3 de Fevereiro, é feriado nacional em São Tomé e Príncipe. Em 19653, o país registou o maior massacre da sua história, perpetrado pelo então Governo Colonial Português. 64 anos depois e como habitualmente os são-tomenses se concentram na Praia de Fernão Dias para recordarem os que perderam a vida sob tortura colonial. Os acontecimentos de Fevereiro de 1953, despertaram a consciência nacional e internacional para a necessidade da independência do arquipélago.
MIGBAI
3 de Fevereiro de 2017 at 10:58
Minha gente.
Para quando o dia nacional dos mártires dos colonos negros após os massacres efetuados após a independência?
Vamos criar o dia dos massacrados na ditadura negra após a independência.
Também seria justo criar o dia da destruição de São Tomé e Príncipe com a ditadura dos negros gordos, ladrões de roças, ladrões de casas junto ao mar e da virgindade de muitas meninas.
Minha gente, temos muito dias ainda para comemorar!!!
Vão concentrar-se mas é junto ás casas dos colonos negros, que destruíram estas ilhas que nunca deveriam ter recebido a oferta da independência dos portugueses.
Miséria, pedintes, ladrões, corruptos, doenças é o que a independência acabou por trazer a este meu povo.
luisó
3 de Fevereiro de 2017 at 15:23
Com tantos dias nacionais para celebrar acho que não sobrava nenhum para trabalhar….
MandelaX
3 de Fevereiro de 2017 at 19:17
Para o Sr MIGBAI, o Sr que não presta; para o Sr que fala barato e podre. Uma bela poesía que faz parte da memoria das miserias do refimem colonial: è pra saber…que o regimem colonial acabou!!
Está aqui um homem negro de pé, estendendo os braços lassos cansados tonto de bater em vão a todas as portas e ter de estender os braços com os ohos injectados de sangue e angústia.
A sua história é real. Saiu duma câmara da morte.
Escapou com vida, enquanto trinta dos seus companheiros
morreram asfixiados, pedindo água e ar.
E isto passou-se. Foi a 5 de Fevereiro que eles morreram.
E o negro, tonto de tanta ruína humana, caindo desmaiado
sobre os cadáveres dos companheiros mortos, despertou atordoado,
correndo como ébrio para o pátio da prisão,
gritando com fome e sede.
Eu chamo-me Cravid
e tenho um crime…
-Nasci na Trindade
A Vila condenada.
Pintava casas
nas empreitadas da cidade
Fui levado manhã cedo
e eles prenderam-me. (…)
Alda Espírito Santo
in ”É Nosso o Solo Sagrado da Terra”
MIGBAI
6 de Fevereiro de 2017 at 9:45
Por favor “MandelaX”, poupa-me aos teus comentários em jeito de arroto de banana.
Vens tu emprenhado pelos ouvidos, e pior que cego que teima em não ver a realidade do nosso povo e a sua verdadeira Historia(não a que foi e é contada pelos políticos), e dar numa de ilustre criatura!!!!
Vai aprender a pensar pela tua cabeça, e a ver a realidade da vergonhosa independência que nos foi imposta.
Não me venhas com belas poesias de quem nunca foi poetisa.
Quem foi essa Alda Espírito Santo a nível literário para lhe chamarem poetisa?
Sabes o que é poema? nem ela coitada sabia o que eram poemas.
Contudo, para um povo analfabeto e desejoso de ter ídolos, tudo serve, e como tal foi criada a figura de Alda Espírito Santo como uma poetisa, quando na realidade pode ser tudo menos poetisa.
Aliás ela é delatora do próprio pai, que fez questão de denunciar ás autoridades ditatoriais da altura, lembrando os tempo de Estaline onde quem denunciasse os pais era considerado herói nacional.
“MandelaX” acorda e começa a pensar pela tua cabeça nas misérias desta nova colonização de negros, bem mais agressiva que a colonização dos portugueses que descobriram as ilhas e que nunca as deviam ter entregue aos negros, mas sim, considerarem parte integrante de Portugal e como tal impossível de ser independente, quanto muito regiões autónomas, como eles fizeram com a Madeira e Açores.
Já perdi muito tempo contigo “MandelaX”, começa a pensar pela tua cabeça, que eu já não te aturo mais.
Mandelax
6 de Fevereiro de 2017 at 15:49
Si calhar pensarei com a tua cabeça. Obrigado e não me atures que… te faz mal. Viva a Revoluçao portuguesa e o fim das colonias!!
seabra
7 de Fevereiro de 2017 at 4:12
O dia dos mátires?…é todos os santos dias.Enquanto não mudarem da mentalidade do gôsto pelo PODER…expulsar os Trovoada e todos os corruptos na direção de STP.Aí haverá só uma data para comemorar o célèbre dia dos mátires.
Reflitam!!!