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Governo pede 100 milhões de dólares ao mundo para financiar OGE 2016

O Governo precisa mobilizar cerca de 100 milhões de dólares juntos aos parceiros internacionais, para financiar o Orçamento Geral do Estado para o ano 2016.

Anúncio feito pelo Ministro das Finanças Américo Ramos, quando entregou ao parlamento esta manhã o projecto do Orçamento Geral do Estado para o próximo ano, avaliado em 170 milhões de dólares.

O Governo diz que o projecto do Orçamento Geral do Estado para 2016, pretende impulsionar os sectores vitais para o crescimento da economia, nomeadamente a agricultura, as infra-estruturas, saúde, educação e segurança.

No entanto São Tomé e Príncipe, só consegue financiar cerca de 10% do seu orçamento de Estado, que para o ano 2016, está avaliado em 170 milhões de dólares. O Ministro das Finanças diz que o executivo vai pedir ajuda financeira internacional na ordem de 100 milhões de dólares. «Temos que mobilizar os parceiros entre donativos e empréstimos em cerca de 100 milhões. Muitos deles são recursos que estão em continuidade que já vêm de algum tempo e terão continuidade em 2016», precisou Américo Ramos.

O projecto do orçamento de Estado para 2016, entregue ao parlamento, procura atender também a das maiores expectativas do cidadão comum são-tomense, principalmente funcionário público. O aumento dos salários. «Contempla o aumento salarial. No quadro da concertação social foi definido o salário mínimo que sai de 975 mil dobras para 1 milhão e 100 mil dobras, e haverá aumentos a nível da estrutura salarial que não são grandes, mas algum aumento haverá», sublinhou o ministro.

Tudo indica que ainda em 2015, o projecto do Orçamento Geral do Estado para 2016, será analisado e aprovado pela Assembleia Nacional.

Abel Veiga

21 Comments

21 Comments

  1. mlstpdigital

    20 de Novembro de 2015 at 14:26

    Ê sá cada kua? káka kikócó, kkkkkkkkkkkkkkk
    tanta fanfarrice para isso?! tamos fod…..

  2. Mé pó Féladu

    20 de Novembro de 2015 at 14:54

    Tenho a desejar desejo boa sorte ao governo de STP

  3. Felisberto Bandeira

    21 de Novembro de 2015 at 18:55

    Este Primeiro M. Só pode estar a ficar maluco disculpa lá ,mas não a vejo outra expressão ,como eé que se vai pedir imprestimo endividar pra subir o salario; será que todo ano sserá a mesma coisa? Pra se organizar a casa não se organiza ; sempre a mesma palhaçada ; dinheiro dos contribuintes de outras nações outros povos ,é que ira satisfazer capricho de um homem em nome do povo ; estamos de olhos abertos para enxergar aonde esses irão ser investido ; porque de ano 2015 não vimos nem um investimento ; tribunal de conta tem que agir…

  4. Miki

    22 de Novembro de 2015 at 10:11

    Que tristeza. Um governo inútil, só sabe pedir dinheiro.

    • MIGBAI

      23 de Novembro de 2015 at 9:29

      Meu caro “MIKI”.
      Não é o governo actual que é inútil “MIKI”, se reparar bem, todos os governos que passaram e com toda a certeza os que haverão de surgir, todos ele tiveram e terão que pedir dinheiro para podermos sobreviver como país.
      MIKI, o nosso país é INVIÀVEL, não tem como se suportar financeiramente.
      Por amor de DEUS, será que ninguém vê a realidade dos factos!
      Será que não compreendem que seremos os eternos pedintes internacionais!
      Assim meu caro “MIKI”, o problema não é do governo, mas sim do país que temos, e que continuamos a dizer orgulhosamente que somos independentes. Independentes não sei do quê, mas está bem!

  5. Jaca Doxi

    22 de Novembro de 2015 at 20:35

    É uma autêntica vergonha Governo de STP nunca ter dinheiro para garantia do orçamento!
    Tudo porque todas as ajudas que entram, vão diretamente para bolso de cada um dos governantes.
    Deviam deixar de comemorar as datas de 12 de Julho…porque por este caminho seremos eternamente dependentes!

  6. Blaga Pena

    23 de Novembro de 2015 at 9:49

    Ah…..Caros senhores! Os senhores que nao tenham duvidas porque em materia de pedir dinheiro, duvido que haja algum outro ser humano na face da terra que tenha tanto jeito de pedir dinheiro -bajulando, como o Patrice Trovoada.
    Ele sabe pedir para ele e depois pedir tambem em nome do pais mas para ele outra vez. Então nao viram que para o OGE de 2015 ele disse que ja tinha garantido 98% do orçamento, mas se calhar nem 5 % foi visto ?
    Vergonhosa e a atitude dos seus ministros, particularmente o Américo Ramos que anda so a subir Nbila! Ele ainda vai se dar muito mal, porque quando as coisas derem pelo torno, o PT sobe o avião leva seus cães e gatos e o Americo vai ter que subir as buchas e subir aos tribunais.
    Tenho dito!

  7. Atento ao Dossier

    23 de Novembro de 2015 at 19:53

    Assim é fácil governar com o dinheiro dos outros.

  8. Ralph

    24 de Novembro de 2015 at 5:03

    Por muito bom que seja o orçamento ou o programa governmental, é cada vez mais importante assegurar que esteja apropriado porque tanto dinheiro será obtido emprestado. Os doadores exigirão um lucro sobre o seu investimento e, além disso, cobrarão juros que terão de ser pagos. Isto poderia endividar e empobrecer o vosso país por muitos anos ao futuro. Por isso, tenham cuidado antes de se comprometerem para gastar demasiado dinheiro de outros. Para mim, este tipo de coisa só reforça a necessidade por São Tomé e Príncipe melhorar a sustentabilidade da sua economia para reduzir a dependência de dinheiro emprestado.

  9. Gandi Mandela

    24 de Novembro de 2015 at 10:42

    Concordo plenamente com os Srs. Migbai e Jaca Dóxi; todos os anos, por altura da apresentação do OGE torna-se evidente que na realidade não somos um país independente e, muito dificilmente, viremos a sê-lo. Pelo menos enquanto não metermos o dedo na ferida e começarmos a corrigir o que está mal. Sucedem-se os governos e o problema de fundo continua aí, cada vez mais acentuado até. Que país pode proclamar-se independente quando não produz sequer o suficiente para suportar as suas despesas internas? Ao menos deveríamos ter vergonha de passar a vida a pedinchar; porque é que os outros conseguem produzir para custear as suas próprias despesas e ainda ter uma margem para nos ajudar?
    E mais: como podemos andar a pedir ajuda externa todos os anos, sem vergonha de utilizar esta mesma ajuda (que tem vindo a diminuir por causa da crise financeira internacional) para fazer paleio como se fossemos altamente abastados? Veja-se o simples exemplo do parque automóvel do Estado Santomense e comparemos com alguns países ricos que até contribuem (directa ou indirectamente) para financiar o nosso OGE. Como pode um pobre estado que precisa de recorrer a fontes externas para se financiar em cerca de 90% passa a vida a comprar viaturas topo de gama (para a sua realidade)? Quando em muitos países desenvolvidos apenas os responsáveis máximos dos órgãos de soberania têm direito a viatura de função. Como explicaremos aos nossos doadores/ parceiros a necessidade de compra de viaturas para tantos cargos? E porque essas mesmas viaturas são utilizadas além do exercício de funções, v.g. a carregar banana e fruta-pão, nos piqueniques e noitadas, etc? Como explicar também a compra indiscriminada de jeeps, mesmo para aqueles cujas funções não requerem deslocações para áreas de difícil acesso/ remotas?
    Temos que começar a pedir menos, a trabalhar mais e, sobretudo, a dar provas de que merecemos cada cêntimo da ajuda que recebemos. Infelizmente nada disso tem sido feito, por mais que mudem os ventos políticos…

  10. Miki

    25 de Novembro de 2015 at 11:39

    Meu estimado amigo MIGBAI, obrigado por ler mi comentário e por ofrecer uma explicação. A minha pergunta é, qual é a razão da existência dos governos de STP então?

  11. Miki

    25 de Novembro de 2015 at 13:26

    Amigo MIGBAI, dizer que São Tomé e Principe é um pais “inviável” é simplesmente errado. Com tanta riqueza natural e recursos humanos (estou falando do povo que cultiva a terra, e dos pescadores, não dos governos corruptos) isso não é a verdade.

    • MIGBAI

      25 de Novembro de 2015 at 16:37

      Caro amigo “MIKI”.
      Estive a ler as suas questões, mas acontece que amanhã eu vou tentar responder ás mesmas, pois acredite meu caro “MIKI”, a minha idade vai pesando, e estou muito cansado hoje.
      Amanhã, mais fresco, vou aproveitar para lhe responder, com a minha e somente a minha verdade sobre a INVIABILIDADE de STP em ser um país independente.
      Um grande abraço e até amanhã.

    • MIGBAI

      26 de Novembro de 2015 at 10:29

      Meu caro “MIKI”.
      Tal como lhe prometi ontem, aqui estou eu hoje a escrever sobre a inviabilidade de STP em ser um país independente.
      Claro, como lhe disse, é a minha verdade e somente a minha verdade, depois quem achar nela alguma ponta por onde lhe pegar, que analise e estude a questão e formule a sua própria verdade.
      Olhe “MIKI” com o advento do oportunismo da independência e com a coletivização das roças e do setor empresarial privado, o que se fez ao nosso STP foi unicamente colocar o mesmo na cauda dos países subdesenvolvidos, e ainda por cima com outras agravantes, que não irei mencionar, porque senão isto ficaria extremamente longo e maçador.
      Repare, destruiu-se todo o tecido empresarial da nossa terra, que embora, assente somente no sector primário, lá ia dando os seus passos para um proeminente sector económico secundário.
      Destruiu-se por completo o sector primário, repartindo as roças em lotes que foram entregues a todos, mesmo para os que não sabiam nada da agricultura e plantação do cacau ou café.
      Nunca se investiu uma dobra no sector do turismo, pois o mesmo sempre era visto, como o colocar aos olhos dos estrangeiros (Brancos), a incompetência dos governantes na gestão do território.
      Sem entrar em factos históricos, pois os que nos são ensinados estão completamente politizados, bem ao gosto das vertentes politicas que passaram por STP.
      Fugindo então da análise histórica, o que é que o meu caro “MIKI” contemporaneamente encontra em STP?
      Um sector primário assente essencialmente na monocultura do CACAU, explorado essencialmente por algum estrangeiro italiano, que engana todos os pobres, com balanças a não darem o peso certo aquando da pesagem das sacas.
      Um sector de pescas mais que artesanal e caduco, sem uma estrutura de frio capaz de conservar o pescado, ou lotas para venda do mesmo, pois as quantidades que pescam , quanto muito serve para o dia e mais nada.
      Um sector do turismo assente essencialmente em alguns hotéis e mais nada.
      Um sector da saúde que DEUS me valha, com médicos que pensam que estar constantemente em STP, é que os faz serem heróis, quando deviam integrar equipas que se deslocam ao estrangeiro a conferências para aprenderem novas técnicas, e assim, depois exigir ao estado investimento na área.
      Infraestruturas sociais que não existentes.
      Infraestruturas urbanísticas que inexistentes.
      Infraestruturas rodoviárias inexistentes.
      Afinal o que tem STP para ser viável? Petróleo??? Bom , o que se sabe é que o mesmo não é de qualidade nem de quantidade suficiente que compense a exploração. Contudo veremos no futuro o que vai acontecer.
      Como está a ver “MIKI”, e sem entrar em áreas como a justiça ou o saneamento, onde vai o meu amigo encontrar algo, para se agarrar á ideia que somos um país viável?
      O meu amigo fala, ou pelo menos dá a ideia que o turismo pode ser a nossa salvação. Mas diga-me com franqueza, acha que seremos alguma coisa em termos turísticos se não se investir noutras áreas, como o saneamento, educação cívica das pessoas, acabar com a maternidade infantil, implementar as estruturas paisagísticas, criar boas estruturas viárias, etc.,etc.,etc..
      Olhe meu caro “MIKI” vou ficar por aqui, sugerindo-lhe que um dia saia de casa, vá a pé para o trabalho ou para a escola, e vá vendo o que se passa á sua volta, veja as pessoas (ou o que resta destas) que por si passam, veja os animais que invadem as ruas, veja a prepotência de alguns seres que se julgam superiores somente porque andam de jipe, ou são membros do governo, veja tudo com um olhar de ver, e talvez o meu amigo “MIKI” entre na realidade que nunca imaginou que existisse no nosso STP.
      Não faça como a maioria das pessoas fazem, que é sair de casa com os olhos fechados, chegarem ao trabalho ou escola ou aonde quer que seja, com os mesmos ainda fechados e no fim do dia chegarem a casa com eles ainda mais fechados, e sabe porque fazem isto “MIKI”?
      Porque esses não têm interesse em ver a realidade, não têm interesse em criticar, não têm interesse em perder privilégios ou um lugar num futuro governo, não têm interesse que lhes tirem o status de pessoas de bem, e assim é o deixa andar que está tudo bem.
      Alguma vez essa gente aceitaria que se fizesse um referendo ao povo, para saber se quer continuar nesta malfadada independência, ou preferia uma autonomia, integrados num outro país? Nunca essa gente de olhos fechados para STP, mas com eles bem abertos para as suas contas bancárias, irão aceitar o referendo, a não ser que o povo um dia em luta o posso exigir.
      Um grande abraço “MIKI” e desculpe ter escrito demais, mas como lhe disse, ontem estava muito cansado e ainda tinha que ir ensinar um pouco de português aos netos, para ver se eles falam a nossa língua materna, sem dizerem muitos disparates.
      Abraço

    • Txe

      27 de Novembro de 2015 at 15:19

      O Senhor esta muito errado. O monocultivo do cacao é coisa dos portugueses e seu sistema colonial, não do Estado independente da República Democrática de São Tomé e Príncipe, assim de simple. E quando fala do “italiano estrangeiro” levanta falsa calunia. Se trata de um italiano que é cidadão santomense a decenas de anos. Vese que o senhhor não conhece o São Tomé e Príncipe actual. O pais e viable, sim senhor, e não é uma opinião economicista e nostalgica do colonialismo que demostre ou contrario. Viva a Independencia!!

    • MIGBAI

      30 de Novembro de 2015 at 11:05

      Detesto falar com quem sempre usa o discurso do colonialista para justificar 40 anos de miséria e de mendicidade junto da comunidade internacional.

    • txe

      30 de Novembro de 2015 at 12:22

      Viva a Independencia!

    • Miki

      27 de Novembro de 2015 at 15:40

      Estimado Migbai, eu agradeço muito pela sua resposta em forma de uma análise detalhada da realidade do STP. Eu sou uma pessoa simples que ama STP, e tal vez olho para tudo com muito romantismo. É verdade que é preciso investir na educação e saude antes de todo. É uma tragédia que os governos de STP não investem mais nestes sectores. É lamentável que ainda não tem forma de congelar peixes. Petróleo é uma coisa horrível, só traze problemas. Turismo sim, pode ajudar muito. Mas com cuidado. Isso também pode aumentar trafico de drogas, prostituição, crime… Eu só quero ver o povo levantar e melhorar as suas vidas. San Tomé e Principe merece isso. O mundo inteiro está pior cada dia, guerras, doenças, catástrofes humanitárias, destruição do ambiente… O que quero dizer é que não restam muitos lugares como STP neste mundo. Por favor cuidem bem os seus valores. Não pensar que tudo que vem de fora é melhor. São Tomé e Principe é um pais especial. O povo tem que exigir do seu governo que haja mais para ele, não só gastar dinheiro dos bancos mundiais para manter-se em poder. Assim é que se perde toda independência. Olha só a Portugal que já não pode decidir nada sem os seus chefes em Bruxelas que o povo nunca elegeu. Abraço para o Migbai e tudo de bom para você e sua família. Que Deis lhe abençoe. Ao final, que dizer. Tal como és, EU AMO TE SÃO TOMÉ E PRINCIPE!

  12. Ralph

    27 de Novembro de 2015 at 4:11

    Caro MIGBAI,
    É sempre um prazer ler os seus comentários porque é claro que pensa profundamente sobre os problemas que enfrentam o seu país. Dá-me dores dizer que estou a chegar à sua conclusão, não só em relação a STP, mas também a muitos outros países subdesenvolvidos em volta do mundo, e não apenas africanos. Vejo o mesmo padrão a realizar-se na nação de Papua Nova Guiné, que costumava ser um território da Australia, tornando-se independente em 1975, o mesmo ano como STP. Damo-lhes muito dinheiro em cada ano mas até agora continuam a estar afligidos por muitos problemas e mostram poucos sinais de fugir da pobreza.

    Tenho quase acabado de ler o livro “Porque Falham Nações” (é comprido, com mais de 552 páginas na versão portuguesa) e o hipótese do livro assemelha-se muito ao seu ponto de vista. É uma situação muito triste, mas agora acredito que países como STP nunca deveria ter atribuido a sua independência porque não estiveram condicionados para ter sucesso. Muito da culpa para isto tem de ser deixado, na minha opinião, aos pés dos antigos poderes coloniais por não terem construido as instituições económicas e políticas necessárias antes da cessão de independência. Em vez disto, estas potências escolheram tratar as suas ex-colónias como recursos para ser explorados. Os colonizadores tiveram uma responsibilidade para preparar os seus territórios para se tornarem independentes mas descuraram fazé-lo. Foi uma desgraça e estes países deveriam ter feito melhor. Acho que isto é parte da razão por que vemos muitas nações ricas continuam a doar muito dinheiro (frequentemente sem muita eficácia) às suas ex-colónias numa tentativa de absolver alguma da culpa delas.

    Concordo que será muito difícil mesmo por STP e países semelhantes criarem as condições necessárias para atingir êxito económico. O problema é que têm entrado em círculos viciosos a partir dos quais serão muito difícil extrair-se. Talvez uma reintegração com Portugal ou uma fusão com outra nação africana seja a melhor solução, pelo menos temporariamente até tal ponto que as coisas podem ser melhoradas. Quem sabe? Eu não. O problema é que, tendo sido vivido como países independentes há tanto anos, vai ser muito difícil ceder isso e ser regido mais uma vez por um outro poder. Mas, dado que muitas nações pobres existem apenas pela generosidade de outros, talvez não vá ser muito diferente do que é atualmente. Não há soluções fáceis a este, um dos problemas mais intratáveis de todos.

    • MIGBAI

      30 de Novembro de 2015 at 16:11

      Meu caro “Ralph”
      As minhas cordiais saudações.
      Caríssimo, já fiz a minha lista de presentes para dirigir ao Pai Natal, que é como quem diz, aos meus filhos, noras e genros, pois já estou na idade de pedir também presentes, e eles na idade de oferecerem aqui aos velhotes.
      Olhe meu caro, fiz uma lista de livros considerável, vamos ver se entram todos para cima da minha secretária, a fim de me deliciar com boas leituras.
      Depois indico-lhe os títulos, e se valem a pena a gente perder algum tempo com eles, embora a crítica seja das melhores, nada como o nosso olhar crítico para os avaliar.
      Só para lhe aguçar o apetite, pedi ao pai natal a obra: ” Magnífica e Miserável: Angola Desde a Guerra Civil”, do escritor e investigador/jornalista, Ricardo Soares de Oliveira. O livro foi lançado em Outubro deste ano.
      Um grande abraço meu caro, e continuação de boas leituras.

  13. MARY WILLIAM

    4 de Setembro de 2016 at 11:10

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