Sociedade

Dentro de 3 anos marginal 12 de Julho terá novo rosto

A marginal 12 de Julho que é a porta de entrada da cidade de São Tomé, vai ser requalificada. O protocolo assinado por São Tomé e Príncipe e Portugal, prevê investimentos na ordem de 7,6 milhões de euros.

A avenida marginal 12 de Julho é o cartão de visitas da ilha de São Tomé. O projecto de que prevê a requalificação de todo o espaço desde o aeroporto internacional de São Tomé até a zona do Clube Náutico, numa distância superior a 3 quilómetros, pretende pôr fim a contínua degradação da Marginal 12 de Julho.

Erosão costeira tem sido uma das marcas da marginal. Segundo Roland o Martins Presidente do Conselho de Administração do Parque Expo de Portugal, o protocolo assinado esta segunda feira, com o governo são-tomense definiu as acções a serem implementadas nos próximos 3 anos.

Depois dos primeiros doze meses de elaboração dos projectos, as obras de requalificação da marginal deverão iniciar em Maio de 2012. «A obra passa por requalificação de tudo que é pavimento, mobiliário urbano e estrada, algumas obras de protecção marítima, o reordenamento da circulação viária», explicou Rolando Martins.

Mudanças profundas vão ocorrer na marginal 12 d e Julho. «Há um troço em que propomos a circulação apenas num sentido, reduzindo o peso da circulação viária ganhando mais espaço para as pessoas, a fluição a pé, por bicicleta e equipamentos de lazer», acrescentou fazendo referência a via que liga o aeroporto internacional ao centro da capital.

Portugal assegura a linha de financiamento de 7,6 milhões de euros, que vai renovar o rosto da cidade de São Tomé. Fruto de uma linha de crédito disponibilizada por Portugal a favor de São Tomé e Príncipe. «É um montante significativo que está em função da vontade política do governo são-tomense. Esta linha existe já há alguns anos entre o Estado são-tomense e português no qual este projecto se inscreve e portanto entra neste processo de financiamento», sublinhou, Rolando Martins.

Nova imagem da marginal 12 de Julho projectada 2014.

Abel Veiga

32 Comments

32 Comments

  1. Gringo

    1 de Junho de 2011 at 9:04

    E Quanto dinheiro acabará nos bolsos dos políticos e de empresas que fará o trabalho?
    Na realidade, talvez um a dois milhões deixaram?

    Acorde!

    • Xavier

      1 de Junho de 2011 at 18:48

      Meus caros a caras foristas,

      Acho que, per se, é boa notícia, ainda que gostaria ter mais informação sobre o projeto de reurbanização, especialmente sobre os critérios do plano. Também sobre a equipa que vai desenvolvê-lo. Alguem pode facilitar?

      É interessante as reações dos foristas no Tela Non. Há opiniões para todos os gostos, mas abundam as negativas.

      Eu apenas faço apontamentos:

      – É certo que por alguma coisa deve começar a regulação urbanística, mas també é certo que a Cidade tuda merece um plano integral de ordenamento urbano, não apenas arquitectónico, não apenas puro maquilhagem.

      – Outra vez considero (pela notícia) a falta do papel da própria Cidade (as autoridades municipais) na inciativa. Gostaria saber também qual foi ou vai ser o seu rolo em toda essa reordenação. Eu acho que deveria ser central. O projeto deveria ser a demanda da própria Cidade e seguindo as necessidades marcadas pelas autoridades municipais, não pelo Estado (onde está pois a capacidade de actuação do governo local?). Qual é o controlo que vai ter o poder distrital sobre o projeto e o processos de implementação? Eu gostaria sinceiramente ver ao “alcalde” Kney dos Santos ao frente de todo isso, claro!

      – Vai supor também uma revisão cadastral detalhada?

      – O projeto vai precisar também que serviços públicos e que atividades económicas vão ser priorizadas?

      – Finalmente, qual é a magem da participação cidadana nesse projeto? Vai ter palavra as instituções, os grémios, a Ordem dos Arquitetos e Urbanistas nacionais e a sociedade civil, os expertos urbanistas e da gestão urbana (as individualidades, os historiadores e os geógrafos, etc?

      Com certeza fico muito interessado por todo o processo. [Já o apontei a minha opinião no meu artigo publicado no “Correio da Semana” (2010, “Necessárias reflexões urbanas…”: http://www.saotomeprincipe.eu/caue_projetos/caue_activitats/20101002necessarias_reflexoes_urbanas.pdf) e também em parte na minha comunicação no Seminário sobre desenvolvimento comunitário (2008, “Antimodelos y autodecisión en las fórmulas de desarrollo…”: http://www.saotomeprincipe.eu/caue_projetos/caue_activitats/20080825munoz_antimodelos.pdf)].

      Palestra para tempo!

      Um grande abraço,

      Xavier Muñoz, geógrafo

    • Esperança - STP

      2 de Junho de 2011 at 17:13

      Meu caro amigo, para a tua informação este projecto será elaborado pelo governo porguês, executado pelo governo português “parque expo” e financiado pelo governo português. Deixa de falar aquilo que não sabes e vamos aplaudir a iniciativa.

    • Manuel Costa

      2 de Junho de 2011 at 20:39

      Como Deus quer,vamos ter um Presidente arquitecto.Acredito que ele como entende do assunto vai estar atento a estas obras.
      Força Liberato MONIZ.

  2. Fradique da Costa Pinto Evaristo Martins Trovoada

    1 de Junho de 2011 at 9:06

    Mais uma vez!

    Cuidado com promessas. Mas porque nao tornar publica o desenho do projecto, assim os cidadaos teriam mais margem de opinar sobre todas a questoes(cuidados ambietais, seguranca dos peoes, dos condutores, orcamento, etc…) relevantes no projecto. Fazendo isso, estariamos a engradecer a nossa democracia.

    Transparencia meus senhores! Deixam de falacas!

    • San Fulana!

      1 de Junho de 2011 at 15:32

      gostei do teu criativo nome. estou-me a partir de rir…voces rapazes de agora teem e agem com tanta criatividade!

    • Fla Dialeto

      2 de Junho de 2011 at 15:01

      esse nome é de matar tns q ver se o públicas este nome

  3. Mina di Célivi

    1 de Junho de 2011 at 9:31

    Ja agora meus senhores, estiquem um pouco o projecto até a zona de Pereira Duarte e acabem com este posto de abastecimento de combustível que está ali e mandem pra outro lado fora do centro.
    Criem zonas na cidade só pra peões…

  4. lino

    1 de Junho de 2011 at 9:36

    Mais uma treta…..um barrete que nos querem enfiar….quiçá alguém anda atrás deste assunto por causa das eleições.
    O nosso amigo arquiteto pina tb em tempos andou a mamar …a viver a pala de algum dinheiro e se apresentava como projectista para mudar a face da cidade.
    Mamou alguma massa e nada se viu.
    esperto é ele.
    è só conversa.
    todos querem mamar.
    Oh povo……muito cuidado com estes senhores!
    é só tanga….muita conversa….tiram dividendos do dinheiro que eventualmente podia servir para minimizar os males do povo e deixam o povo de tangas.
    Abram os olhos…com esses Pinas e companhias…

  5. Anca

    1 de Junho de 2011 at 9:42

    Haver vamos,

    esperemos que o projecto,não caia nas águas de bacalhau e fique só por aí,(águas de bacalhau),que se torne bacalhau,para o bem povo e visitantes de São Tomé e Príncipe.

    Porque o bem

    Este

    Fica sempre bem

    Para o bem de todos os São Tomenses

    Bem Haja

    Deus Abençoe São Tomé e Príncipe

  6. Virtual

    1 de Junho de 2011 at 10:29

    Mais uma vez e sempre Portugal! Quem não tem quer dar! Esperemos que tudo corra bem e que haja total transparência…

  7. Petróleo de STP

    1 de Junho de 2011 at 10:49

    Esse governo é uma comédia! Patrice se não mudares, vais morrer na praia como lula!

    Deixa de populismo, comece a mostrar coisas concretas, trabalhos feitos e não trabalhos que irão ser feito.
    Assim não dá, foi por causa dessas coisas que se mandou Rafael Branco para casa e o senhor entra copia coisas feias de Rafael Branco, vais ver, as eleições Presidências vai servir para te dar um alerta de como as pessoas estão muito zangadas com a forma que estais a levar o nosso país.

  8. fidelito

    1 de Junho de 2011 at 11:11

    PORQUÊ Q O PROJECTO TERMINA APENAS NO CLUB NAUTICO?

    E A PARTIR DE NÁUTICO À PANTUFO?
    FAÇAM O TRABALHO COMO DEVE SER!
    É PRECISO UM POUCO MAIS DE AMBIÇÃO NESTE PAÍS!
    HÁ NECESSIDADE DE SE REQUALIFICAR TAMBÉM A ZONA Q VAI DE NÁUTICO À PANTUFO.- TRABALHO COMPLETO!

  9. Digno de Respeito

    1 de Junho de 2011 at 13:18

    A noticia é boa. Resta saber se é ou será saudável quanto ao conteúdo. Se bem me lembro, os projectos em relação ao Club Náutico provocou tanta expectativa que hoje é o que vemos com cada “arrebentar” das ondas maritimas. Ainda me lembro os momento de actuação de bandas musicais como o “Agrupamento da Ilha”, os Úntués entre algumas estrangeiras, foram bons momentos noturnos vividos na capital santomense. Durante o dia, a piscina acolhia muitos jovens estudantes e do bairro 3 de fevereiro que deliciavam o sabor das nossas águas. Espero que esses espaços reapareçam mas ajustados a realidade actual.

    Quanto as obras de requalificação. Pergunto algum arquitécto ou projectista santomense faz parte desse estudo projectual?! Se sim, bem haja. Como será o troço que ajudará fluir o trânsito na Capital do País?

    Aconselho que se envolva técnicos nacionais nos projectos. Será uma maneira de atribuição de copetências.

    Qual a equipa fiscalizadora das obras?

  10. Fardo

    1 de Junho de 2011 at 14:00

    A informação acabada de publicar não espelha a realidade actual em que vivemos. Ora vejamos, Portugal debate-se com uma grande crise económica e financeira, com consequências negativas na vida das pessoas e no desinvestimento em projectos locais. Portugal está abraços com um Programa de Ajustamento Estrutural do FMI.
    Sabendo que muitos sectores públicos: Saúde, Educação, Defesa, Administração Interna, etc., deparam-se com cortes financeiros brutais por falta da capacidade financeira do país, então pergunta-se, será que existe dinheiro para financiar um projecto de Requalificação Urbana, aparentemente sem retorno? Por outro lado, com o fim anunciado de vários Institutos Públicos, será que a Parque Expo sobreviverá nos próximos 3 anos?
    Espero ver para crer!

    • luisó

      1 de Junho de 2011 at 19:02

      caro fardo,

      este dinheiro virá ao abrigo da cooperação portuguesa com os palop, que nada tem, a ver com a ajuda da troika a portugal. se fosse assim ai meu Deus como seria muito triste para os santomenses se portugal por causa da crise cortasse essa cooperação; o que seria do projecto saúde para todos que está em todos os distritos de STP e que são a salvação dessas populações; e o projecto com os professores no liceu, as bibliotecas e videotecas, a cooperação com as FASTP (comida, fardamento, peças auto, cursos ). que eu saiba mesmo com crise portugal continua a assumir esses encargos e é melhor ficarmos por aqui porque se os portugueses soubessem de facto quanto se gasta por ano com a cooperação com os palops se calhar também queriam fechar estes porque como dizes não tem retorno e afinal os palops já são grandinhos há mais de 35 anos e é tempo de seguirem o vosso caminho sem doadores.

  11. Pateta

    1 de Junho de 2011 at 14:32

    “A avenida marginal 12 de Julho é o cartão de visitas da ilha de São Tomé. O projecto de que prevê a requalificação de todo o espaço desde o aeroporto internacional de São Tomé até a zona do Clube Náutico, numa distância superior a 3 quilómetros, pretende pôr fim a contínua degradação da Marginal 12 de Julho”, De clube náutico para frente passa a ser outro país, sinceramente como São-tomense pode pouca falta de ambição!

    Se STP tevesse 9 ilhas habitadas como Cabo Verde não sei o que seria ….., só com 2 é o que se vê, imagina.

    Sinceramente têm-se que meter mão nisto, se não estamos perdidos…

  12. Pumbu fresquinho

    1 de Junho de 2011 at 15:04

    Meus senhores, ha uma pequena “elite” que pensa que a restante maioria de cidadaos deste pais eh burra! Essa elite se engana sempre e por isso eh que fazem esse “bla-bla-bla” todo. Este projecto (bla-bla-bla) demonstra a ausencia de senso de conveniencia dos governantes.

  13. Gigolo

    1 de Junho de 2011 at 15:16

    É um lindo projeto. Mas para idealiza-lo terá k ser o doador a arranjar empreteiros e td o resto e entregar tudo conforme planeado. Se cometerem asneira de entregar a algum dirigente de STP, o projeto cairá na gaveta do esquecimento e o dinheiro no bolso dos malandros (os Zambás).
    Por isso penso k kalker obra k se keira fazer em STP o financiador não deve dar dinheiro, ofereça a obra feita para o bem do país e dos são-tomenses

    • Edjelson

      11 de Julho de 2011 at 21:02

      aprovo o teu argumento

  14. Mohamed Takora

    1 de Junho de 2011 at 17:49

    Meus caros conterrâneos, sejamos honestos conosco.
    Há vários anos reclamamos a requalificação da nossa linda marginal 12 de Julho (Aeroporto à Nautico), estando hoje um projecto concreto em curso devemos aplaudir e apelar as instituições de controlo e fiscalização a serem mais eficazes e severos lá onde for necessário.

    Deixemos de lado o espirito caracteristico santomense do NÃO FAÇO E NÃO DEIXO OS OUTROS FAZEREM.

    Fiscalizemos mais o que é feito e não nos limitemos a criticar por criticar. Elegemos os deputados para o parlamento, temos que pedir conta a estes, pois eles podem e devem fiscalizar a acção do governo. Pra que que servem os partidos da oposição?

    Não se limitem a calar a boca com a vossa colocação em projectos e outros cenários que são de curta duração. Se formos honesto iremos exigir mais dos governantes mediante fiscalização e assim as coisas serão bem feitas em benefício de todos nós.

    Bem haja STP.

    Felizes serão as nossas crianças de hoje de desejarmos criar um STP mais justo e desprovido de oportunistas e inconsequentes.

    Feliz dia das crianças!
    Takora Mohamed
    S. Tomé, 01/06/2011

  15. CarlosM

    1 de Junho de 2011 at 18:36

    Será mais um de muitos projetos possivelmente fracassados!
    Até ao momento só assistimos a criação de varios projetos que infelizmente os imcopetentes e corruptos de nossos governantes só apresentam para ganhar votos e dinheiro da FMI, Taiwan e outros instituições financeiras que tentam apoiar no desenvolvimento sem sucesso de STP.

  16. s.tomé

    1 de Junho de 2011 at 18:51

    só tenho uma opinao acerca dessa noticia, como se diz em stp, “tenho que ver para crer”
    fui

  17. Homem das neves

    2 de Junho de 2011 at 0:10

    Colonialismo não acabou jà ??

    • luisó

      2 de Junho de 2011 at 21:05

      meu caro,
      tem toda a razão…
      portugal deveria sair já de todos os projectos de cooperação, sem retorno, que tem com os palop, de preferência com STP.
      já agora como o colonialismo já acabou corram também com a china formosa, com o japão, com a pequena cooperação da frança e espanha e com todos os doadores internacionais que dão dinheiro a STP sem retorno e depois digam-me qual o presente e futuro de STP ?
      ou será que a china com o projecto exemplar de combate ao paludismo também é colonialismo?
      o teu dito país é muito lindo e o povo é espectacular mas sem isto tudo vai ao fundo de vez porque se assim não fosse e como independente há 37 anos já deveria andar sózinho ou não?
      por isso deixa-te de frases feitas e apoia quem sem retorno ajuda STP, só por ajudar e por ligações históricas e não por outros motivos. afinal diz-me: achas que queremos STP de volta? acorda e pensa presente e não usas palavras ou frases demagogas.

  18. Jose Manuel

    2 de Junho de 2011 at 8:46

    Envia-me este tipo de informacao.

    Obrigado

  19. Bejunto Aguiar

    2 de Junho de 2011 at 13:11

    A que ponto chegamos. Por falta de profissionalismo da classe politica parece que ninguém mais acredita nos políticos em STP. A descrença é total. Isso é muito mau num estado de direito. 🙁

  20. Colomba

    2 de Junho de 2011 at 17:04

    Cooperação!!! que linda palavra… já agora, gostava que tivessem dito no artigo, quais as contrapartidas de S. Tomé para com Portugal ao abrigo dessa cooperação.

    A minha alma está pasma!!!

    Portugal recorreu ao FMI por estar na “banca rota”, está recorrer a crédito no exterior a pagar juros proibitivos. Está prevista uma crise em Portugal para os próximos anos sem precedentes na sua história e pasme-se… “Portugal assegura um financiamento de 7,6 milhões de euros que vai renovar o rosto da cidade de S. Tomé”.
    Pergunto:
    – Esta linha de crédito vai ser paga por S. Tomé a Portugal, ou vai ter que ser perdoada daqui a 5 ou 10 anos por S. Tomé não ter dinheiro para a pagar?
    – Se for paga qual será a taxa de juros acordada?
    – É com petróleo que vão pagar ou “com o ovo no cú da galinha”?
    Acabo com a pergunta do Sr. Homem das neves:
    “Colonialismo não acabou já?
    Cumprimentos.

    • luisó

      2 de Junho de 2011 at 21:21

      meu caro,
      que eu saiba até hoje o teu país ainda não pagou divida nenhuma a nenhum país, pelo contrário têm sido perdoadas por quase todos eles.
      portugal vai receber ajuda do FMI e EU mas descansa porque de certeza vamos pagar até ao ultimo cêntimo. este País existe há quase 900 anos, é o País da europa com as mais antigas fronteiras, já repartiu com a espanha o MUNDO, sempre que fomos invadidos por espanhois, franceses corremos com eles e portanto vamos sair deste buraco como gente grande. quando chegámos á africa há 500 anos em caravelas e com a tecnologia os senhores viviam em palhoças, faziam a pastoricia, e escravizavam as tribos que conquistavam e depois vinham vender esses escravos a quem chegava.
      outros tempos que felizmente mudaram assim como os povos.
      Qual petróleo? onde está? só se for o que vem em barris da nigéria…
      onde estaria STP se não fossem os doadores internacionais nestes 37 anos?
      já pensaste nisto?
      se todo o dinheiro recebido nestes anos todos não tivesse sido roubado pelos novos colonizadores de STP, diga-se governantes e não só, então teríamos sim um grande STP.
      é a esses que deves pedir contas e não a quem tem dado sabendo que nunca vai receber.
      e vai continuar basta ver quantos se perfilam com candidatos a PR de STP ( 19 ou 20).
      olha primeiro para o teu umbigo e depois pensa.
      abraço fraterno
      xaué

  21. N.C

    2 de Junho de 2011 at 20:59

    …Homem sonha a obra nasce”.Esperemos de facto que este sonho se torne realidade.Infelizmente quem nao tem,nao pode dar.Na actual conjuntura financeira e economica que Portugal atravessa,tenho as minhas duvidas que esse progecto encontre financiamento.Se calhar mais um dos muitos sonhos que se junta ao sonho do porto de aguas pronfuda.Ver para crer

  22. caboverdiano

    12 de Julho de 2011 at 6:17

    sao tretas do governo daqui a 3 anos e o principio das eleicoes legislativa isto sao propaganda de governo do ADI.

  23. xecabi

    13 de Janeiro de 2012 at 18:13

    A informação consta de documentação do conselho de administração entregue à comissão de trabalhadores e a que a Lusa teve acesso.

    Serão extintos 82 postos de trabalho até ao fim de 2012 e 79 em 2013, ano em que fica concluída a extinção do grupo empresarial, que gere nomeadamente os programas de reabilitação urbana e ambiental das frentes ribeirinhas, conhecidos como Polis.

    A extinção da Parque Expo, que segue directrizes do Governo, é justificada pela sua “inviabilidade económica e financeira” e por “parte das suas funções ser removida da esfera pública e outra parte atribuída à administração directa ou indirecta do Estado”.

    Com esta medida, a gestão urbana do Parque das Nações transita para as Câmaras de Lisboa e de Loures, sendo que a transferência “está associada à urgente regularização das dívidas” dos dois municípios.

    O plano de alienações das empresas do grupo, que exclui a do Oceanário de Lisboa, que “poderá ser transferido para o Estado”, integra a Marina do Parque das Nações e a Gare Intermodal de Lisboa, que explora a Gare do Oriente, que será entregue à Refer – Rede Ferroviária Nacional.

    A Parque Expo, que extinguirá a sucursal de Angola no primeiro semestre do próximo ano, vai vender também as participações financeiras nas empresas Atlântico (pavilhões Atlântico e de Portugal), Blueticket (venda de bilhetes) e Telecabine (teleférico).

    Serão ainda extintas as empresas Parque Expo Desenvolvimento do Território (projectos de reabilitação urbana), Pólo das Nações (reparação de edifícios) e ExpoBi 2 (compra, venda e arrendamento de imóveis), esta última a concretizar até ao fim deste ano.

    O plano de reestruturação foi entregue à comissão de trabalhadores a 7 de Dezembro.

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