Opinião

Contratos

Chuvas torrenciais, durante dias seguidos, provocaram cheias, enxurrada, transbordamento e inundação de uma parte significativa da cidade de Santo António do Príncipe e arredores, engolindo dezenas de casas e, consequentemente, tendo provocado danos materiais incalculáveis em centenas de pessoas que levaram uma vida inteira a trabalhar para adquiri-los, para além de estragos provocados nos campos agrícolas, nas estradas, pontes, sistema de abastecimento e distribuição de água, edifícios públicos, como o Hospital e Escolas, por exemplo, etc.

Foi uma autêntica catástrofe com consequências ainda imprevisíveis, num futuro próximo, na eventual manifestação e controlo de algum episódio epidémico relacionado com a contaminação da água e exposição das pessoas ao volume desta, ainda estagnada, em determinadas zonas do contexto regional.

O Príncipe convive bem com a chuva. Penso, mesmo, que a chuva é essencial para aqueles que nasceram ou vivem naquele pequeno território e representa uma dádiva para a comunidade local.

Há, entre os habitantes do Príncipe e a chuva, uma espécie de “contrato” tácito em que esta manifesta: nunca vos abandonarei, mas posso esquecer, de vez em quando, da quantidade da encomenda que vos envio.

Foi assim no 5 de outubro de 1973.É assim durante algumas temporadas em que ela aparece tímida e envergonhadamente provocando o desencanto dos nossos agricultores; e, volta a ser assim, neste 18 de outubro de 2016, em que ela decidiu manifestar a sua presença, mostrando toda a expressão e dinamismo dos seus músculos nos braços dos rios e ribeiras da nossa ilha, apertando com força a cidade de Santo António do Príncipe.

A população do Príncipe, tirando alguns excessos de exposição aos riscos, mediante uma catástrofe natural desta envergadura, portou-se de forma solidária, como sempre, para com aqueles que perderam os seus bens e viram as suas casas total ou parcialmente destruídas, ajudando no conforto psicológico das pessoas e restabelecimento da normalidade.

Membros do Governo Regional do Príncipe visitaram diversos lugares mais atingidos pela referida catástrofe, concederam entrevistas a órgãos de comunicação social, nacional e estrangeiros, manifestaram a sua solidariedade para com aqueles que foram atingidos pela mesma e disponibilizaram-se para criar condições, num futuro muito próximo, juntamente com a sociedade civil do contexto regional, que minimizem o desconforto físico e psicológico daqueles que perderam tudo nesta autêntica calamidade e, neste momento, faz-se, ainda, o diagnóstico, levantamento e controlo de todos danos.

Neste momento de dor e desalento, no Príncipe, o que se precisaria era de solidariedade de todos os cantos, dentro e fora do país.

É triste constatar, contudo, que de S.Tomé ou do atual governo central e outras instituições da república, não tenha chegado nenhum sinal de solidariedade, público ou privado, que eu tenha conhecimento, perante a manifestação de uma catástrofe desta envergadura numa parte do nosso contexto territorial, ao contrário daquilo que se verificou com representantes de alguns países ou entidades estrangeiras ou com simples cidadãos nacionais que se encontram no país ou no estrangeiro.

Isto diz muito da qualidade, política e institucional, daqueles que nos representam, neste momento, nas mais altas esferas do Estado central e explica, em parte, o abandono que o Príncipe foi votado durante muito tempo e se prepara para acentuar se, entretanto, não caminharmos para o maior aprofundamento autonómico.

As entidades políticas em S.Tomé têm que decidir: não podem estar a impedir, constantemente, as mais variadas vertentes de aprofundamento autonómico regional e, em contrapartida, manifestarem um antagonismo predatório insensível, incompreensível e paralisante, mediante a manifestação de uma catástrofe natural desta envergadura que exigiria a mais alta solidariedade política, institucional e de outra natureza.

É este, infelizmente, o “contrato” que temos com o Estado ou governo central: quer na bonança ou na desgraça, nenhuma solidariedade!

Esta catástrofe natural que se abateu sobre o Príncipe, neste momento, que é uma autêntica desgraça, e todo o processo de preparação e instalação do cabo de fibra ótica, no contexto nacional, excluindo-se o Príncipe, no entanto, deste propósito, que, todavia, representa uma bonança para quem vive em S.Tomé, configura a manifestação do conteúdo do “contrato” que existe, neste momento, entre o governo regional do Príncipe e o Estado ou governo central.

É bom que, no Príncipe, as pessoas comecem a interiorizar, apesar de alguns avanços conseguidos ultimamente no contexto regional, nos mais variados domínios, o conteúdo deste “contrato” que temos com o Estado ou governo central. Como cidadão de S.Tomé e Príncipe e natural do Príncipe isto não me interessa!

Prefiro o “contrato” que temos com a chuva que, apesar de transtorno, desalento e dor que provoca, nalguns momentos, como o atual, nunca nos faltou com a sua presença e manifestação no contexto regional.

 

Adelino Cardoso Cassandra

 

50 Comments

50 Comments

  1. Quirino Santana

    23 de Outubro de 2016 at 14:05

    Não vamos a lado nenhum com este clima desunião, arrogância, separatismo, falta de solidariedade e apoios aos que precisam. Temos que mentalizar que o país é só um. Infelizmente a forma como este primeiro-ministro reage é que provoca estas divisões e separações com consequências no entendimento nacional e união do país.Não tenho nada em especial com o senhor primeiro-ministro Patrice Trovoada. Mas ele tem de deixar desta mania de perseguir as pessoas só pelo facto de não concordar com as ideias dele ou com projeto dele. Se fosse só no partido dele ainda poderia não trazer problemas. Mas ele faz isto mesmo com as instituições do estado. Eu posso não gostar de uma pessoa que trabalha num órgão de estado mas tenho que respeitar de ponto de vista institucional a pessoa e trabalhar com ela sempre que for possível para o desenvolvimento do país. O que que me interessa que o senhor Patrice Trovoada não gostava do senhor Pinto da Costa. Este é um problema deles. Mas ele fez tudo para prejudicar o país por causa desta briga entre eles. Isto não pode ser assim. Ele não gostava dos ministros do ADI que ele exonerou. Mesmo se estes ministros estivessem a governar bem ele exonerava na mesma porque não gostava deles. Isto é muito mau. Agora ele parece que está com raiva dos governantes do Príncipe e por isso não manifestou solidariedade perante um caso tão grave que aconteceu lá. Isto não se faz. O que é que as relações pessoais do senhor primeiro-ministro com os governantes do Príncipe tem a ver com o sofrimento de pessoas do Príncipe que sofreram com estas cheias. Isto de facto é muito triste como afirmam. Que raio de terra é esta que é governada por gente tão ignorante. O país assim não vai desenvolver nunca.

    • Vexado

      25 de Outubro de 2016 at 23:24

      Tem raiva porque o povo pequeno do Príncipe votaram todos na Maria das Neves. Agora toma.

      De lembrar que o primeiro ministro no 12 de Julho foi eleito qualquer coisa do Príncipe.

  2. Estou Triste

    23 de Outubro de 2016 at 14:52

    Enquanto isso o teu irmão contínua em Cabo verde a viver a vida dele.

    A tomar conta da enfermeira e a menina de picão. Mais tarde ou cedo a justiça de vina a de chegar…

    • fulana

      24 de Outubro de 2016 at 8:36

      O presidente do Príncipe se está fora do país isto não é grave. Eu já li uma coisa qualquer que ele escreveu. O mais triste é os governantes estrarem presentes e não manifestarem solidariedade.

  3. Gulosa

    23 de Outubro de 2016 at 16:49

    Bem dito. Este senhor só veio trazer divisionismo na sociedade sãtomense. Comporta-se como um capataz que só quer que lhe sigam nas ordens que ele dá. Ele que vai fazer isto para o país ou terra dele. Mas a culpa não é dele. É nossa. Nós é que permitimos que estas poucas vergonhas, autoritarismo e abusos continuam a acontecer cá em s.tomé e príncipe.
    Gabones de um raio.

  4. Martelo da Justiça

    23 de Outubro de 2016 at 20:40

    Muito estranho de facto constatar que da parte do Governo Central principalmente, mas também do Presidente da República, partidos políticos e outras organizações nacionais não houvesse nenhum gesto publico de solidariedade relativamente a catástrofe natural ocorrido no Príncipe, Porque será???. Já devia deslocar ao Príncipe um ou mais membros do Governo para avaliar a situação in loco, com vista a uma eventual ajuda a população e levar a solidariedade de toda a Nação. Essa gente não percebem nada do que é governar um Pais, nem sabem imitar aquilo que se passa lá fora em iguais circunstância, mais concretamente em Cabo Verde e em Portugal. Não estou nada satisfeito com a forma como os nossos políticos tem governado o nosso pais. Não admirem porque que o pais está a degradar-se dia a dia a vista de todos. Muito triste!!!

  5. Frederico

    24 de Outubro de 2016 at 8:33

    Cada vez mais os homens deste país conseguem surpreender-me. Como é possível que perante uma catástrofe desta natureza que se dá numa zona do país os órgãos de soberania não dizem nada, não manifestam solidariedade para com as populações, ficam caladas, mudas e surdas. Para que é que foram eleitas? É só para estarem fechados nos gabinetes? Eu nunca pensei ver o país assim. Os políticos deste país são as pessoas mais maldosas que existem. Caramba…

  6. Cobô

    24 de Outubro de 2016 at 9:18

    Ninguém compreende uma coisa desta. O país é um só, desde Cauê, Lembá, Me-Zóchi, Água Grande, Lobata, Região Autónoma do Príncipe e outros. Não pode haver discriminação. O Príncipe é uma parte do país. Os órgãos de soberania têm de se manifestar. Eu estou de acordo com os irmãos do Príncipe que se sentem traídos pelos órgãos de soberania nacional. Isto é uma pouca vergonha.

  7. Trigueiros

    24 de Outubro de 2016 at 9:34

    Isto não aconteceria em nenhum outro país do mundo e diz muito da qualidade e competências dos nossos queridos governantes. São autênticos analfabetos que nem sequer saber ler e escrever em condições. Isto nuca aconteceria em Cabo Verde, Guiné Bissau, Angola ou Moçambique. Estamos cada vez mais a regredir e os outros países estão a avançar. De mediocridade em mediocridade estamos a cavar a nossa própria sepultura. Tristeza e estupidez tomou conta do país.

  8. Guida Gostosa

    24 de Outubro de 2016 at 10:18

    Se para inaugurar um chafariz num luchán qualquer, tem que ser o Primeiro Ministro a fazê-lo, quando até poderia ser tarefa de Presidente da Camara; para qualquer viagem ao estrangeiro, por mais insignificante que fosse, o Ministro dos Negócios Estrangeiros não serve, porque tem que ser o Primeiro Ministro a fazê-la; para tudo em São Tomé e Príncipe que se relaciona com o Estado, por mais insignificante que fosse, tem que ser o Primeiro Ministro a fazê-lo, imaginem agora que o Primeiro Ministro, uma espécie de Rei no trono, em que o partido que governa é propriedade dele, a Assembleia Nacional depende dos caprichos dele, o Presidente da República recebe ordens dele (um autêntico “páu-mandado”), as Forças Armadas são que nem quintal da casa dele, os tribunais são submissos á ele, os ministros do governo, uns autênticos vassalos dele…, se alguém pudesse ousar em tomar qualquer iniciativa de solidariedade para com a desgraça de que Príncipe foi alvo, sem que o Primeiro Ministro fizesse alguma coisa primeiro!
    Como o país é do Primeiro Ministro, Patrice Trovoada e o Primeiro Ministro (ainda) não fez nada em solidariedade com o Príncipe, então Príncipe fica no abandono. Se a catástrofe tivesse acontecido no Gabão, terra natal do Primeiro Ministro, Patrice Trovoada, ele teria sido, de certeza, um dos primeiros a nível do mundo a, no mínimo, enviar mensagem de solidariedade para com a sua pátria.

  9. radio B B

    24 de Outubro de 2016 at 10:40

    segundo comentário que falam por aí,foi por causa de ADI não ganharem no Príncipe, e então eles dizem “não temos eleitores no príncipe” porque manifestar publicamente. Se for essa ideia está errada, porque a ilha irmã faz parte do território Nacional que está na constituição da República Democrática (não sei se ainda é) de STP. Engolíamos os nossos orgulhos e Governemos conforme foi defendido no Juramento de tomada de posse. Santo Tomé e Santo António interceda por ilha Irmã do Príncipe.

  10. Riboqueano

    24 de Outubro de 2016 at 10:47

    Isto só é uma novidade para os distraídos. Patrice Trovoada não está interessado em governar e zelar pelo interesse de toda a gente. Isto não está no ADN dele como político. Ele só presta favores aos seus amigos. Ele conseguiu uma maioria na Assembleia. Fez um governo dele e governa como coisa que isto é uma roça dele. É assim que ele trata os Sãotomenses. Somos criados dele que ele presta de vez em quando um favor. Veja a forma como ele correu com alguns ministros do seu governo só pelo facto de discordarem dele. Estamos entregues aos bichos.

  11. Dani

    24 de Outubro de 2016 at 11:33

    Desde quando o primeiro-ministro iria manifestar solidariedade ao povo de Príncipe devido esta tragédia. Só se vocês não conhecem Patrice Trovoada. Fiquem aguardando de pé que ele vai fazer isto. Este homem é insensível a estas coisas. Ele quer lá saber do povo do Príncipe para alguma coisa.

  12. Uma Vergonha

    24 de Outubro de 2016 at 12:29

    Este homem não tem noção nenhuma sobre aquilo que é a função de um estado. Ele e os seus colaboradores. Estamos numa ignorância ao mais alto nível do estado onde nas pessoas não sabem nada sobre o papel que desempenham ou deveriam desempenhar. É triste mas é a pura realidade. Isto não aconteceria em qualquer outro país minimamente da CPLP ou dos mais atrasados de áfrica. Já sinto vergonha de ser representado por gente desta qualidade.

  13. Cada coêsa!

    24 de Outubro de 2016 at 13:17

    Se o povo do Príncipe não votou no ADI o sr Patrice podia aproveitar agora para ganhar alguma simpatia e aproximação. Ou mostrava agora que é gente que está por cima e que tem sentimentos de gente gordo. Gente de bem. Sem aparecer agora no local da catástrofe onde estão pessoas da terra onde o senhor é lider, mostra chantagem, ódio, raiva, sentimentos rasteiros de criaturas rastejantes.
    Ó Tozé, sabe se 30 milhões de Euros dava para tirar um bocado e resolver tudo isso?

    • coisa muito

      24 de Outubro de 2016 at 23:20

      Qual 30 milhoes? Esse que governo quardou na conta secreta em Portugal? limpa boca um chao.

      Mas o assuntoe grave. esperemos senceramente que o governo central reconsidere e preste todos apois a aqueles que atingidos.

  14. Francisco Ramos

    24 de Outubro de 2016 at 14:16

    Meus irmãos de Príncipe,boa tarde a todos, principalmente os mais afectados pela catástrofe de uma forma directa. Alegro bastante de saber que DEUS não vos abandonou. Desejo a todos coragem e força na reconstrução da vossa vida.
    Estranha-me bastante como é que algumas pessoas exigem daquilo que não existe. Se esqueceram, gostaria de fazer-vos recordar que não temos governo na REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE. Mas a culpa é do povo. Pois ADI embora com malandrice na eleição, teve muito acolhimento do povo. É bom que mal aconteça para valorizarmos o bem.

  15. Costa Pedro

    24 de Outubro de 2016 at 14:45

    Tenho muita pena deste povo do Príncipe. Este povo na sua maioria é mais inteligentete de que a população de S. Tomé. O Patrice esqueceu- até do secretário regional para os assuntos sociais que andou a fazer campanha para ADI e Evaristo Carvalho. António da Costa Tebus vulgo COKER não vale nada. É um grande oportunista e vira casaca.

  16. Incrédula

    24 de Outubro de 2016 at 15:59

    Só misericórdia!!!! Para aguentarmos estas coisas só temos de pedir a Deus paciência e esperança porque cada dia que passa confio menos nos políticos deste país. Até nas desgraças esta gente mostra o seu lado mais negro e maldoso. O povo do Príncipe e de S.Tomé devem aprender a ver com quem estão a confiar para defender os seus interesses. Palavra de honra que eu nuca pensei que o país estivesse a galgar este caminho sem retrocesso.

  17. Pinheiro

    24 de Outubro de 2016 at 16:10

    Povo de Príncipe está a pagar e vai pagar mais por não ter dado a vitória ao Evaristo de Carvalho nas eleições.Agora aguentem. Isto ainda é brincadeira para aquilo que está para vir. Vocês arrumaram em esperto e desafiaram o meu chefe agora tem de aguentar.

    • Fernando

      25 de Outubro de 2016 at 13:04

      Caro Pinheiro,
      O senhor lá sabe o que é ser do Príncipe. Tenha vergonha!

  18. Ângela Costa

    24 de Outubro de 2016 at 16:15

    É bem feito. Vocês quiseram desafiar o Patrice Trovoada agora aguentem. Têm que saber que chefe é chefe. É ele quem manda. É ele que é primeiro-ministro deste país incluindo esta região autónoma. Querem o quê? Solidariedade? Para umas coisas querem solidariedade e para outras o Patrice já não serve. Eu sei o que andam a dizer cá na região sobre o primeiro-ministro e o XVI governo do ADI.Vão mas é catar piolhos.

    • seabra

      25 de Outubro de 2016 at 1:28

      Ângela Costa,neste caso não se
      trata de fazer bem.a uma pessoa por prazer (seguramente,é o seu caso quando dorme com o PT). É sim,o dever dele,pois que foi nomeado para se ocupar se STP e não para viajar e fazer “cociguinhas” as suas amantes(você fazendo parte).
      Ganhe juízo,mulher…

    • Damião

      25 de Outubro de 2016 at 8:52

      Esta miúda não tem juízo nenhum nem dignidade.

  19. Zeca Menezes

    24 de Outubro de 2016 at 21:18

    Boa noite.
    É com tristeza que vejo pessoas aqui neste fórum a dizerem coisas sem nexo. É uma parte de território Nacional que teve uma tragédia, por protecção de Santo António não tivemos mortes. Sabemos bem que nenhum político da ilha de S. Tomé não gostam da RAP, mas não temos culpa de termos nascidos lá ou decidirmos fazer a nossa vida lá. Deixem de hipocrisia e juntemos uma só voz pelo bem do nosso país. Queiram ou não queiram, somos um só país, todos temos familias numa ou na outra ilha. Imaginem que você a vocês que caiu essa desgraça, ficariam contentes?
    Aceitem ou não, o povo do Príncipe sabe o que quer, aceitem as nossas decisões, chega de ofenças, querelas, mal pensamentos e reflitamos no que aconteceu. Lembrem que agora foi na RAP, amanhã poderá ser em S. Tomé
    Obg

    • Damião

      25 de Outubro de 2016 at 8:50

      Com muita tristeza Zeca Menezes. A minha maior tristeza é o facto de existirem pessoas que vivem cá mesmo no Príncipe que contribuem direta ou indiretamente para que estas coisas continuem a acontecer quando preferem agradar aos seus chefes e líder em S.Tomé em troca de favores e esmolas esquecendo que vivem cá, têm família cá no Príncipe e são de cá. É por isso que alguns deles não nos respeitam.

  20. abacate

    24 de Outubro de 2016 at 22:42

    Já sabemos de tudo que esta a acontecer neste Pais. De facto o governo central esteve bastante mal por nao prestar solidariedade ao povo do Principe, pois estamos em democracia e obviamente que o senhor primeiro ministro tem que entender que as pessoas nao sao obrigadas a votarem no ADI ou na fugura do seu candidato. O que esta acontecer é que o PT esta zangado devedo o Evaristo nao ganhou no principe…um dia Deus hei de olhar pára principe e voces de santome ainda vao depender do principe.fui

  21. seabra

    25 de Outubro de 2016 at 1:19

    …cadê o Gabriel Costa,oriundo da îlha do Príncipe? Que faz ele,como homem politico,perante esta situação? Qual é a atitude dele sobre esta catástrofe natural, junto do governo atual?

  22. Ralph

    25 de Outubro de 2016 at 4:02

    É muito triste vir a saber desta situação. É durante tempos de necessidade que comunidades precisam da ajuda e apoio do seu governo. Infelizmente, porém, vê-se que os governos tendem a abandonar as regiões longinquas da cidade capital durante os tempos de emergência. Não sei exatamente porquê isto é mas imagino que tenha algo a ver com a distáncia de uma povoação do centro do universo político. De qualquer modo, há limites ao que possa ser feito por qualquer governo depois de catástrofes naturais, simplesmente devido à envergadura da situação. É uma matéria de haver apenas tantos recursos disponíveis para utilizar. Mesmo nos países desenvolvidos, governos levam algum tempo para chegar a todos e lhes entregar o apoio necessário. Nestas situações, a paciência é necessária.

  23. Genuíno

    25 de Outubro de 2016 at 8:59

    Eu estou farto de dizer que eu nunca mais voto aqui no Príncipe para estas porcarias de presidencial, para Assembleia para escolher governo e deputados nem para nenhuma outra porcaria. O meu voto é só para escolher os deputados regionais e governo regional. Não quero saber de nenhuma porcaria de outra eleição. Se assim que estas pessoas de S.Tomé nos tratam é assim que eu também vou fazer. Eles que vão todos para uma coisa que eu sei. Malditos… pessoas más sem mínimo de boa fé. A minha consolação é que S.António do Príncipe não dorme. Ele é justiceiro. Aqui se faz aqui se paga. Disso eu não tenho dúvidas. Quem faz mal a ilha do Príncipe querendo prejudicar as pessoas que vivem aqui o mal vai lhes acompanhar quer na política, na família deles, e noutros sítios. Eu não sei que mal é que as pessoas do Príncipe fizeram ao senhor Patrice Trovoada e seu governo para eles estarem a fazer-nos tanto mal. S.António não dorme. Podem confiar.

  24. Segunda

    25 de Outubro de 2016 at 9:47

    Óh senhorita Angela, se a senhora sofresse como outras pessoas do Príncipe que perderam tudo o que tinham inclusive a própria casa a senhora não estaria a dizer o que disse. A senhora pode insultar os pobres e defender o seu chefe mas qualquer dia a senhora pode vir a conhecer dificuldades como as pessoas que sofreram desta vez. A senhora deveria ter vergonha daquilo que está a dizer. Não pode valer tudo só por causa de política.

  25. POVOS DAS ILHAS

    25 de Outubro de 2016 at 11:34

    Caro Senhor ESTOU TRISTE.
    Porquê que nós os Santomenses temos o mau feitio de imiscuirmos na vida particular dos outros?
    Se o Sr. Tózé está em Cabo Verde ou noutro lugar qualquer, oquê que isso lhe incomoda ao ponto de dizer que ele está la a tomar conta da enfermeira e a pequena do picão?
    Porquê que nos não temos orgulho de fazermos o nosso caminho, caminhando ao invés de estarmos orgulhosamente e de forma parva a preocuparmos com o que os outros fazem?
    Se calhar o Sr. ESTOU TRISTE tem uma irmã e quer oferecê-la ao Sr. Tozé para levar a Cabo Verde
    Vá também a Cabo Verde e faça o mesmo.
    Deixa o homem em paz, todos temos direito a nossa privacidade, assim como o Sr. é homem o Sr. Tozé também é homem.

  26. Fuzileiro Paulo

    25 de Outubro de 2016 at 14:11

    Meus caros,
    Os povo da ilha do Príncipe têm consciência que sempre foram ignorados/maltratados violentamente pelos sucessivos incompetentes governante que já passou neste governo central pós a independência.
    Temos de ter secretários regionais em altura para debater e minimizar esta violência psicológica que tem causados estragos psíquico neste povo amigo.
    Deixo 3 notas muito importante para o governo R.P. :
    1º O estatuto Regional deve ser alterado alguns pontos importante para beneficio do povo/região.
    2º O governo deve criar uma departamento de Dinâmica económica Local/Território.
    3º O Governo R.A.P. precisa de Secretários políticos com bagagem e não mero-técnico para fazer frente ”debates para beneficio regional” ao G. Central.

    Por isso a necessidade de melhorar algumas pastas na secretaria Regional.
    Quanto ao Presidente da Republica e do 1º ministro já era de esperar, com uma classe politica profundamente ignorante e irresponsável.
    Há um proverbio que diz o seguinte: “Quem nasce torto, torto morre”
    Bem haja povo da R.A.P.

  27. helmer dias

    25 de Outubro de 2016 at 15:01

    boa tarde irmãos santomenses e nao só.

    A natureza é oque nos somos por isso quando a mesma entender fazer ouvir,perceber e demonstra quem manda,nós só temos que ver,sentir,aceitar.Oque aconteceu na região autonóma na 3feira dia 18 de outubro foi a natureza a dizer-nos o quanto temos que estar cientes para que quando isso acontecer,estarmos mais unidos.Mesmo nas sociedades mais desenvolvidas a natureza quando quer manda só devemos ser solidários.A região é prodigo em chuvas umas mas torrenciais outras nem por isso e temos que viver nela mesmo assim,se não gosta de cá estar tem bom remédio ,baza.Quanto aos nossos governantes é o espelho da nossa sociedade que esta feita em um por si e eu não tenho nada haver ctgo.É triste comportamento de muitos de nós a pessoas que pega na naturez e nas tristezas das pessoas para fazer politíca.comportamento dos nossos governantes é de despreso total nos sabemos que na regiao tem deputados mais e os que vivem em sao-tome sera que nao podiam deslocarem a região?o mais triste e penoso é que o presidente da republica nem um comunicado de preocupação e de encorajamento fez.HAJA PACIêNCIA.princípe sempre primeiro

    • Ralph

      26 de Outubro de 2016 at 2:42

      O senhor levantou algumas observações pertinentes. Muitas vezes, governos são impotentes a fazer muito para ajudar na imediação de tragédias naturais porque estão esmagados pela situação e têm de planear uma resposta. Claro que se esforçam muito mas tem-se de ter paciéncia e apenas recorrer aos jogos políticos depois de toda a comunidade ter sido ajudada a retomar qualquer tipo de vida normal. Aquela não é a hora para fazer jogos políticos.

      Experimentei uma situação semelhante recentemente quando o estado inteiro de South Australia ficou sem eletricidade devido a uma tempestade enorme. Embora quase todo o estado estivesse conectado mais uma vez à eletricidade em dentro de 5 horas após a perda de poder, o meu estado depende na casa de 40% do seu abastecimento de poder de fontes eólicas. Isto provocou um protesto fervente de quem está contra fontes renováveis de eletricidade porque viram uma oportunidade para fazer isso, argumentando que o governo deveria ser culpado por ter apostado tanto no poder eólico. Eu defenderia que este tipo de debate é necessário mas deveria ser demorado até que o estado de emergência passasse.

  28. Rato

    25 de Outubro de 2016 at 17:44

    Por um lado, eu diria bem feito, com excepção de algumas almas que não merecem, isto porque no dia 12 de Julho, festa da nossa Independência, esse sacana de Patrice se refugiou na Ilha do Príncipe e foi bem recebido pelo Governo Regional e pelos populares daquela região…Agora toma!

  29. Lentá Piá

    25 de Outubro de 2016 at 22:14

    A culpa não é da Angela. Ela nasceu no berço de ouro. Teve tudo de bom e do melhor quando o pai dela foi do MLSTP. Ela nunca teve necessidade de trabalhar como as outras pessoas cá do Príncipe. Por isso é que ele tem do bom e do melhor e ainda por cima enxovalha os coitados que perderam tudo com esta cheia cá no Príncipe. Eu infelizmente tenho o meu irmão e a minha cunhada que ficaram praticamente sem casa, sem móveis e roupas. Ela diz tudo isto porque não perdeu nada. Ela pode gozar com as pessoas mas o que é dela vai chegar um dia. Deus e Santo António não dorme.

  30. Grupo de Apoio - candidato Evaristo Trovoada

    26 de Outubro de 2016 at 7:27

    Mimi Moyi, koker, zibão, Hélio, Chinho, Yano, Delfim e Aurora e outros palermas, senhores estão a ver como Patrice Trovoada vos adora! Se for só para Patrice povo de Príncipe devia morrer de baixo da chuva. A senhores vos digo uma coisa nunca mais, mais nunca mais mesmo irei votar para União nem eu nem as cinco pessoas que vivem comigo, desta vez só vou vos comer ferro e mais nada. Meu voto será para MLSTP, Tó Zé já deu o que tinha a dar, nem ele nem a sua equipa. Há muito truque no governo regional, já não caio nisto. Finalmente MLSTP terá um candidato com cabeça, tronco e membro!!!

    • Gente Grande

      26 de Outubro de 2016 at 14:25

      Credo Deus Pai Todo Poderoso!!! Credo! Credo! Credo! Eu ir votar para MLSTP aqui no Príncipe? Só se me derem uma grande bebedeira e eu votar sem saber. Ou só se eu ficar maluco e não saber que estou maluco. Credo! Credo! Credo! Eu e toda a minha família sofremos muito no tempo do MLSTP aqui no Príncipe. Eu lembro disto como se fosse hoje. Deus me livre desta desgraça. Credo Deus Pai Todo Poderoso! O meu tio foi preso para S.Tomé na confusão de 26 de Dezembro. Passou muita fome em S.Tomé. O meu irmão teve de fugir de canoa para Gabão e morreu no mar. Eu tive que ir para porcaria de tropa só pelo falto de não ter cumprimentado o senhor Damião no aeroporto. Ele mandou nota para S.Tomé para me mandarem para tropa. Deixei de estudar por causa disto. Os meus colegas estão todos formados. Portanto, MLSTP, nem se me amarrarem e me obrigarem a votar eu não voto nem a minha família nenhuma vota nesta porcaria de partido. São maus, porcos, Satanás. Eu aqui no Príncipe mó voto para eleições Regionais e nenhuma porcaria de presidenciais e outras merdas. Fui.

    • P.R.D

      26 de Outubro de 2016 at 14:29

      O senhor nem fala uma coisa desta. Votar MLSTP aqui no Príncipe? Isto deve ser brincadeira do senhor. Eu vou votar MLSTP para António Burro ir para o governo regional? Peço senhor muitas desculpas mas isto é gozar com gente do Príncipe. Que brincadeira é esta? O senhor só pode estar a brincar com gente do Príncipe.

  31. Picão Livre e Independente

    26 de Outubro de 2016 at 9:11

    Senhor Rato eu também critiquei isto. Mas agora eu pergunto uma coisa. O que é que isto tem a ver com falta de manifestação de solidariedade por parte do senhor primeiro-ministro e o governo do ADI bem como do presidente da república para com pessoas que foram afetadas pela cheia no Príncipe? Uma coisa não tem nada a ver com a outra. A não ser que o senhor Rato é do MLSTP e ficou ofendido com o facto do governo regional receber o Patrice Trovoada no Príncipe. É por isso que vocês do MLSTP estão a perder credibilidade cá no Príncipe. E cuidado que a coisa vai piorar se vocês continuarem com António Burro como vosso principal dirigente cá no Príncipe. Quem vê e quem viu o MLSTP cá no Príncipe antigamente comparando com agora. Vocês já não ganham uma eleição cá no Príncipe. Isto garanto eu.

  32. Campo Ténis

    26 de Outubro de 2016 at 12:27

    Óh Angela, vai te catar mas é. Tu aqui no Príncipe não consegues convencer nenhuma uma barata.

  33. Joana Cassandra

    27 de Outubro de 2016 at 10:00

    Sr Adelino Cardoso Cassandra €246.000 ???? muita roubalheira não é verdade – pedimos intervenção urgente da assembleia Regional para fiscalizar este acto de corrupção
    O Meu primo Adelino irmão do Tozé se calhar também se alimenta de algum que lhe é enviado pelo governo regional por isso toda essa mentira.
    Vamos ser sérios na gestão do dinheiro do povo , não importa se é família ou não mas Príncipe esta sendo mal governado neste momento tudo esta a sua sorte, o meu primo o Presidente Toze já esta farto disto.
    Só estamos a espera das eleições…..

    Não aconteceu isto que o meu primo Adelino Cardoso Cassandra citou que a enxurrada engoliu dezenas de casas(mentira)
    tendo provocado danos materiais incalculáveis
    em centenas de pessoas que levaram uma vida inteira a trabalhar para adquiri-los, (mentira) para além de estragos provocados nos campos agrícolas, nas estradas, pontes, (Mentira)
    Isto é uma montagem bem preparada que tem acontecido também durante as festas e manifestações culturais da ilha quando o Governo do Príncipe Regional organiza, simplesmente para roubar o Estado santomense.

    Houve sim ,enxurrada e a água transbordou zonas bem identificadas da cidade que ficou resolvido minutos depois com abertura das drenagem.
    Durante meia hora houve algumas casas bem identificadas que não foram mais de 5(cinco) em que a água provocou alguns danos materiais.
    Houve uma casa de madeira que deslizou um pouco na zona de Hospital Velho.
    Não houve estragos provocados nos campos agrícolas nem nas estradas.
    Não houve danos significativos no sistema de abastecimento e distribuição de água, Somente a rua feliz em que rompeu um tubo de aproximadamente 10 metros.
    Não houve danos nas escolas.
    No hospital a água, arrancou cerca de 10 Mosaicos e isso não é por causa daquele dia , isto deveu-se pelo facto de terem vedado a passagem de água com a obra da construção da maternidade que já é uma roubalheira do Tozé e Pena.

    • O que é isso?

      28 de Outubro de 2016 at 8:55

      Não podemos dividir a nossa terra e andar a puxar pedaços para um e para outro lado conforme a conveniência e depois esperar que ela saia da miséria. Vamos ser sérios: em vez de dizer que que vota neste ou naquele partido, vamos todos parar e reflectir. Os que se dizem do RAP são muito necessários agora para esclarecerem se a Joana Cassandra falou a verdade ou não. É mais interessante que votar positivo ou negativo. Esclareçam-nos que é muito útil.

  34. Guerido Guerra

    27 de Outubro de 2016 at 12:01

    vocês sabem qual o problema do Patrice? é que o gajo está com as mãos atadas.
    O tipo não têm dinheiro.O tipo faliu o país com as suas viagens turísticas e como é que ele vai falar com o Governo Regional e a população do principe? Que precisa agora e já de ajuda?

    Vocês vão comer pão que Diabo Amassou e Daibo do Mali.

  35. António Pernambuco da costa Tebús

    27 de Outubro de 2016 at 14:28

    Caros Ilustres e assinantes do Telenon!
    Em primeiro lugar, agradecer os diversos comentários (positivos e no bom sentido) que por aí se tem visto relativamente as enxurradas que ocorreram no passado dia 18 do mês em curso.
    Em Segundo lugar só respondo a este comentário porque foi invocado o meu bom nome.
    Em terceiro lugar dizer ao Sr Costa Pedro, que estamos numa democracia e como tal deve-se respeitar as opções dos cidadãos enquanto Estado de Direito Democrático. Ainda assim, devo dizer-lhe (Costa Pedro) que tire as mascaras e seja corajoso e não faça o uso nem aproveitamento político de situações que ultrapassam o controlo de qualquer governo como é ocaso da catástrofe do passado dia 18 de Outubro que ocorreu na RAP.
    Quer dizer-lhe Sr (Costa Pedro) que as questões do Estado trata-se com inteligencia, rigor e responsabilidade e não com aproveitamento político, demagogia e desrespeito por aqueles que foram prejudicados com o desmazelo da natureza.
    Por ultimo, se é que não sabe, passa a saber que, tivemos o apoio do Governo Central, do Sr Presidente da República, da oposição (MLSTP) e de muitas outras instituições estrangeiras instaladas no país.
    O que este país precisa sim, é de muito trabalho e mudança de mentalidade.

    António Tebús (Secretário Regional dos Assuntos Sociais)

    • explicar sem complicar

      27 de Outubro de 2016 at 21:02

      ….porque foi invocado o meu bom nome.
      Desculpe lá KOKER! Desde quando você teve e tem bom nome?
      Foi e continua sendo um grande malcriado e desordeiro, isto sim.
      Você é gente para estar num governo sério? Só pode ser lá mesmo no Principe. Você deveria é sair S.Lourenço mais no papel de BOBO.
      Já comeu dinheiro de Evaristo Carvalho,sossega.Légá Libédi.

  36. Maria de Fatima Santos

    27 de Outubro de 2016 at 15:20

    Fiquei triste porque irmaos foram simplesmente esquecidos e tratados como enteados nesta catastrofe. O governo central apagou-se por completo. Ja se foram as campanhas, as inauguracoes, as “grandes solidariedades para com o “povo pequeno””. Agora o lema é virem-se e salvem-se se puderem. Obrigada política! Pobre povo destas ilhas…

  37. Xixi

    30 de Outubro de 2016 at 11:21

    Coker é melhor não responderes aos meus comentários. Se continuares a responder vou abrir a boca. Coker tu sabes que és golpista. Participaste activamente no primeiro golpe de estado de 15 de Agosto. Foste tu que serviste de motorista da D. Helena Trovoada durante o período do golpe. Levavas de comer e roupa para Miguel Trovoada. COKER, Patrice não esqueceu disto. Ele vai-te cobrar caro. O homem ainda fala disto e ele não te vai perdoar. No golpe fizeste dupla com o Armindo que é bastante teu amigo.

  38. Tungo

    31 de Outubro de 2016 at 10:58

    Caros Compatriotas.

    É triste ver alguns cometários cujo o teor não coincide com o assunto em questão.
    Aos irmãos do Príncipe, os meus sentimentos,coragem a este trágico acidente oriunda da natureza.

    Aos Irmãos leitores, creio que o momento é de extrema preocupação visto que, trata-se de catástrofe em que cada um de nos manifestámos as nossas solidariedades com os afetados, Sentimentalmente, financeiramente, materialmente, a final trata-se de irmãos territorial outros do sangue.

    Creio que o povo afetado necessita deste singelo gesto, sem contrariar os demais cometário apresentados a leitores queira desculpar-me os que sentirão ofendidos com meu comentário.

    Um bem haja aos meus irmãos de stp especialmente do P.

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