Sociedade

Rádio Nacional de São Tomé e Príncipe fica em off a partir de 2 de Novembro

Os jornalistas e técnicos da Rádio Nacional de São Tomé e Príncipe, reuniram-se esta sexta – feira, para organizar a paralisação por tempo indeterminado de todas as actividades na rádio pública. A greve por tempo indeterminado começa no dia 2 de Novembro.

Alfredo Medeiros, líder do núcleo do Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social na Rádio Nacional, considera que a falta de diálogo por parte do Governo, não deu outra alternativa aos trabalhadores a não ser o recurso a greve por tempo indeterminado.

Segundo o responsável sindical, desde 1 de Setembro passado, que os trabalhadores da Rádio Nacional de São Tomé e Príncipe, apresentaram ao Governo um caderno reivindicativo. Exigem a implementação do regime privativo, melhoria das condições salariais e de trabalho. «Nunca deram-nos uma resposta. Não nos receberam. Na primeira carta demos 5 dias úteis para sermos chamados para negociar, e nada aconteceu», explicou Alfredo Medeiros.

O mais grave ainda é o facto dos profissionais da Comunicação Social, não saberem quem são os seus interlocutores no seio do actual Governo. Na estrutura governativa, não há indicações claras de quem dirige o sector. «Não sabemos até hoje quem é o responsável governamental para o sector da comunicação social. Fizemos a carta endereçada ao senhor Varela, o Ministro Secretário do governo. Passando algum tempo ele não nos deu qualquer sinal. Pedi uma audiência, e nada. Mais tarde consegui falar com o senhor Varela que me recebeu durante cerca de 6 minutos, e alegou que estava muito ocupado, e que mais tarde iria me contactar para resolvermos a questão. Isso não aconteceu até a presente data», detalhou Alfredo Medeiros.

Segundo o líder sindical, os trabalhadores decidiram apresentar um segundo documento alertando o Governo para uma possível greve no sector. Nem esta advertência demoveu o executivo do silêncio.

Com a lei do silêncio a imperar nas hostis governamentais, o diálogo está condenado ao fracasso. Por isso os mais de 40 trabalhadores da Rádio nacional decidiram avançar para greve por tempo indeterminado a partir de 2 de Novembro. «Vamos sim avançar e de forma rigorosa», destacou Alfredo Medeiros.

Justiça salarial, é uma das principais reivindicações dos jornalistas e técnicos da Rádio nacional. O governo são-tomense que gere a Rádio Nacional, gasta mensalmente 64 milhões 184 mil e 460 dobras no pagamento do salário dos 40 trabalhadores, cerca de 2 mil 619 euros.

No entanto mesmo na Função Pública, há sectores onde directores e outros funcionários, normalmente aliados políticos do poder, ganham mensalmente mais de 80 milhões de dobras, mais de 3 mil euros.

O salário de base na Rádio Nacional é de 800 mil dobras, e o mais alto, no caso o salário do Director, não ultrapassa os 3 milhões de dobras, cerca de 122 euros.

Público são-tomense, deverá manifestar-se surpreendido quando as emissões da Rádio Nacional saírem do ar no próximo dia 2 de Novembro, uma vez que a notícia referente a reunião de hoje do sindicato, anunciando a greve para 2 de Novembro foi silenciada alegadamente pelo Governo.

Abel Veiga

32 Comments

32 Comments

  1. Paracetamol 500mg

    28 de Outubro de 2011 at 14:30

    Mas como pode o governo silenciar a radio, se os jornalistas e técnicos estão de acordo com a greve?
    Podiam, aproveitar o facto, para demarcarem-se do regime governamental, denunciando o que se passa no interior da radio.
    Se não o fizeram, é porque, há jornalistas e técnicos que apadrinham estas medidas.

  2. Abúbè e gíquitxi

    28 de Outubro de 2011 at 15:00

    Este senhor não é patrício. Simplesmente chama-se Patrice e só está preocupado com o petróleo da nossa Pátria para levar a lugar incerto. Ele nunca ligará aos apelos. Ladram os cães e o petróleo segue.
    Os cães já deviam morder quando se falou de acordo assinado em segredo. Já não adianta ladrar.

  3. Lévé-Léngue

    28 de Outubro de 2011 at 15:07

    É certo que “duro com duro não faz bom murro”, mx a luta pelos direitos deverá sempre ter lugar numa sociedade “democrática”. Se um grupo de trabalhadores clamam pela satisfação de determinados direitos, face ao exercício dos seus deveres, o mínimo eticamente aceite é que sejam pelo menos ouvidos por quem de direito. Se a outra parte desvaloriza tanto assim a preocupação da classe, convém mesmo utilizar instrumentos e mecanismos que a própria lei confere. FORÇA E CORAGEM aos compatriotas, mas sempre em união!

  4. O não preconceituoso-rosario

    28 de Outubro de 2011 at 15:11

    Boa iniciativa,pois ja devia ter acontecido.O governo tem que ser justo na distribuição do dinheiro para os salários a nivel do setor público.É URGENTE UMA INTERVENÇÃO DO ESTADO PORQUE A RÁDIO PRECISA DE MELHORIAS ,QUER EM EQUIPAMENTOS QUER EM SALÁRIOS.FORÇA QUE É VOSSO O DIREITO DE REIVINDICAR.POR UMA MELHOR DEMOCRACIA MAIS JUSTA FAÇAM SOAR AS VOSSAS VOZES DE SOFRIMENTO. 800 MIL DOBRAS PARA UM MÊS?!!!!!!!!!!!!!!

  5. Carlos Pereira da Silva

    28 de Outubro de 2011 at 16:13

    Abel Veiga,

    Sei que vás apagar esta notícia. Mas como ela está-te dirigida, o que importa é quye a leias e não os outros.
    Não haverá em tudo isto mais parras do que Uvas. Um grande jornalista como tu, não deverias também ouvir a outra parte, o Estado. Porque se problema for o salário, todos nós da função pública ganhamos mal e poderíamos fazer greve.
    Dizes que os altos salários pertencem aos amigos do poder. Ora vejamos, a alfandega, os impostos, o Banco central, o Tribunal de Contas, os Tribunais e alguns outros lugares onde se ganham estas remunerações fabulosas estão preenchidas com gente que este governo colocou ou recrutou? Não serão estes serviços dominados por gentes que vêrem de longa data do MLSTP?
    A grande crítica que faço ao Governo, é não propor a Assembleia uma lei para acabar com estes privilégios a custa dos outros.
    tenha a coragem de não apagar esta mensagem e deixar que ela seja lida e comentada pelos outros.

    • O não preconceituoso-rosario

      29 de Outubro de 2011 at 11:04

      Estou de acordo que seja debatido em assembleia os salários praticados a nivel da função pública e o salário mínimo nacional. Porque o´salário mínimo praticado tem sido de miséria.Que o partido de oposição com assentos parlamentar seja o mensageiro das causas dos injustiçados.Este artigo a nivel jornalistico deveria ser imparcial ,ouvir as partes,mas…Olha um conselho se não estiver bem financeira e sente-se injustiçado então lute por si e pelos seus colegas,mas se está bem use a consciencia e seja justo e não deite água na fervura ,porque em tempo de guerra ou combate intenso não se limpa as armas.Se for verdade que existe funcionário do estado a usufruir de um salário mensal de 80 Milhões de dobras,o superior aos salários de todos trabalhadores da rádio então ficamos indiferentes? O país está em crise ,que os sacrificios sejam distribuidos.Revisão salarial…………

    • O não preconceituoso-rosario

      29 de Outubro de 2011 at 11:07

      a corrigir:financeiramente

    • ZTV

      30 de Outubro de 2011 at 8:20

      O Senhor deveria fazer um esforço para entender que esse governo elegeu o silêncio como estratégia governamental. Não há dialogo, nem com jornalistas, só dão entrevista simplesmente a TVS de Orté.
      Este senhor 1º ministro odeia o Abel Veiga por esta a exercer o seu papel de informar com verdade e rigor….tds os jornalistas estão comprados…só o Abel Veiga é que não aceitou ser comprado por Trovoada.

  6. Vida Dura

    28 de Outubro de 2011 at 16:44

    O que se está a passar com a Comunicação social no geral é uma grande vergonha.
    A Rádio nacional vive momentos de queda livre. Só lá labutam estagiários e miudos sem qualquer esperiencia ou conhecimento do jornalismo e o coitado do pobre do director Maximino que em vez de se impôr faz-se de pessoa sérvil e dócil ao poder. Ele tem sido ao longo dos anos um bom quadro, mas um péssimo director.
    Não sabe e nunca soube ser director e hoje a Rádio de STP estám uma lástima. Só tem servido mesmo é para ser caixa de ressonância do ADI e do Patrice Trovoada.
    Se a greve visa pressionar para melhorar aquela pobre casa, que seja feita a greve.

  7. Leopaldo

    28 de Outubro de 2011 at 16:49

    Esse governo é a decepção total …. Muitas promessas na campanha, mais o pais continua a caminhar para o abismo, onde os trabalhadores sempre descontentes e governo faz de conta que não se passa nada.
    O rosto triste dos santomeses é visível para todos, a pobreza leva muitos a recorrerem a uma vida de mendigo e corrupção.
    Ministros novos, inexperiente e sem perfil
    não conseguem tomar decisão, o staff dos ministros é feitos de afilhados e primos, onde ocupam cargo de assessores.
    Como podem gerir um País desta forma?

  8. paparazzi

    28 de Outubro de 2011 at 18:11

    okakaoo non moleee kua cu dalaeee nom moleee sinceramente este governo esta a perder o norte agora sao tome so se escreve em greve geral.oh governo de patrice trovoada acorda assuma as suas responsabilidades assuma os compromissos que andou a fazer durante a campanha ate com jornalistas vcs brincam cade o ideologo do governo nao tem olho pra ver isso e uma vergonha

  9. Kadafi

    28 de Outubro de 2011 at 22:26

    Fantástico, fantástico.

    Os senhores da rádio, até foram bons demais. Avisaram que vão fazer a greve.
    Não conhecem os seus interlocutoresno Governo, não têm a quem recorrer para se reivindicar. O Senhor que poderia responder por alguma situação, não tem tempo. Nesse caso devriam se considerar desempregados assalariados porque recebem salário das finanças e não têm patrão.
    Na hora da paralisação, deveriam só arar e nem avisar porque estão a deriva há séculos. Não repararam que quando constituiram o governo, não colocaram ninguém para vos coordenar! A comunicação Social não faz parte dos planos do governo. Cada governo tem a sua estratégia. Quem sabe, até podem criar uma rádio privada!!!!

    Ká bili uê inén compamu.

  10. barão de água-izé

    28 de Outubro de 2011 at 23:20

    A postura dests Governo é não dar importância à liberdade de expressão e informação. Não tem tempo para falar com os jornalistas e nem com a Ordem de Advogados. Como o Presidente não teve tempo para reunir com a Ordem dos advogados, que tem atacdao a corrupção de alguns juizes. O Povo de STP não merece ter esta indiferença face à Liberdade e à Justiça.

  11. Anca

    29 de Outubro de 2011 at 6:17

    Casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão.

    É a pobreza e miséria a assolar.

    O país é o mais pobre do mundo, em termos de mentalidade, logo, na pobreza sócio-político-económica e financeira.

    Logo, mais espiral de miséria e pobreza, com benefício, para os que nos exploram.

    Falta de visão, do deve ser um país.

    • Anca

      29 de Outubro de 2011 at 6:34

      Mais ainda, quando não se consegue mobilizar a classe social para conjugação de um ideal popular.

      Mais unidade, mais disciplina, mais e melhor empenho no trabalho, mais clareza, esclarecimento de espírito, mais humildade para a modernização e progresso do país e sua população.

      Esta deve ser uma tarefa de todos, para bem de todos.

      Pratiquemos o bem

      Pois o bem

      Fica-nos bem

      Deus abençoe São Tome e Príncipe

    • Anca

      29 de Outubro de 2011 at 6:43

      Esta falta de visão não é somente do governo, é também da sociedade civil organizada, das autoridades competentes.

      Não se analisa as consequências, nem o impacto das acções e medidas.

      Não se relaciona nem se questiona o conhecimento, sobre determinadas matérias.

      Viver somente de emoção, é equiparar a uma sociedade, onde o princípio de vida é animalesco, e não racional e emotivo.

      Faça-mos o bem

      Pelo bem

      Se quisermos, sobreviver, como sociedade de homens livres, justos, humildes, racionais, emotivos e quem sabe inteligentes.

  12. Naldo

    29 de Outubro de 2011 at 15:08

    Sou Brasileiro e sempre acompanho as noticias de STP. Sinto tristeza com tanta noticia ruim… um pais lindo com grande potencial, mas que não aproveita esse potencial em beneficio da maioria

  13. nucha

    29 de Outubro de 2011 at 15:25

    Estão aprendendo né santomenses?!
    É assim que se faz.
    Lutam pelos vossos direitos. Nada de ficar de braços cruzados.

  14. Esperanças Renovadas

    29 de Outubro de 2011 at 15:56

    Caros(as) Senhores(as)
    No cruzamento de todos os comentários que tive a que retrata a manchete da capa desta notícia, associo-me a todos vós para manifestar a minha indignação face a notícia que está veículada como um dos que há um dado a reter e a análise que eu faço é o seguinte:
    1. Este Governo começa a demonstrar a sua arrogância com mais exploração,mais desiguadades sociais e injustiças, mais pobreza – é este o verdadeiro programa do ADI,com a activa colaboração de interesses de grupos que querem impor aos trabalhadores, ao povo e ao País.
    2.Já o tinha dito em anteriores intervenções que o Governo de P.T. e os seus apoiantes insistem na mentira de que todos são chamada a fazer sacrifícios,não aposta na concertação e diálogo, aproveitando da cegueira e na miupia política da nossa sociedade cívil, prometendo que vai emagrecer o estado com algumas medidas simuladas para enganar os mais destraídos,o que não passou disso mesmo, Substimado quem trabalha,onde a Comunicação social apareceu sempre ferida de morte e como um parente pobre desde a constituição das pastas qde formação deste Governo,sem uma clara definição em matéria de objectivos e abragências, com Ministérios Fantamas ,cujos titulares não dispoem de estratégicas e visão do futuro para os sectores que dirigem e no caso concreto dos Jornalistas e Tecnicos, ignorando a Comunicação social, enquanto parceiro válido para o desenvolvimento de qualquer sociedade.Em jeito de sugestão, resta-me aquí dizer que ainda vai a tempo para P.T., reestruturar e redefinir as políticas e a composição das pastas do seu Governo, alargando a Secretária de Estado para Juventuide e Desporto para a Secretaria de Estado para a Junventude,Desporto e Comnicação Social ou no minimo criar uma Autoridade para a Comunicação Social de modo ajustar o vazio, o desnorte que se verefica na classe e permitir um maior enquadramento.
    3.Aos trabalhadores em geral que estão atingidos e indignados com as políticas deste Governo, especialmente ao movimento grevista da RNSTP,desejo-vos boa sorte nas reinvindicações e o caderno de encargos que estão em cima da mesa e que reforcem as suas fileiras em torno das causas laborais, pois a greve é um direito dos trabalhadores.Saudações Laborais!E.R.

  15. Eperanças Renovadas

    29 de Outubro de 2011 at 17:26

    Acrescento:Pagrafo 1º:

    -Tive a oportunidade de observar,o que por lapso escapou-me;
    Ultimo Paragrafo:
    -Diluir ou alargar as pastas de cada Ministério,tornando-os mais rico em conteúdo,atribuições,competências e/ou remodelar o Governo,promovendo a sua inovação,no âmbito de uma política de contenção das despesas, dando assim, uma nova dinâmica e roupagem ao executivo.Há necessidades de mexidas no actual Governo.
    Saudações Laborais nesta jornada de luta!E.R.

  16. Digno de Respeito

    29 de Outubro de 2011 at 23:50

    Muito sinseramente, nem sei o que comentar desta notícia triste. Uma rádio que marcou bons momentos (Rádio Club São Tomé) com os jornalistas Vitor Nobre, amigo Rocha Carlos de Menezes, Judite Lima, ALda Melo, Salvador dos Ramos, Ovídio Pequeno, Carla Sardinha, e Luís Lucena, técnicos como Firmino Bernado, Tomás Neto entre outros homens daquela época, é hoje um paraíso do deserto. Tudo para dizer, se os tempos voltassem à trás provavelmente continuaria a chamar Rádio Club …(para quem conheceu e lá trabalhou pode confirmar). Com essas constatações sem ir muito mais longe, pode-se dizer que “mudam os tempos, mudam-se as vontades”.

    É triste ler essa notícia, quando sabe-se que com o avanço e da tecnologia de comunicação, hoje qualquer uma pessoa pessoa pode ter uma rádio a partir do seu espaço privado. Quanto ao custo, os equipamentos radiofônico até nem são muito elevados. Se uma rádio nacional vive em 36 anos de independencia, situação desse tipo, então mais vale criar uma Rádio Comunitária, que permite dar voz ao cidadão comum.

    Se os ditos profissionais de rádio de São tome e Príncipe fossem suficientemente profissionais, isentos para estar do lado da população desfavorecida para trabalhar com transparência, talvez hoje os jornalistas seriam muito bem tratados e com alguma admiração. Acontece que muitos dos jornalistas tendem encostar-se ao serviço da cor política ou preferencialmente troca de favores para conseguirem uma viajem (destino: fantochadas no estrangeiro) e não levam conhecimentos para o País. Com esse cenário, ninguém pede contas á ninguém e o tempo vai passando ao ponto de acontecer o que hoje assistimos: RNSTP fechada por culpa do comodismo, individualismo e tentativa de trapassa (passar perna uns aos outros).

    Hoje as rádios comunitárias desenvolvem trabalhos muito bem concebidos em relação uma casa várias regiões do Globo. Exemplo disso, são as rádios emergentes da Guiné-Bissau que tem promovido os valores (ético-morais) da cidadania.

    Para quando os santomenses se despertam pra realidade da vida e da sociedade que os rodeia?!!

    “Grandes males, grandes remédios” é o que digo sempre aos amigos: ontem foi o preparativo de hoje e amanhã será a recepção para conquista.

    Onde para a palavra Democracia, o Diálogo e o Desenvolvimento (social e humano)?!

    O direito de informar e ser informado constitui para a comunicação. A Carta dos Direitos Humanos da ONU (Nações Unidas) é clara nesse sentido porque todos nós precisa de aprender e também tem muito para

  17. Jójó

    30 de Outubro de 2011 at 9:55

    É mesmo isso, devem agir o quanto posivel

    Não sei o que esperam os da TVS
    Pensam que por terem lá o Oscar Medeiros vão poder silenciar a todos os jornalista da TVS.
    Tudo tem limite, o dia que se revoltarem copnta medeiros, ele sai ai a correr da Direcção da TVS

    Sigam em frente… não se iludem por compra de curto prazos, por que o vosso futuro é eterno. Tem filhos e familias para sustentar.

    Viva a Democracia

  18. Bem ni wê mali ni tlachi

    31 de Outubro de 2011 at 8:24

    Força Jornalista da Radio Nacional quando coisa esta bem, esta bem, mas é triste ouvir isso de vocês da radio que salário é de 800 mil dobras, mas verdade vocês da Radia trabalham muito sem condições, com toda dificuldades mas trabalham…força, força. São Tomé é único Pais do mundo que os trabalhadores da comunicação social recebe mal…força, governo tem dinheiro.

  19. Talibám

    31 de Outubro de 2011 at 8:52

    Caros jornalistas…se precisarem de apoio, estou pronto pra ajudar. Mas sabem como é que o Talibám funciona né???

  20. Nando

    31 de Outubro de 2011 at 8:53

    Abaixo a a injustiça salarial. Viva a democracia.

  21. Rebas Moris

    31 de Outubro de 2011 at 10:16

    Realmenete esse Afonso Varela é arrogante. e o o Chefe PT está a governar esse país como Bongo governava as terras vizinhas. Negócios de Petróleo às escondidas, bonos só para os familiares e amigos.

    • Mimi

      31 de Outubro de 2011 at 10:42

      Que futuro prepara PT para S. Tomé e Príncipe? Será um ao estilo “Rei e subditos”? Ao que me parece a tendência é esta!

  22. Esperanças Renovadas

    31 de Outubro de 2011 at 15:03

    Oh meu amigo que se faz passar pelo Digno de respeito,
    Tem toda razão e dou-lhe parabens pela sua intervenção sobre a qual identifico-me profundamente. Deixe-me dizer-lhe com toda a honestidade: Obrigado pelo raciocínio que hoje traz a ribalta para discussão. É sugestivo e reflexivo e é, a peça que está a faltar para partilharmos todos.Na verdade não faltou ideias e projectos destinados a este sector vital a vida do País e outros mais da Comunicação Social. Eu, pessoalmente sou testemunha disto e posso comprovar-lhe que em várias ocasiões apresentei em formato de Anti-projectos, iniciativas de intenções, esboços de estudos e afins numa das agências das Nações Unidas “UNICEF”, a PNUD, etc,etc..,para efeitos de apreciação de com vista a procurar o aval e consequentemente beneficiar de agreman do estado e possiveis financiamentos junto parceiros internacionais e dos organismos competetentes.Infelizmente, o comodismo,o individualismo e o egocentrismo dos filhos da nossa Terra que trabalham aí em S.Tomé e Principe nestas agências, metem-no na gaveta ou de má fé rasgam-no e não deixam o projecto ser aprovado ou seja, fazem-no deles para agradar os chefes.Mais como não dispoem de bases e fundamentações para sustentar a ideia, o projecto morre.Importa perguntar: Quem perde com isto? Só para lhe citar um exemplo, entre muitos.Efusivamente!E.R.

  23. Edson Francês

    31 de Outubro de 2011 at 16:07

    Eu sempre defendi uma revolução total na função pùblica. A greve dos trabalhadores da RN é légitima, a discrepancia salarial entre esses trabalhadores e os das outras funções pùblicas como a EMAE é abismal! Indignem-se cidadãos!!

  24. Malébobo

    31 de Outubro de 2011 at 18:21

    Sr.PT, não seja arrogante, o povo votou em se acreditando nas tuas palavras durante a campanha,cuidado o sr.está sendo advertido com cartão amerelo podes apanhar vermelho, a bola esta do seu lado, cabe o senhor definir o jogo

  25. Digno de Respeito

    1 de Novembro de 2011 at 1:10

    Caro Esperanças Renovadas,

    Fico grato pela congratulação. Sei de que estou e imagino que estaremos a falar da mesma linguagem e situados no tempo (faseados). Suposta-me estaria a falar de um dos projectos que devo ter ouvido falar há cerca de entre 10 ou 12 anos atrás. Posso estar enganado pois, pode ser outro (versões diferentes).

    Se realmente tem projecto dessa natureza ou se é ou foi mentor de tal iniciativa, sugiro-lhe em procurar se informar qual é a Representação Estratégico Regional da Comunicação duma dessas Entidades que citou (não diria qual delas pra não induzí-lo em erro) a fim de reapresentar o seu projeto. Também não sei qual a localização. Certo que é bom repensar porque os tempos são outros. Também posso lhe dizer que muito dos nossos santomenses que trabalham nessas entidades internacionais deveriam exercer alguma influência favorável para o desenvolvimento de STP, contrariamente dos caboverdianos, os nossos simplesmente uns dizem “mata” outros respondem “esfola” que quero estar bem e melhor que os outros…

    Ao considerar que esse seria o bom tema de debate, tudo iria depender dos nossos participantes, sobretudo profissionais e entendedores.

  26. costa

    1 de Novembro de 2011 at 18:06

    Abel Veiga
    nem tudo está mal no país. eu queria sugerir que comentassemos um pouco as melhorias notaveis que se tem registado na TVS no ambuto tecnico e programatico.
    nao sei se a TVS tem um financiamento a parte, fora do OGE, que a permite deixar para tras a RNSTP. Gostaria de llançar esnte tema para discussao aqui no Tela Non

    cumprimentos a todos

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