Política

17 de Julho de 2011

Já está marcada a data das eleições presidenciais. Através do decreto número 2, o Presidente da República Fradique de Menezes, indicou a segunda semana de Julho próximo para os são-tomenses escolherem o seu substituto ao cargo de Presidente da República e Chefe de Estado. Fradique de Menezes sustentou a decisão com base nos artigos números 80 e 84 da constituição política. 17 de Julho de 2011, é a data marcada para a escolha do novo Presidente de São Tomé e Príncipe. O Chefe de Estado marca a data das eleições depois da Comissão Eleitoral Nacional ter dado início há cerca de duas semanas a campanha de actualização dos cadernos eleitorais em São Tomé e Príncipe. O recenseamento eleitoral de raiz para os eleitores são-tomenses na diáspora é que ainda está em stand Bay. A Comissão Eleitoral Nacional que pretendia dar início ao processo na primeira semana de Abril, acabou por não o fazer por falta de meios financeiros.

24 Comments

24 Comments

  1. Emilio Pontes

    15 de Abril de 2011 at 15:11

    Meus caros,

    Um problema sério. A saber quem entre Portugal, Guíné Equatorial, Gabão e o resto do mundo existem cerca de setenta mil almas.

  2. Serenato

    15 de Abril de 2011 at 15:28

    Até k enfim. Espero k o povo coloque alguém com algum nivél, tanto academico como cultural. Basta dos blagapenas, keremos alguém k pense no povo e na imagem do país k não seja mais um k vai encher os bolsos e k se dane o Zé povinho

  3. cesario verde segundo

    15 de Abril de 2011 at 15:43

    creio que dessa forma e querendo ou sem querer, o presidente convida a que o banho partidário seja mais alargado e descarado, porque com os festejos do 12 de julho, muitos aproveitarao sorrateiramente ou descaradamente, para dar bolos e banhos aos desafortunados aos quais costumeiramente se compram as consciencias. devia ser ou antes ou muito depois da data da independencia. tipo. 30 de junho ou 1 de agosto, algo assim.

  4. Revoltado

    15 de Abril de 2011 at 15:51

    Até que enfim STP, vai livrar do senhor Fradique de Menezes, foi um pesadelo que tivemos que ter durante 10 anos.

    A história deste homem conta-se assim:

    10 anos no poleiro, 11 Primeiros ministros, vai deixar o nosso País com mais 60 anos de atraso em relação a Cabo Verde.
    Esse senhor só serviu para fazer cair governos e mais nada, criou instabilidades políticas, uma atrás de outra, com objectivo de pôr os seus amigos no poleiro.
    Graças a Deus, Fradique vai embora, não deixa saudades nem agrado!
    Tchau até nunca mais..

    Um conselho nunca mais, devemos cometer o erro votar em gente que cai de para queda, para ser Presidente do nosso país.

    Eu mesmo sou culpado, porque votei no Fradique de Menezes, nunca mais farei tal barbaridade!
    Se arrependimento matasse já estaria em osso, mais nunca mais…..

    Fradique és a minha decepção e com certeza decepção de muitos que votaram em si.

    Tchau, Tchau,Tchau,Tchau,Tchau,Tchau,Tchau, Tchau,Tchau.

    “Bem de agua, agua leva”

  5. Ovumabissu

    15 de Abril de 2011 at 17:11

    O recenseamento nas comunidades santomenses no estrangeiro (Portugal, Angola, Gabão…) tem de ser assegurado.

    A não concretização desse desiderato constituiria uma gigantesca fraude eleitoral, que teria de ser denunciada.

    Sugere-se às autoridades competentes um trabalho sério de sensibilização das comunidades (p.ex: divulgação pela RTP-África) e envolvimento activo das associações de santomenses nesses países.

    O dinheiro pode ser problema, mas com imaginação e dedicação pode-se encontrar soluções “baratuchas”.

    PS: TN, tardaram mas lá deram a notícia.

    • Monte Cara

      18 de Abril de 2011 at 11:34

      Acho que Ovumabissu tem razão:deve-se fazer o impossivel para que a diaspora tambem participe na eleição do presidente. A comissão eleitorl tem que ter meios para fazer o recenceamento. Mas, como disse o primeiro ministro a Comissão eleitoral tem tambem que fazer prova de contenção nas despesas. Não é possível que as eleiçoes custem tão caro em STP onde temos apenas 160 mil habitantes e muito menos eleitores. Dizem que o orçamento da comissão eleitoral não esta longe de um milhão e mei de Euros. Credo!!!! No caso do recenceamento na diaspora, alguem sabe dizer quanto custa? Quantos membros da comissão vijam para os paises onde existe santomense? ~Porquê que o governo não disponibiliza as nossas embaixadas e consulados para fazer esse trabajo? Aposto que custaria menos do que metade, com unica diferença ´que os senhores da comissão eletoral ficavam com menos dinheiro nos bolsilhos. Será que eles aceitavam isto?

  6. Carlos Ceita

    15 de Abril de 2011 at 17:49

    Meus amigos espero que o próximo presidente ou presidenta não proponha a criação de colónias de saotomenses no estrangeiros tal como pretendeu este senhor. Ainda bem que está de saída . Não deixa saudades.
    Já vai tarde como dizia Arnold Schwarzenegger “Hasta la vista, baby”.

    Bom fim de Semana a todos

  7. Zuchi

    15 de Abril de 2011 at 21:22

    Os santomens tem de perguntar aos candidatos o que e que fizeram pelo pais ate agora! que e que realizaram, que obra fizeram, que projectos apresentaram, que medidas tomaram para beneficio do povo! Nao basta serem o sr ou a Sra. de tal, ou exministro ou ministra! Uma ideia, um projecto, um apioio, uma contribuição para o progresso do pais e a melhoria da vida do povo!
    Depois perguntar obque e que estão dispostos a sacrificar pelo pais! Pesem depois tudo na balança da consciencia, da honestidade, da competência e estarão em condições de eleger! Como ja viu nas ultimas eleições o nosso Povo ate sabe o que quer e mostra que sabe escolher! que ganhe o que melhor sirva o povo e o pais e corram com todos os que do só se querem servir do Pais.

  8. BARAO DE AGUA IZÉ

    15 de Abril de 2011 at 22:33

    É tempo de STP mudar o regime politico para REGIME PRESIDENCIALISTA. Com regras constitucionais claras é possivel instaurar este regime com base democrática e permitir mais governabilidade para STP.
    STP tem que romper com o passado e implementar rapidez e controlo das decisões e restaurar a autoridade de Estado.

  9. BARAO DE AGUA IZÉ

    15 de Abril de 2011 at 22:39

    NAS ELEIÇÕES DAR “BANHO”, isto é, corromper o eleitorado? Os partidos que recorressem ao “banho” deveriam ser excluidos das eleições, segundo regra a incluir na Constituição. O povo de STP quer obras, trabalho e aumento de qualidade de vida. Não merece ter trocos e ofertas miserávis. O povo e STP tem orgulho e ele deve ser respeitado.

  10. Dos Santos

    15 de Abril de 2011 at 23:03

    Eu sou de ideia que, por falta de meios finaceiros nos os santomenses que estamos no estrangeiro podemos fazer uma contribuicao finaceira para que as coisa funcione,todos santomenses contribuiria para que esta fraude nao aconteca,cabe as associacoes santomenses fazer um trabalho de campo junto com autoridades competentes(comissao eleitoral) “bamu zunta mon”.Cada santomense contribuiria com um valor monetario para que possamos ser recenciados.Como santomense na diaspora esta minha opiniao ,alguem esta de acordo?

    • Lévé-Léngue

      19 de Abril de 2011 at 14:52

      Nobre maneira de pensar. Tens o meu apoio, mx receio q sejamos poucos nessa solidariedade para com um dever das instituições democraticamente competentes para o efeito. Ñ seria prefível canalizar essa contribuição para fins mais benéficos à população? Nesta altura, os maiores interessados são os pré-candidatos e os partidos políticos. Buscam apoios, sabe-se lá aonde, p dar banho ao eleitorado, pq ñ comparticipar???

  11. Dos Santos

    15 de Abril de 2011 at 23:27

    Quando criaram Onda da Victoria poderia ter criado da mesma forma o fundo para recenciamento .Aonde para os nossos gestores.

  12. ambrosio silva

    16 de Abril de 2011 at 8:09

    Caro Abel Veiga,
    Agradecendo pelo excelente trabalho que vem desenvolvendo, agradeço particular atenção em fazer chegar essa missiva ao Ex.mo Senhor Presidente da República e de colocar a mesma no vosso jornal digital como petição a ser assinado pelos sãotomenses.

    Ex.mo Senhor
    Fradique Melo de Menezes
    Presidente da República Democrática de São Tomé e Príncipe

    Não querendo contestar a marcação das eleições para 17 de Julho de 2011, venho com a humildade que me caracteriza solicitar a vossa mais subida atenção para o seguinte:
    1. Comemora~se em São Tomé e Príncipe no dia 12 de Julho a data mais importante da nossa jovem democracia. Marcar para 17 de Julho, cinco dias depois das festas governamentais e ou do Estado Sãotomense as eleições para Presidente da República, o mais alto cargo da Nação é, no meu entender confundir as festas com as eleições presidenciais;
    2. A nossa diáspora em Portugal, Angola, Gabão, Inglaterra, etc ascende já a mais de 30/40 mil com capacidade eleitoral e, infelizmente o número dos eleitores não ultrapassam os 5/6 mil o que pressupõe que o próximo trabalho de recenseamento eleitoral dos filhos da terra no estrangeiro devera ser feita com o maior rigor de modo a permitir que a equipa da comissão eleitoral chegue a todos os sãotomenses na diáspora e não, somente, aos militantes e amigos dos partidos políticos a residir eventualmente em Portugal, Angola, Gabão, Inglaterra…como até a data tem acontecido;
    Assim, nesta recta final do término do vosso mandato presidencial, agradeço que no exercício da vossa magistratura de influência alterasse a data das futuras eleições para o mês de Setembro e ou Outubro deixando assim claro os seguintes aspectos que para mim é de elevada sensibilidade e responsabilidade:
    1. A não ligação dos festejos da independência com a eleição presidencial favorecendo de longe qualquer candidato eventualmente ligado ao governo;
    2. Conceder tempo suficiente a comissão eleitoral e ao governo da república para a correcta e criteriosa realização do recenseamento da diáspora saotomense independentemente dos partidos a que pertencem ou estejam filiados;
    3. Permitir que os sãotomenses dentro e fora do país possam gozar as suas férias sem serem prejudicados com a eventual realização das eleições.

    Certo que como Presidente de todos os sãotomenses estará interessado de que o próximo presidente da república seja igualmente presidente de todos os sãotomenses, dentro e fora do país permitindo elevar o orgulho dos mesmos nos dirigentes que os representam, rogo ao vosso bom senso e a elevada distinção da vossa magistratura de influência no sentido de aceitar esse pedido que será assinado por aqueles que como eu se revêm nos aspectos marcadamente apresentados.

    Por um São Tomé e Príncipe melhor e longe dos conflitos que constantemente abalam o país.

    Ambrósio Marques Graça da Silva

    • cesario verde segundo

      17 de Abril de 2011 at 15:18

      disso falei antes tabem. muito bem pensado e desenvolvido, amigo!

  13. ambrosio silva

    16 de Abril de 2011 at 8:11

    Caro Abel Veiga
    O título deve ser Petição para alteração da data das eleições Presidenciais

  14. GORGULHO

    17 de Abril de 2011 at 6:17

    adeus meu companhero Fr.b.m.

  15. Valete

    17 de Abril de 2011 at 14:39

    “Yo, Valete, o people está a preparar um K.O. definitivo a esses políticos crónicos de STP
    Vai haver uma concentração clandestina nas urnas (eleição), em 17 Julho… e queremos saber se vais ou não?”
    Valete:
    Eu sou Valete, bro, e sempre quis ser regicida
    Sacrificar a vida pela maioria oprimida
    Sem contrapartida, pela revolução sou suicida é uma pena k não podes reservar um bilhete pra os k estão na diaspora, porque a 36 anos esses gajos não conseguiram comprar um avião pro paiz  
    Reserva um bilhete de ida pra mim, tou de partida
    E vou contra esses que Mao Tse Tung propagandeara
    Com a filantropia com que Platão revolucionara, outrora
    Com aquele Marxismo que Trotsky impulsionara
    Estou farto da senzala, chao, só me galas em Julho nas urna 
    A minha aversão ao imperialismo não sara
    Não quero fama, nem glória, dá-me só um livro da Alda graça
    Viajo lembrando de como o monumento do Fernão dia foi destruído 
    Já fora do aeroporto, houve um bro que me identificou
    “irmão Valete, eu vim-te buscar para a concentração
    Entra no carro só faltas tu para começar a acção”
    Chegámos ao ponto rapidamente, assim clandestinamente
    Provavelmente eu nunca vira pela frente tanta gente
    Era uma cidade subterrânea cheia de dissidentes
    Só resistentes e combatentes naquele contingente
    Eu vi Rei amador, Yon gato e Fancisco terreiro,
    Também vi os mentores do 3 fevereiro
    Os da trindade pra vingar massacre de Batepá 
    Activistas do senso, 
    Todos diferentes mas com um objectivo em comum:
    Acabar com esta ditadura que os velhos políticos implantaram durante 35 anos
    A sede de vingança deixava todo os corruptos inoperante
    Deram o sinal pa nos reunirmos numa sala gigante
    Em cima do palanque tava um fulano que elaborava o plano
    Com style de aquele k quer ver as coisas a mudarem, só queria saber quem é esse mano
    Deixava toda a gente focada enquanto ele liderava
    (Outro Revolucionário) “Yo Valete é Opovo”
    (Valete) “Opovo?!?”
    Opovo 
    Voz alterada sem barba e com cara totalmente modificada
    Eu não o curtia mas ele era os políticos mereciam 
    Radical sem diplomacia, assim como se exigia
    Formulou o plano perfeito pá revolução que se pretendia
    Tínhamos túneis subterrâneos até as mesas de voto.
    Já sabem o que têm a fazer!”
    Era um batalhão de insubmissos pa’ acabar com aquela arrogância
    ‘Tava incluído na missão Invasão à Casa Cor de rosa
    Que seria reforçada pelo movimento povo sofredor
    Garanto que os políticos  nunca vira tanta encrenca
    E quando lá cheguei era inenarrável o que eu vira
    Os políticos já seriam , rendida à nossa investida
    Ficaram na defensiva, deixamos tropas sem vida
    Éramos só homicidas 
    Nossos soldados já tinham a Rádio a TV 
    Passado mais um bocado, Os jovens liam  o comunicado
    “Acabou a Ditadura” podes crer é o golpe de estado.
    O povo unido já mais será vencido
    Ele esboçou um sorriso e olhou-me fundo nos olhos
    Era só ódio destrutivo na minha cabeça
    Eu fui o homem escolhido man pa ditar a sentença
    Olha o meu peito erguido pa man vingar o STP 
    Abria porta a porta à procura daquele estupores 
    Vi a porta dos fundos, senti um feeling interior
    Abri… até que enfim Seu Ditadores 
    Agora sente o pavor
    Vais pagar pela teus erros e pela dos teus antecessores
    Isto é pelas vítimas das bolsas k vocês não deram 
    Pelas bocas que morreram pela falta de pão que vocês negaram
    Pelo terror que semearam, alastraram, perpetuaram
    Pelos homens e mulheres que as vossas maldades mutilaram 
    Pelo suor dos trabalhadores que vocês escravizaram
    Pela alma deste terra que vocês danificaram.
    pelo arroz do GGA k vcs  mafiaram 
    Morre nas urnas seus FDP…………….

    • albertino pires sousa

      18 de Abril de 2011 at 9:08

      está jeitoso isso! é al etra do Valete modificada nao é? está jeitoso!

    • Papa Figo

      18 de Abril de 2011 at 16:20

      Abissulutamente na qualidade de descendente da terra esse é o meu contributo

  16. ET

    18 de Abril de 2011 at 1:55

    Ao senhor que dirige o tela non, creio que seja bastante pertinente mencionar que o sr Presidente marcou a data sem consultar os partidos políticos.Não acha importante esse facto?? Tela non sendo o jornal online mais lido não devia ser recorrente nesses tipos de situações….é grave!!

  17. jaka doxi

    21 de Abril de 2011 at 23:15

    Fradique Tchauê.

  18. jaka doxi

    21 de Abril de 2011 at 23:15

    Fradique Louçou ô….

  19. africana

    28 de Abril de 2011 at 8:32

    concordo consigo ET. fico feliz que STP vai se livrar deste que ajudou São Tomé a se afundar de uma forma drastica.
    mas peço ou melhor emploro que escolham um substituto adquado capacitado para poder governar STP de uma forma justa e organizada.

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