Opinião

Da Bipolarização ao Golpe de Estado

Tenho escrito, com alguma insistência, que o nosso sistema partidário apresenta ainda muitas insuficiências. Creio, mesmo, que esta sua característica identificadora tenderá a perdurar por muitos bons anos, na proporção inversa dos problemas reais, cada vez mais complexos, que vão surgindo na nossa terra, no contexto político, social e económico, e que não somos capazes de encontrar respostas que minimizem os riscos da sua continuidade e consequente sintomas crónicos de instabilidade, com reflexos no processo de consolidação da nossa democracia.

Não quero com isto dizer que toda a culpa dos nossos males residem nos partidos políticos, nem tão pouco concluir que os nossos partidos políticos têm que ser os únicos exemplos de modernidade e criatividade num contexto societal onde estas características não são frequentes.

Entendo, também, que a introdução da possibilidade de intervenção presidencial, em sucessivas crises deste mesmo sistema partidário, voluntária ou involuntariamente, desde a instauração da democracia no país, independentemente de estar, ou não, estabelecida e reconhecida na constituição, é, provavelmente, na maior parte das vezes, um sinal de evidência de pouca autossuficiência, deste mesmo sistema partidário, para produzir boas soluções de poder político. Há, todavia, casos flagrantes de exageros.

De facto, se o nosso sistema partidário fosse autossuficiente na produção de soluções eficazes de poder político esta sua componente presidencial ficaria anulada porque perderia o objeto de intervenção, quer estivesse, reconhecida na constituição, ou não. Mas, infelizmente, não é isto que tem acontecido. Basta ver o papel atribuído e desempenhado pelo atual presidente da república, voluntária ou involuntariamente, como ator político, nas soluções de poder, actualmente, na nossa terra.

Os partidos políticos que sustentam a coligação governamental não dispensaram o papel do presidente da república na criação de condições para a formação do atual governo bem como da sua dinâmica; por outro lado, o ADI tem no atual presidente da república o seu maior adversário político dirigindo-lhe as mais ferozes críticas.

Isto continuará assim, por muito tempo, enquanto este mesmo sistema partidário não se estabilizar para criar condições eficazes de poder político de forma autónoma.

Agora, vejamos o que é que o ADI propôs, como desafio estratégico, amplamente assumido e divulgado, para contrariar a realidade política existente e permitir o seu regresso ao poder, rapidamente, contribuindo deste modo para a estabilização deste mesmo sistema partidário.

O ADI propõe, como contributo estratégico para o seu regresso ao poder e consequente estabilização do nosso sistema partidário, a bipolarização. Todavia, é bom lembrar aos estrategas do ADI que a bipolarização, como estratégia política, é, antes de mais nada, um modo de diferenciação. O ADI quer se diferenciar em relação a quem? Aos partidos que suportam a atual coligação governamental? Ao presidente da república? Aos dois?

Que fundamentos ideológicos, (?) praxis, programa ou simplesmente conduta política ou procedimental, existente no ADI atual, representa a antítese daquilo que seria expetável ou real na atual coligação governamental de forma a garantir uma efetiva diferenciação entre estes dois blocos, aos olhos da generalidade da população da nossa terra, e garantir condições de sustentabilidade do nosso sistema partidário?

O ADI é diferente em quê se, todos os dias, temos exemplos claros de uma sobreposição de práticas, atos e procedimentos, suportados por banalidades ideológicas e programáticas, quando existem, que fazem do ADI e partidos que suportam a atual coligação governamental autênticos irmãos siameses? Como é que irmãos siameses podem ser diferentes se teimam em estar estruturalmente ligados por práticas, atos e procedimentos que os tornam vulneráveis aos olhos da população?

Além disso, uma estratégia de bipolarização, tendo em conta as principais características do nosso sistema partidário, teria que ter, em primeiro lugar, como preocupação central, tendo em conta, até, a forma como ADI deixou o governo anterior, a possibilidade real de construção de um
“subespaço” político que tivesse, a partida, condições, no futuro, de autossuficiência política.

Isto implicaria um objetivo maximalista que eu não vejo como é que o ADI poderia resolvê-lo, no nosso sistema partidário, minimizando a colaboração de qualquer outra força política, do arco da governabilidade, que faz parte da atual coligação governamental, como componente horizontal desta dimensão estratégica, tendo em conta que as possibilidades de uma eventual maioria absoluta, por parte do ADI, serem diminutas ou quase nulas.

Por outro lado, se o atual presidente da república é o maior adversário assumido do ADI, uma estratégia de bipolarização, como objetivo maximalista, eventualmente produtora de uma solução forte de poder político alternativo, teria que contemplar esta componente vertical do poder, até pelo facto do ADI, e especialmente Patrice Trovoada, passarem a vida a reclamar que a paternidade da iniciativa do derrube do seu governo partiu do palácio cor-de-rosa.

Sem uma maioria absoluta, suportada por um subespaço” político que tivesse, a partida, condições de autossuficiência política, o ADI, sozinho, num eventual futuro governo da república, tratando, no presente e no futuro, todos os dias, a soco, o presidente da república, estaria condenado ao mesmo tratamento do seu governo anterior, por parte do senhor presidente da república, perpetuando-se o ciclo de instabilidade que se vive no país. Ou seja, o ADI não conseguiria, assim, produzir uma solução eficaz de poder, porque não conseguiria neutralizar a ação presidencial, por um lado, nem tão pouco contar com a solução presidencial para eventuais ajudas na resolução de alguns problemas do nosso país como tem sido tradicional.

Podemos concluir, neste caso, que esta estratégia nunca poderia ter condições de viabilidade porque tanto a sua componente horizontal como vertical estavam, desde o princípio, condenadas ao fracasso.

O que eu, todavia, não consigo perceber é a reiterada assunção deste propósito, bipolarização, por parte do ADI, como o seu mais estimável feito estratégico a implementar, como forma de voltar ao governo e produzir uma solução eficaz de poder, passando por cima de todos estes constrangimentos que, em última instância, poderá beneficiar mais a coligação governamental e o presidente da república do que o próprio ADI.

É razoável que as pessoas comecem a questionar a bondade de uma solução, “ADI + presidente da república”, promotora de crises, instabilidades no futuro e consequente neutralização da ação presidencial tendo em conta os contributos deste para a resolução dos principais problemas do país, designadamente, junto de países amigos; ou, em alternativa, de uma solução “atual coligação governamental + presidente da república”, que, apesar das crises momentâneas, oferece a possibilidade da ação presidencial potenciar a ação governativa na resolução dos principais problemas do país, tomando como exemplo a linha de crédito de Angola.

Ninguém percebe, por isso, a instabilidade que vem, desnecessariamente, do lado da coligação governamental, com epicentro em um ou mais partidos que suportam a referida coligação, designadamente, o MLSTP, com reflexos na organização e dinâmica governamental. Isto é um autêntico tiro no pé.

Por outro lado, as possibilidades que se abrem decorrentes da estabilização governativa atual, conclusões e todo o simbolismo, procedimental e metodológico, inerente ao processo de materialização do “Diálogo Nacional” bem como a interiorização, por parte da população, da bondade da solução, “atual coligação governamental + presidente da república”, sugerida acima, para um futuro governo da república, resultante das eleições que se realizarão proximamente, estão a contribuir para deixar em estado de agitação permanente e nervosismo o ADI e condicionar todos os seus passos e atitudes.

O ADI transformou-se, assim, numa espécie de partido de protesto que tenta capitalizar todos os fracassos do actual governo, para a sua sobrevivência política, abdicando, todavia, da sua própria existência como fonte de criação de condições para a produção de soluções de poder, quando não é o próprio ADI que, algumas vezes, completamente amarrado na sua estratégia errática de bipolarização, tenta descontroladamente sair do covil em que se meteu dando passos importantes para a sua própria descredibilização política.

Para tal é preciso não só aproveitar, politicamente, todos os fracassos do governo como disseminar, de forma exaustiva, direta ou indiretamente, junto da opinião pública, um sintoma de confusão, desorientação, incapacidade e instabilidade, no país, num registo que tente demonstrar que a solução “coligação governamental + presidente da república” é a promotora genuína deste descalabro, independentemente dos nossos antecedentes, nestes domínios, transversais a todos os governos nos últimos tempos. Ou seja, é preciso encontrar um culpado para aquilo que o ADI chama de “desmoronamento do Estado” bem como vesti-lo com uma indumentária própria e contextualizada temporalmente, como artifício de alimentação de uma estratégia desastrada chamada bipolarização.

Por isso, dois acontecimentos coincidentes que tipificam este registo aconteceram nesta última semana e demonstram como, em política, na nossa terra, vale tudo, nem que seja contra os interesses do próprio país, com o objetivo de alimentar uma estratégia absurda.

Num deles, um jornalista nacional difundiu uma notícia, sobre o nosso país, em que passava a informação, de que neste momento “de norte ao sul do país existia um sentimento generalizado que o atual governo da república é o pior da história de S.Tomé e Príncipe”.

Noutro, um analista político dizia, perante estupefação do moderador de serviço, para demonstrar o “desmoronamento do nosso Estado”, que, tendo telefonado para meia dúzia de pessoas, em S.Tomé, como preparação para a sua missão de analista político, ficou absolutamente convencido, decorrente da conversa com as referidas pessoas, que o país vivera dias terríveis, na semana passada, decorrente do desenvolvimento dos casos do julgamento e condenação dos polícias e da recusa dos militares em prestar honras militares ao presidente da república quando este viajava para Congo-Brazaville, e que, só por milagre, as coisas não evoluíram para um golpe de Estado. Acrescentou, neste seu relato penoso, que, o presidente da república, estando a efectuar a visita referida de Estado, no exterior do país, manifestou, perante seus pares, a preocupação em regressar ao país decorrente de um clima de pré-golpe de Estado que se vivia no país.

Isto é revelador do estado em que as coisas chegaram, no nosso país, para alimentação de uma estratégia contraproducente que pode engolir os seus promotores. Saltámos, rapidamente, da bipolarização, como estratégia política, para a insinuação de que o atual governo da república é o pior da história do nosso país, segundo a vontade popular; e, desta, para a insinuação de que um eventual golpe de Estado seria um sintoma da vontade ou perceção popular, decorrente do descontentamento generalizado no interior do país contra o atual governo.

Ou seja, em ambos os casos confunde-se desejo com realidade, com o objetivo de gerar uma marca de unanimidade, suportada por factos indiscutíveis, com efeito adquirido e multiplicador nos diversos órgãos de comunicação social, nacionais e estrangeiros, e nas redes sociais, ciente que qualquer contraposição fundamentada terá como resposta, o silêncio tático ou paródia, por falta de argumentos.

No primeiro caso, sendo uma notícia, o jornalista em questão, pessoa que respeito do ponto de vista profissional embora não o conheça pessoalmente, deveria saber que para garantir um funcionamento saudável da nossa democracia, o jornalismo comporta regras fundamentais que suportam uma certa ética pública. Neste caso, a liberdade, o rigor, a transparência, a ética e a deontologia, entre outros, são valores centrais que devem fazer o enquadramento da referida atividade. Tenho dúvidas, muitas dúvidas, que estes valores tenham suportado a conceção e difusão da referida notícia. O jornalista confundiu, não sei se deliberadamente, opinião com notícia.

Por outro lado, este expediente, de ponto de vista político, é revelador da inconsistência, desorientação e nervosismo do ADI que, procurando sair de qualquer forma do covil em que se meteu, não notou que, caracterizando assim o atual governo da república, estará, também, implícita ou explicitamente, a passar o mesmo predicado ao seu próprio governo, tendo em conta que uma parte do sucesso/insucesso das ações do atual governo decorre da continuidade de alguns projetos iniciados no governo do ADI e a marca singular do atual governo, nalguns dossiês que não têm continuidade com o governo anterior, parece indiciar mais mérito e valor do que mediocridade.

Mais uma vez, o ADI faz tudo ao seu alcance para demonstrar que é um verdadeiro gémeo siamês da coligação governamental, nivelando por baixo a sua performance governativa com a do atual governo.

O ADI deveria, pelo contrário, estar a exaltar feitos da sua governação que tiveram continuidade com o atual governo, em detrimento do bota abaixo por acinte, sem qualquer valor, que lhe tira mérito e não acrescenta nada.

Por exemplo, alguém ainda se lembra que a inflação atingiu, no final do ano passado, um valor histórico, segundo o banco Central de S.Tomé e Príncipe, sendo que há mais de 20 anos que não se registava uma tão acentuada baixa de inflação no país que se situou nos 6%?

Da mesma forma, segundo as palavras da governadora do Banco Central,transcritas pelo Téla Non,alguém se lembra queapesar da relativa escassez do financiamento externo, registou-se, no final de 2013, um substancial reforço das reservas cambiais que alcançaram um nível próximo de 6 meses de importações, o mais elevado nos últimos 3 anos”?

Alguém se lembra que o país, há mais de 20 anos, não remetia as contas gerais do Estado ao Tribunal de Contas e fê-lo, pela primeira vez, em Julho do ano anterior?

Alguém se lembra que foi em 2013 que a presidente da UNITEL visitou S.Tomé e Príncipe e prometeu investimentos no sector das telecomunicações como forma de dinamização de alguma concorrência neste ramo de atividade?

Alguém se lembra que, pela primeira vez, o presidente Ma Ying-Jeou visitou S.Tomé e Príncipe e foram criadas condições para investimento estrangeiro, empresarial e estatal, de Taiwan no nosso país estando prevista a realização da primeira comissão mista entre os dois países, para março deste ano, com possibilidade de, entre outros, a construção de um hospital de referência na nossa terra?

Alguém se lembra que foi assinado entre o governo da nossa terra e o governo Angolano um acordo financeiro que permite o desbloqueamento de uma linha de crédito no valor de 180 milhões de dólares para o país nos próximos três anos?

Alguém se lembra que navios estrangeiros que operavam de forma ilegal nas nossas águas territoriais foram aprisionados, tendo o Estado Santomense demonstrado, pela primeira vez, neste domínio, alguma capacidade de afirmação de autoridade, tendo os seus principais tripulantes sido julgados e condenados pela infração cometida?

Alguém se lembra que, só neste governo, foi possível a criação de condições para a assinatura de um acordo com a Guiné Equatorial para exploração de petróleo na fronteira marítima com este mesmo país?

Alguém se lembra que, como por milagre, de repente, The Guardian,  Corriere della Sera e CNN descobriram maravilhas do potencial do nosso turismo e a TAP decidiu aumentar a frequência de voos para a nossa terra, estando criadas, assim, algumas condições para o desenvolvimento deste sector de atividade?

Alguém se lembra que foi alcançado, sob auspícios deste governo, um acordo social com os médicos, enfermeiros, trabalhadores do sector de saúde e professores, não obstante os constrangimentos de natureza financeira prevalecentes?

Alguém se lembra que foi este governo que apresentou uma proposta de lei para a eventual criação de um Conselho Nacional Judiciário, independentemente da qualidade da referida proposta, com o objetivo de resolver ou minimizar os problemas deste sector, enquanto todos os outros governos faziam declarações absolutas relacionadas com a resolução do referido problema e o mesmo continuou durante décadas sem qualquer solução?

Alguém se lembra que foi este governo que lançou concurso para construção e/ou reabilitação de dezenas de estradas na nossa terra que esburacadas durante décadas choravam de tanto mau trato?

Dir-me-ão que planificar tudo isto e fazer, nalguns casos, durante pouco mais de um ano de governação é pouco. Eu compreendo, embora com dificuldades, tendo em conta a amplitude dos problemas existentes na nossa terra, e evito fazer juízos de valor, sobre o referido assunto, de propósito.

Mas tendo feito, ou criado condições para fazer tudo isso e mais alguma coisa, apesar de alguns constrangimentos, como a tentativa de sabotagem do aeroporto internacional que quase provocava uma tragédia nacional, algumas greves, instabilidade decorrente da organização e dinâmica do próprio governo, com epicentro nos partidos que suportam a referida coligação governamental e a manifestação de alguns problemas institucionais, habituais na nossa terra, decorrentes das insuficiências organizacionais e funcionais do nosso sistema partidário, e, todavia, receber o epíteto de “pior governo da história do país” associando-o a uma vontade popular generalizada que ninguém sabe como ela nasceu e se manifestou, indicia a manifestação de um ato desqualificador para o mensageiro e para o próprio autor da referida mensagem.

No segundo caso, sendo uma análise política, o analista em questão, pessoa que para além de respeitar muito, conhecer perfeitamente e tê-lo como um amigo dos velhos tempos de estudante, nutro por ele alguma simpatia e afinidade, como “provocador” (no bom sentido da palavra) e uma espécie de “ave rara” no nosso, exageradamente calmo e uniforme, jardim tropical.

Todavia o analista em causa deveria saber que, para além da liberdade do ato de opinar, fazendo análise política, esta atividade não é arbitrária quando se aplica, por exemplo, à apreciação do futuro de uma sociedade, sobretudo em questões tão delicadas como a consideração da iminência de ocorrência de um golpe de Estado no país, recorrendo somente a testemunhos de meia dúzia de pessoas, que foram contactadas telefonicamente pelo referido analista, e estão a 5000 km de distância dando tais testemunhos. Com que base foi feita a seleção de atores e recolha de tais testemunhos que garanta a fiabilidade dos mesmos e sua credibilidade para ser transformada, de forma quase absoluta, na concretização de uma possibilidade a ocorrer ou que poderia ocorrer?

É também preciso realçar que a previsão política de um acontecimento, desta magnitude ou outra, é uma interpretação de possibilidades ao passo que a sua real concretização é que pode ser considerada uma ação política; neste caso, resultante das ações específicas de um grande número de agentes e da sincronização de um grande número de acontecimentos.

Sendo assim, reduzir a previsão de um acontecimento, desta natureza, que traria custos incalculáveis para o país, somente em função de testemunhos de meia dúzia de pessoas sem precisar mas nada relacionada com ações específicas de eventuais agentes envolvidos na sua eventual preparação e outros acontecimentos paralelos que lhe garantiriam alguma credibilidade operacional, para além de um ato de insubordinação das tropas que se recusaram a prestar honras ao senhor presidente da república, parece-me um exagero tremendo que descredibiliza qualquer candidato ao cargo de analista político.

Isto é mais um exercício de uma previsão política que confunde-se com a própria ação política, fruto da vontade política individual do analista em causa e, como tal, arbitrária, na medida que está desligada dos meios instrumentais necessários à sua realização. É pena que o analista, pessoa que, volto a repetir, tenho muita estima, esteja a seguir este espinhoso caminho degradando o seu espaço de intervenção que habituei a ouvir e respeitar.

A confusão entre realidade e o desejo, dificilmente contribuem para a mudança de estados de alma, por muito esforço que jornalistas ou analistas políticos façam, porque a ação política, qualquer que seja o grau de manifestação de poder associado, só terá impacto concreto se for compreendida, interiorizada e prosseguida pelos grupos sociais.

Adelino Cardoso Cassandra

44 Comments

44 Comments

  1. Misericórdia

    21 de Fevereiro de 2014 at 11:32

    Escuso comentar para não ferir suscetibilidades. Meus sinceros parabéns por esta escrita.

    • quim

      21 de Fevereiro de 2014 at 15:29

      espero não ver-te pelas ruas contando dedo falando: ” – ADI ADI ADI ADI ” … credo obsessão. tens tempo … toma outro rumo e deixe de fermentar o ódio e a divisão.

    • Ano Velho

      21 de Fevereiro de 2014 at 19:58

      Não acha que obsessão é o “Comentador” da RDP-Africa, que passa a vida a atacar com violência gratuita o PR, Governo e o País?? Com que objetivo??.
      Não sei se os responsáveis da RDP-Africa estão atentos a esses sinais. Isto não tem nada a ver com a liberdade de opinar.

    • Mateté

      21 de Fevereiro de 2014 at 23:48

      Infelizmente em S.Tomé muita gente se vende por coisas banais. É triste dizer isto mas é a nossa realidade. Dizer uma coisa desta numa rádio sem preparar bem as informações relacionadas com este assunto só pode ser por deixar-se vender ou por muito ódio a alguém em especial que deixa as pessoas transtornadas psicologicamente.

  2. Dias Angelino

    21 de Fevereiro de 2014 at 11:41

    Caro senhor eu deixei de ouvir este debate africano porque também comecei a reparar que havia muita intriga e politiquices do que analise politica. Cada um faz aquilo que quiser. Mas eu acho que as pessoas que vão para este função tem de ter alguma ponderação.
    Há muito ódio entre nós forros. Tenho medo disto.

    • Lata-Lata

      21 de Fevereiro de 2014 at 12:34

      Kidalêo, senhor Cassandra deixa ADI com vida dele. Credo! Credo! Credo!
      Este senhor quer desgraçar este partido? Que raio de coisa minha gente?
      Deixa ADI em paz, por favor.

    • Seabra

      14 de Março de 2014 at 22:07

      É preocupante de saber que há indivíduos que apóiam o partido ADI, fundado pelo maior corrupto politico de STP , P. Trovoada. Quem se confiar no P.T. é quem não tem sentimento “patriota”, colabora para à destabilidade do país STP. Onde está o chefe do partido ADI? É assim tão complicado de compreender da posição política calculada do filho do pai Trovoada?

    • Pipas

      21 de Fevereiro de 2014 at 15:08

      No início estes debates eram de facto interessantes. Mas agora, tirando o senhor da Guiné Bissau e de Cabo Verde e o de Angola de vez em quando aquilo é pouco interessante.
      Uma pessoa vai dizer num debate destes que telefonou para S.Tomé a pedir informações e que lhe disseram que poderia ocorrer um golpe de estado e ele vai logo a correr para os microfones dizer uma coisa desta sem confirmar mais dados nem nada. Isto também parece-me exagerado demais. Mas pronto cada um tem o seu estilo. Isto para mim não é debate nem nada é uma forma de fazer política. Para isso punham lá os elementos da cada partido devidamente identificados.
      Fui

  3. H. Borges

    21 de Fevereiro de 2014 at 12:03

    Lá esta este senhor com o seu ADI! É ADI daí, ADI isto aquilo! Começa-se a notar demasiado fanatismo deste Senhor pelo ADI. ADI, ADI ADI, + ADI, este tipo morre de amores por ADI, que coisa.

    • Flor

      21 de Fevereiro de 2014 at 12:27

      Não vale a pena eu estar a lhe fazer elogios. Mas o senhor disse tudo o que eu queria dizer e não tenho jeito para dizer e tenho dito aos meus amigos. Algumas pessoas estão a exagerar na forma de fazer politica cá no país. Começa a aparecer uma coisa diabólica. As pessoas insultam as outras pessoas por ódio pessoal.
      A Política não é assim que se deveria fazer.
      Os meus agradecimentos pelos seus textos.

    • Súm Bebezaúa

      21 de Fevereiro de 2014 at 12:37

      Fantástico. Tiro o meu chapéu. Lúcido, claro e com profundidade. Leiam, por favor.
      Bem haja.

    • conobia cumé izé

      21 de Fevereiro de 2014 at 13:22

      Qual é a diferença entre o macacu e o chimpanzé ? Qual a diferença entre e a guerra e a fome ? Qual é a diferença entre o maligno e os CORRUPTOS de STP ? Que saídas ?…Quem ri no fim ri melhor !!!…Fui

    • Juven

      21 de Fevereiro de 2014 at 13:40

      Falou e disse tudo. Nem tudo o que parece é. Se cada analista ou jornalista fosse dizer aquilo que bem lhe apetece, sem regras nem fundamento, viveríamos numa tremenda confusão e ninguém acreditaria em ninguém. Eu acho que os jornalistas e analistas políticos devem ter a liberdade total de falar e darem a sua opinião mas em qualquer assunto ou tema deve existir regras senão em vez de jornalistas ou analistas colocavam lá nesses lugares políticos de cada partido para fazerem política em vez de jornalismo ou análise política. Esta é a minha opinião. Eu penso que talvez devido as eleições que se aproximam as pessoas estão a exagerar um bocado.
      Dizer que vai acontecer um golpe de estado em s.tomé pelo facto de 8 pessoas telefonarem este senhor a dizer isto e concluir que é assim é mais bruxaria que análise política.

    • Janta Não Almoça

      21 de Fevereiro de 2014 at 14:56

      Concordo consigo isto não é análise política nem nada que pareça é BRUXARIA autêntica. Telefonar para pessoas aqui em S.T.P e ouvir destas pessoas algumas informações e dizer que vai ocorrer um golpe de estado é uma coisa de outro mundo. Isto é brincar com coisas sérias minha gente.

    • Matabala Vermelha

      21 de Fevereiro de 2014 at 14:05

      Esta rapaz vai destruir o ADI. Mas é bem feito também. Patrice está fora do país. entregou o partido nas maõs do Levy. ele não dá conta do recado. Isto não é o ADI que eu vi.

    • almoça nao janta

      25 de Fevereiro de 2014 at 20:03

      O Dtor Patrice toma cuidado nao cai nesta de vir porque o objectivo e prender por uns dias de modo a sujar oseu curriculo assim nao podera candidatar-se. O povo precisa compreender a jogada deste polico eter paciencia. Agora tomem cuidado com possivel queda de governo do Gabi nao vao eles adiar as eleicoes argumentando pouco tempo da novo governo. Acham-se espertos. Queremos eleicoes Senhor Presidente. Chega de artemanhas

    • Seabra

      19 de Março de 2014 at 2:06

      …o seu comentário, é tristemente RIDÍCULO . O seu líder MAFIOSO Patrice Trovoada, é gabones e não saotomense…não é patriota, vai à STP únicamente para benefícios pessoais , desviar os bens do país que pertence ao povo ! Como podem, certas pessoas acreditar num individuo como o P.T. ?

    • Ponha Boca Não Tira

      21 de Fevereiro de 2014 at 14:29

      Não há jornalistas nem analistas, todos só querem fazer política e receber o seu quinhão. Vocês não fazem ideia dinheiro que esta gente recebe para fazer estas coisas NA r.d.p.-áfrica. Estão todos ricos e a viver bem enganando o povo. Qual jornalistas qual analitas políticos. Tudo isto é treta. S.Tomé está assim também por causa destes malandros todos.

  4. Pedro Lima

    21 de Fevereiro de 2014 at 12:51

    Também acho H. Borges. Não é só vontade de opinar, é mais de se mostrar.E digo mais, este senhor que não conheço nem me interessa conhecer, dá claros sinais de saber pouco do que fala e conceber um são tomé e príncipe que só ele conhece. Tal como os partidos políticos que ele fala. E mais, como exagera a escrever, é demasiado longo a sua tal como plagiador Julio Neto (copia artigos brasileiros) escrita, entra em contradições permanentes. Fica claro que é um apaixonado do Presidente da República e que também anda a procura de lugar de comentador. Cresça compatriota e apareça.

  5. almoça nao janta

    21 de Fevereiro de 2014 at 14:24

    Credo senho.’Eu como 75% de povo de S. TOME nao nao entendemos com clareza os teus comentarios porque a maior parte nem chegaram a 6ª classe de hoje quanto mais a universidade ate ao doutoramento. VOCE so sabe apontar para ADI? Vem fazer como teu irmao que esta a mudar o principe.Todo gente ve .Se ele e de PCD OU la o que for nao importa mesmo labendo o dedo porque somos todos pecadores. Voce onde e q anda.VOCE FALAAAAA, ESCREVEEEEE COMENTAAAA
    Dos 15% dos que estao zombando de nos voce esta incluido.Voces se merencem .A vossa sorte e que nos,apesar de tudo herdamos a educacao e humildade dos nossos pais . Quem e q voces querem para mandar entao? dentre todos q ja gov. nao vimos nenhum melhor que ADI. Os bolsos dos politicos esvaziaram e os trabalhadores comescaram a ver uma luz no fundo do tunel. O policia a frente do palacio do governo impunha respeito.AS lutas livre dos pobres irmaos na praca YOU GATO deixaram de existir estao,greves negociados com clareza.O que contou com uma melhoria nos proximos tempos compreendia e colaborava com paciencia. O senhor nao tem outra coisa para fazer? deve ser destes que estao la a chular as mulheres ou esta na Iglatera em casa vivendo do dinheiro da rainha ou da pemsao dos filhos

    • R.T

      21 de Fevereiro de 2014 at 14:46

      Esta senhor deixa ADI a tremer cada vez que ele escreve aqui neste jornal. Cada coisa que desce neste país.
      Estamos fodidos.
      Olhá meu caro senhor. Eu gostei muito e só posso agradecer ao senhor para estar a dizer estas coisas para os políticos lerem e também para o povo perceber as coisas que passam.
      Ou vai ou racha como já disseram.

    • Lupuyê

      21 de Fevereiro de 2014 at 15:02

      Li e gostei senhor Cassandra. Meus sinceros parabêns pela forma como organiza as ideias e nos brinda com estes textos bem estruturados.
      Um abraço

  6. bitote

    21 de Fevereiro de 2014 at 14:52

    Feito e dito. Essa crónica devia ser enviada para o email do Jorge Gonçalves e dos outros analistas politicos do Programa Debate Africano. Quem tiver por acaso o email destes Senhores , por favor façam esse serviço, antes que seja tarde demais . A Nação Santomemse agradece.

    • braneto

      21 de Fevereiro de 2014 at 16:01

      Concordo plenamente!
      O que o Cassandra desconhece, é que o Abílio tem um forte recalque com o PR e com o MLSTP. Isto é suficiente para lhe escurecer a lucidez.
      Mas haverá outras razões que só Patrice poderá provar. A verdade pode tardar, mas chegará.

    • Ano Velho

      21 de Fevereiro de 2014 at 20:16

      Então, deixa de ser comentador e posiciona-se como dirigente do ADI. Porque é que ele não aprende com os outros comentadores do Debate Africano??
      Nota-se nos outros um certo equilíbrio nos seus comentários. Mesmo o comentador de Angola que tem muitas razões para ter uma atitude mais radical. Mas ele critica os dirigentes angolanos, mas fá-lo com muita ponderação e respeito pelas pessoas. Realmente nós os são-tomenses somos complicados e o ABÍLIO é um São-tomense.

  7. António Cruz dos Santos

    21 de Fevereiro de 2014 at 15:22

    Meu caro Cassandra, o senhor é um grão de areia no deserto, onde o partido ADI é um partido arrasador e arrasta a simpatia e a confiança de mais de 70% da população residente neste país e não só! Não há hipótese meu amigo! Por mais que insistas em atacar este partido é como se estivesses a atirar pedra ao mar ou no precipício Belo Monte! Estás a remar contra a maré e a navegar nas águas turvas! Não tardará, estarás a me dar razão! O tempo será como sempre, o Santo Remédio! Atenção!

    • Viva Democracia

      21 de Fevereiro de 2014 at 16:52

      Eu tambem tenho as minhas reservas como o ADI está a fazer as coisas. Eu só tenho a 4ª classe antiga. No entanto não sei se a forma como ADI está a fazer as coisas é melhor. O partido é comandado de fora do país para dentro. Só fica a criticar o governo e não diz o que é que faz quando ir para o governo. Não quer participar no diálogo que o país vai fazer. Assim ninguém sabe o que é o ADI hoje. Já até ouvi pessoas a dizer que o ADI está por detrás desta atitude dos militares. Eu não acredito nisto. Seria muiuto mau. O partido tem que demonstrar uma atitude de responsabilidade. Eu não acredito que estas pessoas que estão a mandar no partido de fora do país para dentro do país sabem a realidade que está a acontecer cá no país. Contudo os dirigentes é que sabem. Os Adeistas que estão cá dentro é que deveriam estar a fazer a estratégia do partido. Não nos ligam e o partido vai pagar caro por isso.

    • Pão com Chouriço

      21 de Fevereiro de 2014 at 17:36

      Gostei deste ponto:
      “Isto é mais um exercício de uma previsão política que confunde-se com a própria ação política, fruto da vontade política individual do analista em causa e, como tal, arbitrária, na medida que está desligada dos meios instrumentais necessários à sua realização. É pena que o analista, pessoa que, volto a repetir, tenho muita estima, esteja a seguir este espinhoso caminho degradando o seu espaço de intervenção que habituei a ouvir e respeitar”.

    • Trindadense

      21 de Fevereiro de 2014 at 18:08

      Só com Cristo. Estes partidos todos dão cabo deste país. Não há nada a fazer. Incompetência, ódios, corrupção e mais nada. Cada um saber de vida dele.
      O ADI pode ganhar eleições, o MLSTP pode ganhar eleições, o PCD pode ganhar eleições o MDFM pode ganhar eleições. O que é que me interessa isto se eu sei que eles já lá estiveram ou estão e nunca pensaram no povo pequeno? O ADI está a reclamar de quê? Grandes aldrabões. O senhor Patrice andou a prometer mundos e fundos e quandoa coisa deu para torto fugiu do barco e agora anda a mandar bocas que quer voltar para o poder.
      O MLSTP está lá no poder a fazer o quê? Todos os dias confusão, o Jorge Amado está praticamente maluco.
      O PCD está desgraçado sem rumo. O que é que querem mais? Estamos lixados e entregues aos bichos maus.

  8. incrédulo

    21 de Fevereiro de 2014 at 17:45

    Este Adelino Cardoso Cassandra é um grande defensor e Guardião do Gabriel Costa.
    É pena que o gabriel Costa é péssimo chefe do Governo, e não merece tanto devoto.

    Até era melhor que esse devoto fosse atribuído à Jorge Amado ou Pinto, e nunca a Gabriel porque ele não soube aproveitar essa oportunidade que lhe caiu de bandejas para ser o primeiro ministro.

    Os resultados falam por si.

    Só para dizer que, a descida da taxa de inflação não se deve a política do Gabriel, mas sim a uma política que teve o seu epicentro em 2009 com a assinatura do ACORDO DE COOPERAÇÃO ECONÔMICA” que permitiu a alteração do sistema cambial do país, deixando de ser flexível ou variável passando a ser fixa ao euro e aproveitando a força dessa ultima para se estabilizar face a outras moedas.

    • Seabral

      14 de Março de 2014 at 22:35

      Incrédulo, você deve ser muito VALENTE, pois que é tão corajoso que esconde-se atrás de 1 alcunha. É pena! O seu comentário sobre o atual pm, chefe do governo de STP, Gabriel Costa, não se trata de 1 critica política de como ele governa…o seu argumento sobre ele ,baseia-se simplesmente no ódio, na inveja … O seu propósito é vago, sem fundamento, sem sentido…não São estes comentários VADIOS e de má fé, que vai permitir de fazer avançar à situação de STP. O seu RANCOR é baixaria!

  9. Carlos Santos

    21 de Fevereiro de 2014 at 18:24

    As forças Armadas deveria apresentar uma queixa crime contra o comentador da RDPAfrica pela tentativa de promover o golpe de estado manchando o nome da instituição militar.

  10. APOLO/2010

    21 de Fevereiro de 2014 at 19:00

    Gostei da sua reflexão Cardoso!

    Na verdade opinião deste comentador não me parece ser de um patriótico. Os seus comentário é sobejamente carregado de uma parcialidade a favor de um partido político.

    Eu estava acompanhar com atenção debate político acabei por desistir de ouvir pelo facto de como este comentador manifestava excessivamente um clima de terror que pairava em São Tomé. Convenhamos meus caros aquilo ele dizia estava a ser escutado não só para os Santomenses assim como todos ouvintes da RTD-AFRICA. Até parecia que o seu desejo era o um gole de estado.

    Não quero dizer que ele não diga a verdade mas as vezes é preciso alguma moderação em momento de alguma crispação política quando se fala para televisão ou para uma rádio. Não é com base na opiniões de 8 pessoas sabe-se lá quem é que se faça o juízo geral do contexto. Um bem haja à todos. Viva STP!

    • Filipe

      21 de Fevereiro de 2014 at 23:42

      Foi chocante aquele comportamento do comentador de S.Tomé. Costumo ouvir o programa mas aquele dia fiquei revoltado. Não tanto por papel que ele faz que já se sabe que é da ADI mas por ter feito uma consideração tão grave com tão poucos dados sobre a realidade. Se era seu desejo que houvesse um golpe de estado já eu não sei. Mas pareceu-me despropositado e com alguma tendência para maldade sem necessidade.
      Cada um assume as suas atitudes. Eu não gostei mas não tenho nada pessoal contra a pessoa que nem sequer conheço.

    • Formiga

      22 de Fevereiro de 2014 at 0:10

      Gostei de toda a linha de argumentação na primeira parte do seu texto.
      Na segunda parte a forma como apresenta o problema do comentador parece-me mais acertada e fundamentada do que críticas que já ouvi ser feita por muita gente. O comentador tem a liberdade, acho eu, de dizer o que lhe apetece mesmo em defesa de um partido como ele o faz. Mas dito isto acho que ele peca neste tema porque como o articulista afirmou ele não estava na posse de todos os elementos necessários para fazer uma afirmação daquela natureza. Estas coisas não devem ser ditas só pelo facto de se fazer uns telefonemas a perguntar pessoas cá em S.Tomé o que está a acontecer no país. Isto não chega para se concluir que vai haver um golpe de estado. Acho que ele já deve ter consciência plena que falhou neste aspeto.
      O caso do jornalista é que eu acho mais grave ainda. Isto é um autêntico absurdo tirar uma conclusão desta natureza. Perde-se toda a credibilidade fazendo estes papéis. É embaraçoso para qualquer jornalista.
      Unidos Venceremos
      Viva S.Tomé e Príncípe

    • Seabral

      14 de Março de 2014 at 23:02

      Não, caro Formiga. À coisa não se deve passar assim, não é respeitada a deantologia jornalística…e se eu bem compreendido, o animador-comentador do debate no respectou este princípio. Ele devia ser suspenso do seu pôsto na televisão . Um Bom jornalista responsável e respeitável, deve ser IMPARCIAL, mesmo tendo preferência e simpatia , estes sentimentos não devem aparecer. Um debate animado por jornalista “que toma parte no debate”, só prejudica ….e imenso! SEABRA

  11. marco silva

    22 de Fevereiro de 2014 at 11:33

    Bom dia meus irmãos santomenses, mas respondam-me o que ganhamos com tudo isto, é isto que engrandece o país, isto dá-nos passos para o desenvolvimento económico e social? vamos ser inteligentes e deixarmos destas coisinhas minha gente pensamento positivo porque de recursos já temos, qual golpe quais la?!!! por amor de Deus, chega, não matamos o nosso turismo e a captacção de investimentos estrangeiros com esta história de golpe. Minha gente isto afugenta quem tem dinheiro e quer investir em São Tomé, Basta, Basta, Basta! invés de Caos, Caos, Caos.

    • anonimo

      5 de Março de 2014 at 19:48

      Ele se esquecem que os militares sao filhos desse povo que eles estao deixando se matar entre eles.A coisa ( violencia) esta a chegar ao patamar de cima.

  12. Lito

    22 de Fevereiro de 2014 at 14:11

    Acho que o Senhor deve começar a escrever sobre a governação do seu irmão na Ilha do Príncipe. Ele tem governado de forma fantástica, talvez até melhor do que Baracka Obama. Haja paciência!

  13. marco silva

    24 de Fevereiro de 2014 at 22:30

    Meu caro e compatriota senhor Adelino Cardoso Cassandra com todo respeito e admiração, diga-me quando vem para São Tomé e Príncipe nos dar uma mão com tanta sapiência, inteligência e ideias para o país e como se deve fazer as coisas? Aguardo a sua resposta e contributo para esta jovem nação

    • Tretas

      25 de Fevereiro de 2014 at 17:33

      Grade análise, sim senhor.
      Tiro o meu chapéu.

  14. djatta

    26 de Fevereiro de 2014 at 22:52

    Que tipo de indivíduo é suposto ser à “cabeça” do partido, em outros termos, o secretário? Quais Sao os critérios : carisma, conhecimento profundo do seu partido,do programa politico, capacidade à unir as energias, à mobilizar…? Honestidade? Os personagens que conheço, que muita influência têm nos principais partidos em STP, Sao pessoas em nao se pode ter confiança: Patrice Trovoada – corrupto. Gabriel Costa – nao é fiel e firme na sua escolha , ele instável em tudo, não é alguém de confiança nos compromises. Confirmou o que vai dito !

  15. Carlos

    27 de Fevereiro de 2014 at 22:53

    Para que fique registado. Concordo consigo. Os comentários do nosso representante neste assunto fou muito trapalhona e sem qualquer critério. Não sei se ele tem condições para continuar neste cargo. Caso contrário ninguém mais acredita naquilo que ele diz. Fiquei espantado quando ouvi este senhor a dizer uma coisa desta. Tenha dó….
    Bem haja

  16. rs10

    5 de Março de 2014 at 8:47

    Esse texto tem muitas palavras e pouco conteúdo. Mas, alguem se lembra que este governo, assim como os seus antecessores, continua com a distribuição irracional e injusta da pouca riqueza q temos, realçando ainda mais a nossa pobreza?

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