Política

Primeiro-ministro desvaloriza ameaça de greve do Sindicato da Função Pública

Patrice Trovoada, diz não compreender a posição do sindicato da função pública, que através do seu líder Aurélio Silva, ameaça paralisar a função pública são-tomense a partir de 7 de Novembro próximo. O Chefe do Governo questionou a legitimidade do líder do sindicato, e visou que está a negociar com duas maiores centrais sindicais do país, soluções salariais e outras medidas para aliviar a pressão da crise financeira internacional sobre os trabalhadores.

«Temos duas centrais sindicais com as quais estamos a trabalhar. Com as quais ainda nesta semana teremos que discutir o aumento salarial a nível da preparação do orçamento. São os nossos interlocutores, representam a classe trabalhadora e inclusive os funcionários», declarou o Primeiro-ministro a imprensa.

A greve anunciada pelo líder do sindicato da função pública, para 7 de Novembro próximo, foi desvalorizada. «Queremos serenamente com as centrais sindicais criar as condições para que nesta crise internacional que vivemos, os trabalhadores possam estar menos atingidos pela crise. É o que vamos fazer», acrescentou.

A legitimidade do líder do sindicato da Função Pública, foi posta em causa. «Agora eu não entendo é quando se está a negociar com as centrais sindicais, a nível da concertação social, que algumas pessoas que eu não sei qual é a legitimidade, vêm ameaçar paralisar o país. Mas o país é nosso, veremos», concluiu Patrice Trovoada.

Note-se que o mandato de Aurélio Silva como secretário-geral do sindicato da Função Pública, expirou há vários anos.

O Sindicato da Função Pública, que nos últimos anos, foi a mais activa em termos de exigência de melhoria das condições salariais e de trabalho no sector público, marcou para Novembro próximo a realização da sua reunião magna, com vista a eleição da nova direcção, assim como a aprovação do novo estatuto, que deverá transformar o Sindicato numa Federação, que une núcleos sindicais de todos os sectores da Função Pública.

Abel Veiga

11 Comments

11 Comments

  1. Floli Canido

    17 de Outubro de 2011 at 12:47

    Sr.Primeiro Ministro. Só quero pedir uma coisa. que não se esqueça da injustiça salarial que reina na nossa função pública. Há sectores em que os técnicos superiores ganham 20 milhoes,10 milhoes e há de 2 milhoes. Isso é demais. A diferença é dimasiado grande. Não dá pra viver assim. que haja um equilibrio nisto. Obrigado pela atenção.

  2. Nando

    17 de Outubro de 2011 at 12:57

    Pois é meu amigo. Tens toda a razão, mas nao se esqueça do velho ditado do filóso Aristóteles: “Os pobres lutam pela justiça e igualdade social. Os ricos não se preocupam com isso”. Eles não sabem o que é um pai ver o seu filho a chorar fome e não ter como resolver o problema.

  3. Nando

    17 de Outubro de 2011 at 12:58

    queria dizer filósofo.

  4. luisó

    17 de Outubro de 2011 at 17:18

    então se estes que ganham 20 ou 10 milhoões não tivessem estes ordenados as novas máquinas ATM não tinham uso nenhum.
    vê-se mesmo que não percebes nada…
    disse por agora…

    • Anca

      17 de Outubro de 2011 at 19:00

      O mais importante é o criar consensos, entendimentos, para resolver o problema do povo e do país.
      Mais unidade,mais disciplina, mais e melhor trabalho, para a modernização e progresso/crescimento e desenvolvimento sustentável de Sâo Tomé e Príncipe.

      O país deve-se desenvolver e se modernizar, para o bem de todos
      Pois não basta a melhoria salarial, para resolver o problema da pobreza e miséria que assola o país e a sua população.
      A luta contra a corrupção deve ser uma realidade em São Tomé e Príncipe e devia também fazer parte da agenda dos sindicatos e da sociedade civil organizada.
      A melhoria das condições de trabalho e a formação continua, devem constar nas leis dos serviços, de administração pública, para saber e saber fazer melhor, aumentar a produtividade.
      A criação de normas e procedimentos uniformizados e que conferem a celeridade e modernização dos atos e procedimentos dos serviços de administração pública, bem como a sua fiscalização e o seu cumprimento, faz-se sentir urgente.
      O controlo de horas de entrada e saída dos funcionários públicos é essencial, para fazer cumprir o aumento da produtividade, e ociosidade n serviço público.
      Informatização dos serviços de todos os serviços é fundamental.
      A resolução da questão energética, é de crucial importância para o aumento da produtividade e atratividade do serviço prestado pela administração pública, e o crescimento e desenvolvimento sustentado do país, estas questões deviam fazer parte dos cadernos de concertação social dos sindicatos.
      Devemos trabalhar mais e melhor, para inverter a realidade, do nosso país, para lutar contra a miséria e pobreza que assola o país.
      Nunca deveria-nos (os trabalhadores e a sociedade civil organizada) permitir esperar somente pelas decisões dos governos, para resolver
      questões de natureza laboral e salarial, e do país, pois as nossas propostas, devem surgir sempre que necessário a qualquer altura do ano, quando a sugestões de melhoria e contribuição, e não somente, nesta altura, que é quando os governos apresentam orçamentos de estado.
      Isto só prejudica ainda mais as condições em que já se encontram os trabalhadores, por causa do aumento ada inflação, dada a altura do ano em que nos encontramos, encarecimento dos produtos de primeira necessidade, com desvantagens para aqueles que já pouco auferem salários magros.
      As autoridades competentes, a sociedade civil organizda e o governo em particular devem zelar para a modernização/ produtividade/ atratividade dos serviços de administração pública nacional.
      É uma tarefa que cabe-nos a todos enquanto, cidadão Sãotomenses.
      Pratiquemos o bem
      Pois o bem
      Fica-nos bem
      Deus abençoe São Tomé e Príncipe

  5. Anca

    17 de Outubro de 2011 at 19:38

    Vamos dar uma vista de olhos ao termo que se designa por função pública.

    “Função Pública”

    ou

    “Administração Pública”

    “Administração pública é, em sentido pratico ou subjetivo, o conjunto de órgãos, serviços e agentes do Estado, bem como das demais pessoas coletivas públicas (tais como as autarquias locais) que asseguram a satisfação das necessidades coletivas variadas, tais como a segurança, a cultura, a saúde e o bem estar das populações.”
    “Uma pessoa empregada na administração pública diz-se servidor público ou funcionário público.”

    “Nomenclatura”

    “O estudo da nomenclatura prospera do sentido de inserir a origem e fundamentos dos termos no contexto do direito na esfera da administração pública.” “São indicadas por Oswaldo Aranha Bandeira de Mello duas versões para a origem do vocábulo administração.” A primeira é que esta vem de ad (preposição) mais ministro, as, are (verbo), que significa servir, executar; já a segunda indica que, vem de ad manus trahere, que envolve idéia de direção ou gestão. Nas duas hipóteses, há o sentido de relação de subordinação, de hierarquia.” “O mesmo autor demonstra que a palavra administrar significa não só prestar serviço, executá-lo, como, outrossim, dirigir, governar, exercer a vontade com o objetivo de obter um resultado útil; e que até, em sentido vulgar, administrar quer dizer traçar programa de ação e executá-lo.”

    “Definição”

    “A administração pública, segundo o autor, pode ser definida objetivamente como a atividade concreta e imediata que o Estado desenvolve para assegurar os Ficheiro:Interesses coletivos e subjetivamente como o conjunto de órgãos e de pessoas jurídicas aos quais a Lei atribui o exercício da função do Estado.”
    “Sob o aspecto operacional, administração pública é o desempenho perene e sistemático, legal e técnico dos serviços próprios do Estado, em benefício da coletividade.”
    “A administração pública pode ser direta, quando composta pelos entes federados (União, Estados, Municípios e DF), ou indireta, quando composta por entidades autárquicas, fundacionais e paraestatais.”
    “Administração Pública tem como principal objetivo o interesse público, seguindo os princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.”
    “A administração pública é conceituada com base em dois aspectos: objetivo (também chamado material ou funcional) e subjetivo (também chamado formal ou orgânico).”
    “Segundo ensina Maria Sylvia Zanella Di Pietro o conceito de administração pública divide-se em dois sentidos: “Em sentido objetivo, material ou funcional, a administração pública pode ser definida como a atividade concreta e imediata que o Estado desenvolve, sob regime jurídico de direito público, para a consecução dos interesses coletivos.” “Em sentido subjetivo, formal ou orgânico, pode-se definir Administração Pública, como sendo o conjunto de órgãos e de pessoas jurídicas aos quais a lei atribui o exercício da função administrativa do Estado”.”
    “Em sentido objetivo é a atividade administrativa executada pelo Estado, por seus órgãos e agente, com base em sua função administrativa. É a gestão dos interesses públicos, por meio de prestação de serviços públicos.” “É a administração da coisa pública (res publica).”
    “Já no sentido subjetivo é o conjunto de agentes, órgãos e entidades designados para executar atividades administrativas.”
    “Assim, administração pública em sentido material é administrar os interesses da coletividade e em sentido formal é o conjunto de entidades, órgãos e agentes que executam a função administrativa do Estado.”
    “As atividades estritamente administrativas devem ser exercidas pelo próprio Estado ou por seus agentes.”

    “No Brasil”

    “Dentro da organização da Administração Pública do Brasil, integram o Poder Executivo Federal diversas carreiras estruturadas de servidores públicos, entre elas as de:”
    “Auditoria (Receita Federal, Previdência Social e Ministério do Trabalho);”
    “Ciclo de Gestão (Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, Analistas de Orçamento e Planejamento, Técnico do IPEA, Analista de Finanças e Controle);”
    “Diplomacia (Diplomatas)”
    “Militares (Forças Armadas);”
    “Regulação Federal (Especialista em Regulação das Agências Reguladoras Federais – ANATEL, ANCINE, ANEEL, ANP, ANAC, ANTAQ, ANTT, ANVISA, ANS e ANA).”
    “Segurança Pública (cargos de Delegado, Perito Criminal, Papiloscopista, Escrivão e Agente da Polícia Federal e Analista de Informações da ABIN)”
    “Supervisão do Mercado Financeiro e de Capitais (Analista do Banco Central do Brasil, Analistas e Inspetor da CVM, Analista da SUSEP).”
    “Carreira de Infraestrutura – carreira de analista de infra-estrutura e de especialista em infra-estrutura sênior.”
    “Há, ainda, os servidores não estruturados em carreiras (integrantes do Plano de Classificação de Cargos de 1970), temporários, empregados públicos e terceirizados via convênio.”

    “Administração direta e indireta”

    “Administração direta é aquela composta por órgãos ligados diretamente ao poder central, federal, estadual ou municipal.” “São os próprios organismos dirigentes, seus ministérios e secretarias.” “Administração indireta é aquela composta por entidades com personalidade jurídica própria, que foram criadas para realizar atividades de Governo de forma descentralizada.” “São exemplos as Autarquias, Fundações, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista.” “Segundo Granjeiro[carece de fontes], são essas as características das entidades pertencentes à administração indireta: Autarquias: serviço autônomo, criado por lei específica, com personalidade jurídica de direito público, patrimônio e receitas próprios, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada (conf. art 5º, I, do Decreto-Lei 200/67); Fundação pública: entidade dotada de personalidade jurídica de direito público, sem fins lucrativos, criada em virtude de lei autorizativa e registro em órgão competente, com autonomia administrativa, patrimônio próprio e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes (conf. art 5º, IV, do Decreto-Lei 200/67); Empresa pública: entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, se federal, criada para exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por força de contingência ou conveniência administrativa(conf. art 5º, II, do Decreto-Lei 200/67); Conforme dispõe o art 5º do Decreto-Lei nº 900, de 1969: Desde que a maioria do capital votante permaneça de propriedade da União, será admitida, no capital da Emprêsa Pública, a participação de outras pessoas jurídicas de direito público interno, bem como de entidades da Administração Indireta da União, dos Estados, Distrito Federal e Municípios.” “Sociedades de economia mista: entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, instituída mediante autorização legislativa e registro em órgão próprio para exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam, em sua maioria, à União ou a entidade da Administração indireta (conf. art 5º, III, do Decreto-Lei 200/67). Empresas controladas pelo Poder Público podem ou não compor a Administração Indireta, dependendo de sua criação ter sido ou não autorizada por lei.” “Existem subsidiárias que são controladas pelo Estado, de forma indireta, e não são sociedades de economia mista, pois não decorreram de autorização legislativa.” “No caso das que não foram criadas após autorização legislativa, elas só se submetem às derrogações do direito privado quando seja expressamente previsto por lei ou pela Constituição Federal, como neste exemplo: “Art. 37. XII, CF – a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público”.”

    “Agências reguladoras e executivas”

    “As agências executivas e reguladoras fazem parte da administração pública indireta, são pessoas jurídicas de direito público interno e consideradas como autarquias especiais.” “Sua principal função é o controle de pessoas privadas incumbidas da prestação de serviços públicos, sob o regime de concessão ou permissão.”
    “Agências reguladoras”
    “Sua função é regular a prestação de serviços públicos, organizar e fiscalizar esses serviços a serem prestados por concessionárias ou permissionárias, com o objetivo garantir o direito do usuário ao serviço público de qualidade.” “Não há muitas diferenças em relação à tradicional autarquia, a não ser uma maior autonomia financeira e administrativa, além de seus diretores serem eleitos para mandato por tempo determinado. Essas entidades têm as seguintes finalidades básicas: a) fiscalizar serviços públicos (ANEEL, ANTT, ANAC, ANTAQ); b) fomentar e fiscalizar determinadas atividades privadas (ANCINE); c) regulamentar, controlar e fiscalizar atividades econômicas (ANP); d) exercer atividades típicas de estado (ANVS, ANVISA e ANS).”
    “Agências executivas”
    “São pessoas jurídicas de direito público ou privado, ou até mesmo órgãos públicos, integrantes da Administração Pública Direta ou Indireta, que podem celebrar contrato de gestão com objetivo de reduzir custos, otimizar e aperfeiçoar a prestação de serviços públicos.” “Seu objetivo principal é a execução de atividades administrativas.” “Nelas há uma autonomia financeira e administrativa ainda maior.” “São requisitos para transformar uma autarquia ou fundação em uma agência executiva: a) tenham planos estratégicos de reestruturação e de desenvolvimento institucional em andamento; b) tenham celebrado contrato de gestão com o ministério supervisor.” “José dos Santos Carvalho Filho cita como agências executivas o INMETRO (uma autarquia) e a ABIN (apesar de ter o termo “agência” em seu nome, não é uma autarquia, mas um órgão público).” “No Brasil, os servidores públicos são vistos como preguiçosos e destemidos, principalmente em setores de atendimento ao público.” “Também faz parte da má fama os altos índices de corrupção no país.”
    “O GESTOR PÚBLICO”
    “O Gestor Público tem como função gerir, administrar de forma ética, técnica e transparente a coisa pública, seja esta órgãos, departamentos ou políticas públicas visando o bem comum da comunidade a que se destina e em consonância com as normas legais e administrativas vigentes.”
    “Gestão Pública”
    “Nos dias atuais o papel do gestor público na administração das coisas refentes ao trato das necessidades públicas, vem a maximizar e aperfeiçoar as demandas que faz-se necessário para alcançar uma gama de objetivos estabelecidos pelos órgãos governamentais respaldando também os anseios da comunidade onde está inserida.”

    “Portugal”

    “A Administração Pública Portuguesa pode ser categorizada em 3 grandes grupos, de acordo com a sua relação com o Governo:
    Administração directa do Estado
    Administração indirecta do Estado
    Administração Autónoma.”
    “O grupo Administração directa do Estado reúne todos os órgãos, serviços e agentes do Estado que visam a satisfação das necessidades colectivas.” “Este grupo pode ser divido em:
    “Serviços centrais” – “Serviços com competência em todo o território nacional, como é o caso da Direcção Geral de Viação
    Serviços periféricos – Serviços regionais com zona de acção limitada, como por exemplo as Direcções Regionais de Educação ou os Governos Civis”
    “O segundo grupo Administração indirecta do Estado reúne as entidades públicas, dotadas de personalidade jurídica e autonomia administrativa e financeira.” “Por prosseguir objectivos do Estado entram na categoria de Administração Pública, mas por serem conseguidos por entidades distintas do Estado diz-se que é Administração indirecta.” “Cada uma das entidades deste grupo está associada a um ministério, que se designa por ministério de tutela.” “Este grupo pode ser subdividido nos seguintes grupos:
    Serviços personalizados – Pessoas colectivas de natureza institucional dotadas de personalidade jurídica.” “Exemplos são o Instituto Nacional de Estatística e o Laboratório Nacional de Engenharia Civil”
    “Fundos personalizados” – “Pessoas colectivas de direito público, instituídas por acto do poder público, com natureza patrimonial. Exemplos incluem Serviços Sociais das forças de segurança.”
    “Entidades públicas empresariais” – “Pessoas colectivas de natureza empresarial, com fim lucrativo, que visam a prestação de bens ou serviços de interesse público, com total capital do Estado.” “Exemplos são o Hospital de Santa Maria e Hospital Geral de Santo António.”
    “O terceiro e último grupo Administração autónoma reúne as entidades que prosseguem interesses próprios das pessoas que as constituem e que definem autonomamente e com independência a sua orientação e actividade. Estas entidades podem se subdividir três categorias:”
    “Administração Regional (autónoma)” – “Copia a organização da Administração Directa e Indirecta do Estado, aplicando-a a uma região autónoma.” “Exemplos são as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira
    Administração Local (autónoma) – Copia a organização da Administração Directa e Indirecta do Estado, aplicando-a a um nível local.”
    Associações públicas – Pessoas colectivas de natureza associativa, criadas pelo poder público para assegurar a prossecução dos interesses não lucrativos pertencentes a um grupo de pessoas que se organizam para a sua prossecução.” “Exemplos são as Ordens Profissionais.”

    In Wikipédia

    Pratiquemos o bem

    Pois o bem

    Fica-nos

    Deus abençoe São Tomé e Príncipe

  6. Cabo

    17 de Outubro de 2011 at 21:18

    E DE ENAPORT QUANDO ELE GANHA?!!!

  7. Anca

    17 de Outubro de 2011 at 22:53

    Modernização Administrativa

    A modernização administrativa faz-se sentir urgente no nosso país.

    Principais políticas estratégicas de desenvolvimento e modernização dos serviços de Administração Pública

    A modernização da Administração Pública é uma componente essencial da
    estratégia de desenvolvimento um território de um povo, de um estado, de um país.

    A modernização administrativa, deve contribuir para a consolidação sustentada das finanças públicas.

    É um processo de modernização feito de passos, firmes e
    consequentes, de modo alcançar a eficiência administrativa que sirva bem os cidadãos, as comunidades e as empresas, à altura do que se espera de um Estado democrático e moderno.

    Para alcançar o crescimento e desenvolvimento econômico sustentado, com um horizonte de curto médio e longo prazo, que o oriente em função de caminhos fundamentais para o serviço de
    Administração Pública do século em que vivemos.

    Trata-se sobretudo de preparar a modernização dos serviços de Administração Pública, sob objetivos, modelos, políticas, estratégias buscando sempre novos caminhos, conjugando sempre a mudança dos serviços Administração, baseada nos procedimentos para o de gestão propriamente dita dos serviços de Administração Pública, com o devido respeito pelas leis e pela a aspiração, sentimentos e visão da sociedade civil organizada.

    Para assim poder conseguir uma administração pública transparente célere, eficiente, atrativa, ajustada aos recursos do País.

    Combinando uma conjugação da Administração Pública mais produtiva,em determinados serviços, e mais reguladora e
    fiscalizadora, virada para os cidadãos e assegurando eficazmente o exercício
    dos seus direitos.

    Essa combinação deve mobilizar e integrar ativamente todos trabalhadores
    da Administração Pública, promovendo o orgulho, a honra e prestígio do exercício de funções públicas e reconhecendo a sua importância para o crescimento desenvolvimento Sustentado do País e para
    a sua competitividade e reconhecimento no conserto das nações.

    As políticas que podem ser levadas a cabos para a modernização e o desenvolvimento da Administração e os Serviços Públicos, de modo a torna-los mais célere, produtivos, eficiente, transparente, mais atrativo, aos cidadãos e empresas, podem ser.

    A descentralização dos serviços públicos para a torna-los mais próximos dos
    cidadãos.

    A racionalização dos serviços desconcentrados do Estado conferindo-lhes uma base territorial correspondente aos distritos e em particular a região autônoma do Príncipe.

    A criação e congregação, dos serviços locais e distritais de Serviços Centrais de estado em soluções de “loja de serviços públicos para os cidadãos”.

    A implementação de gestão por objetivos.

    A modernização dos sistemas de gestão financeira, através do planeamento e o controlo.

    Aumentar a autonomia dos dirigentes e a sua consequente fiscalização e responsabilização perante a justiça.

    O desenvolvimento das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação(informatização dos serviços), de modo a permitir ganhos de eficiência nos domínios da gestão, na relação entre serviços e sistemas de informação, na relação entre a Administração, os cidadãos e as empresas(celeridade e transparência).

    Regulação-monitorização e fiscalização

    AS implementação de parceria com os sectores sociais e privados.

    A flexibilidade das estruturas internas dos serviços.

    A fiscalização avaliação e monitorização periódica dos serviços, tendo como critérios o grau de satisfação dos
    utentes, a gestão económica, a eficácia e a eficiência da gestão e o
    cumprimento da lei.

    Criar condições de maior oportunidade e igualdade nas condições de trabalho entre
    trabalhadores do sector público e do sector privado.

    Monitorizar o desempenho como forma de distinguir pelo mérito, o grau de competência, o profissionalismo,
    demonstrado no exercício de funções e a consequente correção e penalização.

    Aumento remuneratório e progressão na carreira mediante o reconhecimento do mérito, o grau de competência e o profissionalismo de modo a estimular o exemplo e importância do saber fazer.

    A da mobilidade dos funcionários públicos para corrigir assimetrias e subdesenvolvimento, local e regional.

    A diminuição progressiva do número de funcionários públicos nos sectores onde se faz sentir mais necessários essa redução, de modo a obter ganhos de eficiência e melhoria da qualidade dos serviços, e evitar desperdícios de matérias e financeiros.

    O aumento da qualificação da função e serviços públicos através do admissão de recursos humanos qualificados, com efeito no seu rejuvenescimentos, e de mecanismos de formação permanente e continua.

    A simplificação da gestão dos recursos humanos.

    A valorização das condições de exercício das funções dirigentes, aumentando a
    sua profissionalização, a sua neutralidade e não corruptibilidade perante as mutações de natureza política, valorização da isenção e transparência nos processos de selecção, a avaliação do seu
    desempenho, o reforço da responsabilidade dos dirigentes e da sua autonomia de
    actuação, no quadro legal e em função dos objectivos fixados.

    Desenvolver de uma cultura de risco e concorrência em certos domínios da
    administração pública, onde e quando tal se mostre útil e adequado a aumentar a liberdade de escolha de dos cidadãos.

    Melhorar a eficiência energética, com a procura de soluções de energia renovável amiga do ambiente e limpa, de modo a fazer diminuir o custos, com a produção de energia, reduzindo a dependência da fonte do crude, e os custos com o ambiente, para as gerações futuras.

    Desenvolver uma cultura de prevenção/precaução de risco, na gestão dos recursos, mediante a responsabilização dos cidadão, agentes e dirigentes.

    Melhorar o acesso e funcionamento da justiça, dos tribunais.

    Implementar medidas de combate a corrupção, nos serviços de Administração Publica, e também dotar a sociedade e os serviços de mecanismo de prevenção da corrupção.

    Implementação de uma rede de estabelecimentos prisionais, que cumpram as diretivas de um estado de direito democrático, e salvaguarda os direitos deveres e garantia dos cidadão e a sua cidadania.

    Pratiquemos o bem

    Pois o bem

    Fica-nos bem

    Deus abençoe São Tomé e Príncipe

    Temos que ter confiança na construção do país que amanhã queremos, sempre na salvaguarda dos recursos naturais e humanos, e pensando na resoluções dos problemas das sucessivas gerações, e estratos populacional, essencialmente, para geração jovem e vindouras, de modo a colmatar a pobreza e miséria.

    Bem haja a todos

  8. Enfim

    18 de Outubro de 2011 at 9:50

    Senhor Primeiro Ministro, tenha compaixão daqueles que o elegeram para este cargo. Permita que vivamos melhor, não anseiamos ter a vida bela que o senhor tem, mas no entanto ao menos a garantia de pequeno almoço.

  9. Liberdade

    18 de Outubro de 2011 at 15:56

    Cada um deve estipular um salario que lhe satisfaz. Quando quer ganhar?
    Para isso, devemos aumentar a produção e produtividade.
    edidas de Austeridade, senhor 1º Ministro. Uma delas é reduzir a hora no trabalho, na função publica e outros organismos. Reduzir para 5 horas de trabalho, instituir rusgas na cidade, reabilitar as casas das roças e reabilitar estradas de penetração, bem como as escolas e cantinas.
    Agua e eletricidade, transporte.
    Diminuir festas e banquetes.
    Diminuir ajudas de custos de dirigentes , quando estão em missão.
    Um exemplo:
    Uma conferencia nas Ilhas Canarias. Podem fazer voo, via Cabo verde e seguir as canárias. Mas para gastar mais dinheiro do cofre do estado, é feita a viagem Sao Tome/ Praia/ Lisboa/ Espanha/ Canarias!
    ha razão para isto?

  10. DCGA

    20 de Outubro de 2011 at 12:24

    É verdade Sr. Primeiro-ministro! Na altura das eleições até parece que os políticos têm na sua posse uma VARINHA MÁGICA. É promessas e promessas, como se fossem capazes de fazer com que as coisas aconteçam num abrir e fechar dos olhos.
    Estamos fartos disso, é hora de acção. Queremos soluções e não conversas. Obgado

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