Política

Encontro Nacional da Administração Pública aberto para realizar reformas atrasadas há 15 anos

O Primeiro-ministro Patrice Trovoada que abriu esta manhã o evento de 3 dias, apresentou contas para demonstrar que o país não pode continuar a suportar tanta despesa com a Administração Pública, em troca de fraca produtividade.

Números divulgados pelo Chefe do Governo na abertura do Encontro Nacional da Administração Pública, indicam que o país gasta mais de 51 mil milhões de dobras por ano, para manter funcional o sector público. «51 mil milhões por ano, seria um banco de urgência, 40 autocarros públicos por ano, um pólo desportivo para cada distrito, ou um sistema completo de água para uma cidade como Santana… Idem para as bolsas de estudo que absorvem 9% das receitas correntes e que equivalem ao total dos salários de todo o sector da educação nacional; ou os 4% dessas mesmas receitas destinados a junta médica», explicou Patrice Trovoada.

Segundo o Primeiro-ministro a reforma da administração pública, está atrasada há cerca de 15 anos. Caricato é o facto do Estado são-tomense em parceria com o Banco Mundial, ter avançado com um processo de saneamento da função pública, com destaque para a redução do número de trabalhadores, mas sem sucesso

Até 2001, o Estado são-tomense conseguiu reduzir o número de funcionários públicos de cerca de 9 mil, para perto de 5 mil. Mas a meta era ter apenas 3 mil funcionários na administração pública. No entanto ao invés de se atingir a meta preconizada, actualmente o número de funcionários públicos, subiu para cerca de 8 mil. «O número de funcionários públicos ultrapassa hoje os 7000, ou seja muito mais de que os níveis de antes de 1998 quando sob injunção do Banco Mundial tivemos de despedir massivamente mais de 25% dos funcionários», frisou Patrice Trovoada.

Durante os 3 dias de debates, o Governo diz que pretende discutir o modo como funciona a administração pública, assim como a relação entre os diversos órgãos da administração pública e a forma como interagem com os utentes. «Este exercício é imprescindível para se determinar o que é ainda necessário e possível fazer-se a fim de melhorar a prestação aos administrados», referiu o Chefe do Governo.

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No seu discurso de 15 páginas, Patrice Trovoada, acrescentou que o encontro vai analisar também a aptidão e o papel dos funcionários públicos, enquanto peça chave de qualquer administração e o ambiente político, económico e social em que desenvolve a sua missão. «Todavia, não haverá aqui lugar a uma reforma totalitária da administração pública. Esta reforma terá de ser progressiva, coerente e sustentada, tendo em conta os objectivos de um Estado moderno, ao serviço da economia e virado para a criação de riqueza e a satisfação das necessidades fundamentais do povo. Mas a reforma não deixa de ser uma urgência», precisou.

Para ler na íntegra o Discurso do Primeiro-ministro Patrice Trovoada, clique sobre o documento facultado ao Téla Nón pela Assessoria de Imprensa do Chefe do Governo, recentemente empossada. – Discurso do 1º Ministro

Abel Veiga

32 Comments

32 Comments

  1. deus é grande

    2 de Maio de 2012 at 15:28

    É urgente e muito necessário reformar a Administração Pública para que se possa melhorar os seriços de acordo às aspirações dos utentes e da globalização. Para isso, a legislação deve ser respeitada assim como o respeito e o equilíbrio na utilização e racionalização dos bens públicos e dos recursos disponíveis com tanto custo ao Estado. O aproveitamento melhor dos nossos recursos e a mudança de mentalidade para o uso dos nossos costumes e o aumento da produção, da produtividade e o aproveitamento dos recursos hídricos para a produçaõ de energia, podem ser dentre outros alguns alicerces para a diminuição dos custos para o Estado e a
    possível geração de rendas. A pesca, o turismo urbano e rural e a exportação de alguns produtos podem também ajudar na diminuição dos compromissos que tem acaretado despesas exaustivas para o Estado. Veremos os dois dias que ainda temos para discutir como saírems para rumarmos à tão almejada reforma. Bem haja!

    • Minuye

      4 de Maio de 2012 at 5:06

      Sinceramente esse país está sem rumo. Se querem mesmo reduzir o número de funcionários públicos com eficácia, deveriam dar condições para o sector privado se fortalecer e crescer. Conheço vários jovens empresários com boas iniciativas que ao invés de serem ajudados pelo governo para que cresçam e empreguem mais pessoas, ajudando assim no desenvolvimento do país, são na verdade perseguidos pelo governo através de seus funcionários torpes.

  2. N.C

    2 de Maio de 2012 at 18:13

    Ao meu ver,essa ascencao e aumento de funcionarios publicos,deve se ao facto de “ajustes,favores e compensacoes(banho)”apos o periodo eleitoral.Todos os governos que passaram e certamente o seu 1 Mninistro nao fugiu essa regra.Nos sabemos que por gratificacoes e compensacoes, muitos dos que participam em campanhas eleitorais,sao prometidos “tachos”,tachos esses que sao preenchidos muitas vezes por pessoas imcopetentes sem nemhum tipo de formacao em atendimento e relacoes publicas.
    Nao se estranha esses gastos avultados,pois existem tambem funcionarios “fantasmas” e funcionarios com varios cargos e varios salarios dentro da Administracao Central do Estado.Haver vamos se efectivamente essa reforma chegara ao bom porto

    • Fidelio Castro

      3 de Maio de 2012 at 11:22

      Concordo plenamente consigo e digo mais, o que também impõe à administração pública avultadas somas, são os salários milionários que alguns ganham nesta terra tida como pobre. Vejamos o caso de um reformado que para além de todas mordomias (carro, segurança, cartão recarga e combustível), ainda recebe um salário equivalente à 50 ordenados de um auxiliar técnico de 3ª classe, isto é 50 milhões de Dobras/mês. Justiça senhor Deus.

  3. caboverdiano

    2 de Maio de 2012 at 19:41

    mais um bla bla ainda nao resolveu o k prometeu acerca da justica s.tomense agora vem com outra treta que raio de chefe do governo e este este governo nao tem rumo o pais cada dia vai afundar em abismo

    • com verdade

      3 de Maio de 2012 at 12:19

      Agora é que esta a reclamar, ntão já ñ foi o 1º Ministro uma vez? ñ sabia das coisas quando concoreu as eleições? mesmo assim fez muitas promessas e que até a data presente ñ fez nada. por favor alguém me diga o que o 1º Ministro ja fez de concreto para este povo??? ja tou farto dessa treta

  4. Isabel de Santiago

    2 de Maio de 2012 at 21:12

    Eu gostava que o Senhor Primeiro Ministro fosse humilde em receber-me para eu levar um projecto digno para ajudar a nossa terra. Mas não se entende como não se agarram projectos de filhos da terra.
    Quem sabe um dia, entro a competir. Un ça folô

  5. Gente

    2 de Maio de 2012 at 23:11

    De fato, sob qualquer hipotese, a questao se levanta em termos de tao baixa produtividade. Com os niveis supostos de produtividade, ai sim, o pais sera de fato inviavel…..Nao se trata de bla, bla bla, mas de tentar sim por uma reforma que defina indicadores de produtividade, bem construidos, prque depende do tipo de regime de producao e de cada servicose, portanto, trata-se de um sistema complexo e que merece consenso minimo, se de fato todos estao interessados na solucao do problema. Mas posso afirmar que lenga, lenga ‘e geral e pouco se faz e se trabalha, desde administradores de primeior e segundo escalao, em faz parte o proprio primeiro ministro.
    abs a todos

  6. Mimi

    3 de Maio de 2012 at 8:16

    Esqueceu-se o Sr. PM de frisar no seu discurso quantos dos 8000 funcionarios publicos foram “injetados” nos ultimos dois anos. Nao tente se livrar desta (infeliz) prática, que vem de há muito mas que o seu governo e os seus muito contribuiram para piorar. Ficaria muito bem impressionada se ao invés de copiar a prática do clientilismo político fizesse melhor, desse are de tentar criar novas formas de emprego. Aí sim, com certeza o seu discurso teria valido mais. Foi bom ter apresentado números, mas e daí?

  7. Filipe Samba

    3 de Maio de 2012 at 8:17

    Ao
    Colectivo Tela Non
    e todas as entidades afectas ao pelouro da Comunicação Social de STP
    Aproveito este espaço para Lhes felicitar pela data que hoje é assinalada
    O 3 de Maio é celebrado como o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa por se tratar da data do aniversário da Declaração de Windhoek. Esta declaração foi aprovada durante um seminário organizado pela Unesco sobre a “Promoção da Independência e do Pluralismo da Imprensa Africana”, que se realizou em Windhoek, Namíbia, de 29 de Abril a 3 de Maio de 1991.A declaração considera a liberdade, a independência e o pluralismo dos media como princípios essenciais para a democracia e os direitos humanos.
    Que se comprometam com iniciativas adequadas e motivadoras para a construção de um mundo livre sem a pobreza

  8. João Bosco Menezes de Pinho

    3 de Maio de 2012 at 8:28

    O Povo está cansado de conversas fiadas

    • Evaristo Carvalho

      3 de Maio de 2012 at 10:56

      Eu estou de acordo com o Sr. Primeiro Ministro.

    • Danylson Torres

      3 de Maio de 2012 at 17:14

      Serio! alguem me explique o que os últimos governos ate este, fez de concreto pr este Pais?
      Temos terra fertil e abençada por Deus! nenhum proveito…
      Temos jovens com talento a procuca de oportunidade serve?

  9. Beto Figueiredo

    3 de Maio de 2012 at 9:29

    Li atentamente Discurso do Primeiro-ministro Patrice Trovoada, nota 10 para Patrice. Fiquei muito feliz em saber que depois de 42 anos que tenho neste momento, alguém verificou que leve-leve já não funciona. Vale mais tarde duque nunca. Parabéns pelo trabalho que vocês têm feito em prol do povo Santomense. Concordo plenamente com o NC quando diz: ”existem também funcionários “fantasmas” e funcionários com vários cargos e vários salários dentro da Administração Central do Estado. Bom trabalho para todos.
    Beto Figueiredo
    Londres, 3-05-2012

    • mosssad

      3 de Maio de 2012 at 19:54

      Olha So Beto, o que o Patrice disse ja foi dito milhares de vezes, desque que estavas no gabao, ate mudares para Londres, so que nao conhece o Patrice trovoada e que poderia dizer uma coisa dessas.

      As palavras do Patrice ja foram ditas pelo Pinto da Costa nos anos 80s e todos os condenaram, e agora vem ai o Patrice Trovoada com o discurso antigo, que o Pai Trovoada tambem usou a mesma artemanha que e lubidriar a mente dos coitados.
      Para a funcao publica funcionar em Sao Tome temos que comecar com alguns factores primordiais.

      1-salario compativel com o nivel de vida praticado em sao tome.
      2-quadros competentes de modo que os funcionarios politicos cumprarm com os horarios e deixem de aparecer bebados nos respectivos sectores.
      3-Nao ter cargos vitalicos como o caso de alguns funcionarios dos negocios Estrangeiros e tribunal que nao deixam de ser director e e chefe de secretaria.

      Caro Beto tu estas na europa e nao sabes de muitas coisas que passam em Sao tome. entao cuidado com o que dizes.

    • Beto Figueiredo

      4 de Maio de 2012 at 12:19

      Meu caro mosssad, se nós basearmos pelo facto de que as pessoas que não vivem no nosso país não sabem nada duque se passa, estamos enganados. Desde que sai do meu lindo São Tomé em 1987, tenho estado a acompanhar tudo oque se passa, e já me cansei de tanto sofrer em saber que cada dia que se passa na minha linda terra que me viu nascer as coisas têm corrido mal ao nível de desigualdade social, sem apresentar qualquer delineamento de políticas que possa reverter. Foi lá que nasci, lá quero morrer. Sei que me conheces muito bem, e sabes que eu tenho ido a STP regularmente.
      O que é neste momento imprescindível é uma investigação real porque a sociedade São-tomense vive em dependência do Estado e do seu orçamento em quase todo o território e não existe produção interna conforme nós (todos os São-Tomenses) estamos cansados de saber.
      Nós deveríamos seguir a opção que o Brasil optou, como sabe, Brasil foi um dos últimos países a se adaptar à nova lógica da globalização financeira, adoptando a política de liberalização comercial e financeira no sentido de atrair recursos externos.
      Beto Figueiredo
      Londres, 4 de Maio de 2012

    • mosssad

      4 de Maio de 2012 at 19:31

      Caro Beto, a globalizacao tem o seu preco, o que para uns pode ser benefico para outros pode nao ser, por isso tem que se avaliar o mercado santomense antes de dar outros passos, principalmente sabendo que o mercado santomense e pequeno e nao ha grande poder de compra da populacao. Sao tome e Principe ja foi maior produtor de cacau, e nao havia o uso frequente da palavra globalizacao.
      Agora os problemas podem ser resolvidos duma outra forma sem ter que abrir o pais para o exterir. Mas sim criar infra-extruturas necessaria para que a populacao volte a trabalhar nas plantacoes de modo que se possa exportar mais. sem ter que haver monopilio (Fradique) e (trovoada)

  10. E.Carvalho

    3 de Maio de 2012 at 10:22

    Vocês recordam bem o que Patrice Trovoada disse na entrevista à TPA? “OS SANTOMENSES,TRABALHAR SÓ COM CHICOTE.”

  11. Leopaldo

    3 de Maio de 2012 at 11:39

    Não esqueçam de rever o horário publico …. em São Tomé, os funcionários públicos só labutam 01:30h no período da tarde ….

  12. cabo verde

    3 de Maio de 2012 at 12:06

    A reforma da administração púbilca em stp terá que passar pela sua descentralização e desconcentração. uma maior autonomia aos poderes locais.a informatização seria mais outro caminho, em século XXI uma administração pública em rede é fundamental para a eficiência. Meus senhores, sigam exemplo de CABO VERDE. é um exemplo que está bem a vossa vista!! não me digam que nem copiar sabem!! A administraçaõ pública santomense é uma administração arcaica e ultrapassada

  13. Sempre a subir

    3 de Maio de 2012 at 12:08

    Esse Primeiro Ministro ainda tem algo de positivo.
    Ele tem uma visão real desse país.
    Já tivemos outros que disseram na TV que esse país não é viável, tivemos outro que nem sequer sabia ao certo o que fazer, ele é um dos únicos que acha que o país deve produzir o seu próprio sustento apesar de reconhecer que ajuda é inevitável nesse momento.
    Agora talvez o que lhe falta, é uma estratégia de como o sector privado deve ganhar dinheiro e dar empregos bem renumerado aos cidadãos de modo a preferirem o sector privado ao invés de função pública. Apesar de muitos atribuírem notas extremamente negativas a esse Governo, na minha avaliação dos três últimos, dou 03/20 ao de Tomé VC, dou 15/20 ao de Rafael e dou 13.5/20 a este de Patrice T. por enquanto, visto que ainda não completou o seu mandato.

  14. C & C

    3 de Maio de 2012 at 12:09

    Todo esse discurso do Camaleão PT é uma falácia….

  15. TRISTEZA

    3 de Maio de 2012 at 13:09

    P M….promessa falsa tambem é crime .

    • Conóbia cumé izê

      3 de Maio de 2012 at 14:50

      O Patrice TROVOADA sabe o que é ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ? Duvido !…Então o filho do peixe não é peixe? O Trovoada da independencia Pai que fez ? O Patrice Trovoada – Gabonés, não sabia que ele e o seu Pai projetam vir gerir um dia STP ? País de 1001 Km2? O que fezeram ? Aonde está um de DESENVOLVIMENTO ? É só trêta !… Patrice é um eguisofrénico !… Quantos mandatos cumpriu com afinco na Assembleia ? Patrice só te compram os ajinhos da geração esperaça frustrada!!!…Fui

  16. Herbie Teixeira

    3 de Maio de 2012 at 14:01

    Muito Bem,
    Penso que o discurso do PM, foi transparente e suficientemente claro, para entendermos a estrategia do Governo em reorganizar e equilibrar a economia do País.Agora,o mais importante é por em pratica e tornar possível…,criar um programa justo de reforma sustentavel de sobrevivencia aos possivel funcionários publicos que serão desempregados.Tenho dito.

  17. Argenezio Antonio Vaz

    3 de Maio de 2012 at 15:57

    So espero que se faça justiça. Existem pessoas que ganham 50 milhões / mês e tudo bem. Agora dizem que gastamos muito. Não entendo nada….

  18. Curioso

    3 de Maio de 2012 at 20:30

    Quanto ganha um funcionário publico?

  19. Bom Samaritano

    4 de Maio de 2012 at 10:01

    Este assunto diz muito respeito ao santomense. nosso pais precisa muito de esforço de cada cidadão, principalmente do governo que ainda naõ cumpriu o prometido, mas tenho esperança que ele cumprirá.selé non zúntá mo fexo bassóla pá télá non pó bá úê.vamos parar de crita vamos contribuir com o governo, não vamos olhar para o passado mais sim para o presente e fazer bons plano para o futuro só assim é que esse país avança.estamos no país abençoada por DEUS, temos tudo para aproveitar vamos junto ajudar o nosso governo, só assim que o nosso país da um passo.olhá cú tendê flâ cú na tendê fá.Dêçu ca mancê noêeeeeeeeeee.

  20. Filó

    4 de Maio de 2012 at 12:34

    Muitos funcionarios publicos, sem qualificação. As freguesias e Luchans estão sem gente, todos na cidade a trabalhar. Uma pessoa ganha 400 contos e vai todos os dias de carro ou moto para trabalhar na secretaria. Acho que devia ficar em casa, fazer criação de animais, horta, ou mesmo fazer pasteis, bolos, tomar conta do filho. Rendia mais do que sair de casa para estorquir dinheiro na Função Publica.
    Muitos não recebem documentos manuscritos, simples cartas dizem:
    _ senhor, ché…, Não podia passar essa coisa ni computador??
    isso é qué!! Meu chefe não recebi não é é….
    Precisamos de uma nova Ad. Publica. Falta coragem senhor Premier Ministre!

  21. Madalena

    4 de Maio de 2012 at 12:37

    Tudo e por nada, querem reconhecimento de assinatura!
    Ate uma carta dirigida ao director, chefe qualquer?
    Uma pouca vergonha!!
    Ate quando!!
    Inovemos na Ad. publica, eu agradecia.

  22. Gente

    5 de Maio de 2012 at 23:26

    Tambem se fala muita besteira nesta rede e ‘e prova de que ca fora temos poucas competencias tamb’em. Referindo-me a n’os c’a fora do Pa’is, dizemos e identificamos pouca coisa que possa servir de solucao por eles (governantes).
    Isso quer dizer que grande parte as pessoas, embora tenham uma relacao afetiva e saudosista com o Pa’is, est’a pouco inserida na pr’opria pol[itica e nos requerimentos de desenvolvimento mesmo no exterior onde est~ao. Por isso se fala muita bobagem e nada que envolva uma an’alise mais s’eria sem grandes referencias cr’iticas para este ou pra aquele.
    1) qual foi a pesquisa efetiva realizada e tornada publica sobre o perfil e estrutura do funcionalismo?
    2) qual ‘e a estrutura de distribi’cao da renda entre categorias? Por exemplo, os militares, os servi’cos de apoio ao comercio e embaixadas representam que parcela da carga salarial total?
    3) qual ‘e a estrutura por classe de renda? por exemplo, auxiliares, encarregados de limpeza, continuos e outros captural qual parcela no tota dos sal’arios pagos
    4) os 8 ou 7 mil funcion’arios, como est~ao distribuidos e concentrados por segmentos?
    5) qual ‘e o perfil de escolaridade (formacao t’ecnica ou n~ao) e qual ‘e o gradiente de sal’arios por padrao de escolaridade?
    6) quanto se gasta anualmente com di’arias e viagens em reacao ao total dos pagamentos?
    7) etc, etc, etc….
    Logo nao basta um levantamento de dados absolutos ‘E preciso um diagnostico de informacoes relativas que levem a ado’cao de um crit’erio de justi’ca e distribui’c~ao e sirva de incentivo a produtividade setorial. ‘E mais ou menos nesta direcao e num debate limpo e transparente, onde reside a sou’c~ao aproximada para o problema, nao obstante muitas colocacoes apreentem insights de interesse para reflexao de n’os todos.
    abra’cos a todos,

  23. madalena

    14 de Maio de 2012 at 14:25

    Ao invés de se pensar em retirar os funcionarios publicos do(no) serviço, devem 1º promover a formação em exercicio de forma obrigatoria, por conseguinte fazer a politica de mobilidade de funcionarios publicos. Por exemplo em Ponta Furada não tem um agente de policia, Juliana Sousa, Quifindá, Bobo forro, Lemos, roças Agostinho Neto, Bela vista, Uba Budo,sem funcionarios publicos. Uma certidão, deve deslocar a cidade, marcar consulta, cidade, etc.
    Desconcentração e inovação. O povo agradece.

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