Economia

Como pode São Tomé e Príncipe contornar a fraca cotação do cacau

Um artigo que mostra a importância que a banana pode ter no crescimento económico de São Tomé e Príncipe. Arquipélago que produz 5 variedades de banana, mas que não consegue exportar para o mercado internacional. Um artigo de Danilo Salvaterra.

Para ler o artigo CLIQUE – a banana

29 Comments

29 Comments

  1. Investidor

    19 de Março de 2012 at 20:32

    Vocês têm que atrair investimento serio e de pequenos investidores! Há semanas que mando emails para varias pessoas em STP e ninguém responde. Antes pequenos investidores, que fazem um bar, um café,pequenos apartamentos ou outros, do que captar megainvestimentos que depois nao nao saem do papel.

    • Naldo

      19 de Março de 2012 at 20:41

      Tenho interesse em pequenos investimentos em STP. Mas estou no Brasil, alguma idéia de parcerias?

    • investidor

      20 de Março de 2012 at 10:13

      Eu também tenho interesse. Procuro terra, pequena, grande ou média, na serra ou na praia.E investimentos na área do pequeno comercio ou agricultura.

    • Joao Navarro

      28 de Novembro de 2013 at 22:01

      Boa noite.
      Vivo em Portugal e, tenho já formada uma pequena empresa em S. Tomé, para se dedicar ao comércio e indústria, desde a importação passando pela exportação e indústria de construção civil.
      Pretende mais informações?
      Cumprimentos

    • l

      19 de Março de 2012 at 20:54

      Vem ao pais e invista o seu dinheiro em qualquer ramo de economia. Cria uma clinica dentaria, exporta daua para Europa, vende espeitada de bussio na estrada, venha e traga dinheiro!

    • investidor

      20 de Março de 2012 at 10:11

      A questão não está em ir. A questão está em ter um ambiente amigavél. Segui a historia do, supostamente, grande investimento no Principe parece tudo dificil para os grandes, imagine-se para os pequenos. Pequenos são os que querem por exmplo abrir um restaurante ou fazer, digamos, 10 apartametos para turistas. Existem apartamentos para turistas? Ou só há projectos tipo PESTANA como casas a €700.000? Quem tem €700.000 compra em qualquer parte do mundo, quem tem €70.000 pode comprar em STP, depois passa lá férias, consome, cria emprego. Vejam o que fez Cabo Verde, que tem um PIB per capita de quase 3 vezes superior ao vosso, 3.7 versus 1.4 mil USD ano. A realidaed eé que o país é lindo as pessoas optimas a pisição geográfica interessante e estão no continente do século XXI.

    • José Joaquim Pretinho dos Santos

      16 de Agosto de 2015 at 18:58

      Amigos comentadores
      Se me permitem farei apenas um comentário sobre os vossos comentário
      E o posso fazer porque o meu curriculum é enorme e variado construído ao longo dos anos em Portugal, Espanha, Angola, Moçambique e agora no Brasil.
      Tal como o curriculum, a experiencia de vida é enorme composta por coisa boas e más. Passei por duas guerras (na 1º interferi e na 2ª Acompanhei), passei por 3 revoluções politicas e conheço um pouco do mundo.
      Por isso o que vou falar é a realidade nua e crua, até porque tenciono se possível me mudar para S.Tomé e Principe.
      1- S.Tomé e Principe, nestes tempos é talvez o melhor pais do mundo para se viver e montar qualquer tipo de negócio, e porque?!
      a) O pais é muito lindo
      b) Tem uma localização privilegiada, em que está perto de tudo, mas isolado (Seguro)
      c) Tem necessidades em tudo e de tudo, portanto muitas oportunidades
      d) Tem um povo com uma cultura e um comportamentos exemplar, que permite a continuação da paz social e segurança nacional.

      E claro que todos tem razão no que falam.
      -Tem razão o pequeno investidor estrangeiro, que por desconhecimento tem medo e deseja saber tudo antecipadamente(o que é impossível)
      – Tem razão o timorense quando diz «pega no dinheiro e vem …deixa de ser BOBO», porque essa expressão é uma forma carinhosa e atrevida do timorense chamar o estrangeiro para a sua terra.
      – Até os políticos de S.tomé e Principe tem alguma razão ao não tomarem as medidas para um melhor desenvolvimento integrado do pais em 4 sectores principais, Serviços de Saúde internacionais, Turismo controlado, Pescas e Criação de Peixe e Agricultura para exportação, porque-
      1- Governar é tomar opções e num pais muito pequeno é muito difícil governar porque todos se conhecem muito bem criticam demasiado
      2- Nenhum governante Santomense tem os conhecimentos técnicos suficientes e quando falta o conhecimento surge surge a incerteza
      3- Até hoje todos os Governantes de S.Tomé tem estado submetidos á influencia politica dos estados vizinhos por medo.
      a) Medo duma intervenção militar
      c) Medo de dizer não por mais tarde poderem ter que necessitar deles
      b) Medo de não serem apoiados junto doutros governos os interesses de S.Tomé

      Segundo o meu conhecimento das realidades de s.Tomé e do conhecimento técnico em algumas áreas, o Pais não precisa de favores de ninguém.
      Tem uma localização muito bom (coisa que ninguém pode tirar a S. Tomé) tem uma qualidade ambiental de máxima qualidade, tem uma terra onde quase tudo se pode produzir, tem um mar riquíssimo em pescado, tem um povo admirado por todo o mundo em termos de cultura e comportamento. Que precisa?
      Precisa apenas de quem invista de forma correta.
      Eu tenho pena de há vinte e tal anos ter recusado ir para S.Tomé e Principe criar uma empresa.
      Meus antigos patrões, donos duma grande empresa portuguesa com sede e industria em Portugal e sucursal comercial na suíça me convidaram para ir para S.Tomé como Administrador de uma empresa a criar nos seguintes sectores:
      a) Agrícola – produção própria de produtos para exportação
      b) Importação/Exportação – Compra de todos os produtos para exportação aos agricultores Santomenses
      c) Criação de 4 Resorts
      d) Implantar um hospital (clinica) de alta qualidade com várias especialidades para servir todos os interessados da zona do equador.
      Esta empresa foi convidada pelo presidente de S.Tomé Miguel Trovoada,
      como eu não aceitei ir (burrice minha) a empresa não avançou.
      Foi pena, porque se tenho ido, com minha experiência e conhecimentos, com mais os apoios da empresa em Portugal e na Suíça, pelo certo S. Tomé estaria mais desenvolvida porque atrás de nós teriam ido outros e os próprios timorenses teriam recebido apoios da empresa para empreender outros negócios conjuntamente com a empresa ou a sós.
      Mas um dia irei para S.Tomé
      Pretinho Santos

  2. Francisca Cara Linda

    19 de Março de 2012 at 21:50

    Algumas observações
    1 – Os dados sobre o número de habitantes entre os dois países estão, muito provavelmente, trocados. S. Tome ainda não atingiu 400 mil habitantes
    2 – Comparar Tomé com Martinica não me parece ser o mais adequado. Martinica é França.

    • Trindadense

      19 de Março de 2012 at 22:38

      Não tem nexo nenhum a comparação entre S.Tomé e Príncipe e Martinica. O articulista não conhece a realidade política e administrativa de Martinica em relação`a França? O articulista não saberá que a banana nem sequer é o maior contributo do PIB de Martinica nem tão pouco é a maior fonte de emprego e de atracção de divisas para a mesma? Parece tolo e desadequado esta comparação entre dois países reduzindo-a a falar de bananas como alternativa para S.Tomé e Príncipe se erguer economicamente. Além disso o articulista tem a noção dos condicionalismos relacionados com a eventual alteração do ecossistema das ilhas associado à plantação intensiva de bananas de forma a torná-la num produto atraente de ponto de vista económico em competição com outros destinos que têm melhores condições físicas, climáticas, geográficas, etc? S.Tomé e Príncipe tem dimensões territoriais para transformar o seu sistema de monocultura especializando-se em mais um tipo de cultura tão exigente comercialmente, no mercado internacional, como a banana e ao mesmo tempo não desistir do Cacau e do Café?
      Tudo isto parece-me utópico, pouco consistente e mal estudado.

  3. Carlos Ceita

    19 de Março de 2012 at 22:59

    Francisca estão mesmo trocadas fui ver os dados da população da Martinica e de facto a quantidade que é atribuída a São Tome e Príncipe corresponde a esta região Autónoma da Republica Francesa. De facto tens razão não é possível comparar o incomparável. Estamos a falar de uma região autónoma protegida pela toda-poderosa União Europeia que até se dão ao luxo de subsidiar os seus agricultores para colocar os seus produtos a baixo preço. Quem já abriu os olhos e tem respondido pela mesma moeda são os chineses com os seus produtos também baratos enquanto nos saotomenses e africanos vemos a banda a passar. Os europeus são muito espertos (e a culpa não são deles). Deixamos eles pescarem nas nossas aguas levando milhares de toneladas de atum sem fiscalização e recebemos anualmente uns míseros 600 mil euros. Somos meros exportadores de matérias primas. Temos cacau e não produzimos chocolate. Temos peixe e não produzimos nenhuma lata de atum. Assim vai o nosso carnaval sem fim.
    O artigo do Danilo é interessante o que temos de saber é se podemos concilias as diversas culturas que temos a nossa disposição. A pergunta é: podemos explorar a produção da banana aumentando a sua produção para o consumo interno e para exportação mantendo outra culturas como cacau café e pimenta?
    E um debate interessante aos quais os saotomenses e o pais não podem adiar.
    Abraços

  4. conterrâneo

    20 de Março de 2012 at 8:40

    STP tem cerca de 170.000 habitantes (que residem actualmente nas ilhas).

    Quando é que atingiu os 400.000 habitantes?
    Penso que houve uma pequena falha, que conduziu a iversão de habitantes dos 2 paises.
    A Martinica sim tem 401.000 habitantes.
    De qualquer forma, a banana pode ser mais um produto que contribua para a diversificação da nossa exportação.

  5. JOSE CARLOS

    20 de Março de 2012 at 8:59

    Interessante Artigo. Quem fala de banana, pode acrescentar outras culturas alimentares; cana-de açúcar também aliás no passado essas ilhas já foram grande produtoras, é uma questão de querer….Enquanto não houver na governação pessoas muito empenhadas em prol da nação….

  6. Danilo Salvaterra

    20 de Março de 2012 at 10:06

    Caros leitores, quanto ao numero de habitantes houve de facto uma troca, agradeço a compreensão e a correcção já feita por alguns.

    O artigo não visa dar conselho ou indicação alguma, simplesmente um contributo para reflexão dos mais atentos.

    Realço que a Martinica é um país, tal qual S.Tomé e Príncipe. Fez a escolha e o percurso que achou o mais correcto.

    Os nossos destinos (pessoas, nações) são determinados pelas escolhas que fizermos.

  7. investidor

    20 de Março de 2012 at 10:18

    O que faz sentido é terem uma carteira de investimentos, aprovados, que o investidor compre chave na mão. Carteira definida pelo governo, exmplos: um bar de praia; uma clinica veterinária; um gabinete de contabilidade; um consultorio médico; uma empresa de construção e manutenção de piscinas; se algum desses fizer sentido.

    • l

      20 de Março de 2012 at 12:35

      Sr. “Investidor” Sao Tome e Principe esta aberto para o teu investimento. Venha e invista e deixe de bobo.

    • investidor

      20 de Março de 2012 at 13:40

      I, obrigado. E vou! Só tento estudar bem o terreno, estou neste momento a fazer contactos e a juntar forças. Já agora o que é “bobo”?

  8. Anjo do Céu

    20 de Março de 2012 at 15:29

    Bôbo é um palhaço com cara aberta. Investe e mas nada na terra mãe que muito bem precisa de todos nós.Força os santomenses

    • investidor

      20 de Março de 2012 at 17:42

      Ainda não cheguei e já me chamam nomes!?

  9. antonio lonbá

    20 de Março de 2012 at 16:07

    »bobo» é este governo que existe em s.tomé sempre a assinar contrato com paises mafiosos,este patricie trovoada vai afundar s.tomé com uma grande pinta haver vamos

  10. Nando Vaz (Roça Agostinho Neto)

    20 de Março de 2012 at 18:09

    Sr. Danilo Salvaterra.Estado Falhado só quer saber de petróleo,Está sego de torta a direita!..

  11. Digno de Respeito

    20 de Março de 2012 at 23:31

    Caro Nando Vaz,

    Atenção com pequenas falhas/gralhas (…) petróleo, Está sego = cego (…)

    Esclareça-me se estamos perante uma frase ou uma não frase?!!!?!!!

  12. Eng Bernardino monteiro

    22 de Março de 2012 at 12:06

    Sr danilo gostei do seu comentario,todos deviamos nos preocupar mais nao esperar so para o governo isto porque sao tome e principe e de todos santomenses,enquanto nao houver uma politica estavel vai ser dificil atrair investimentos sustentavel,e nao vejo santomense com poder financeiro para investir no projecto drentavel, um pais sem energia sem agua potavel, e com polica instavel, nao interessa ninguem
    E verdade que sao tome devia apostar mais nas exportacao dos nossos produtos fazer com que os agricultores de mais gosto de produzir,stp precisa de homens com coragem de expressar livremente de se identificar, obrigado sr danilo salvaterra

  13. Fruta Fruta

    24 de Março de 2012 at 0:41

    O autor na essência só nos direcciona para a necessidade de diversificação da nossa carteira de produtos de exportação. Já há mais de meio século que este ponto fraco é apontado na economia do país. Isto não é um fado. Mas o importante é a iniciativa, espirito de trabalho e organização. Qual tem sido a iniciativa do Ministério da Agricultura neste âmbito. Quem trabalha a terra e com que meios? Quem garante o escoamento do produto da produção? Quem criou no exterior a necessidade dos nossos produtos? Quantos naturais no exterior têm saudade desses produtos? Quais as parcerias criadas com a distribuição.
    PARA O TURISMO Qual a estratégia para esta actividade de onde vêm divisas e criam necessidades de serviço que implicam criação de empresa? Qual a organização e legalização da comercialização do artesano? Actualmente o que faz com que o turista aconselhe esta rota a um amigo? O turismo não é uma insdustria espontânea.

  14. Manuela de Ceita

    27 de Março de 2012 at 12:16

    Análise muito simples, Dr Salvaterra. Banana para produção é exigente e muito. Temos uma indisciplina no trabalho, que é contraria a produção de banana. As condicões edafoclimaticas não chega, falta-nos organização. Não se pode fazer greves. Estamos dispostos a ditadura. Transporte de banana nem se fala, as caixas, etc. Ao nivel privado, pode ser mais o cais deve ser reabilitado, o de fernão dias. Gostei da sua idéia, mais podiamos produzir o chocolate em todas as zonas agricolas, ate feito de oleo de palma, alias o mais consumido é chocolate de oleo de palma, o temos a mais.
    Agora com a industria familiar desenvolvida e com todos cuidados higienicos previstos, pode ser uma forma de atrair turistas para as ilhas de STP. Da mesma forma como se aprecia ao grogue de Cv, toresmo e moreia frita.
    O desenvolvimento rural, precisa-se.

  15. Matazele

    27 de Março de 2012 at 12:23

    O senhor é muito teorico!!
    Ja não conhece a génese do seu povo.
    Este povo de STP! Tela NOm!
    Adeua Congo!!

  16. Alternativeways - Construction Partners

    13 de Agosto de 2012 at 14:26

    Boa tarde,
    Somos uma empresa com forte vontade em investir em S. Tomé.
    O nosso interesse passará pela utilização de habitações modulares, acessíveis e com as melhores condições, com capacidade para albergar famílias mais carebnciadas. Possuimos outra vertente de criação de bares de praia, resorts, postos de saúde, tudo em construção modular (+ rápido,+ barato, mais fácil de personalizar).
    Precisamos de um investidor (parceiro)para apostarmos no desenvolvimento sustentável de S. Tomé.
    Temos que aproveitar o excelente posicionamento geográfico de S. Tomé, para criar emprego na ilha, servindo de ponto de passagem e ponto de exportação para mercados do continente africano.

  17. Luis Jorge

    19 de Março de 2013 at 0:38

    Caros Sãotomenses,procuro colocação em unidade hoteleira ou empresa que possua actividades náuticas(pesca desportiva,ski aquático,passeios marítimos,etc)possuo carta de navegação de recreio(carta de Marinheiro) e gostaria de viver em S.Tomé e Principe inserido nesta actividade. Para contacto: e.mail-luisjorge.purah@gmail.com

  18. Isabelcina

    2 de Agosto de 2014 at 4:13

    Olá!
    Alguém sabe dizer se existem clínicas veterinárias em STP, laboratório de análises e dentistas?
    Estou a pesquisar em todo o lado e não encontro nada. Obrigada!

  19. Manuel JFD de Sousa

    13 de Janeiro de 2015 at 11:35

    Carissimos Irmaos Amigos e Srs Saotomenses e Amigos de Sao Tome e Principe… a insularidade e a tropicalidade e fartura de flora e alguma fauna particular de Sao Tome e Principe, torna estas Ilhas territorios de uma singularidade, espicificidade e caracter potencial economico unicos.
    Quando ha cacau que, em tempos foi considerado do melhor produtor de chocolate do Mundo, a solucao sera convidar o de nao ter receio algum de abrir o Pais ao Mercado Mundial e convidar um ou mais dos maiores Produtores de chocolate do Mundo e ver qual o interesse deles em junto com a populacao e governo locais, ali mesmo, transformar o cacau em chocolate, que depois seria posto como um produto proprio e de marca “Sao Tome e Principe” no Mundo. Da mesma forma, talvez com menor quantidade de producao, ha o cafe de Sao Tome, tambem tido outrora como um dos de melhor qualidade no Mundo. So o facto de chover quase todos os dias, contudo, durante a epoca ou estacao de calor, por si so, ja eh uma riqueza potencial agricola. O Pais ja tem uma producao local de oleo de palma, que suponho, vai para a exportacao…
    Na realidade, o Pais, deve tomar vantagem do seu excelente clima e solo, onde quase tudo, aparentemente, cresce de forma rapida e expontanea, e abrir-se a iniciativa de todos aqueles que queiram plantar flora tropical variada, sobretudo, aquela virada para a exportacao. Poderao ali haver pragas, como o ha hoje em todo o Mundo, mas, decerto, ha formas e metodos especificos para produzir produtos agricolas de maneira organica. Muitos Paises importadores ou certos sectores de suas Populacoes prefere os produtos organicos e livres de agro-toxicos. Sao Tome, devido a sua situacao unica no Mundo, com especies endemicas que nao existem em mais lado nenhum, devia ja se ter aberto ao Mundo ate para ter uma Escola Internacional de Investigacao Natural e Agricola, com ajuda multifacetada e intervencao de Paises, Organizacoes, Universidade ou Institutos de varias partes do Mundo. Estou certo que, muitos Estudantes nao se importariam nada de fixar-se temporariamente em Sao Tome para estudar parcialmente e proceder a investigacao e trabalho de campo ali, por ser uma rara e unica oportunidade para muitos, sobretudo para os que se estao a especializar em certos campos da natureza e ciencias agrarias especificas. Sao Tome tem optimo chao para a pimenta, para o gengibre, a canela, a baunilha e para muitas outras da classe das horticolas, como das fruticolas, etc… / Votos sinceros de muito sucesso para Sao Tome e Principe e seu Bom Povo… / Manuel de Sousa / Luanda – Angola – Email: starwalker@netcabo.co.ao

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