Sociedade

Michele Sciurba é inocente

Um alegado escândalo financeiro com o nome de Michele Sciurba, consul de São Tomé e Príncipe em Roma-Itália, arrebentou no primeiro semestre deste ano.  O Téla Nón e outros órgãos de comunicação social divulgaram o assunto, num caso que estava a ser tratado pelo Tribunal da Alemanha.

Certo é que em Agosto último o Tribunal Supremo de BUNDESGERICHTSHOF- Alemanha, decidiu anular a deliberação do Tribunal de Potsdam que tinha indiciado Michele Sciurba por prática de alegado crime de corrupção. Quando o escândalo arrebentou, a imprensa deu a notícia e investigadores de causas são-tomenses como Seibert, levntaram várias questões em torno do assunto. Agora que Sciurba foi inocentado pelo Supremo Tribunal da Alemanha, não se regista qualquer comentário a volta do assunto. Uma preocupação do próprio Michele Sciurba numa carta endereçada ao Jornal Téla Nón em que critica o jornal digital, mas critica também o ingvestigados das causas são-tomenses Gerard Seibert.

A carta na íntegra pode ser lida abaixo :

Caro Prof. Seibert,
com  grande perplexidade notei nos últimos anos o senhor coleccionou e  tem coleccionado somente informações negativas somente para desmentir não só a reputação das pessoas mas também causando uma  imagem negativa para o país de Sao Tomè e Príncipe.
Infelizmente não vi um fundamento sobre argumentos fundamentais que seriam úteis para abrir um debate  sobre questões  ilegais não democráticas, discriminatórias e racista como por exemplo processo aplicado pelo tribunal de Potsdam em relação a mim, que substancialmente foi declarada ilegal pelo tribunal supremo de BUNDESGERICHTSHOF que em 4 de Agosto anulou totalmente a decisão do tribunal de Potsdam.

Basta pensar que  Alemanha como país democrático, teve ousadia de atacar escrevendo somente  mentiras em relação a um diplomata são-tomense e um escândalo,onde fui considerado um cidadão extracomunitário , e como   tratamento de consequência.
Com muita surpresa, depois de muitos anos de trabalho com o Governo e com Embaixada de Sao Tomè e Principe em Bruxelas, trabalhando de forma transparente e ético, dando suporte tanto para o país como as Embaixadas, apoiando com especialistas e  advogados na União Europeia para evitar o Black List da companhia nacional nos últimos dias antes do escândalo, não obstante o meu trabalho, nenhuma das figuras mencionadas foram capazes de pedir informações e explicações, ou pelos menos uma protecção da minha figura diplomática como representante do estado são-tomense.

A minha ( MAGNA CARTA ) ,e qualquer pessoa  que se declara democrática e respeita  os direitos  humanos, afirma que uma pessoa é inocente até que seja provada a culpa. Nenhum jornal, nenhum politico, interessou-se sobe o problema jurídico que se veio  a criar.·
Certamente não é um comportamento deontológico, sobretudo que um diplomático de um país como Sao Tomé e Príncipe não tenha nenhum apoio da parte do governo quando a sua imagem  é posta em causa.

Hoje a situação jurídica demonstra que a decisão da corte nacional alemã foi ilegal não obstante isso nenhum jornal São-tomense interessou-se a seguir a questão jurídica, mas somente divulgar notícias não verídicas e sem provas.

Os processos democráticos e os direitos dos homens como o acordo de Viena são defendidos e protegidos. Foi um erro total do governo de São – tomense, do ministro dos negócios estrangeiros e da Embaixada em Bruxelas, que recusaram o direito internacional e não aceitaram encontro com os meus advogados. Até o ministro Tiny e o  Embaixador Gustavo Dos Anjos recusaram o meu telefonema.

É sinceramente uma vergonhosa depois de tantos anos de trabalho. Pensando, num país democrático com sua ética, ele deve defender os seus cidadãos, e os seus colaboradores. Eu um cidadão São- tomense, sentia-me orgulhoso como tal. Mas hoje sinto-me envergonhado de ter esta nacionalidade. Não só como um simples cidadão mas também para a classe politica que demonstrou incapacidade e incompetência na gestão de uma crise, preferindo esconder-se num momento em que um seu representante diplomático estava em dificuldades judiciaria.

As duas ilhas que poderiam ser um paraíso terrestre são guiadas por uma classe politica que em grande parte pensa somente em si mesmo.
O racismo começa com o tipo de metodologia, de um dia para outro passei de são-tomense a um simples Italiano. Toda esta questão jurídica em Alemanha  assim terrível, foi somente porque para o estado Alemão sou um cidadão Saotomense e como consequência tratado como um cidadão extracomunitário.

As acusas  eram referidas  nas hipotéticas questões dos anos 1999, e sinceramente não recebi nenhum aviso judiciário da parte da Corte Suprema Alemã. Tanto é que o aviso foi emitido em Janeiro de 2010.

Sou inocente para todos os países de mundo, para os quais os jornais Alemães escreveram coisas  não verídicas, com prejuízos para mim. E hoje a maior parte dos jornais Alemães manifestam-se interessados em retirar todas as acusações feitas sobre este caso.

Seguramente a má sorte nasceu em Palermo, as fantasias de jornalistas que vão procurando notícias falsas, até inventadas, julgando as pessoas sem provas e sem conhecer a verdade. Infelizmente ninguém interessou-se em conhecer a minha versão.

Somente o Embaixador de São Tomé e Príncipe em Washington, interessou-se sobre a questão, deu-me apoio moral e muita solidariedade, declarando que desde o momento que uma pessoa trabalhou sempre para o país, deve-se dar a possibilidade de explicar a sua versão, dar-lhe apoio moral até que o tribunal declare que é ou não culpado.

Michele Sciurba

33 Comments

33 Comments

  1. Zé Maria Cardoso

    7 de Outubro de 2010 at 6:26

    “As duas ilhas q poderiam ser um paraíso terrestre são guiadas por uma classe política q em grande parte pensa somente em si mesmo.”
    ” … hoje sinto-me envergonhado de ter esta nacionalidade (santomense).”
    Estas declarações de amor e de ódio proferidas pelo antigo Cônsul remetem-nos a alguma disvirtualidade da nossa diplomacia e sugerem-nos a solicitar, especialmente, aos dois visados o ex-Ministro Tiny e o Embaixador Gustavo dos Anjos a defesa da honra. Para qdo as respostas públicas?
    De forma transparente e ética o ex-Cônsul fez durante anos trabalhos p os Governos santomenses e a Embaixada em Bruxelas (palavras suas), embora abandonado com a justiça alemã, ferido e magoado n é de todo elegante expôr todos os santomenses às «dentadas da sua raiva», já q é óbvio nessas coisas de diplomacia Norte/Sul jamais o Ocidente saiu penalizado.
    É bom q os beneficiários da nossa nacionalidade (e no caso concreto), p o bem e p o mal, saibam a partida que é um negócio. Há percas e ganhos.
    Será q nos momentos de champanhe o ex-Cônsul alertou a classe política santomense da conduta anti-patriótica dos nossos dirigentes?
    P.f. não tenham vergonha de ser santomenses!

    • Venâncio

      8 de Outubro de 2010 at 18:18

      Zé Maria Cardoso

      Meu caro não tenhas vergonha de ser santomense.

      Acredito que não podemos ter vergonha, mas, fazer diferente desde pequenas coisas até o mais altos valores

      Estar no país instruir os jovens que não foram beneficiados em conhecer outra realidade estão perdidos no mundinho que se chama São Tomé e Príncipe seria um bom começo.

      Volte à casa para auxiliar na plantação de sementinhas para que os nossos netos colham frutos lá na frente.

  2. Berna

    7 de Outubro de 2010 at 9:40

    Não aspirando, hoje, tecer reflexões acerca do tema, devo fazer o reparo ao assinante desta carta / reclamação de que está envolvido numa teia de confusão no que tange às definições e ou funções de Cônsul e Diplomata. Cônsul é o funcionário de um Estado encarregue, em país estrangeiro, pela protecção dos interesses dos indivíduos e empresas que sejam nacionais daquele Estado. Diversamente do diplomata, que é o funcionário incumbido de tratar das relações entre o seu Estado e os países estrangeiros ou organismos internacionais, o cônsul não representa o seu Estado perante o governo do país onde reside, mas actua na órbita dos interesses privados dos seus concidadãos. Entrementes, na carreira diplomática de diversos países, v. g., Itália ou França os cônsules de carreira são forçosamente diplomatas de criação.
    O papel do cônsul é regulado, no nivelo internacional, pela Convenção de Viena sobre Relações Consulares, de 24 de Abril de 1963.
    Os cargos consulares são exercitados por Consulados ou por secções consulares de Embaixadas.

  3. Matabala

    7 de Outubro de 2010 at 9:48

    Mais um daqueles casos que ficam debaixo dos tapetes ou melhor que “iném sunguê” querem colocar as escuras, bem haja esta mudança, agora tudo vai sair a tona…penso que se o antigo governo virou costas ao embaixador é porque, ou eles têm algum podre nisso (bem provável, ou o embaixador fez asneiras que podem envergonhar o país…a ver vamos

  4. Matabala

    7 de Outubro de 2010 at 9:49

    Mais um daqueles casos que ficam debaixo dos tapetes ou melhor que “iném sunguê” querem colocar as escuras, bem haja esta mudança, agora tudo vai sair a tona…penso que se o antigo governo virou costas ao embaixador é porque, ou eles têm algum podre nisso (bem provável, ou o embaixador fez asneiras que podem envergonhar o país…a ver vamos porque é a primeira vez que ouço falar deste sr. não sei quais são os seus antecedentes…

  5. Osama bin Laden

    7 de Outubro de 2010 at 9:58

    Gostaria de saber se este senhor nasceu em STP, caso não tenha nascido no nosso país, como é que o mesmo adquiriu a nacionalidade São-tomense?
    È urgente saber disso.
    Obrigado.

    • Chocolate - Biológico

      7 de Outubro de 2010 at 11:34

      Hei…, Sr. “Osama bin Laden”,
      procure antes de expor-se, informar-se.

      Não se tem que imperterívelmente nascer em Sãao Tomé, para se adequerir a nacionalidade São-tomense.

      Convido-o a dar uma “vistinha de olhos” na nossa constituição.

      Entre outras fontes:

      http://www.gov.st/data/filestorage/docs/constistp.pdf
      7 ARTIGO 3.º (Cidadania são-tomense)

      assim como…,

      http://www.unhcr.org/refworld/pdfid/4c5a8a3d0.pdf

      República Democrática de São Tomé e Príncipe
      Assembleia Popular Nacional
      Lei 6/90
      LEI DA NACIONALIDADE

      CAPÍTULO III
      Aquisição de Nacionalidade

      Artigo 10.º
      Aquisição por Naturalização

      Artigo 11.º
      Forma de Concessão

      CAPÍTULO IV
      Perda e Reaquisição da Nacionalidade

      Divirta-se.
      Chocolate – Biológico

    • Osama bin Laden

      7 de Outubro de 2010 at 15:19

      Devias ler melhor as frases e compreende-las e só depois dar opinião, assim vou pensar que o senhor/senhora é ignorante.

      Lê e interpreta:

      “caso não tenha nascido no nosso país, como é que o mesmo adquiriu a nacionalidade São-tomense?”

      É isto que quero saber, sabes me dizer?
      Obrigado

    • Polvo Paul

      7 de Outubro de 2010 at 15:41

      Não liga, o chocolate é parvo ou quero fazer de parvo, deixa-o é forma dele ser…

    • Osama bin Laden

      7 de Outubro de 2010 at 15:27

      Tens uma mania que és esperto!!! Deixa disso começa a ser mais inteligente por teu bem e pelo bem de STP.

    • Maria leva leva

      7 de Outubro de 2010 at 15:39

      Realmente, como que uma frase tão clara, este senhor não compreende, saindo em fúria a responder sem ter prestado bem atenção naquilo que lê.
      Haja paciência.

    • STP abri olho!!!!

      7 de Outubro de 2010 at 18:56

      eu acho que Osama e maria leva leva são namorados….ela deixa se levar muito pelo Osama e vice-versa….até que os dois se combinam, formam um par perfeito….

    • Marcos

      8 de Outubro de 2010 at 9:14

      ahhhhh…esses dois sao casados, nao vive um sem outro

    • Teodora Cabral

      8 de Outubro de 2010 at 12:36

      Já repararam que o “Osama”, a “Maria Leva” e o “Polvo” é a mesma pessoa. Já nas mensagens anteriores sobre o “Agapito” eram os mesmos personagens que representavam o mesmo papel, de apoio e mensagens de solidariedade, denegrindo a pessoa em causa. Agora aparecem os mesmos personagens. Não me admira nada que seja a mesma pessoa, com interesses concretos em denegrir a imagem dos outros transformando este espeço num espaço de ajuste de contas pessoais. É triste que assim seja. Como é que o país pode avançar se estas pessoas estão mais interessadas nos seus problemas pessoais tentando estragar a utilidade deste espaço que o “Telá nom criou? Eu conheço este gente toda. São mesquinhos, da escola do MLSTP, habituada aos boatos, mentira, coscuvelhice, arruaça, etc..
      Fui
      Teodora Cabral

    • Maria leva leva

      8 de Outubro de 2010 at 14:37

      Sinceramente, nem conheço esse senhor que se diz “Osama bin Laden”, mais tenho uma coisa concordo com as coisas que ele diz, porque não parece ser uma pessoa cínica, ele diz aquilo que tem que dizer e eu gosto de pessoas assim.
      Quanto escola de sei lá quem que referes, só tenho a dizer que minha escola é STP, resto para me não passa de piquemos oportunistas que vem aparecendo com único objectivo, roubar STP.
      E outra, eu não preciso de política para viver, tenho profissão e sou muito bem qualificado, não a custas de STP mais sim minhas custas.

      Os incompetentes são os que resume a suas vida a partidos políticos, com objectivo de arranjar tachos para sustentar o seu ego e dos seus familiares e amigos.
      Mais não digo, porque a falta de imaginação intelectual da sua parte não merece tanta atenção.

      Sem mais:
      “Maria leva leva”

    • sereno

      7 de Outubro de 2010 at 22:20

      Osama bin ladem
      nem este nome mereces pq o nome que usas não é de um ignorante.És tão ignorante que mete nojo ler o que escreves. Pergunte isto a milhares de santomenses que residem em Portugal que hoje sao Portugueses se nasceram em Portugal.

    • Osama bin Laden

      8 de Outubro de 2010 at 8:56

      Este é outro que anda com azia e com falta de capacidade interpretativa, lamento a sua ignorância e a sua falta de criatividade intelectual.

      Pergunta a este senhor Italiano, que não fez nada no seu texto se não insultar-nos, colocando todos São-tomenses nos mesmo barco, quantos anos que ele viveu em STP para ter direito a nacionalidade São-tomense, sendo que o mesmo não nasceu lá, depois recorra a lei de nacionalidade do nosso país vais ver como ficarás envergonhado das palavras aqui proferidas (tu e as tuas corjas).

    • Zé Maria

      8 de Outubro de 2010 at 1:29

      Prezados,
      Li o vosso comentário e percebi que infelizmente alguns dos nossos irmãos santomenses têm problema com a língua portuguesa.

      Ainda não aprenderam a fazer a interpretação e distinguir as modalidades de interpretação de acordo com o contexto.

      Isso é muito negativo para o fortalecimento de debate que se pretende instalar nesse veículo. Muito negativo para o país. Pensei que essa dificuldade limitasse apenas em determinados indivíduos que nos representam na Assembléia Nacional e naqueles que lamentavelmente já nos representaram dentro e fora do país (Ministros, Embaixadores e Cônsulos).

      Osama não está questionando a modalidade de aquisição de nacionalidade, se (originária- critério jus solis [direito ao solo] ou derivada -critério jus sanguinis[direito ao sangue]) que na linguagem clara significa:

      -fulano tem direito a nacionalidade X ou Y porque nasceu no país x ou y [ex: São Tomense nato, Italiano nato, Português nato…], tem direito ao solo santomense, tem direito ao solo italiano, tem direito ao solo português…

      -fulano tem direito a nacionalidade y ou x porque apesar de não ter nascido nesse país y ou x, adquiriu esta nacionalidade (nacionalidade derivada) ou por adquisição.
      Ex: João é Santomense naturalizado pq apesar de não ter nascido no país, requereu a nacionalidade sao-tomense.
      Franscisco é Italiano naturalizado pq apesar de ter nascido na Italia, naturalizou-se italiano…

      O que está ele questionando, é como foi possível o nosso irmão Michele Sciurba ter ingressado com o processo de aquisição de nacionalidade (naturalização) no país legalmente e tê-la adquirido curiosamente sem ter investigado e conhecido previamente como os “donos do poder” tratam seus concidadãos em S.Tomé.

      Como conviveu com os “donos do poder” sem ter descoberto essa falta de patriotismo existente por parte dos mesmos.

      Todos são -tomenses natos ou naturalizados, residentes ou não no país, conhecem bem e sabem como o Poder Público trata seus administrado dentro e fora do país.

      Os “donos do poder” em São Tomé e Principe, tratam seus irmãos assim: quando têm champagne ou espumante para esbanjar. Somos todos irmãos (STP).

      Quando tem dinheiro suficiente para promoção de influência e…, somos todos irmãos (STP).

      Quando estás doente [se tiveres sorte e não fores ao Alto de São João da Vargem antes],mandam-te à Portugal e tu te viras nos trinta (não concede assistência alguma…).

      Se estás no estrangeiro, as Embaixadas do país te distratam pq não têm estrutura (funcionário com salário atrasado, Embaixador fantasma…[qd existe apenas recebe o seu salário, os problemas continuam].

      Se fores preso, deportado, extraditado ou expulso por cometimento de alguma ilicitude ou repatriado por motivo de conflito interno [ex: revolução] no país em que encontras, problema é seu. Se vire!!!

      É neste sentido, que Osama pergunta como o nosso irmão adquiriu a nacionalidade.
      Porque se o processo teve o seu desenrolamento e ele esteve presente no país (não efetuou o processo por procuração) teria informações suficientes que lhe ajudassem a se precaver.

      Mudando de assunto, aí vai um recado para o nosso irmão MICHELE SCIURBA:
      Não coloque todos os São Tomenses no mesmo saco.
      Assim, como em São Tomé tem cidadãos que não prestam, seja dentro ou fora do governo, também na Itália, Portugal, França etc…, existem pessoas que prestam e pessoas que não prestam, seja dentro ou fora do governo.

      Não insulte santomenses que não têm nada a ver com o compromisso assumido entre o Sr. e os “donos do poder” em São Tomé.

      Aconselho-te a pedir uma cópia de sentença absolutória {sentença que lhe absolveu) do Tribunal Alemão e convocar a imprensa nacional (Radio, Televisão, Imprensa escrita:jornal impresso e internet)e dar uma entrevista sobre o fato, esclarecer-se.

      Esta é a única forma de restabelecer a sua imagem perante a sociedade santomense.
      Faça o mesmo na Itália e na Alemanha.

      Afinal de contas, não foi Supremo Tribunal de Justiça de São Tomé que lhe expediu o mandado de prisão.

      Esclareça-se!

      Corra atrás dos seus direitos. A Constituição lhe assegura todos os direitos inerentes ao cidadão santomense.

      Quanto à falta de apoio do Governo, eu só tenho a lamentar.Mas, procure as pessoas que faziam parte do elenco governamental na altura e reivindique.

      Se ainda assim, não tiveres resolvido seu problema e continuar sentindo lesionado, recorra ao Tribunal (peça indenização por danos morais) e o Tribunal entender que é do direito, não hesitará em concedê-la.

      Eu ainda acredito na Justiça, apesar de parte do nosso Tribunal estar comprometido com a lisura e seriedade.

  6. tonga

    7 de Outubro de 2010 at 13:01

    OSAMA BIN LADAN o apelido diz tudo o que vai na sua intigencia ter prazer em usar um apelido do demonio que nao escolhe raça nem cor para destruir ve-se que dentro daquela mente nao tem nada produtivo se fosse capinar as roças roças em vez de vir para ca escrever babuseiras o pais ganhava mais também eras dos tais que apoiavam os comentarios do ze mulato e agora.

    • Osama bin Laden

      7 de Outubro de 2010 at 15:24

      E qual é teu problema, nem escrever sabes, tu a minha frente só serve para limpar os meus calçados.
      Tenha juízo oh jovem/velho!
      Tu por seres tonga és muito rebelde, cuida-te.
      Quem sabe se já foste uns dos meus alunos…

    • Polvo Paul

      7 de Outubro de 2010 at 15:42

      O tonga também só por ser tonga é um pouco distraído.

  7. sheila

    7 de Outubro de 2010 at 16:00

    É, acho que chocolate-Biológico tem razão, não preciso nascer num país para ter a nacionalidade porque não nasci em Portugal mas tenho nacionalidade Portuguesa. Eu acho que ele nacionalizo- se como Santomense como alguns libaneses por aí.
    Espero que me compreendas.

    • Blagúbua

      7 de Outubro de 2010 at 17:09

      O OSAMA até é um gaijo porreiro mas desta vez borrou a pintura. Tal como disse a Sheila e muito bem, não é preciso nascer-se num país para necessariamente obter a nacionalidade. A nacionalidade também pode ser obtida por naturalização. Tal como a Sheila também sou português mas por naturalização uma vez que nasci em São Tomé e Príncipe.

      Um bem haja a todos os Santomenses de bem!

      Blagúbua.

  8. rapaz de riboque

    7 de Outubro de 2010 at 17:39

    cada gajo que aparecem ai a fazer comentarios mostram que sao mesmo cromos coisas sem pé nem cabeça se a noticia é uma coisa vem falar de outra valei-mos s.tomé poderoso com tanta ignorancia onde vamos parar

  9. moreno

    8 de Outubro de 2010 at 8:14

    Caros leitores / comentaristas:creio que cada um de nos ja temos preocupacoes mais que suficientes para virmos aqui e estarmos a insultar , a desdenhar os outros.pessoalmente tambem tenho essa mania de responder e criticar os outros. creiop que e um mau procedimento.ha um sistema de pontuacao quer do lado positivo como do lado negativo dos comentarios.creio que e mais sensato pormos o nosso ponto de de discordia ou de aceitacao e nada mais.Ignorantes , inteligentes somos todos nos e cada um deve procurar de se informar de ser culto , porque o civico nao se aprende nas universidades,mas sim de casa e do dia a dia.Um bem haja meus amigos e saude para todos.

  10. Santo

    8 de Outubro de 2010 at 10:10

    Por favor penso que esta parte de comentarios foi criado com intuito de haver diversidades de opnioes constructivas e nao de coisas estupidas que em nada vem ajudar.
    Se queremos que as coisas melhorem convenhamos ter uma conducta correcta e acima de tudo ter HUMILDADE porque somente assim poderemos trilhar por um bom caminho.
    Viva STP
    Viva a HUMILDADE

  11. tonga

    8 de Outubro de 2010 at 10:25

    amigo polvo sou tnga com muita hora e prazer mas nao vivo no mundo da ignorancia vivo com um rapaz pobre e humilde sou natural de stomé como o senhor é e com muita honra por ser tonga nao mke considero que o senho é mais esperto em nada em relaçao a min nem a outa raça pelo contrario vejo que o senhor até com os filhos de ca tem um certo rancor mas nada de mal cresce e aparece

  12. BALA-IZAQUENTE

    8 de Outubro de 2010 at 14:44

    sinceramente, há pessoas com problemas de interpretação. Pelos comentarios que lí cá, nós os santomenses gostamos de marginalizar os outros. O que eu venho expor é o seguinte: Sabemos que há tráficos de adquisição de nacionalidade em STP, é normal o tal Osama questionar se o homem conseguiu a nacionalidade de forma legal como muitos adquiriram em Portugal, Espanha, França, etc.
    obrigado.

  13. Zé Rioua

    8 de Outubro de 2010 at 16:36

    Meus caros irmãos, é pela primeira vez que escrevo neste espaço. É apenas pra lamentar o nivel que as vezes os debates tomam neste espeço. É muito triste e vergonhoso infelizmente.Admira-me como é que nós as vezes criticamos políticos por uma ou outra intervensão, e fazemos pior que isso num simples debate online? Isso prova que se um dia formos dirigentes deste País vamos fazer pior. Veja nível que um debate toma apenas por discutir requisitos da obtensão de nacionalidade, quando deviamos estar a defender a nossa santomensidade que está sendo posta em causa por alguém que ja vez ou faz uso dela para proveito próprio.
    Por favor irmãos, mudemos as nossas atitudes para bem de São Tomé e Príncipe.
    Bem haja a todos os Santomenses!

  14. zeca diabo

    9 de Outubro de 2010 at 23:14

    realmente a certas pessoas quem vem para ca falar em assuntos que nao tem a haver nada com o tema e so falaram em coisas tristes e ignorantes mas paciencia se nao teem mais na cabeça que havemos de fazer sao felizes em mostrarem-se e pensarem que estao a fazer linda figura mas estao a dar azes para os mais intiligentes divertiren-se continuam que nao temos teatro nem circo ca serve para rirmos um pouco

  15. Chateado

    11 de Outubro de 2010 at 9:10

    Acho que não devemos aproveitar a oportunidade que temos de dar a nossa opinião sobre determinados casos, para estár a tratar de assuntos pessoais, quando nem nos conhecemos …
    Estamos a fazer o fazem os nossos políticos, estamos a distrair as pessoas
    Obrigodo

  16. elizabette de carvalho

    12 de Outubro de 2010 at 16:14

    Sou uma cidada saotomense,residente em Roma-italia jà a cerca de 22anos.Agradeço imensamente o Dr. Michele Sciurba Consul Honorario de Sao Tomè e Principe em Roma pelo imenso apoio que deu e tem dado a mim e a minha filha em relacao questoes Burocraticas.P’ra nos è um ponto de referimento, uma figura diplomatica que sempre foi muito disponivel em relacao a qualquer dificuldade.
    concluindo,como cidada saotomense, sinto-me triste em saber que um rapresentante diplomatico de Sao Tomè e Principe venha julgado , nao protegido e sem dar-lhe oportunidade de defender-se.

  17. Santomense

    12 de Outubro de 2010 at 16:36

    Que vergonha!! Não é possivel, que se aproveitem deste espaço, para debaterem ódios, vinganças e outros afins.Em vez de se estarem a preocupar,com rivalidades inúteis, tentem dar as maõs e “lutar” por um STP melhor e mais justo, onde a pobreza deixe de existir só para alguns.Uma santomense envergonhada,com alguns comentários pouco abonatórios.

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