missão específica de agente de ligação continuada com grupos sociais nacionais? Esta preocupação totalitária do ADI com cidadãos nacionais que se exprimem sobre os problemas do país, fazendo referências ao referido partido e ao seu líder, em detrimento da preocupação com a elaboração de um verdadeiro programa, político e social, que permita o seu regresso ao poder, é muito nefasta porque podemos estar na presença de um pequeno monstro sem cabeça que quer capturar o Estado para cumprir objetivos obscuros que ninguém descortina a sua eficácia social e política em prol da comunidade.

Qualquer partido que aspira o regresso ao poder, tem que ter um bom programa, sobretudo na nossa terra onde a quantidade de problemas existentes é elevada e diversa. Caso contrário não é possível cumprir as funções do Estado e, pelo contrário, verificar-se-á o agravamento dos problemas políticos que existem neste mesmo Estado.

Isto é básico e qualquer militante ou dirigente político deveria saber. O problema de organização de um partido não se resolve com o modelo, tão usual na nossa Terra, de substituição, que relaciona a vitória eleitoral com o acesso aos instrumentos de organização do Estado.

O poder político de qualquer partido que ganhe as eleições, ao contrário daquilo que muitos conselheiros e políticos da nossa Terra pensam, diminui com o acesso aos instrumentos de organização do Estado, resultantes de um ato eleitoral, se o partido em causa, anteriormente à conquista deste direito, não tiver uma conceção programática clara e um suporte organizativo concebido.

Aliás, como é que o ADI, seus conselheiros, militantes e simpatizantes, são capazes de fazer uma crítica ao governo atual, relacionada com a ausência de um programa credível que assegure a estabilidade e eficácia do mesmo e, todavia, toleram com benevolência e simpatia, este erro pior que o ADI está a preparar para cometer, transformando-o num pequeno monstro numa loja de porcelana, capaz de partir e estragar tudo em que toca, quando um dia regressar ao governo?

O ADI metido nestas contradições, desorganização e insuficiências estruturais, com todas as suas razões de existência em crise acentuada, mais preocupado com cidadãos que criticam este seu modelo existencial, transformou a conquista de poder, por qualquer meio, numa condição essencial e única para a sua subsistência.

Se conquistar o poder, provavelmente, tudo será justificado. É uma aposta de risco alto e nefasto. Só que este pequeno monstro já causa medo e insegurança!

Adelino Cardoso Cassandra

69 Comments

69 Comments

  1. kabila

    1 de Novembro de 2013 at 9:43

    Um bom puchão de orelhas à toda familia ADI.Espero queaprendam.
    Falou de disse.

    • Dr Joquim Costa

      3 de Novembro de 2013 at 8:45

      Uma boa “tapa na cara”. O ADI é um partido familiar. O Miguel e Patrice Trovoada que sempre trabalharam para os seus interesses pessoas. Aqui onde vivo diz-se: “A Maçã nunca cai longe da árvore”. O Patrice Trovoada não virá agora a São Tomé. Ele estará a espera da data das eleições e porque tem medo do dia da confeção. Patrice:”O reino de Deus está próximo, arrependei-vos e acredite na boa notícia”.
      Deus disse: “A pessoa que Me venha a arrepender-se entre os filhos de Deus, vão ganhar o reino dos céus”. Nunca é tarde confessar.

    • bons dias virao

      5 de Novembro de 2013 at 18:07

      lembram dos dez mandamentos? não usa o santo nome de deus em vao

  2. Barão de Água Izé

    1 de Novembro de 2013 at 10:13

    Dá, para muitos, um certo prazer, diria até “gozo”, falar de políticos e partidos, sem ir ao cerne da questão em STP.
    Entronizam-se pessoas; faz-se sem consciência o culto da personalidade, semeiam-se boatos, alimentam-se ódios de estimação.
    Mas, e o cerne da questão?
    Fala-se de politica sem ir ao âmago do que mantem a nossa Terra na pobreza, como se houvessem assuntos tabu ou sagrados, tal qual axiomas matemáticos.
    Caro Adelino Cassandra, os meus parabéns como escreve, mas atreva-se, escreva da destruturação necessária que tem que ser feita ao enquadramento / modelo económico
    lançado no pós-independência e que, apesar de sermos (seremos?) uma democracia pluripartidária, mantem STP refém da pobreza.

    • Toni

      5 de Novembro de 2013 at 23:12

      Caro Sr Barão
      De facto gostei muito do seu comentário , inteligente e demonstrativo da realidade política de STP . A personalização existente é nefasta às necessidades que o Pais tem para o seu normal desenvolvimento, e não vejo qualquer acção “política” para sustentar o nosso Pais, estamos quase na cauda dos Países chamados de Palops, e se calhar com a densidade populacional e a riqueza natural existente poderíamos estar noutro nível . Infelizmente toda a gente fala de toda a gente mas no final nada fica, somente atraso.

  3. Cabo Verde

    1 de Novembro de 2013 at 10:31

    Muito bem escrito! É assim que se vai construindo a democracia no vosso país.
    Bem haja

  4. Gamela Grande

    1 de Novembro de 2013 at 10:34

    Sim senhor senhor Cassandra. É uma boa resposta ao ADI. Meus parabéns pela fundamentação rica.

  5. T.G

    1 de Novembro de 2013 at 10:37

    Parabéns meu grande amigo. É uma boa lição de democracia para aqueles tipos malcriados. Eu fiquei muito chateado com aquilo que te fizeram. Mostraste-os a grandeza de uma forma muito hábil e inteligente. Meus parabéns mais uma vez.
    Da tua amigia

  6. João Viegas

    1 de Novembro de 2013 at 10:48

    Importante reflexão!
    Com base nesta reflexão, permita-me postar aqui, para os caros leitores, o resultado de uma comissão de inquérito/sondagem caboverdiano-norte-americana efectuada em STP de 22 de Setembro à 22 de Outubro.
    Diz o resultado da sondagem que se as eleições legislativas em STP se realizarem nos proximos 30 dias, o resultado poderá ser o seguinte:
    1º- ADI com 21 deputados;
    2º- MDFM com 19 deputados
    3º- MLSTP com 13 deputados
    4º- PCD com 2 deputados.
    A margem de erro é de 5%.
    Os resultados dessa sondagem, que alguns líderes do MLSTP já têm em seu poder, revela ainda que pela primeira vez a taxa de abstenção será bastante reduzida.
    A ser verdade está fora de hipótese o doentio pensamento da ADI de que vão ganhar as eleições com maioria absoluta.
    Por outro lado, a ser verdade, fica claro que o MLSTP só se safará se estiver bem juntinho aos seus comparsas da troika.

    • Homem do campo

      1 de Novembro de 2013 at 14:38

      Ahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaahahahha, aiôoooooooooooo, kidalêoooooooooooooooooooooo, uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, ahahahahahahahhahahahahahahhahahahahah

      Adorei está sodagem….

      Acorda malandro!!!!Vê-se que não entendes nada da politica deste país

  7. José Antoniodrade

    1 de Novembro de 2013 at 11:28

    Porquê este senhor não cria um partido e faça a oposição direta ao ADI
    Porquê não se inscreve num partido e concorra as eleições como deputado e mostre de forma clara a sua posição partidária.
    Porquê estar escondida atrás de comentarista e fazer politica de oposição a um partido de oposição

    Tire a máscara e retrate bem a sua filiação politica meu caro Adelino

    Bem Haja para STP
    José António

    • Martelo da Justiça

      1 de Novembro de 2013 at 16:47

      Ahahahah, por acaso já interroguei isso em relação ao Abílio Neto, comentador da RDP-Africa.

  8. Misericórdia

    1 de Novembro de 2013 at 11:31

    O que é que querem que eu possa dizer? É uma boa bofetada ao ADI dada com luvas brancas. Meu caro muitos parabéns por esta magnífica reflexão. Por favor leiam.

  9. Agora é que Vai

    1 de Novembro de 2013 at 11:53

    Deixa-me dizer-lhe que este pedaço do seu texto é o que eu sempre pensei de alguns partidos políticos de S.Tomé e Príncipe.

    “A vulnerabilidade organizativa e fragmentação de pequenos poderes no seio de um partido político, como aquele que existe no atual ADI, contraditórios nas suas orientações e decisões, torna-o suscetível a formas de dependência em relação a outras organizações mais poderosas, até de caráter internacional, ou, em alternativa, a infiltrações com ligações a outras organizações, que podem ocupar, direta ou indiretamente, cargos relevantes de decisão política no seio do referido partido, com consequências na diminuição da autonomia do referido partido e custos para a coisa pública.”

    É o que eu mais temo aqui em S.Tomé. Eu sempre falei disto com as pessoas que mais relaciono porque isto é um problema que pode rebentar um dia com o país. Hoje em dia conforme os partidos políticos são tão irresponsáveis podem negociar e vender o país sem o povo dar por conta. É este o perigo que todos corremos.

    Muito obrigado senhor Adelino Cardoso Cassandra.

  10. Ela

    1 de Novembro de 2013 at 12:15

    Simplesmente fabuloso!!!!!!

  11. Ela

    1 de Novembro de 2013 at 12:18

    Onde é que está o senhor Abílio Costa Neto para ler estas coisas?

  12. Telá Mum

    1 de Novembro de 2013 at 12:38

    Mais que grandeza senhor Adelino Cardoso!!! Fabuloso. Simplesmente fabuloso. Que Deus lhe dê vida e saúde para enfrentar esta gente.
    Bem haja

  13. J.C.BLACK

    1 de Novembro de 2013 at 13:03

    Está tudo dito!!!

  14. Só Com Cristo

    1 de Novembro de 2013 at 13:05

    Como é possível que um partido político que passa a vida a criticar o presidente da república e o governo de serem ditadores e outros nomes e fazem pior dizendo coisas inqualificáveis sobre o rapaz só porque ele escreveu um artigo de opinião a criticar o ADI. Quem é mais ditador? Eu nunca vi isto na nossa democracia. Nunca vi um partido político bater tanto numa pessoa que não é política, colocar fotografia da pessoa no seu site só porque a pessoa escreveu um artigo contra este partido. São estas pessoas que chamam as outras ditadoras? Enfim…. Só com Cristo.

    • Súm Bebezaúa

      1 de Novembro de 2013 at 13:12

      O ADI deveria ter vergonha com aquilo que fez. Agora aguentem. É uma boa lição para aprenderem. Eu não militância partidária mas reconheço que os cidadãos devem ter a oportunidade de dar a sua opinião sobre os partidos políticos e sobre tudo independentemente de gostaram ou não desta opinião. Vocês não deveriam fazer o que fizeram. Depois chamam ditador a outros políticos.

    • J.P

      1 de Novembro de 2013 at 13:17

      Resposta em grande estilo. Sem ofender foi uma boa resposta para quem acha os outros ditadores. Provavelmente assim aprendem qualquer coisa.

    • X

      4 de Novembro de 2013 at 8:59

      Viva o ADI!

    • Blublublu

      4 de Novembro de 2013 at 12:19

      falam tanto de ditador esse partido obsecado. De ditador ADI melhor sabe, porque sr. vossa Exª Patrice Trovoada é um ditador destes mesquinhos. Também têm razão são bois descontrolados sem pastor Patrice. Cresce e Aparece sr Adeistas.

    • João Martins

      4 de Novembro de 2013 at 20:53

      Quando a pessoa representa objectivos obscuro, geralmente quem dá espera receber e quanto a isso: Que o articulista é um obcecado pelo ADI e pelo seu líder Patrice Trovoada, já se percebeu, é bem verdade, acaba-se de se verificar neste texto, o Adelino não tem coragem de tirar a mascara por completo, vive camuflado com camalhão.

  15. Ponha Boca Não Tira

    1 de Novembro de 2013 at 13:33

    Cá em S.Tomé todos se acham no direito de catalogar os outros e não passam de uma cópia pior daquela que estão a catalogar. Na nossa classe política existe muito este hábito. É bem feito. É bom para o ADI aprender.
    Fui!!!!!!

    • República das Bananas

      1 de Novembro de 2013 at 13:38

      Prova provada de que o ADI só fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala, fala e não tem qualquer projecto credível para o país. O mesmo se passa com os outros partidos políticos. E assim vamos nós nesta república onde todos ralham e ninguém tem razão.

    • Rola de Trindade

      1 de Novembro de 2013 at 13:43

      Minha gente, onde está Patrice Trovoada? Onde é que este indivíduo está? Vem tomar conta do teu partido senão o Levi, a Ângela, o Agostinho e o Elísio levam o barco para fundo. Isto cá está muito mal. Malê,malê, malê, malê…

    • Vavá

      1 de Novembro de 2013 at 13:45

      Falou e disse tudo.
      Parabéns pelo texto.

    • Pão com Chouriço

      1 de Novembro de 2013 at 15:21

      Um estilo muito próprio de escrever e apresentar argumentos que não é muito normal no nosso país. Grande reflexão.

    • Lopes

      1 de Novembro de 2013 at 16:04

      Li tudo muito bem e com muita atenção até os comentários. Gosto desta dinâmica. Só peço aos políticos que reflitam sobre estas coisas todas que vão acontecendo nas nossas duas lindas ilhas.
      Bem haja ao articulista

    • Angela C.

      1 de Novembro de 2013 at 16:15

      Senhor Presidente Patrice Trovoada faz favor de vir resolver este problema que nós tamos nele. É inadmissível que o partido esteja nesta situação sem rei nem roque, toda a gente quer mandar, ninguém quer obedecer, aqueles que foram beneficiados já fugiram do barco,etc.
      Se o senhor não vier o mais cedo possível adêua congo. Não sei o que será. Quem viver verá.
      Saudações partidárias

    • Boca Balança

      1 de Novembro de 2013 at 20:45

      Só agora é que querem que vosso chefe regresse? Aguentem. Quem vos mandou confiar nele. Isto ainda é o início da festa. O Patrice só está interessado na vida dele. Quando ele conseguir o que ele quer vocês vão ficar pendurados. Perguntem ao Carlos Neves, Gabriel Costa, Diogo, Jaime Menezes e outros porque sairam deste partido.

    • Mata-Mata

      1 de Novembro de 2013 at 13:48

      Isto chama-se a “Arte de Escrever”. Li e gostei. Estou gostando dos seus textos. Meus parabéns. Tens uma rara capacidade de argumentação.
      P.S: Desculpe-me trata-lo por tu.

  16. inteligência

    1 de Novembro de 2013 at 16:26

    Com esta crónica o senhor já posicionou, não apenas como um cidadão crítico mas sim como militante da troika e apoiante pessoal do Dr. Manuel pinto da Costa e não como presidente da república que deveria estar na posição supra-partidária.

    • Bulauê

      1 de Novembro de 2013 at 20:14

      Cuá li…. bili dêua piá…
      Senhor Adelino Cardoso Cassandra eu gostei muito. É muito bem feito. Quando vi a sua cara no sitio do ADI fiquei perplexa. Como é possível um partdio baixat tanto a este nível? Depois andam a criticar o governo a dizer que são ditadores. Toma… É bem feito.

    • L.R

      1 de Novembro de 2013 at 20:57

      É triste ver que o ADI que deveria estar melhor posicionado, apresentando ideias, projetos para o desenvolvimento do país anda metido em complicações menores que só o descredibiliza. Este país não tem juízo nenhum. Se o governo não tem tido boa prestação o ADI deveria já ser uma alternativa para o país. Mas o que é que o ADI já mostrou para além de estar só a falar e fazer politiquices em vez de política séria. Em quem que nós podemos confiar? É esta o grande problema do nosso país.

    • Preto

      1 de Novembro de 2013 at 21:59

      Este senhor Adelino Cardoso Cassandra merece umas boas chicotadas. Como é possível ele pegar no nosso partido e andar a brincar connosco. O senhor merecia uma grande chicotada se fosse no meu tempo de criança. Mas os dirigentes do partido também têm contribuido para isso. Há muita criancice que tomou conta do partido e só está a fazer asneira.

  17. J.C.BLACK

    1 de Novembro de 2013 at 17:18

    “Quem divide para reinar não vem por bem.”

    • Lagaia

      1 de Novembro de 2013 at 22:05

      Patrice tem que pensar bem porque da forma que eu estou a ver a coisa isto cheira-me mal. Ele tem que vir meter ordem nisto. Há muita gaarotice por aqui.
      Tenho dito.

    • Combocone

      1 de Novembro de 2013 at 22:23

      Só em S.Tomé um partido responde no seu site um artigo de um cidadão. Isto parece uma brincadeira. Onde é que esta gente anda com a cabeça? Grande resposta!

    • Juvê

      2 de Novembro de 2013 at 12:45

      Patrice Trovoada não quer saber disto para nada. Ele está a espera para quando as eleições forem marcadas ele aparecer como o salvador, cheio de guito para distribuir e mais nada. Eu só estou a espera da minha parte do guito para saber da minha vida também. Kuá ê dá ê dá…
      Eu quero lá saber do ADI e de outras coisas.

  18. pires dos santos

    1 de Novembro de 2013 at 23:04

    O ADI foi criado por um individuo REBELDE desde os anos 70, ou mesmo ainda nos difíceis momentos da luta pela independência contra os malditos colonos. Este partido tem um timbre rancoroso, portanto dai coisa boa não pode vir, é tartaruga que Não seguiu os traços da sua mãe, portanto é um cágado, ou melhor ainda é bêncú anda sempre sujo no mato misturado com outras coisas também sempre do mesmo género e feitio.

    É momento de alterar a constituição fazer com que os partidos políticos tenham a obrigação de apresentar propostas credíveis e consensuais seja ele no poder ou na opusição , se não os tais deputados não podem receber o salario. Viva STP abaixo os neocolonialistas.

    • Felisberto Carlos

      2 de Novembro de 2013 at 11:42

      É o melhor comentário que eu vi aqui. Sempre tive esta impressão do ADI. O seu mentor principal, Miguel Trovoada, tem um espírito de rancor e quase sempre coloca os seus interesses pessoais e políticos em primeiro lugar em cima dos interesses do país como um todo. Desde sempre isto foi assim e tenho pena que continue assim. Basta ver as figuras que ajudaram a construir o ADI como o Edgar Neves, Carlos Neves, Gabriel Costa,Jaime Menezes e outras dezenas de pessoas que foram empurradas para a rua porque o senhor Miguel Trovoada e o filho nunca admitiram que eles tivessem uma voz respeitada no partido. Quem mandava era a família Trovoada que controlava o partido como se fosse um instrumento privado e familiar. É verdade que eles eram os principais responsáveis pela aquisição de fundos financeiros para o partido mas isto não pode se justificar que eles tratassem o partido como se fosse uma propriedade privada. Muitos deles sairam e o partido foi definhado politicamente comportando cada vez mais menos estratos da sociedade com características diferentes. Talvez seja por isso que o partido esteja internamente sem um líder porque o Patrice Trovoada não deixa que ninguém se atreva a se candidatar para tal cargo. O partido é dele e da família dele. Isto não pode acontecer num país democrático. Com o é possível que o pricncipal partido político da oposição pode ficar mais de um ano sem um líder para apresentar uma alternativa credível ao país que nos possa dar alguma esperança.
      Isto parece uma autêntica neocolonização como disse o senhor Pires Dos Santos.
      É esta a situação em que estampos metido neste país e não vamos para o lado nenhum enquanto os outros países vão evoluindo cada vez mais. É tudo muito triste.
      Atenciosamente
      Felisberto Carlos

    • De Jovem acordado, para jovens que ainda estão a dormir

      5 de Novembro de 2013 at 9:15

      Claro e muita verdade. São esses JOVENS quadros, muitos deles acabados de chegar ao País, a procura de um novo rumo, e são apanhados pelo PATRICE, devido a sua fragilidade. Enfileiraram-se no ADI, sem conhecer no seu interior como funciona. Se antes tivessem procurado os antigos fundadores, colhessem deles algum conhecimento interno desse partido, nunca teriam embarcado tão cegamente, ao lado do PATRICE TROVOADA. Foram atrás de promessas falsas e “dentche beto” enganador.
      Reparam bem meus caros jovem e não só; Em condições normais, nunca O Sr. FRADIQUE DE MENEZES, seria presidente de S.Tomé e Príncipe. Ele aparece, apenas sobre uma estratégia do Sr. MIGUEL TROVOADA e seu Filho PATRICE TROVOADA. No desenrolar de todo acontecimento, a estratégia do Sr. MIGUEL e PATRICE, era o de estar nos bastidores a manipular o Sr. FRADIQUE, e ao mesmo tempo se preparando para o PATRICE TROVOADA, vir a ser PRESIDENTE da REPÚBLICA. Para aqueles que cá estiveram na altura, terão se lembrado dos grandes conflitos que houve, entre a família TROVODA e o Sr. FRADIQUE de MENEZES, ao ponto de esse último, ter dado quase uma corrida a família TROVOADA da sua casa em FAVORITA.
      Mas o culpado disso tudo, são aqueles que deram muita importância em apoiar com muita convicção, o Sr. MIGUEL TROVOADA. A História do Sr. MIGUEL TROVOADA, enquanto no EXILO, foi muito longa e amarga. Estão ainda vivos, alguns compatriotas, que poderão informar, quem foi e é esse Sr. MIGUEL TROVOADA. Falem um pouco com Dr. GUADALUPE de CEITA, HONÉM e mesmo Dr. MANUEL PINTO da COSTA.
      O Sr. MIGUEL TROVOADA, foi o que criou muitos danos ao CLSTP/MLSTP, assim como o próprio país S. Tomé é Príncipe. Por isso, é que estamos todos a pagar muito carro por danos criado pelo Sr. MIGUEL TROVOADA. E o seu filho PATRICE TROVOADA, veia ainda mais agudizar o estado de S. Tomé e Príncipe.
      E se esses quadros jovens, não abrirem os olhos, em busca de uma nova estratégia, estarão perdidos. JOVENS e POVO de S.TOMÉ e PRÍNCIPE de uma maneira geral, acordem por favor. Se não acordarem e abrirem bem os olhos, o problema é só vosso.

    • Juve

      2 de Novembro de 2013 at 12:50

      Bencú?????????? Cada coisa que uma pessoa ouve. hihihihihihihihihihihih Não me estrageum o dia por favor. hihihihihihihi. Como é que um partido pode ser Bencú?

    • D.D

      2 de Novembro de 2013 at 13:22

      Deixei de fazer política em S.Tomé e Príncipe, há mais de duas dezenas de anos também por estes motivos evocados pelo autor deste belo texto crítico. Muito de mal que nos tem acontecido desde a instalação da democracia em S.Tomé e Príncipe tem raízes profundas nas ambições privadas de cada um que não olha a meios para conseguir os seus objetivos mesmo que tenha que ser contra os interesses nacionais de um povo inteiro.
      Não irei particularizar questões e problemas que vivi durante a minha experiência política porque creio não ser útil na medida que temos a mania como povo de fazer debate tomando como referência aspetos pessoais o que complica a apresentação e aprofundamento das coisas.
      O ADI tem criticado muito o governo atual de uma forma agressiva às vezes que eu até posso compreender tendo em conta que estavam no governo e foram de lá corridos. Tudo bem. Até podem ter alguma razão nas suas críticas. Mas a democracia é mesmo assim.
      Mas agora o que eu não entendo é que estas críticas são feitas sem apresentar qualquer programa alternativo para que caso o ADI estivesse no governo fizesse as coisas de forma diferente. O que é que o ADI pensa do desemprego cá em S.Tomé? Da organização do estado? Do papel dos partidos políticos no nosso sistema político? De forma de cativar mais investimento privado? Do problema da Saúde? Da Educação?
      Se o ADI não sabe nada sobre estas coisas como é que quer voltar para o governo? Além disso eu também não percebo como é que um partido responsável como o ADI deixa que o seu líder esteja fora do país durante tanto tempo. Já levo quase setenta anos de vida e alguns bons anos como político e não conheço nenhum outro país no mundo onde isto aconteceu. Como é possível um líder partidário estar ausente do seu próprio país durante tantos anos deixando o partido em crise e com problemas de liderança? Já andei a investigar na Internet e não consegui ver nenhum outro país em que isto tenha acontecido. Dá a ideia que o partido não é uma coisa importante para dirigir quando está na oposição e que só quando este está no governo é que se torna importante o seu líder regressar ao país. Isto descredibiliza o partido junto dos militantes e do povo. Isto não pode ser na minha modéstia opinião. Um partido é uma coisa séria. São os partidos políticos que recolhem contributos para uma vez no governo fazer avançar as coisas. Agora se o partido e o seu líder não dão importância a isto e só dão importância quando o partido está no governo fica-se com a impressão que as pessoas só estão interessadas no partido para chegarem ao governo e resolverem os problemas pessoais e dos seus militantes. Isto é muito mau.
      Deixei a política por causa destas coisas que nunca compreendi nem aceitei. Tenho muita pena do povo que sofre e não encontra alternativas nestas situações.
      Para o bem de S.Tomé e Príncipe
      Atentamente
      D.D

    • Só... Só... Só...

      2 de Novembro de 2013 at 17:33

      Olhá eu subscrevo a sua descrição: isto é um autêntico neocolonialismo imposto ao país pelos nossos partidos políticos. É triste constatar isto mas é pura verdade. Só pensam neles e nos seus militantes.

    • Kékua

      2 de Novembro de 2013 at 19:07

      Bêncú é o senhor. O nosso partido tem feito muito por este país.
      Viva Patrice Trovoada
      Viva ADI

  19. P.P.P

    2 de Novembro de 2013 at 12:19

    Bêncú!!!!! hehehehehehehehehehe
    Gostei desta. Xiê!!!! Ele não cresce?? hahahahahahahahahahahaha

  20. zeme Almeida

    2 de Novembro de 2013 at 12:46

    Os Cassandras sao todos doentios pelo MLSTP que deixou o Principe sobre o monopolio desta familia e tem medo.Se esse Adelino Cassandra tivesse problemas economicos nunca poderia vir ao publico atacar um partido como mal de todas as desgracas que enfermam o Principe.A culpa nunca foi e nem é do ADI pela situacao que o principe vem atravessando. Todos sabemos que famila Cassandra pertence a familia do MLSTP.A vossa familia sempre foram os donos desta ilha,no entanto nao nos venham com palavras bonitas para fazer o boi dormir.Nao vejo nada de importante neste artigo. a nao ser um contra ataque a um partido politico.

    • Cabo Verde

      2 de Novembro de 2013 at 22:10

      Eu não percebi nada que este senhor quis dizer. O que é que tem a família deste senhor a ver com artigos que ele escreve? Quer dizer uma pessoa pobre ou rica não deve escrever artigos cá em S.Tomé? Enfim. Só com Cristo. Eu sempre disse que este partido ADI só tem militantes e simpatizantes radicais. Assim S.Tomé não vai a lado nenhum.

  21. Kuá flogá

    2 de Novembro de 2013 at 12:56

    É para ver, partido do povo, compatriotas, gentes da terra, mesmo com ideias diferentes , unem-se no momento da defesa do Povo e do país, o dito cujo quer por-nos a matar uns aos outros, nunca vi política dessa maneira, política de terror, nunca ouve morte no país por política mas penso que nessa campanha que se aproxima, pode acontecer o pior e deixo toda a responsabilidade dos tais peixes que se chama fulu-fulu que está muito tempo sem comer.Essa gente não sabe fazer outra coisa? Atacam todos que não vestem as suas camisolas, até simples comerciantes nacional eles pretendem linchar,derrubar,matar, não sei aonde podemos ir se somos daqui.
    Só Deus

  22. Viva Democracia

    2 de Novembro de 2013 at 16:13

    Bem dito senhor Pires dos Santos. Só quem não conhece o Bencú pode esperar dele algo de bom. Que Deus nos ajude. Não falo por mim mas sobretudo para os meus netos. É inadmissível um líder de um partido abandonar o partido e fugir do país assim sem mais nem menos deixando o partidop entregue a garotos que não sabem o que fazer.

  23. Sún Bêcúm

    2 de Novembro de 2013 at 19:22

    hihihihihihihihihihihihihihi hehehehehehehehehehehehehehehehe hahahahahahahahahahahahahaha
    Esta foi demais!!!!1 Bêncúm plópi….

  24. Bencú

    2 de Novembro de 2013 at 20:37

    ADI é sinónimo de BUNCÚ.

    • Ilhas Verdes

      3 de Novembro de 2013 at 15:52

      Quem não tem não pode dar. O ADI se quiser criticar os outros deve arrumar a casa em primeiro lugar.

    • De Jovem acordado, para jovens que ainda estão a dormir

      4 de Novembro de 2013 at 9:04

      É muito triste, mas é verdade que o ADI, nunca conseguirá arrumar o interior da sua casa própria casa. Isso, porque todos os militantes do ADI, são aventureiros. Não estão ai apenas a procura de oportunidade. A começar do seu próprio líder PATRICE TROVOADA. É que o PATRICE TROVOADA, vem aproveitando a situação do País, FALTA DE EMPREGO, vem enganando os JOVENS QUADROS, com PROMESSAS FALÇAS, enquanto o PATRICE TROVOADA, vai tentando vender o PAÍS, a qualquer preço, para o mesmo ter uma vida de ricaço; viajando pelo mundo a custa de sacrifício deste sacrificado POVO, com cobertura de aqueles oportunistas, apoiados pelos jovens quadros. JOVENS, abram os olhos, mas bem abertos. Porque com a vossa distracção, O Sr. PATRICE TROVOADA está somando e seguindo. PATRICE TROVOADA, deveria estar aqui junto de vós, lutando politicamente. No entanto com um dos lucros da venda do País, comprou uma MANÇÃO em Portugal, onde está vivendo a grande a Francesa, a custa desse POVO COITADO. Um bom LIDER, nunca foge, deixando os seus seguidores a sua sorte. Portanto, é bom que os JOVENS ACORDEM, antes que seja tardem. Depois não venham dizer, que ninguém vos alertou.

  25. banana

    3 de Novembro de 2013 at 13:18

    politica nunca é assim so mesmo em santola

    • Ele e Ela

      4 de Novembro de 2013 at 8:35

      Este partido vai ser a nossa desgraça. Vocês vão ver.

  26. Budo d`aua

    4 de Novembro de 2013 at 9:30

    Qual é o problema de ser Pintista ou de MLSTP, a excepção de facto de alguns que mancharam MLSTP que todos nós sabemos a começar de Miguel Trovoada que é um preguiçoso que só gosta de lucho e sugar STP.
    Digam o que disser Pinto é mais patriótico que temos em STP, por isso mesmo que Miguel Trovoada refugiou-se na embaixada das naçoes unidas nos anos 80 porque Pinto nunca permitiu golpistas, preguiçosos, vadios e indisciplina, REBELDES em STP. Medidas têm que ser tomadas com Patrice Trovada.

    • Adálio

      4 de Novembro de 2013 at 17:30

      Patrice tem que vir para S.Tomé organizar o partido senão eu não sei não. Já chega desta desorganização e falta de liderança.
      Fui

  27. Matabala Vermelha

    5 de Novembro de 2013 at 10:36

    Agora ouvi que o ADI já criou um canal de televisão na Internet. Eu não percebo porquê que o ADI ésta tão preocupado com canal de televissão em vez de se organizar melhor. Neste nosso país tudo é possível. Eu até que tenho alguma simpatia com este partdido começo a não acreditar em nada. Se as eleições fossem hoje eu não votava em nenhum partido político aqui em S.Tomé. Uma autêntica vergonha minha gente.
    Só com Cristo.

    • J.P

      6 de Novembro de 2013 at 10:29

      Mas criar uma televisão para quê minha gente? Se eles não têm um programa para governar, não têm opinião sobre nada, querem uma televisão para fazer o quê? Para captar votos? Para comprar votos? Xiê!!!!!

  28. Alfredo Gentil

    5 de Novembro de 2013 at 11:04

    Patrice tem que vir para S.Tomé, para entregar os dossier que ele escondeu, acordos escuros que ele mandou assinar, entregar os montantes que ele recebeu das assinaturas do Kosovo e dos parcos piratas que traficaram contrabando nas nossas águas entre outras explicações que ele deve o Povo. Conclusão irá malhar com os ossos na cadeia. Mas, como ele não é burro ele não vem. O imbecil do Levi e alguns deputados ignorantes que contentam com migalhas vão entretendo o Povo no parlamento com comédia barata.Alguns deputados inteletuais do ADI no Parlamento que têm vergonha na cara, já não se dão ao trabalho de falarem. enquanto isso o malandro maior vive à grande e a francesa dos roubos que fêz no País.
    Fui

  29. Pior que está, nao fica!

    5 de Novembro de 2013 at 12:57

    enfim!

    • Diogo Vaz

      6 de Novembro de 2013 at 11:36

      ADI tem que crescer e aparecer. Senão…

    • Aurélio

      6 de Novembro de 2013 at 11:58

      ADI criou uma televisão agora. Brincadeira tem hora. Ainda bem que eles têm dinheiro para fazer estas coisas. Em vez de andarem a apresentar propostas novas para o partido poder fazer coisas quando ir para o governo estão preocupados com criar televisão na Internet. Só cá em S.Tomé que isto acontece. Eu não conheço mais nenhum partido nos cinco países africanos de CPLP que tem uma televisão.
      O ADI criou banho, agora criou televisão. Vamos ver em quê que isto vai dar.

    • Pirueta

      6 de Novembro de 2013 at 13:27

      Patrice kidalêo… kidalêo… kidalêo… kidalêo…
      Vai trabalhar ou fazer qualquer outra coisa para o país. Deixa de vadiagem, querer ser primeiro-ministro só. Você não pode fazer outras coisas neste país? Credo! Você fugiu porquê? Responde-me, por favor.

  30. Caro compatriota

    16 de Dezembro de 2013 at 21:10

    A sua reflexão é pertinente e demonstra o estado de “desorientação” dos nossos líderes políticos. O que ainda sustenta a pergunta do cidadão Verónico Neves. Realmente, Será que São Tomé e Príncipe também é um “Estado falhado”?

    Com tudo o que dissestes, creio que para lá anda.

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