Política

Guiné Equatorial disponibiliza 2 milhões de dólares para financiar o OGE de São Tomé e Príncipe

Resultado directo da visita do Presidente Manuel Pinto da Costa, o Governo da Guiné Equatorial chefiado por Teodoro Obiang Mbasogo anunciou donativo financeiro a favor de São Tomé e Príncipe na ordem de 2 milhões de dólares. (avaria impede a publicação de fotografias).

A disponibilidade da Guiné Equatorial, para financiar projectos inscritos no Orçamento Geral do Estado de São Tomé e Príncipe, foi anunciada quarta – feira num comunicado conjunto subscrito pelos ministros dos negócios estrangeiros dos dois países, e lido diante dos dois Chefes de Estados.

A Guine Equatorial, em resposta a visita do Presidente Manuel Pinto da Costa, disponibiliza 2 milhões de dólares para financiamento do Orçamento Geral do Estado são-tomense. O Ministro do Plano e Desenvolvimento Agostinho Fernandes, que integra a delegação são-tomense, disse ao Téla Nón, que brevemente os ministros das finanças dos dois países, vão definir as modalidades de execução prática do financiamento. «É um valor perto de dois milhões de dólares. Esta é uma manifestação de intenção da parte da Guiné Equatorial. Foi dito no comunicado que os ministros das finanças dos dois países, irão trabalhar nos próximos tempos para actos práticos no sentido de concretização deste apoio. É um apoio para o OGE para materialização de alguns projectos inscritos no OGE», explicou Agostinho Fernandes.

A intenção da Guiné Equatorial em financiar projectos estruturantes em São Tomé e Príncipe, é antiga. Na entrevista ao Téla Nón,  o Ministro do Plano e Desenvolvimento recordou da verba de 50 milhões de dólares, que o país vizinho disponibilizou a favor de São Tomé e Príncipe e que não foi utilizada pela parte nacional. «Há actas que comprovam que havia tal disponibilidade da Guiné Equatorial em alocar 50 milhões de dólares para financiamento de projectos em STP. Mas a situação de instabilidade que se conheceu no nosso país fez com que isso caísse por terra», sublinhou o ministro.

Segundo Agostinho Fernandes, desta vez o Governo São-tomense não vai desperdiçar os 2 milhões de dólares, disponibilizados no quadro da visita de Pinto da Costa, «temos que dar provas para que eles sintam que sabemos utilizar e que sabemos o que fazer com este apoio», assegurou.

São Tomé e Príncipe não pode desperdiçar oportunidades, ainda mais quando na região do golfo da Guiné, assiste-se importante crescimento e avanço dos países rumo ao desenvolvimento. Guiné Equatorial, é um exemplo claro. «Para quem conheceu a Guiné Equatorial há algum tempo atrás, verifica que houve uma grande transformação deste país. O País está em obras em todos os sentidos», afirmou o Ministro do Plano e Desenvolvimento de São Tomé e Príncipe.

No terreno o Téla Nón, constatou o crescimento da Guiné Equatorial em termos infra-estruturais. Portos em águas profundas, não só em Malabo onde se encontra actualmente a delegação presidencial são-tomense, mas também noutras regiões como Ano Bom e também em Bata a maior cidade do território continental do país. Construção, ampliação e modernização dos aeroportos, auto-estradas, sem falar de extensas áreas urbanas que paulatinamente colocam nomeadamente Malabo, no mapa das cidades modernas de África. «Acho que isso só é possível com dois factores essenciais. Primeiro recursos financeiros. A Guiné Equatorial dispõe actualmente desses recursos financeiros e o segundo factor tem a ver com a estabilidade. É um país que goza de estabilidade e vai conseguindo fazer as obras. Julgo eu que se São Tomé e Príncipe reunir esses dois factores, terá condições para avançar rumo ao desenvolvimento», referiu Agostinho Fernandes.

Para já o mais importante, é seguir os largos passos de progresso que estão a ser dados pela Guiné Equatorial e outros países da região do Golfo da Guiné. São Tomé e Príncipe, já terá perdido muito tempo, deixou passar muitas oportunidades, e os sinais do mundo e da sub-região aconselham as autoridades nacionais a se esquecerem das birras pessoais, dos conflitos de grupos e outras questões pessoais, e assim se atrelar na onda de crescimento que se assiste na vizinhança.

O Ministro do Plano e Desenvolvimento acrescentou que a visita de Pinto da Costa à Guiné Equatorial, «vai constituir um marco no relacionamento entre a Guiné Equatorial e São Tomé e Príncipe numa perspectiva de pragmatismo na materialização das intenções já expressas algum tempo a esta parte», frisou Agostinho Fernandes.

O Ministro deu exemplo de acordos de cooperação entre os dois países que foram assinados desde o ano 2002, em sectores relevantes para a economia como os transportes, pescas, etc, mas «de lá para cá houve pouca realização», concluiu.
Pinto da Costa que deixou a cidade de Bata esta quarta – feira, prossegue com a visita em Malabo, a capital da Guiné Equatorial.

Abel Veiga-Malabo

26 Comments

26 Comments

  1. luisó

    8 de Março de 2012 at 14:41

    este é o preço que a GE paga pelo apoio de PC?
    A verdade, a democracia, a liberdade não tem preço sr. PR.

  2. Pedro Cravid

    8 de Março de 2012 at 15:01

    Francamente,era preciso tanto anuncios,o que pensam de factos os politicos Sãotomenses,já era tempo para os politicos resolverem os problemas,num país de aproximadamente 160 mil habitantes é tão dificil assim resolver o problema das pessoas!!..sempre num vai e vém desses mesmos politicos,séria bom refletirmos bem o que de facto passa no nosso país.Que raio de coisas é essa…basta…

  3. BRUNO DAS NEVES

    8 de Março de 2012 at 15:27

    Pronto, ja vai o primeiro com criticas, buscando criar uma corrente de maus entendedores de coisas que nao sabem. Por acaso o senhor luiso nao entendeu aquilo que o ministro de plano e desenvolvimento reportou ao tele-non? Se nao o fez, convido-lhe a fazer-o de novo! Fuiiiiii…

    • OP Angola/STP

      9 de Março de 2012 at 13:06

      Saudações

      Bruno do ceú esta vai doer pá, meu caro luisó, sugiro que siga as recomendações e atenha se concernente a uma boa leitura e interpretação.

  4. Anca

    8 de Março de 2012 at 15:43

    “Guiné Equatorial disponibiliza 2 milhões de dólares para financiar o OGE de São Tomé e Príncipe”

    Existem valores, como a garantia da liberdade de pensamento, de expressão, de mobilidade civil, valores como a democracia, o respeito pelos direitos humanos, essencialmente das crianças, dos jovens, das mulheres(igualdade de direitos) e idosos, a garantia dos direitos e deveres dos cidadãos, jamais se deve compadecer com trocas de favores em termos de financiamento em valores monetários, para a inclusão, do financiador no espaço dos CPLP, pois que obstante sermos um País(população/território), pobre, dependente do exterior, de baixa produtividade económica e financeira interna, derivada da nossa pobreza espiritual, falta de organização interna, falta de estrutura social, cultural desportiva, política, ambiental/económica/financeira e paz social/estabilidade política, governativa.

    A ofuscação, destes valores, constituí, escurecer de princípios orientadores, e o afastar coordenação para o desenvolvimento em termos sociais, culturais, desportivos, políticos, ambientais/económicos e financeiros no concertos das nações livres.

    Envidemos esforços conjuntos internos, no empenho pelo trabalho árduo e honesto, para que possamos trilhar caminhos de produtividade e do desenvolvimento social, cultural, desportivo, político, ambiental, económicos e financeiros internos, de modo a vencermos a dependência total, dos recursos financeiros externos, à troca de favores, que desnorteam a nossa dignidade, o respeito, a credibilidade externa, enquanto país(território/população), livre.

    Pois que neste planeta ninguém dá nada há ninguém, sem esperar receber algo em troca.

    Pois que nas costas dos outros, vemos a nossa.

    Pratiquemos o bem

    Pois o bem

    Fica-nos bem

    Deus abençoe São Tomé e Príncipe

    • Anca

      8 de Março de 2012 at 15:55

      Mais organização interna.

  5. Pála stléno

    8 de Março de 2012 at 15:45

    Eu não consigo entender os comentadores deste espaçrito. Se a coisa está má vocês criticam se setá bem vocês criticam.Então o querem então. Se Guiné Equatorial deu esse donativo a STP nós devemos agradecer porque precisamos e não produzimos riquezas para nem para pagar salários quanto mais para infraestruturas e outras necessidades.O que devemos temer é para que este apoio não seja desviado para demais sircuitos de corupção em vez de ser dirrecionado para fins públicos.

  6. Anca

    8 de Março de 2012 at 15:51

    Vejamos por exemplo, a nossa pequenez, pobreza de espírito, hoje é dia da mulher, nos nossos meios de comunicação, quantas notícias fazem a abordagem sobre a problemática da mulher, muito particularmente da mulher Santomense?

    Quantos Maridos Santomenses sabem?

    Será que ofereceram flores as suas esposas?

    E tu ofereceste flores e palavras de carinhos e agradecimentos a mulher Santomense, por tudo quanto, as obstaculiza, como esposa, como mãe das nossas crianças?

    Que iniciativas, houve da partes dos responsáveis, da sociedade civil organizada, dos cidadãos em particular?
    Pratiquemos o bem

    Pois o bem

    Fica-nos bem a todos

    Deus abençoe São Tomé e Príncipe

  7. Anca

    8 de Março de 2012 at 15:54

    Hoje é dia internacional da Mulher, faça-nos, para as integrar mediante garantia de igualdades de oportunidades, de direitos e deveres.

    Bem haja

    • Anca

      8 de Março de 2012 at 15:57

      Quis dizer faça-mos

    • Anca

      8 de Março de 2012 at 16:22

      Quais os números, os índices, por detrás, da problemática da mulher Sãotomense, na nossa sociedade?

      -Acesso a educação/formação de qualidade
      -Emprego
      -Participação na vida política
      -A precariedade familiar, com consequência, para os filhos, as crianças
      -Desestruturação social/cultural
      -Conflitos e violência domestica
      -Abandono escolar
      -Gravidez na adolescência
      -A Prostituição(fenómino cartozinha)
      -Violação dos direitos infantis
      -A exploração

      Como contribuem as mulheres SãoTomenses, para a sustentabilidade da sociedade à nível social, cultural, políticos, desportivos, ambiental/económico e financeiro?
      Será que é lhes dada o devido reconhecimento pelas as autoridades competentes, e pela a sociedade civil?

  8. luis

    8 de Março de 2012 at 16:04

    só não entendo, porque os sucessivos Governos desde a dita independência elaboram OGE sem fundo de maneio garantido…..
    e depois ficamos todos à espera de “trocos” e da “boa-vontade” dos parceiros democratas ou teocratas.

    temos que ter a noção da nossa realidade e como tal, desenvolver o sector primário ( agricultura-pescas) e o turismo.

    • Biz

      9 de Março de 2012 at 8:55

      Pobre “fiado” mal agradecido e ordinario.
      Aprendemos a ser humilde e agradecer aqueles que nos ajudem, mesmo se tudo issi não é de graça.

    • luis

      9 de Março de 2012 at 12:16

      Claro que ninguém dá nada a ninguém.
      basta observar por exemplo o tipo de cooperação e as contrapartidas dos Estados Asiáticos em África, inclusivé na Guiné Equatorial.

  9. conterrâneo

    8 de Março de 2012 at 17:18

    Mais estabilidade!

    Que os PCDistas estejam atentos. Devem aprender a criar estabilidade no país e deixar de jogos partidários que criem instabilidades para tirar proveitos pessoais ou de grupo.

    Até já

  10. Isidoro Porto

    8 de Março de 2012 at 21:26

    1. CITAÇÃO DO PRESENTE ARTIGO: “No terreno o Téla Nón, constatou o crescimento da Guiné Equatorial em termos infra-estruturais. Portos em águas profundas, não só em Malabo onde se encontra actualmente a delegação presidencial são-tomense, mas também noutras regiões como Ano Bom e também em Bata a maior cidade do território continental do país. Construção, ampliação e modernização dos aeroportos, auto-estradas, sem falar de extensas áreas urbanas que paulatinamente colocam nomeadamente Malabo, no mapa das cidades modernas de África. «Acho que isso só é possível com dois factores essenciais. Primeiro recursos financeiros. A Guiné Equatorial dispõe actualmente desses recursos financeiros e o segundo factor tem a ver com a estabilidade. É um país que goza de estabilidade e vai conseguindo fazer as obras. Julgo eu que se São Tomé e Príncipe reunir esses dois factores, terá condições para avançar rumo ao desenvolvimento», referiu Agostinho Fernandes.” FIM DE CITAÇÃO
    A assinatura recente de um memorandum de entendimento para construção de mais um porto petrolifero em São Tomé gerou polémica por supostamente concorrer com outro similar da Sonangol. O Tela Non constatou que na Guiné Equatorial, exitem 3 portos de águas profundas. Qual é o problema em São Tomé e Príncipe? A resposta é simples: Visão ou falta dela. Os ciumentos só conhecem e reconhecem Angola e Portugal.

    2. CITAÇÃO DO PRESENTE ARTIGO: “«Há actas que comprovam que havia tal disponibilidade da Guiné Equatorial em alocar 50 milhões de dólares para financiamento de projectos em STP. Mas a situação de instabilidade que se conheceu no nosso país fez com que isso caísse por terra», sublinhou o ministro.” FIM DE CITAÇÃO:

    Não só as actas provam, mas também, as máquinas estagnadas a berna da via Ribeira Peixe/Porto Alegre testemunham a boa intenção da GE em ajudar STP. Só por ter sido iniciativa de FRADIQUE e fora do eixo ANGOLA-PORTUGAL, os ciumentos boicotaram os projectos para, pedirem, logo de seguida, o mesmo valor a PORTUGAL. Só conhecem Portugal e Angola e mais nehum país no mundo. Agora contentamo-nos com 2 milhões. Uma perda astrónomica, pois Cabo-Verde que foi despertado pela ignorancia de STP, já levou quase tudo. Mais uma vez a história se repetiu: estamos lembrados da “lenda” do aeroporto? Desta vez, pelo mesmo proposito, Cabo-Verde não pediu nenhum centavo para o seu OGE. Pediu apenas que a Guine Equatorial colocasse nos seus bancos parte da sua riqueza. Quantos milhões são, ninguém sabe. Mas CV foi mais uma vez, mais inteligente que STP.

    Se alguns sectores em STP apelidam o Presidente da Guine Equatorial de “ditador” ou “corrupto”, devem reconhecer que este “ditador“ e/ou “corrupto” conseguiu construir 3 portos de águas profundas no seu país, enquanto nós, os democratas e confusionistas, estamos há mais de 3 anos tentando construir apenas 1, com verbas de terceiros, não por sermos pobres, mas sim, por sermos politiqueiros e confusionistas.

    Aquele “ditador “ e/ou “corrupto” conseguiu realizar uma cimeira da OUA e grandes figuras fizeram-se presentes. Ele conseguiu realizar um CAN no seu território com todas pompas e circunstâncias. Muitas figuras internacionais de proa renderam-se às capacidades organizativa e infra-estructural daquele “corrupto” e/ou “ditador” demostradas durante o CAN de 2012.

    Sugiro que a TVS divulgue amplamente os vídeos e fotografias sobre as realidades Equato-Guineenses, há 10 anos e a actual, apara chamar a razão aos nossos politiqueiros. Que sejam “ditadores” ou “corruptos”, mas façam algo em prol do desenvolvimento do país. Com o tempo, o mundo render-se-á ás evidências. Não importa que seja da mafia ou da corrupção, as obras neccesàriamente ficarão no país, e isto é ao meu ver, o mais importante.

    Uma verdadeira aposta no futuro de STP, um verdadeiro investimento para a estabilidade de STP consiste no envio a título gratuito de todos nossos politiqueiros a Guiné Equatorial, de visita, para que possam ver “in locu” o que é possivel fazer com a estabilidade, trabalho. dedicação e seriedade. O actual Governo deve criar um fundo para tal. Creio que não será um investimento perdido, pois estes confusionistas terão uma verdadeira percepção da dimensão dos prejuízos causados a estes país e povo, ao longos destes anos de instabilidade.

    Finalmente, parabenizo toda a delegação, pela coragem de terem estado todos juntos apesar das diferenças. Isto é um bom começo e um bom exemplo.

    “Tudo ngué ca pleme méle, te vonté de lólo dédu”. Todos juntos, somos poucos. A UNIÃO FAZ A FORÇA. A ESTABILIDADE PRECISA-SE.

    Isidoro Porto
    08/MAR/2012

    • Biz

      9 de Março de 2012 at 9:05

      Falou e disse caro compatriota.
      O problema não é só que os nosso politicos são politiqueiros e confusionistas, pessoas sem minimo de educação, mas subretudo são egoista de mais, “1º eu, 2º eu … 1001º eu, nõ há lugar para outro. Por isso é que bloqueiam tudo. Só eles é que podem fazer negocios, se aparecer algo outro que pode constituir uma “ameaça” para eles, os nossos politiqueiros bloquem tudo, esses desgraçados.

  11. zeme Almeida

    9 de Março de 2012 at 8:05

    2 milhoes de dolares,isto nao e nada meus compatriotas!Estes donativos se calhar ja foram todos destribuidos e que o povo nunca sabera ao certo o destino dado a este montante.

  12. Mimi

    9 de Março de 2012 at 8:56

    Talvez usa-los para complementar os projectos de estradas em betao betuminoso. Nota-se que, por exemplo, as estradas adjacentes à que vai da Ponte Tavares a Porto Alegre precisam de boas obras, para assim aos poucos fazer sentido andar de carro…

  13. flasóóóó

    9 de Março de 2012 at 10:39

    Sr. luisó;talvez o melhor de tudo seria estar calado.PELO VISTO CONHECE MUITO POUCO A HISTÓRIA DE S.TOMÉ E PRÍNCIPE ANTES DA INDEPENDÊNCIA-o apoio prestado por este país também para que o país hoje fosse independente;ao MLSTP no então.
    Nos os santomenses somos “POBRES MAL RECONHECIDOS”.O senhor porventura dedica agricultura? Invista no seu país 2 milhões de dólares.

    • luisó

      9 de Março de 2012 at 15:12

      reconheço o apoio da GE a STP antes da independência e agora penso que era a altura de STP apoiar a luta do povo da GE á sua independência e a correr com o PR de lá, porque é um ditador há 20 anos , não há eleições ( já imaginaste a democracia em STP sem o povo escolher os seus representantes)a policia prende e faz desaparecer a oposição e os recursos naturais da GE está a ser expoliada para as contas bancários dessa autocracia por todo o mundo e o povo como está? mal muito mal.
      A CPLP há pouco tempo recusou a entrada da GE no espaço porque causa da sua democracia ou será que a CPLP está errada?
      PC pode apoiar mas vai lutar sòzinho até porque a CPLP é um espaço lusofano e lá fala-se espanhol e que eu saiba a espanha também não pertence á CPLP…
      Fora isso liberdade para o povo da GE e eleições já e depois logo se vê…
      é assim que PC deveria falar porque apoiar ditadores nos tempos que correm não vai longe…

  14. Estudantes em Cabo verde

    9 de Março de 2012 at 11:36

    Sinto receio por ver um pais com puca dimenção geografica e com nº de população muito pouco, com grandes potencialidades, fortes recursos naturais e umanos, em condiçõe de dar novos passos e largosrumo ao crescimento economico, ficando sempre nas mesmas condições mostrando somente as suas fraquesas nunca trabalhando e mostrando estratejeas novas para um bom derecionamento para uma establidade politico e o bem estar social.

  15. Aristides Barros

    9 de Março de 2012 at 11:59

    Estamos sempre a criticar os outros porque não fizeram. Muito bem, não fizeram. Façamos agora que isso depende de nós para mostrar que somos diferentes, que podemos fazer.
    O mal é estar sempre a prometer coisas que não podemos dar. Já vamos nisso há dois anos.Lembremos que só restam mais dois anos para se apresentar contas ao eleitorado e ele não vai avaliar as promessas.

  16. Macua

    9 de Março de 2012 at 14:10

    Taiwam, tambem pode ser membro da CPLP?

  17. arlindo fernandes

    10 de Março de 2012 at 10:48

    Todos sabemos que S.Tome e Principe nao tem requeza nenhuma por isso nao importa de onde vem as ajudas, precisamos saber aplica-las de forma a benefeciar tanto os ricos como os pobres.A ajuda da GE nao e a primeira nem sera a ultima,vamos dar confianca aos governates.Para quem conhece esse pequeno Pais sabe que isto nao avanca sem primeiro os politicos meter na cabeca dos jovens que temos que ir ao terreno nas empresas agricola trabalhar como nos outros tempos, Agora estarem todos na cidade capital a fazer pequenas venda nao chegamos a lado nenhum. Temos que acompanhar os sinais que mundo esta a dar-nos e os governates nao podem ter medo de arriscar porque vem ai outra geracao e que vao estar na mesma situcao que estamos por causa dos governantes do passado terem medo de arriscar e agora somos da geracao arasca.Chega de odio e arogancia e sejamos inteligentes e humilde como os povos doutas Ilhas deste mundo

  18. Carlos Ceita

    10 de Março de 2012 at 12:32

    Meus amigos
    Quando vemos um governo de direita e neoliberal a sentar a mesma mesa com o governo comunista da China. É caso para perguntar porque razão não temos nos que receber os 2 milhões que a Guine Equatorial nos da. Que moral e exemplos de valores democráticos podemos dar a Guine Equatorial. E temos la uma comunidade não esqueçamos disso.
    Se o valor vai ser desviado ou não isso remete-nos a outra discussão. Mas não é estas notícias que gostaria de ver no meu/nosso São Tomé e Príncipe porque a logica de receber peixe e não pescar não é muito sustentável a médio curto e longo prazo. Gostava de ver o Governo Central ou a oposição com um plano do desenvolvimento estratégico para crescimento económico a semelhança do que fez o Governo Regional da ilha irmã do Príncipe. Gostava de ver um plano estratégico fundamentado para o ambiente e ordenamento do território nacional envolvendo técnico nas mais diversas áreas. Finalidade: evitar construções desordenadas de habitações sociais tendo em vista o crescimento da população preservar áreas geográficas para potenciar um turismo de qualidade.
    Elaborar um mapa das áreas geográficas com potencialidades para o desenvolvimento da agricultura e pecuária.
    Revisão ou anulação dos contratos de pescas com a União Europeia e através de cooperação mais vantajosa com a Taiwan por exemplo adquirir um frota pesqueira nacional a semelhança dos barcos amadores e 30 de Setembro para pescar na nossa zona económica exclusiva.
    O controle e fiscalização da Zona económica deve ser feito pelas nossas forças armadas em cooperação com países amigos como Angola. (Os Nigerianos que me desculpem mas temos mais afinidade com os Angolanos do que convosco)
    Sendo que o custo de combustível podem ser assumidos pelos lucros com a pesca de atum e outras riquezas marinhas. Yes we can. Tudo isso é possível se debatermos sobre ela sem tabus se os ministérios trabalharem em articulação e mais do que isso se mudarmos a nossa mentalidade tacanha. Pois que neste momento o que vejo nos meus compatriotas com muita pena minha é de um povo pessimista preguiçoso, intriguista, invejoso e ignorante. Em suma um povo que não sabe ser patriota.
    Abraços

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