Manuel Barros, director da Rádio Nacional de São Tomé e Príncipe, José Bouças director da Televisão São-tomense e Ricardo Neto director da Agência de Notícias – STP-Press, foram os primeiros alvos das exonerações decretadas pelo XVIII governo constitucional.
Os três órgãos de comunicação social, nunca foram empresas públicas. Sempre funcionaram como departamentos do gabinete dos sucessivos Primeiros-ministros.
Na sua primeira sessão ordinária o conselho de ministros decidiu pela exoneração dos directores nomeados pelo anterior governo, e nomeou 2 jornalistas para assegurarem os serviços nos 3 órgãos.
João Ramos, jornalista da Televisão São-tomense, que ocupou as funções de director da TVS de 2014 à 2018, foi nomeado para assegurar os serviços na única televisão do país.
Mateus Ferreira, jornalista da TVS, foi nomeado para assegurar os serviços na Rádio Nacional e na Agência de Notícias – STP/PRESS.
Abel Veiga
Icê Trabalho
16 de Novembro de 2022 at 16:53
Minha gente, vocês estão a lidar com pais de família. Somos compatriotas.. Isto foi um golpe de estado ou eleições normais?
Credo pais. Gente inteligente não vale mesmo a pena entrar na política. Só mesmo quem anda a rasca na vida é que entra neste folclore….. Enfim
Fernando Rocha
16 de Novembro de 2022 at 20:51
Quando não há liberdade de expressão, interessa a todos terem estes orgão em rédeas curtas
alberto lima
17 de Novembro de 2022 at 11:00
João Ramos de novo ?
Já agora quem pode me informar sobre o paradeiro do OBSERVATÓRIO TRANSPARÊNCIA de Jerónimo Moniz e companhia limitada ???
Evaporou com a vitória de ADI ou quê ?
Faço questão de este ( nem sei como chamar ! ) de continuar a fiscalizar a corrupção no actual governo.
O povo agradece.