Economia

Príncipe sempre rejeitou porto petrolífero negociado pelas autoridades de São Tomé

A ilha do Príncipe tem posição estratégica mais privilegiada no golfo da Guiné do que São Tomé. Por isso despertou interesse de alguns grupos privados em instalar porto petrolífero na ilha. Contra vontade das autoridades de São Tomé, o povo da região autónoma sempre rejeitou as propostas milionárias que podiam poluir a natureza virgem da ilha.

De 2007 até 2008, a ilha do Príncipe esteve na mira de um projecto de construção de porto petrolífero para servir a região do Golfo da Guiné. O poder central baseado em São Tomé, exerceu forte pressão sobre as autoridades regionais para permitir a realização do projecto avaliado em cerca de 300 milhões de dólares.

A vizinha Guiné Equatorial foi a mentora do grande projecto de construção do porto petrolífero em águas profundas numa das zonas costeiras da ilha do Príncipe. Ao mesmo tempo outro financiamento da Guiné Equatorial, deveria ser empregue na reabilitação do aeroporto regional, que funcionaria como um porta helicópteros de prestação de serviço para as plataformas petrolíferas localizadas no Golfo da Guiné.

Após fortes pressões do Governo Central para avançar com o projecto do porto petrolífero, o Governo Regional do Príncipe descontente, remeteu o projecto para apreciação da Assembleia Regional que de imediato rejeitou o plano de derrube de parte da floresta tropical virgem da ilha, para construir o porto que iria negociar centenas de toneladas de petróleo refinado.

As autoridades do Príncipe, consideraram na altura que um porto petrolífero, traz consequências inimagináveis para o ambiente. As praias virgens de água transparente da ilha, poderiam ficar sujas. O poder regional teve atenção ao facto da ilha que tem a maior reserva de pescado do país, vir a dizimar o cardume, como consequência do negócio poluente no porto petrolífero.

Em 2008, a Assembleia Regional do Príncipe concluiu também que a instalação do porto petrolífero não traria qualquer mais-valia para o desenvolvimento económico e social dos habitantes da ilha.

Na altura o poder central de São Tomé, ficou aborrecido com a determinação do povo do Príncipe e dos seus dirigentes, em impedir que o negócio poluente fosse  realizado na ilha.

Príncipe preferiu manter-se virgem, cercado de mar limpo e azul de areia doirada, e que conserva a riqueza piscícola do país. Constituindo assim, um enorme potencial de riqueza que agora alimenta o plano de desenvolvimento sustentável, baseado no desenvolvimento do turismo e comprometido com a ecologia singular da ilha.

Abel Veiga

27 Comments

27 Comments

  1. Eu

    28 de Fevereiro de 2012 at 14:44

    grande virtude por parte dos dirigentes do Príncipe em querem sempre o melhor para ilha maravilhosa, sou a favor do desenvolvimento sustentável.

    • Fidelio Castro

      28 de Fevereiro de 2012 at 16:49

      A possibilidade de um investimento de 200 milhões de dólares é sempre boa para qualquer Governo, mas a minha preocupação a este investimento prende-se com o impacto ambiental deste projecto e qual a rentabilidade para o Estado santomense.
      Sabemos que este é um projecto determinantemente pela sua natureza, de inimigo do Meio Ambiente. Como pensam equacionar este projecto e a questão do Meio Ambiente? Não sei se alguém nestas negociações reparou que São Tomé e Príncipe só tem 1001 Km2, e isto para ser poluído necessita de tão pouco tempo.
      No projecto com a SONANGOL foi dito que o Estado arrecadaria 5% do negócio. E este aí, qual é a parte que caberá à São Tomé e Príncipe.
      Somos pobres sim, mas a nossa maior pobreza é espiritual, isto para dizer que não vale a pena qualquer investimento. Acima de tudo investir para quem beneficiar? De certeza os investidores, o Governo e outros influentes santomenses, e o povo chupam o dedo.
      Se for para realizar negócios despropositados, não se esqueçam que o negócio do lixo tóxico é mais rentável.
      Vamos ser sérios, este não é um negócio para São Tomé e Príncipe, lembrem-se que o Príncipe já rejeitou projectos similares várias vezes.
      Já temos (povo) tão pouco, se também perdermos o nosso meio ambiente (praias florestas) adewa Congoê. Um bem-haja.

    • Calibre-12

      28 de Fevereiro de 2012 at 18:08

      Meus caros,
      A pressa do Patrice Trovoada com o tal acordo, com o tal negócio de petróleo é outra.
      Infelizmente não temos jornalistas com “J” GRANDE, capaz de colocar as questões como devem ser ao senhor Primeiro Ministro. Infelizmente só temos os papa-foprmigas como Oscar Medeiros, Maximino Carlos, José Bouças, João Ramos e outros tantos rapa-pés que em troca de migalha vendem sua personalidade e profissão.
      De facto existem muitas histórias por detrás dessa história de acordo petrolifero.
      Mas a ver vamos!

  2. Mimi

    28 de Fevereiro de 2012 at 15:03

    Por este exemplo digno do Principe, nao entendo a pressa da assinatura do MOU com a empresa russa que propoe a instalaçao do dito porto na ilha de S. Tomé. Já estao as nossa praias mortas pela extraçao abusiva de areia. Já está a nossa floresta devastada pelo corte descontrolado de árvores. Vamos agora, do nada, perder o resto que nos falta, enriquecer os ricos, esquecendo das geracoes futuras, a troco de quê? Que benefícios trará? empregos? Para quem? Será esta a solucao para os males deste país?
    Vivemos hoje num mundo em que se fala e se preocupa com a ecologia, preservacao da natureza. Para quê acabar de vez com Sao Tome e Principe, se a melhor que temos até agora é a natureza? Nao será esta a última cartada antes de sairmos definitivamente do mapa como gente de orgulho e desejos próprios?

  3. Leucadio

    28 de Fevereiro de 2012 at 15:16

    Abel Veiga, boa tarde!
    Permita-me a seguinte crítica ao título desta notícia: “Príncipe sempre rejeitou porto petrolífero negociado pelas autoridades de São Tomé.”
    Aqui não deve haver dicotomia entre São Tomé e Príncipe como infelizmente tem-se feito de forma exarcebada neste forum. O porto petrolífero em questão não foi negociado pelas autoridades de São Tomé, como o senhor diz, mas sim pelas autoridades de São Tomé e Príncipe. E ja agora vamos por um ponto final na ideia de que as autoridades nacionais (os sucessivos governos centrais) só pensam em destruir a ilha do Príncipe.
    So sorry!

  4. lino

    28 de Fevereiro de 2012 at 15:19

    Acho muito bem que não aceitem.
    Existem outras possibilidades de negócio para o principe.
    Somos todos santomenses…sem distinção.
    Esses senhores que têm muito dinheiro para investir..porque não transformam a ilha num paraíso turístico?!
    Isso sim,…se calhar teria aval de maioria dos santomenses.
    Se querem inventar,…então façam referendo para isso.
    deixem o povo decidir.
    Sugiro que esse projecto seja feito em S.tomé…numa zona bem definida de modo a chocar toda a riqueza ambiental que existe…..e deixem o principe para projectos de turismo de primeira linha.
    Isso sim.
    Meus senhores, ..pensem com a cabeça. Não sejam otários!
    Peçam conselho, se já não vos resta qq capacidade criativa.
    Burros”!
    É só Burros nessa politica!

  5. tiocego

    28 de Fevereiro de 2012 at 16:07

    Desenvolvimento de Turismo carrissimo um dos mais caros do mundo.

    Sem energia, sem água, sem hoteis com capacidade, com passagens aérias de preço elevado, com gente pouco instruida quer na recepção quer no dominio de linguas estrangeiras particularmente o inglês, …turismo…

    Ahahah, Vamos pensar mais alto. Aceitar grandes projectos mas que sejam observados os estudos do impacto ambiental.

    Pensar grande e não pequeno.

    Ahahah. Viva STP.

    Abaixo regionalismo extremo

    • I.G

      28 de Fevereiro de 2012 at 16:54

      O senhor sabe lá o significado de regionalismo? Como não sabe está habilitado a dizer disparates e a demonstrar toda a sua ignorância neste fórum. Paciência! É o país que temos e são as gentes que temos. Não me admira, por isso, que tenhamos estes dirigentes políticos. Cada um tem o direito de manifestar a sua ignorância em público envergonhando-nos a todos como povo. O que é que quer que eu lhe diga? Olhá, por exemplo, vá ler e estudar um pouco mais.

  6. luisó

    28 de Fevereiro de 2012 at 16:25

    ainda bem que foi recusado.
    o sistema ecológico e marítimo do príncipe é valioso demais para um dia um barco fazer uma descarga ou haver uma avaria e o mar e a terra ficarem poluídas. e depois quem vai limpar com o Pais que temos?
    essas praias e florestas são intocáveis e um exemplo para o futuro das gentes e para a ecologia.
    essa ilha é o paraíso na terra…

  7. luisó

    28 de Fevereiro de 2012 at 16:29

    o que é preciso são projectos ecológicos e sustentáveis para as pessoas e para a ilha, como o turismo ecológico e não só mas com regras.
    o príncipe com 4 ou 5 resorts de 5 estrelas e com os seus 5000 habitantes punha a outra ilha num canto e podia tornar-se numas seischeles do atlântico com turismo de qualidade e sustentável.

  8. Oil and Gas Expert

    28 de Fevereiro de 2012 at 16:43

    Se a recusa foi feita com base em estudos de impactos ambientais crediveis…nota mil para a gestao do governo regional do Dr Cassandra e o seu povo.

    Embora esses investimentos sejam muitos vantajosos em termos financeiros, os impactos ambientais podem ser irreversivos. Este e’ omeu medo para os projectos ambiciosos de que o nosso primeiro ministro tanto fala.

    Mais transparencia por favor, em todos os aspectos inclusive estudos de impacto ambiental antes que seja tarde de mais.

    Um bem haja a todos.

  9. Nando Vaz (Roça Agostinho Neto)

    28 de Fevereiro de 2012 at 16:57

    Gostei da atitude do povo da Ilha do Príncipe,mostra as autoridades sentomenses que na democrácia que m dicide é o povo. Esses lumpens sem sentido de Estado-Nação e de afeto.

    Estão cego com esse dinheiro de Petróleo, mais S.tomé todo poderoso,é poderoso!..

  10. conterrâneo

    28 de Fevereiro de 2012 at 17:42

    Gostaria de saber como é que os dirigentes do Principe vão combater o elevado indice de desemprego naquela parcela do território nacional?
    2- Como é que esses dirigentes vão retirar da pobreza extrema, a maior parte da população de Principe?

    Conservado o território verde?

    Será que o homem de lua o resolverá?

    Espero que consigamos mesmo um modelo de desenvolvimento para essa região baseado num conceito ecologicamente aceitavel.

    Mas, a população precisa de mais e melhor emprego, assim como a melhor educação.

    Até já?

    • Pressley

      29 de Fevereiro de 2012 at 1:47

      Concordo plenamente com vc! Ecologicamente aceitável!!!

  11. Barão de Água Izé

    28 de Fevereiro de 2012 at 17:59

    Parabéns pela sábia decisão do Governo do Principe. Os milhões que recebessem seriam para o funeral da riqueza ecológica da ilha.

  12. Gonçalo Tropa

    28 de Fevereiro de 2012 at 21:34

    GRANDE ESCOLHA! – PARABÉNS PRINCIPE

    O Futuro passa pelas escolhas ecológicas.

    Seria comprometer o futuro dos vossos netos, bisnetos…

    -Salvaram um dos últimos paraísos do Mundo!!!

    FORÇA PRINCIPE

  13. Mina Piquina

    29 de Fevereiro de 2012 at 2:14

    Eu acho que tem que fazer um estudo aprofundado do impacto ambiental, se o resultado ficar no ecologicamente aceitável, que o projeto vá adiante. Afinal precisamos de projetos ambiciosos como este. Afinal, como iremos combater a alta taxa de desemprego nas ilha? Como vamos tornar as ilhas num paraíso turístico se não tivermos capital para investir nela e nas pessoas que nela abitam, pois do jeito que o santomense anda cheirar suor, isso assustará qualquer turista… não?

  14. Filipe Samba

    29 de Fevereiro de 2012 at 5:48

    Cabe a liga da diáspora fazer uma solicitação de transparência dos acordos assinados recentemente pelo primeiro ministro para que saibamos a veracidade do tratado.
    Qu e o povo de S. Tomé e Príncipe esta muito preocupado com esta assinatura.
    Solicitemos a companhia que publique os conteúdos do contrato.
    A diáspora no Reino Unido, França , cabe-lhes contactar as Embaixadas da Suíça para se informar melhor deste assunto ou através da internet (contactando a companhia)
    O primeiro Ministro não fez o serviço militar em S.tomé e Principe

  15. APM

    29 de Fevereiro de 2012 at 12:26

    boa decisão do governo regional e da assembleia regional, tudo que é de ruim o governo central empurra para o príncipe, o desenvolvimento da ilha não esta em aceitar um projecto como este, lembrem-se de que o desenvolvimento sustentável assenta no equilíbrio dos três pilares, a economia, a sociedade e o ambiente, não é crescendo apenas economicamente que o principe vai desenvolver, o principe precisa primeiro de desenvolver o básico, quem esta imigrado deve parar de mandar boca através da net e fazer algo para ajudar no desenvolvimento da ilha que dizer gostar, passam vida na Europa a pagar impostos la a dar a vida e a juventude na terra do outro depois querem que o principe desenvolva, principe precisa de populaçao instruída isso sim proporciona o desenvolvimento…. . kencê di wé yé fó

  16. Bianca

    29 de Fevereiro de 2012 at 13:22

    o sr.primeiro ministro faz o porto n seu quintal

  17. dz

    29 de Fevereiro de 2012 at 13:52

    uiuiuiuiuiui

  18. flasóóóó

    2 de Março de 2012 at 15:07

    Estranho!!!ESTOCAGEM de Produtos petrolíferos;Quiseram saber algo sobre o impacto ambiental?

  19. flasóóóó

    2 de Março de 2012 at 15:08

    Estranho!!!ESTOCAGEM de Produtos petrolíferos;Quiseram saber algo sobre o impacto ambiental?
    Patrice vende o país aos poucos,assim deste geito.

  20. Gregório do Nascimento

    2 de Março de 2012 at 17:23

    Caros Amigos,

    É pena que vocês que aqui escrevem, pelos vossos referentes, quase todos nascidos depois do 25 de Abril, por favor não sigam os vossos pís. Trilhem os vossos próprios caminhos. Pensem com a vossa própria cabeça.
    É verdade que em miúdo, beneficiaram das benesses que o pai arranjou, disfrutaram disso. Mas agora, distanciem disso tudo e olhem para o país para as pessoas, para os actos de cada um , seu posicionamento e não defenda só o sangue e a camisola. A vida é muito mais do isso.
    Agora é uma nova guerra de estratégia que abre o ABEL VEIGA. Príncipe é mais estaratégico do que São Tomé. Mas o que é isso? Esta é a contribuição para desenvolver o país que vocês solicitam todos os dias?
    Nos dias de hoje os extremismos e os radicalismos não constituem solução. Não viram onde essas práticas levaram o PCD? O povo já não quer iso. Está simplesmente démodé! Quando estamos à fome, queremos investimentos. Quando chegam investimentos, é lavagem de dinheiro. Não conheço os projectos petrolíferos que têm sido objecto de discussão neste forum, por isso abstenho-me de dar palpites e gostaria de convidar os outros a fazerem o mesmo e convidar aqueles que sabem de facto da matéria para intervir e ajudar-nos a perceber isso tudo. No entanto, um ou dois reparos.
    O malandro do ABEL VEIGA disse-nos que o projecto anunciado pelo Patrice Trovoada parece-se com o outro que deveria ser erguido na Prai de Ponta, como se de duas gotas de água se tratasse. Agora eu pergunto, porque razão aquele que queriam edificar a SONANGOL era bom e ninguém levantou objecções? E agora, este novo já é mau? Não será que nós que nós é que somos demasiado maus?
    Outro reparo vai em direcção dos nossos queridos ambientalistas. Toda a acção humana e de um modo geral animal causam danos muitas vezes irreversíveis ao ambiente. O estudo do impacto ambiental não tem por finalidade impedir seja o que for. Ele serve para aquilatar da amplitude desses danos e adoptar medidas que reduzam ou controlem o seu efeito. SINGAPURA é pouco maais da metade da ilha de São Tomé e possui uma refeinaria e reservatórios de petróleo, isto é porto petrolífero e tudo que acompanha esta indústria, mas isso não lhe impediu de se erguer como um dos tigres. Vocês me diram que essas coisas não tiveram impacto ambiental? Tiveram, mas são controlados, são mitigados e geridos. Aliás o ambiente no qual vivemos hoje não é o mesmo de há dez mil milhões de anos, pois o próprio dióxido de carbono que o homem expira dá cabo do ambiente. Mesmo se o homem nada construísse e vivesse ainda nas cabernas para uns e nas florestas para os outros, o ambiente mudaria, como mudou antes mesmo da era industrial. Por isso, deixem desses radicalismos e Extremismos da CÍVICA e do PCD e que o Aurélio Martins e o Maquengo acabaram de intrioduzir no MLSTP. Mas, isto são contas de outro rosário….
    Gregório Nascimento

  21. helmerdias

    4 de Março de 2012 at 18:19

    Espero e tenho a certeza de que os governantes regionais não se deixam levar por falsas promessas de entrada de dinheiro,e de empregabilidade e desenvolvimento da ilha,mais que mataria não só a população como a nossa fauna e flora.Mais vale morrer de pé do que viver ajoelhado(CHÉ GUEVARA) como pedinte.Se puder viver numa ilha linda esverdeante,esbelta,maravilhosa livre onde posso respirar ar puro lindo,refrescante,mesmo que ela esteja parado no tempo e onde as suas gentes são honesta,amigas,hospitaleira,trabalhadora e pura,mais que continue pobre e sem investimento que a mate. EU PREFIRO VIVER e HABITAR NELA,é porque amo-a como ela é.PARABENS SR DERIGENTES.

  22. pierre

    7 de Março de 2012 at 15:59

    Espero que este governo não esta a ser irresponsavel com relação a estes acordos são perigosos para meu belo país sera que não a mais nada para apostar?desenvolvimento não é so obter resultados mais tambem é ver em que condições iremos viver apos estes investimentos.

  23. fernando Afonso

    7 de Março de 2012 at 19:44

    É de salientar o espirito critico dos dirigentes da Ilha do Principe. Um investimento desta magnitude poderá ser bom para a Região Autonoma do Principe e, não só, mais para tal a que ter um gioverno sério capaz de pensar na população e, não nos seus “bolsos”…Existirá de certo o outro modo de tornar são tomé e principe sustentável sem se poluir o seu meio ambiente, que é algo imaginável.
    O governo santomense tem que ser mais racional para com o povo da terra, em prol do seu bem estar.

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