Associação de Estudantes de PALOP no Distrito de Guarda (AEPALOPG), vem por este meio informar ao vosso jornal a situação dos alunos são-tomense na escola profissional de Sertã.Em anexo vou enviar um relatório, de modos perceberem a situação desses mesmos alunos, como são alunos de uma área geográfica muito distante de Guarda, não teremos muita força em ajuda-los, somos de Guarda e trabalhamos só para os da Guarda. Portanto, quero dividir essa preocupação porque é uma realidade dos alunos africanos cá em geral.
Também temos situação idênticas em escolas de:Profissional de hotelaria de MANTEIGA ;Profissional de Quinta da Lageosa (BELO MONTE);Profissional GOUVEIA; Neste presente momento sou presidente da AEPALOPG e a situação está cada vez mais péssima, não estamos a conseguir dar respostas a todos alunos os mais necessitados são são-tomenses, uma vez que Cabo Verde é o país que assegura a sustentabilidade das maiorias das associações cá.Da parte de S.TOMÉ é mesmo para sorrir porque nunca têm e não têm nada a ver com os alunos.
Segue os dados aqui uma lista dos alunos de Sertã:
ALUNOS DE E.PROFISSIONAL DE SERTÃ
Nomes 1 Mayú da Costa dos Ramos Neto 2 Ricardo Tavares Almeida 3 Eduardo Cristovão Fernades Bishaf 4 Jorciley Pires dos Santos Fernandes 5 Marluce Tavares das Neves 6 Eugénio Pires do Sacramento Felix 7 Eva Fernandes Lima 8 Edyjelca Camblé da Silva 9 João Paulo Bannos 10 Aurea Rita da Costa Vangente 11 Nauro Agusto 12 Auria Trigueiros 13 Jessie Capela Gonçalves 14 Aylton Quaresma Soares Carvalho 15 Francisco do Espirito Santo Varela Leal 16 Ineyda Gomes Cravid 17 Cicley Mateus da Cruz 18 Katia Carvalho 19 Aneldizeida Lourrerio de Assunção
20 Adniza Rosa Martins 21 Yara da Cruz dos Reis
Por favor, veja me isso e pode mesmo publicar isso com nome dos mesmos. Responsável de SertãDtº Jackson Santos PRESIDENTE AEPALOPGEngº. Felisberto Tertuliano da Costa aepalopguard@hotmai.com /felisbertotedesco@hotmail.com
luisó
13 de Dezembro de 2011 at 0:00
e o governo duplicou as verbas para viagens…
e estas pessoas passam mal…
brincadeira!!!!
Fijaltao
13 de Dezembro de 2011 at 0:34
Governantes Insensatos!
E ainda dizem mal dos 15 anos do Pinto no que toca a educação!
Os ventos da revolta estão a dar a volta ao mundo como a terra dá a volta ao sol e a de chegar o dia em que S.Tomé e Príncipe deixará de estar do lado da penumbra!
Jójó
13 de Dezembro de 2011 at 8:18
Concordo plenamente com o Fijaltao
Os ventos da revolta estão mesmo de chegada a STP. Já iniciou na ilha do Principe.
Haver vamos
Espirito Santo
13 de Dezembro de 2011 at 8:43
O Governo deve tentar resolver esse problema. mas tambem tomar decisão, só deve apanhar visto os estudantes que tivem quarantias de financiamento. Quem mandou estes estudantes para exterior estudar é o estado ou os pais?
Bloco operatório do principe
13 de Dezembro de 2011 at 11:58
Sou do Príncipe e ha nomes de alunos do principe nesta lista: estes alunos foram enviados a portugal numa parceria entre o governo regional e a escola mas os pais dos alunos fizeram um declaração dizendo q em cada mes do ano terão que enviar aos seus filhos uma quantia destinada as despesas que seria um montante de 100€, mas muitas pais nâo têm esse valor porque teem um salario muito inferior a isso mas querro aproveitar pr dizer que muitas destas declarações feitas pelos pais dos alunos é somente uma forma de apanharem o visto isto pk não vao poder sustentar os filhos em portugal.
Malanza
13 de Dezembro de 2011 at 12:10
Do meu ponto de vista, acho que a politica seguida tanto pelo estado como pelos pais em STP (esses por falta de informação ou ainda acreditando nos contos da carochinha), já deviam saber a politica de mandar vir os estudantes de STP de qualquer maneira e a qualquer custo, esperando com as mãos estendidas tal como faz o país a espera de misericórdia já acabou. É melhor enfrentar-mos a realidade de frente e saber que bolsas a fundo perdido nunca foi, nem nunca será uma politica viável para qq país.
Temos de ajustar a nova realidade, Portugal tb precisa ajudar os seus, por isso não tem condições de ajudar os outros.
S. Tomé de peito e coração
13 de Dezembro de 2011 at 14:05
MEU ponto vista é essa somos todos filho da terra certo logo o governo junto aos encarregado de educação deveria criar uma solução para isso visto que quando os encarregado de educação assumi que vai custeia seus filhos essa declaração é vai directamente para Minsteiro da educação logo eles deveriam saber se na realidade esses encarregado de educação tem condições para assumi…. sendo assim meu ver o governo esta trabalha muito mal ou seja estão lá só para resolver seus problema esquecendo que esses estudantes que estão espalhado pelo esse mundo fora estão prepara para futuramente segura vários mistério e instituições publica do país eu fuiii
eu
13 de Dezembro de 2011 at 14:40
Epa calma aí. Eu tambem estudei 6 anos e nunca recebi do estado. Temos é k fazer esforços porque o país ta mal. STP não produz, mas entretanto se o governo poder dar uma mão então não deixe os nosso a sofrer. Por favor Srs governantes vejam isso.
fidelito
14 de Dezembro de 2011 at 8:03
É imperioso apurar-se a responsabilidade nesse processo.
Essas formações profissionais, cujas ofertas têm proliferado ultimamente no nosso país, são em grande parte da responsabilidade das CAMARAS DISTRITAIS, e de alguns que dizem ter bons contactos com instituições lá fora (tudo propaganda eleitoralistas).
Pegam nesses miudos e enviam-nos para esses países, e o resultado é esse.
Mais uma vez, há que se apurar as responsabilidades.
Se foram as camaras que enviaram esses miudos (estudantes profissionais) para o sofrimento “na terra de outros”, há que imputar-lhes a assunção das suas responsabilidades.
Se foram alguns individos (propagandistas) que os enviaram, também há que se lhes imputar a responsabilidade desses actos.
Enganam os miudos e os pais que têm acordos com essas instituições, que vão dar bolsas, alojamento, habitação e materiais escolares, quando no funco não é nada disso???
Isso pode ser?
fidelito
14 de Dezembro de 2011 at 8:16
Se o governo regional de Principe fez os pais assinarem as declarações, então caberá ao Governo Regional chamar os pais e cobrar deles a responsabilidade por aquilos que assumiram na declaração.
Se assumiram na declaração enviar 100 euros mensais, então, terão que buscar formas de o enviar para os seus filhos.
O certo é que o país é que não pode estar sempre na “boca do mundo” por más razões, ou por irresponsabilidades de algumas instituições!
filha da terra
16 de Dezembro de 2011 at 1:24
Isso é uma besteira dizer-se que aqueles que vêm por conta própria o Estado não tem nada a ver. Tem sim, somos todos filhos da terra e viemos tentar a sorte. Eu por exemplo terminei 11º ano com 17 anos e uma média de 13,7 valores mas nunca consegui uma bolsa de estudos. Vim para Portugal graças â Deus as coisas me correram bem. Fiz profissional submeti-me a exame nacional e passei. Agora estou a tirar licenciatura com muito esforço mas sei que vou conseguir e eu sei que há em S.Tomé muitos alunos que terminam o 11º ano e não conseguem bolsa talvez por não ter padrinho na cozinha. Todos sabemos que a educação é um factor importante para o desenvolvimento de um país mas o nosso país nunca apoia os seus estudantes. É importante saber que nem sempre os pais têm esse dinheiro para enviar. Sabes quantos são 100 euros na moeda do nosso país? Existem bolsas de estudos para ajudar os alunos mais desfavorecidos mas no nosso país acontece o contrário. É o nosso país. Dão pão a quem não tem dente e dente a quem não tem pão. Alunos com boas notas a precisarem de uma ajuda são esquecidos enquanto os mais «burros» têm toda ajuda possível. É a lei dos mais fortes.