Ainda sobre o bloco 1 da zona de exploração conjunta de petróleo Nigéria- São Tomé e Príncipe, Olegário Tiny, um dos directores executivos da Autoridade Conjunta, considera que a existência de recursos petrolíferos comercializáveis no referido bloco, depende muito do ponto de vista de cada empresa petrolífera. A possibilidade da Chevron Texaco vender a sua participação no bloco 1 para a companhia Total, não pode significar segundo Carlos Tiny, o desinteresse da Chevron pelo bloco, ou a demonstração que não há possibilidades de exploração petrolífera na zona.
A Autoridade Conjunta através de um dos seus directores executivos, Olegário Tiny, membro do conselho de administração da sociedade que representa São Tomé e Príncipe e a Nigéria, considera que a possível saída da Chevron Texaco do bloco 1, vendendo a sua participação para a francesa Total, “não pode ser vista de forma isolada”, como sendo a manifestação de desinteresse pelo bloco 1. «Porque as grandes empresas petrolíferas mundiais, como a Chevron, têm uma estratégia global. Mesmo em nossa casa fechamos algumas portas e abrimos outras. É preciso gerir de forma diferente. Essas empresas têm interesses em diversas áreas do mundo que não podem ser implementados todos ao mesmo tempo e com os mesmos custos. Por isso em tempo de crise é preciso priorizar. Possivelmente irão ocupar-se de processos que estão mais adiantados noutras áreas e deixar estas. Mas é preciso também saber que esta negociação com outra empresa dá-lhes lucros. Vão ganhar dinheiro negociando o direito de participação no bloco 1 para a Total», sublinhou.
São negócios, ainda mais num bloco que apenas no primeiro furo ficou comprovada a existência de Petróleo. «Resta saber se a quantidade encontrada é ou não comercial. Ainda que não seja comercial para uma exploração independente, estando esse bloco associado a um outro bloco onde já se está a produzir (pertencente a Total) ele pode ser bastante viável», reforçou.
Olegário Tiny, explica ainda que a concepção de quantidade de petróleo comercializável num bloco, depende muito da estratégia de cada empresa, e da dimensão dos seus interesses a nível mundial. «Eu não estou a dizer que o bloco 1 passando a produção neste momento não seja comercial. Porque comercial pode ser uma coisa para Total e pode ser outra para Chevron, ou para a Addax ou outra empresa mais pequena», concluiu.
Abel Veiga
Presente e futuro
17 de Maio de 2010 at 16:19
Essa família tiny esta em todos os lados onde há petróleo, bandidagem
cesario verde segundo
17 de Maio de 2010 at 19:45
meus senhores, deixem de beneficios infundados da dúvida com relacao ao petroleo, sabe-se que há e prontos. tracem metas objectivas e claras diante do povo e apresentem depois os lucros obtidos, pois falam tanto de bloco comercializavem ou nao, mas os milhoes ( entre 15, 20, 25 mil dolares) que vos entra por mes as bolsos (exemplo: CAPALA), nao tem dúvidas de ser comercializaveis, ou nao?
tambem já eram os tempos que o menino nguno ia com os seus livros sempre debaixo do braco, e com áquele olhar cabisbaixo de bom estudante, percorria as ruas de lisboa, pois agora é junto ao pai e aos tios com o olhar tambem de novo lampiao nacional, persegue assambarcar tudo quanto lhe confere vida boa…
a ver se nao fazem mal ao adelinito isidrito…
esses dirigentes nao tem piedade.
pinto
31 de Maio de 2010 at 13:09
amigo meu gracias
MORENO
23 de Maio de 2010 at 11:29
TUDO TEM O SEU FIM.