Política

Governos são-tomense e japonês assinaram em Libreville acordo de ajuda alimentar para o ano 2012

Numa nota de imprensa enviada à redacção do Téla Nón a partir de Libreville a embaixada do Japão em São Tomé e Príncipe, com sede na capital gabonesa, dá conta que o embaixador Masao KOBYASI, e a Mnistra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação Natália Umbelina, assinaram acordo mais um acordo de ajuda alimentar.

Japão é actualmente o único parceiro internacional que oferece ajuda alimentar à São Tomé e Príncipe. O acordo assinado em Libreville pelo embaixador do Japão e pela Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação de São Tomé e Príncipe, refere-se ao ano fiscal de 2012. São 3.700 toneladas de arroz que o Japão vai colocar a disposição do arquipélago são-tomense no próximo ano.

A ajuda alimentar japonesa assegura mais de metade do consumo nacional em arroz. A nota de imprensa da embaixada do Japão, diz que a ajuda alimentar que chega a São Tomé e Príncipe no próximo ano, está avaliada em 240.000.000 de yens.

Abel Veiga

17 Comments

17 Comments

  1. Ex da Turma FE

    22 de Dezembro de 2012 at 14:39

    Não é possivel, dizer ao Governo Nipónico, muito obrigado, Não queremos arroz, queremos tecnologias, saber faire, para produzirmos o nosso arroz, em Dona Augusta, soledade e Diogo Nunes. Somos capazes de Produzir!!
    Até Quando???
    Basta deste tipo de ajuda. Somos crescidos, com mais de 30 anos de país dito livre.

  2. Emiratos

    22 de Dezembro de 2012 at 14:48

    Um país, STP, com maior reserva de Tunídios do Mundo(atum), recebe arroz de Japão. Um japonês compra 1kgs de atum, por 25 dolares. Brincadeira, por favor deixem de fazer discursos das nossas potencialidades, haleuticas na C.Social, queremos acção, de pesquisa está bom. Qualquer pescador sabe que nesta materia somos ricos. Para quando a 1ª fabrica de Conservas de Atum, talvéz em 2030. Para jurista os nossos biologos marinhos, não se trta de nenhuma descoberta da pólvora, a não ser os politicos, historiadores e juristas estes sim.
    Adeuá Congo.

  3. zeme Almeida

    22 de Dezembro de 2012 at 17:43

    Ajuda para o ano 2012, ou para o natal e ano novo!Ja estamos no final do ano,sera que esta noticia esta arualizada?Sera que em 2013 nao temos mais ajuda?

  4. santola

    22 de Dezembro de 2012 at 17:44

    pois é ….temos que começar a produzir!!!

  5. zeme Almeida

    22 de Dezembro de 2012 at 17:44

    Atualizada.

  6. zeme Almeida

    22 de Dezembro de 2012 at 18:07

    Nos africanos como somos burros de natuza,continuamos a ser sempre enganados por esta gente{Europeus,Americanos e Asiaticos}Muita gente nao sabe ou fingem nao saber que esta gente so nos querem por algum interesse que e a riqueza que temos no nosso solo Africano para desnvolverem ainda mais a sua tecnologia.Em troca so sao em bens alimenticios e mais nada.Um exemplo o abanao que Portugal sofrer agora,e facto perderem estas eis colonias Portuguesas como{S.Tome,Angola,Mocambique,Guine Bissau Cabo- Verde].Podem me dizer aonde Portugal conseguiu esta reserva de ouro que tem?

  7. zeme Almeida

    22 de Dezembro de 2012 at 18:13

    Potugal esta sofrer agora e o facto de perderem estas eis colinias Portuguesas.Ja nao tem aonde buscar mais nada.Resultado crises.

    • Fruta Fruta

      22 de Dezembro de 2012 at 23:09

      Zeme Almeida
      Sou africano e não me sinto burro nem nunca me senti. A historia diz-nos muito. Muita gente precisa de conhecer as raízes dos factos. Poi é a Africa te uma enorme riqueza no seu subsolo. Há quase 40 anos que não conheço colonização na Africa. Os sistemas produtivos e infraestruturas que permitiam a exploração colonial continuaram nos países colonizados. O que vemos hoje? Infraestruturas decadentes. Empresas abandonadas, ausência de postos de trabalho, emigração massiça dos povos Afrinos. Mas afinal quem está a governar não são governos eleitos por nós Africanos. Fatalismo? Não. Necessidade de conhecimento e criação de valores. Esquecemo-nos de ouvir os mais velhos “Guê Tamé”. Apostamos na formação externa. Quem vem fazer essa formação? Quantos regressam? Existe algum contrato de assistencia dos nossos formandos no exterior para pensarem apenas na formação?.O abanão que Portugal sofre agora reflecte-se diretamente na nossa economia. De onde veio as reservas de ouro do BP. De S.Tomé, de Cabo Verde, da Guiné? Acho que não. Por acaso existiu um factor de equilibrio do deficit da balança de pagamentos que era as remessas de emigrantes. Conhece esse flagelo. Emigração para as minas de Africa do Sul, Zimbawe (Rodesia), emigração para a Europa, USA, Canadá. Já ouviu falar das transferência de ouro no tempo da 2ª guerra. A situação de crise talvez estejamos perante um novo paradigma do capitalismo. Afinal a maior Economia do Mundo não tem estado em crise desde 2008. Na zona Euro essa crise não é nas grandes economias? Espanha, França, Italia, Irlanda? Por acaso há quanto tempo o Japão vive em crise? Não ponho em dúvida que teremos de começar a ter a consciência de Africanos e reflectir que a nossa terra tem que nos alimentar. Não podemos continuar a estar de mão estendida. Os nossos dirigentes terão que pensar mais no povo e criar condições de produzirmos para a nossa sustentação alimentar. Porque terei necessidade de arroz, massas e outros com encorporação externa quando podemos produzir sucedaneos. Os nossos avós não se alimentavam da banana fruta pão, mandioca e outros?
      Julgo zeme almeida temos que criar uma consciência de Africanos e soltarmos de ammarras do sistema capitalista em decadência. Só o conhecimento e pensarmos solidario irá permitir a nossa independencia. Quando acabarmos com o flagelo da corrupção teremos um sistema melhos.

  8. zeme Almeida

    22 de Dezembro de 2012 at 18:13

    colonias

  9. João

    22 de Dezembro de 2012 at 20:49

    esta senhora tem que mostrar o diploma o nosso STP ta uixi uaxa a senhora não sabe nada e é ministra de um cargo tão importante ser ministro em STP é motivo de vergonha!!!

    • TOny de MATO BRAVO

      30 de Dezembro de 2012 at 13:48

      Não é preciso pedir diploma aos que derivão da Estrutura do Governo Regional do Príncipe, é só ver as competências e rendimentos dela no Príncipe e ver o desenvolvimento do Príncipe dai poderás tirar as elações.
      primeiro Ministro é do Príncipe, por isto fique sabendo que qualquer dia o Governo Central será formado por 80% por dirigentes do Príncipe. A verddade é quem não sabe é como quem dorme

  10. Flogá

    24 de Dezembro de 2012 at 9:26

    Quantas dobras equivale 240.000.000 de yens?!!!!!!!!!

  11. nora

    24 de Dezembro de 2012 at 9:42

    A nóticia esta actualizada sim. Visto que o anterior Governo não havia assinado a mesma ajuda. Tinha que ser este Governo a assinar a ajuda que o anterior havia recebido e distribuido de forma anarquica, conjuntamente com o candogueiro AMILTON DO TABANCA JAZZ.

  12. arlindo fernandes

    24 de Dezembro de 2012 at 16:42

    ESTA NA HORA DE ANDARMOS COM OS NOSSOS PES

  13. Bernardino Monteiro

    25 de Dezembro de 2012 at 18:03

    Sr comentadores
    Falar e facil, se estudar bem mais muito bem a situacao do pais as sua constituicao sua realidade o pib o as vantagens as devantagens o porque, as causas e as consequencias, vao poder comentar, a resolucao

  14. jorge desalmado

    26 de Dezembro de 2012 at 10:00

    Ah… agora sim, os ARMAZENS de Delfim Neves vao encher de novo. Ai o PCD vai poder respirar.

  15. francisco

    26 de Dezembro de 2012 at 10:02

    Na verdade estamos numa gruta sem saída e quando vier os Japoneses criarem suas bases só teremos que aceitar as ajudas externa é sempre uma solidariedade Orgânica(dar e espera para receber) e ñ aquilo que pensamos de Solidariedade Mecânica(Grátis sem esperança de recompensa) é mesmo o que estava ser travado por anterior Governo em receber de Angola ajudas mas agora ajuda angolana terá um campo aberto em S.Tomé. Pork vc já sabe. Porém a criação de uma fabrica com investimento exterior é de grande importância e garantirá emprego aos Santomenses.Dai que fica um recado aos dirigentes desta bela ilha. Se o povo colocou a confiança em governantes significa dizer que os dirigentes têm que garantir o desenvolvimento pelo menos nas necessidades básicas.

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