TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO – PRÍNCIPE
O profissional a admitir irá coordenar no terreno todas as tarefas relacionadas com a gestão da segurança e higiene no trabalho, efectuar auditorias internas e os respectivos relatórios, análises de riscos, gestão de equipamentos de protecção individual, etc.
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ASSISTENTE ADMINISTRATIVO/A – FORMAÇÃO – S. TOMÉ
O profissional a admitir terá funções de apoio à coordenação da formação, nomeadamente em termos de gestão de espaços de formação e equipamentos pedagógicos e restante logística associada à formação, apoio aos formadores e formandos, elaboração de dossiers pedagógicos, gestão da documentação pedagógica e organizativa, controlo do absentismo, etc.
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to ze
11 de Dezembro de 2015 at 23:58
Mais um posto de trabalho para branco. Isso ainda vai dar guerra no Príncipe. Todo lugar de chefia é para brancos… qualquer dia vamos dar cabo de brancos cá em stp.
Fernando
13 de Dezembro de 2015 at 16:53
Ó homem, queixar-se é fácil. Candidatar-se, apresentar formação, experiência e provas de competência é que está difícil!!!!! Ou achava que uma empresa internacional ia contratar pessoal com a 4ª classe mal tirada para lugares de topo? Os Santomenses que lá trabalham em cargos de gestão têm formação superior, experiência e competência. Para lugares para os quais não há Santomenses ou não se candidatam, tem que vir gente de fora. É simples!
Lima (santomense com orgulho)
15 de Dezembro de 2015 at 17:27
Tudo é relativo. Em STP não existe uma politica que estabeleça preferência por mão-de-obra santomense, entenda-se que a não existência dessa politica deve-se ao facto do governo não pretender criar constrangimentos quando o assunto é o investimento privado.
Logo, tendo em conta a situação económica mundial, tendo em conta que existem muitos profissionais estrangeiros com imensa experiencia disponíveis, a escolha faz-se mais ou menos desta forma:
entre um santomense formado e com alguma experiencia, e um estrangeiro formado com muita experiencia, em que ambos aceitem as mesmas condições de trabalho, a escolha será efetuada em favor do estrangeiro, visto não existir a tal politica que indiquei anteriormente. ´
Posso concluir, dizendo novamente que tudo é relativo, e que temos de aprender e nos adaptar as condições disponíveis na “aldeia global”
pedro Gouveia
15 de Dezembro de 2015 at 19:37
Caro To Ze
Mais um posto de chefia para brancos…. pode ser que sim, mas a culpa de tudo isso recai sobre vocês são-tomenses que (claro que a grande maioria não tem possibilidades) não possuem os estudos para esses cargos, de outros ainda piores que Por mérito próprio, com a ajuda dos pais ou através de bolsa de estudo, tiveram a oportunidade de ir estudar para fora (Portugal, Brasil, Cuba entre outros) e depois de se apanharem noutro pais, num mundo novo diferente daquele a que estão acostumados, depois de se formarem em vesz de reressarem ao seu pais e tentar puxar a “coisa” para a frente… Não! Acabam por não regressar a STP porque para eles o pais já não lhes pode oferecer nada… isto sem falar nos que depois de se apanharem com a bolsa e respectivo visto de estudante nem sequer na escola poem os pes, mas isso e outra historia… a mim, muito sinceramente deixam-me triste.
Resumindo se o Santola não quer ou não consegue, nos dias de hoje em que as fronteiras cada vez menos contam acho bem que que poe aproveite a oportunidade.
cumprimentos 🙂