Política

Presidente da Autarquia de Mé-Zochi propõe parceria de benefício recíproco com os emigrantes são-tomenses

Nelson Carvalho, decidiu utilizar os meios digitais de informação, para promover parceria directa entre o poder local de Mé-Zochi e os emigrantes são-tomenses dispersos pelo mundo. Uma parceria que pretende facilitar a reintegração na sociedade são-tomense dos emigrantes, sobretudo os que são naturais do distrito de Mé-Zochi.

A Câmara Distrital de Mé-Zochi, pretende tecer um elo forte de ligação entre a segunda autarquia mais populosa do país e os emigrantes naturais de Mé-Zochi espalhados pelo mundo.

Por isso propõe o estabelecimento de parcerias, com os emigrantes e associações de emigrantes, em Portugal, Reino Unido da Grã-Bretanha, França, e outros países europeus, assim como os que residem em Angola, Cabo Verde, Gabão, Guiné Equatorial e outros Estados africanos.

Uma parceria em que o poder local de Mè-Zochi, pretende segundo Nelson Carvalho, «dar a sua colaboração, no sentido de atender algumas necessidades dos naturais de Mé-Zochi radicados no estrangeiro», referiu.

O Presidente da Autarquia, dá exemplos de acções que podem ser desenvolvidas pelo poder local com vista a facilitar a participação dos emigrantes no desenvolvimento do distrito, e também na sua reintegração social. «A nível do distrito temos feito distribuição de terras para construção civil. Num quadro de parceria com a comunidade emigrante, poderemos satisfazer as necessidades dos mesmos em termos de acesso a terra para construção na sua região natal. Queremos também prestar outros serviços a diáspora mezochiana. Ao precisarem de algum documento de identificação em São Tomé, a câmara assumirá a responsabilidade de tratar tais documentos e envia-los para o emigrante», explicou.

O regresso definitivo a terra natal, é um sonho sempre presente na vida do emigrante. Nelson Carvalho, tem na forja um projecto estruturado que pode tornar o sonho emigrante em realidade. «É que pretendemos mudar a imagem de algumas regiões de Mé-Zochi, através da construção de bairros sociais. Para esse efeito já temos contactos com bancos comerciais são-tomenses, que estão dispostos a financiar a construção de tais bairros sociais. Os emigrantes interessados, em sincronia com a câmara de Mé-Zochi, poderão beneficiar dessas casas, através de um pagamento mensal. Enquanto estão a trabalhar no estrangeiro vão pagando a sua casa paulatinamente», acrescentou.

Projectos que segundo o Presidente da Autarquia de Mé-Zochi, deverão ser implementados no quadro da parceria, que pretende estabelecer com os emigrantes ou associações dos emigrantes são-tomenses no estrangeiro.

Por outro lado, o poder local de Mé-Zochi, quer envolver as associações de emigrantes, nas acções de cooperação ou de fomento de parceria com ONG e instituições de poder local dos países onde residem. «Nesta proposta de parceria queremos que as associações de emigrantes, funcionem como uma ponte de ligação entre a câmara distrital de Mé-Zochi e o poder local nos respectivos países de acolhimento. Até mesmo para casos de países com os quais temos parceria camarária, estamos na disposição de delegar competência a associações de emigrantes que gozam de credibilidade nos respectivos países, para tratar de algumas questões, que possa nos obrigar a viajar para esses países. Uma forma de reduzir as despesas da câmara de Mé-Zochi com viagens», pontuou Nelson Carvalho.

Para aderir a proposta da Câmara de Mé-Zochi, ou para ter mais informações sobre a proposta, os emigrantes ou associações de emigrantes são-tomenses, devem utilizar os seguintes contactos:

cmdtrindade@gmail.com

amistp@)hotmail.couk

Abel Veiga

33 Comments

33 Comments

  1. Mimi

    9 de Dezembro de 2011 at 14:35

    Gostei da ideia!

    • A. Santos

      9 de Dezembro de 2011 at 19:42

      Caros compatriotas,

      Na sequencia da noticia revelada pelo Sr Presidente da Camara de Me-zochi (Nelson de Carvalho), venho por este meio congratular com a iniciativa, bem como da excelente participacao do mesmo no forum da diaspora realizada aqui em Londres (UK) nos dias 26 e 27 do mes passado.

      Conforme ja li em alguns testemunhos aqui reproduzidos, os emigrantes em geral, bem como nos aqui no Reino Unido em particular, ja ansiavamos pela atencao e incentivos dos nossos dirigentes na nossa luta de construir um futuro melhor na nossa terra natal.

      Por isso, deixo aqui as minhas palavras de agradecimento, aproveitando para lancar o repto, de ver essa iniciativa espalhada por todas as Camaras do Pais, de forma a englobar todos os Santomenses na diaspora sem excessao.

      Como sempre, e’ com a esperanca de ‘um amanha diferente’ que desejo felicidades e muito sucesso a todos que de uma forma ou de outra, se tem esforcado para um Sao Tome e Principe melhor.

      Um bem haja a todos,

      A. Santos
      (Auelde.santos@amistp.org)

      PS: texto editado em teclado britanico.

  2. António Martins Gomes

    9 de Dezembro de 2011 at 15:25

    …vivo e trabalho em Cabo Verde, terra dos meus pais, mas também me considero um mezochiano-natural da freguesia da Madalena, com uma larga experiência em gestão autárquica, quer em termos de anos de serviço, quer em termos de chefia e quer ainda em termos de formação académica…gostaria de poder colaborar! Lovo a iniciativa Sr. Presidente (…).

    Contacto:
    E-mail-marttas_102@hotmail.com

  3. frantz cassandra

    9 de Dezembro de 2011 at 16:29

    senhor Nelson boa tarde não vos conheço de perto e isto me faz mal porque achei que ja não existe dirigentes servo de bom cristão e ao notar que deus enviou alguem. gostaria de vos elogiar no âmbito da sua preocupação para com os emigrantes do qual faço parte tendo em conta que a sua preocupação nos deslumbra e é de louvar porque na realidade fazem parte das nossas preocupacoës e como tinha dito num dos meus comentarios “nós na diarpora estamos entregues a nós mesmos o país não quero saber de nós e por isso vivemos no abismo” mas como diz se sempre a esperança é a última coisa a morrer daí que vem o senhor com esta magnifica iniciativa que irá reviver a esperança de muitos mezóchianos como o caso dos meus compadres que são de mezochi e a mim mesmo sou da familia will la de cassúma.Sr. Presidente se o seu projecto não for mais uma falsa dos dirigentes do nosso pobre e trirte país gostaria que a mesmo contaminasse os outros Presi. das camaras de forma que os emigrantes que não são do Mezóchi não se sentissem disprezinhados. Até que enfim os emigrantes santomenses poderam benefiar do lote na terra porque um dos meus compadres que por razoës diversas uma delas “poxa com esta vida do Gabão até quando terei uma casa em boca terra” e hoje ja não se encontra no Gabão mas sim em Angola para que não nos desmoralizassemos dizia que “como ja repartiram todo o lote terrestre para os que estão a residir no país é verdade que não esqueceram de nós da diaspora mas somente que a nossa parte se encontra no mar e nada a ver com a parte onde há petróleo porque esta é para os que estão no país gozando dos poderes mas hoje vou lhe ligar para lhe dar a boa novidade e uma outra coisa que gostaria de pedir a sua colaboração é sobre a taxa alfandigaria isto é inadimissivél mesmo um televisor que o individuo sacrifica para ter querendo, meter no seu própio país tem que pagar enquanto os que acham ser donos da terra tira gratis do porto tudo o que quiser vamos verificar so nesta epoca festivo o aumento financeiro que a alfandiga vai fazer com entrada de sacas de generos alimenticios que cada coitado vai enviar para as familias passarem festas .Bom satisfeitissimo fico por ai desejando a todo o povo de STP progresso e sucesso nos seus afazeres de combate a miseria e que tenham prosperidade para o 2012 e felizes festas

  4. Helder Pinto

    9 de Dezembro de 2011 at 17:18

    Acho interessante esta iniciativa, penso eu deve ser para todos os santomenses com interesses em contribuir para um Mé Zóchi maior e melhor,sem excessão, estaria desponível em dar a minha colaboração.

  5. De Longe

    9 de Dezembro de 2011 at 18:20

    Não devo ser orgulhoso do presidente do meu distrito?
    O governo a pedir duplicação de verbas para viagem em tempo de grandes crises, enquanto o nosso presidente local solicita apoios de concidadãos no estrangeiro para não ter que viajar, de modo a poupar.
    E esta?
    Não se estrague. Vá dando lições.

  6. N C

    9 de Dezembro de 2011 at 18:34

    Como diz o nosso S.Tome,ver para crer.
    Sou natural da Madalena,resedi na Vila ate a altura que emigrei em busca das melhores condicoes e oportunidades.Durante o tempo que resedi na freguesia,juntamente com outros moradores,tudo fizemos para dinamizar a zona,formar associassoes de forma que problemas como abastecimento de agua,distribuicao de terra para urbanizacao entre outros, fosse uma realidade.Infelizmente depois da minha saida da zona esse processo da distribuicao de terra conheceu alguns avansos e a minha surpresa e que fui informado que os emigrantes nao tem direito.Por isso se esse progecto que o Presidente acaba de anunciar for verdade,e de salutar e encorajar para que o mesmo segue em frente

  7. Abdulay silva

    9 de Dezembro de 2011 at 21:22

    meu confesso q como emigrante essa ideias me surprenderam mas para que seja valorisado é precisso ver a concretização ……….

  8. fijaltao

    9 de Dezembro de 2011 at 22:15

    É de louvar a iniciativa! E o Nelson pode contar comigo como técnico para ajudar e levar avante a iniciativa. Força Sr. presidente, faça de Mézochi a melhor fotografia deste país!

  9. vava sovietico

    10 de Dezembro de 2011 at 1:27

    excelente ideia,parabens NELSON

  10. HLN

    10 de Dezembro de 2011 at 2:14

    Iniciativa louvável muito importante,para interesse de milhares de mezochiano residente fora do país. Amei entretanto é uma novela que vou esperar para ver nos próximo ano, consoante a evolução dos capítulos só depois decidirei.
    Parabéns Nelson Carvalho.

  11. PETER

    10 de Dezembro de 2011 at 6:30

    Nelson es um grande filho da terra, ai!!! se todos que foram dirigentes pensasem assim , Mano dou-lhe 100 na nota de 10,
    abracao Sr Presidente

    • PETER

      10 de Dezembro de 2011 at 6:34

      Nelson de Carvalho homem com visao, se continuares assim umhh! quem sabe, eu rejo pra si meu amigo que este plano realizem Mano, tu conseguiste identificar muito simples o k o povo quer, porque os nossos dirigentes pensen que ja que vivas no estrangeiro ja nao pertence a terra.
      bravo Mano, bravo

  12. Adler Santiago

    10 de Dezembro de 2011 at 10:37

    Sendo um filho daquele Distrito, em particular de Milagrosa, que nesse momento encontro-me em Cabo Verde a fazer Licenciatura, só resta agradecer pela iniciativa e gostaria que a mesma tornasse realidade. Porque todos os emigrantes têm vontade de estar nas suas terras natal, mas muitas das vezes sentem receio de lá estar devido a falta de oportunidade que os governantes não dão. Todos nós já vimos que o Senhor Nelson Carvalho é um Homem de visão, espero que Deus o abençoei para que os seus sonhos vá em frente e que Deus proteja aquela maravilhosa ilha” S.Tomé e Príncipe”.

  13. Costa

    10 de Dezembro de 2011 at 11:12

    Senhor Presidente,
    bom dia, felicitaçoes por ter mudado o rostro de Mé-Zochi em pouco mais de ano e meio do que muitos em 34 anos.
    Mas a minha duvida tem a ver com o seguinte: esa oportunidade apenas contempla os que trabalham? E os que estudam como é o meu caso que também sou mezocheano do centro da Trindade, estamos fora do barralho?
    Felicitaçoes.
    Costa

  14. Paparazi

    10 de Dezembro de 2011 at 15:39

    Sim senhor homem de visão avançada parabéns senhores da câmara de me zochi isto e boa cultura pensar com a díaspora e fixe

  15. UeBeto

    10 de Dezembro de 2011 at 16:38

    A ideia é de louvar, mais tem que se ter atenção a alguns aspectos pra que n estejamos pondo a caroça a frente dos bois. Senão vejamos: «É que pretendemos mudar a imagem de algumas regiões de Mé-Zochi, através da construção de bairros sociais. Para esse efeito já temos contactos com bancos comerciais são-tomenses, que estão dispostos a financiar a construção de tais bairros sociais. Os emigrantes interessados, em sincronia com a câmara de Mé-Zochi, poderão beneficiar dessas casas, através de um pagamento mensal. Enquanto estão a trabalhar no estrangeiro vão pagando a sua casa paulatinamente». E os que estão cá dando duro pela terra e com os mesmos problemas, sem residencia nem trabalho que permite viver com dignidade? Primeiro tentemos resolver os problemas dos cidadões que estão cá a dar o suor pelo país e depois pensemos naqueles que este ou aquilo motivo saiu do pais, que muitas vezes não defendem a bandera nacional na dispora (muito pelo contrario), e que no fundo, estão dando o seu suor pelo desenvolvimento de outra nação…Bem haver

    • STP avante

      11 de Dezembro de 2011 at 7:40

      Podes ter a sua razao meu caro…mas importa acrescentar que uma coisa nao implica a outra. Pode-se muito bem comecar a olhar pos interesses dos emigrantes pela primeira vez como se esta a fazer agora, ao mesmo tempo que se continue com a politica interna de desenvolvimento sempre com os nacionais em mente. Importa acrecentar, que essa politica, nao é um mero beneficio a comunidade na diaspora, mas sim um olhar de atencao pela primeira vez a uma conunidade que pode contrubuir muito positivamente para o deenvolvimento de todo STP.
      Um miuto obrigado a todos.

  16. O não preconceituoso-rosario

    10 de Dezembro de 2011 at 19:22

    Boa iniciativa,parabens,acredito em si.

  17. Jorge David

    11 de Dezembro de 2011 at 16:33

    Parabens senhor Presidente do Distrito de Me Zochi. A sua iniciativa e excelente. Como cidadao santomense de Me Zochi (Vila de Bom=Bom)residente na diaspora (Maputo/Mocambique) so posso sentir imensa alegria por essa inicitiva. Vamos todos contribuir para o seu sucesso. Os outros dirigentes nacionais devem, a partir desse projecto pensar em empreendimentos que contribuam para o desenvolvimento das suas areas geograficas e ou de jurisdicao porque, se cada um fizer a sua parte, todo povo santomense saira a ganhar, ganharemos todos independentemente dos distritos que pertencermos e dos paises onde vivemos.

    Parabens e sucesso.

  18. Vazembora

    11 de Dezembro de 2011 at 16:55

    Espero que esta iniciativa ou algo semelhante seja seguida pelos presidentes de outras câmaras.

  19. CAMP

    11 de Dezembro de 2011 at 18:44

    Parabenizo o autor da ideia, pois é a primeira vez que se ouve falar neste tipo de politica, que nasce a pensar nos direitos da diáspora. Mas enquanto conhecedor deste ramos imobiliário, de habitações sociais, prevejo a necessidade de algumas ferramentas que sirvam de base e suporte para efetivação deste projeto. Politicas desse genero não se restringe apenas em loteamento e financiamento. Auguro que isso sirva de exemplo para outras autarquias. Acompanharei o desenvolvimento dessa iniciativa.

  20. santa catarina

    12 de Dezembro de 2011 at 7:45

    Espero que isto não seja mais uma falacia, com outras tem passado por aí.
    Tenho que ver para creer. Numa situação actual não sei como conseguir verbas.

    A ver vomos!

  21. João Bosco Menezes de Pinho

    12 de Dezembro de 2011 at 9:36

    Nelson é um fala-barato. Não se escreve o que ele diz. caros imigrantes não enviem um centavo do vosso esforço de anos para este senhor. Ele vai comer

    • Fijaltao

      13 de Dezembro de 2011 at 1:02

      Querido João bosco

      Foi com muita pena que tomei conhecimento da sua missiva, salientando que o amigo joão bosco, só pela escrita faz-me crer que faz parte do grupo dos que não fazem e nem deixam os outros fazerem! O senhor é como os homens do petróleo que enquanto estiverem lá no poleiro na Nigéria a ganhar dezenas de dólares, não deixem que o processo avance para respectiva extração do ouro negro para o bem do povo!
      O senhor é dos tais que só contribuem para criação de ricos e se esquecem de criar riquezas para o país!
      Deixe de ser pobre e invejoso, porque esta última é a mãe da feitiçaria e outros males. Acredite ao menos para depois crer e só assim você será feliz.

  22. ADELINO DOS SANTOS

    12 de Dezembro de 2011 at 9:52

    Ate que enfim apareceu um presidente que pensa na deaspora porque muitos santomenses pensam que nós que estamos fora do país ja deixamos de ser santomense e eu como natural da Cidada da Trindade tenho que lovar a iniciativa,um abraço e continuação de bom trabalho para o nosso Distrito

  23. Carlos Nunes

    12 de Dezembro de 2011 at 10:38

    João Bosco Menezes de Pinho, acho que o senhor não deveria ser tão bruto na expressão e tão desmotivador, deveria o senhor primeiro, saber como será feito o processo para este projecto que eu considero muito importante, e que até o momento é o primeiro dirigente do nosso País com este tipo de ideias, e depois daí tirar as suas ilações, seja positiva ou negativa, e também dar a sua contribuição. E por outro lado não se pode utilizar esses meios para insultar as pessoas e ainda mais quando se trate de nossos dirigentes.
    Seja mais humilde e coerente.
    Nelson Carvalho, não se deixe ir abaixo por essas pessoas, vai em frente sei que és uma pessoa boa e cheio de vontade, força.

  24. MEDENSON

    12 de Dezembro de 2011 at 10:44

    Espero que esta iniciativa dê frutos. Para não ser mais uma vez promessas.Temos nesse distrito uma zona histórica” Batepá” Pergunto, o que prometes fazer para o crescimente desta localidade?

    Sendo uma zona historica nem um monumento tem.

  25. A.G Brasil

    12 de Dezembro de 2011 at 15:50

    Antes de mais gostaria de felicitar ao Sr presidente pela excelente projeto.
    Parabens povo de me-zoche.

  26. AMANCIO SOARES

    12 de Dezembro de 2011 at 21:48

    Essa sua ideia e muito boa, eu sou imigrante actualmente em portugal,conhenço-lhe muito bem sei que sempre teves-te boas ideias faltando alguns apoios para as concretizar agora que estas ai meu irmão de algumas lições a esse pessoal de como organizar,estruturar criar urbanizar bairros sociais para o bem do povo de s.tome e do meu me-zochi-bem haja

  27. Canablabo

    14 de Dezembro de 2011 at 8:08

    Num momento de crisé nós devemos duplicar pensamentos em busca de soluções tendentes a superar dificuldades, num país que quase nada produz. A intensificação de políticas envolventes na mudança da situação económica ou ainda no fortalecimento daquilo que já é produção-tradição no nosso país, como é o caso de café e de cacau, faz de nós cidadão com responsabilidades acrescidas no futura do nosso país. NELSON CARVALHO, emigrante de luta não está indiferente quanto a esta situação, jovem com um dinâmismo recoñhecido e que devemos apadrinhar as suas iniciativas, pelo que os Cidadãos santomenses na diáspora devem sentir-se úteis e responsáveis, colaborando sériamente na extrururação de políticas de apoio ao desenvolvimento do nosso país, vá amigo, compatriota emigrante dê de si para o bem do nosso Mé Zóchi.BEM HAJA

  28. Manuel Veloso

    15 de Dezembro de 2011 at 6:05

    Meu Caro, a sua iniciativa é excepcional, pois São Tomé e Príncipe necessita de iniciativas do género. Para dizer que louvo-a pois pretende corroborar com a constituição no concernente aos direitos e deveres de todos os São-Tomenses que por vezes são esquecimentos. Essa iniciativa, adoptada por todas as autarquias, estou em crer que contribuirá para melhoria de São Tomé e Príncipe sobretudo juntando-se-lhe incentivos e credubilidade. Um abração e força

  29. Madalena

    4 de Maio de 2012 at 16:57

    Os problemas globais, precisam de soluções globais.
    Tratem do saneamento, rede de esgotos, politicas de terceira idade, requalificação urbana, rede de transporte, protecção civil, iuminação publica, e não se meta em areas que lhe comprometam seriamente, cuja solução ultrapassa o poder local.
    Mesmo assim Louvo a iniciativa, sendo certo que que ninguém é inutil, mesmo como exemplo serve.

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