Sociedade

“O homem da lua” e a ilha do Príncipe

Mark Shuttleworth, o milionário sul-africano, por sinal primeiro homem africano que viajou para o Espaço, é vulgarmente chamado pela população do Príncipe de “homem da lua”. Ele é actualmente proprietário de cerca de metade das terras da ilha do Príncipe, onde pretende desenvolver um ambicioso projecto de turismo ecológico. A dificuldade do Governo central em assinar o acordo administrativo final, está na base da manifestação popular de hoje.

Ña semana passada a bandeira nacional foi queimada na ilha do Príncipe. Os panfletos que foram espalhados na cidade de Santo António na mesma noite da última quinta – feira, comprovaram que a agitação popular era iminente e que estava tudo relacionado com a execução do projecto de desenvolvimento do turismo ecológico, sob a liderança de  Mark Shuttleworth, o chamado “homem da lua”.

Desde Maio passado que o Governo Regional do Príncipe na pessoa de José Cardoso Cassandra, assinou um acordo de investimento com o Grupo Empresarial de Mark Shuttleworth, designado HBD-Boa Vida.

Na altura o Téla Nón divulgou o acontecimento, e fez referência que o Governo Central, ficou amuado pelo facto do Presidente do Governo Regional ter assinado o acordo com o milionário sul-africano. Aliás Téla Nón foi único órgão nacional de comunicação social que deu a notícia da assinatura do acordo. Os órgãos estatais foram silenciados, porque alegadamente o executivo não estava contente com a consumação do negócio, sem o seu aval.

No entanto o Governo Regional do Príncipe, garantiu que assinou cumprindo com as prerrogativas definidas no novo Estatuto Político e Administrativo da ilha, garantido pelo diploma legislativo que criou a Região Autónoma do Príncipe.

O grupo sul-africano HBD – Boa Vida, mostrou claramente que não estava para brincar. Logo após a assinatura do acordo de investimento, começou a realizar acções no sentido de a médio prazo transformar a ilha do Príncipe, num santuário de turismo ecológico de alto nível. Comprou roças como Paciência, e comprou participação de outras empresas que pretendiam realizar projectos turísticos na orla costeira do Príncipe. Assim, o grupo sul-africano, passou a ser proprietário das mais lindas praias do Príncipe, como Macaco, Boi e também o ilhéu Bombom.

A extensão de terra que já tinha em mãos parecia pouca para o grupo sul-africano, que junto ao Governo Regional, propôs estender a área de desenvolvimento de turismo ecológico para o norte da ilha do Príncipe, envolvendo a roça Sundy. No dia 29 de Maio passado, quando se assinalou mais um aniversário sobre a comprovação da teoria da relatividade, acontecimento que teve lugar na Roça Sundy em 1919, o Téla Nón testemunhou a concessão da Roça Sundy para o grupo sul-africano.

Na ex- casa de patrão da Roça, Mark Shuttleworth e membros da sua empresa HBD, apresentaram o grande projecto turístico que vai nascer na ilha incluindo a Roça Sundy. Na cerimónia foi anunciado que o património arquitectónico da Roça iria ser reconstruído, para potencializar a agricultura, e alimentar o turismo cultural e ecológico. Os trabalhadores da Sundy mais de 200 chefes de famílias que estavam desempregados, passaram a ganhar sustento mensal graças a intervenção do grupo Sul Africano.

Mas alguns meses antes da cerimónia de Sundy, o Presidente do Governo Regional, José Cassandra, deu uma entrevista ao Téla Nón na cidade de Santo António, tendo anunciado que a roça iria ser concedida ao grupo sul-africano. José Cassandra, disse que o anterior projecto que o Governo Central, tinha assinado para Sundy, que visa a produção de óleo de palma, não se ajustava à política estratégica definida para o desenvolvimento da ilha.

Na entrevista José Cassandra explicou que o plantio de palmeiras, teria como consequência o derrube de parte da floresta da ilha, e o mais grave ainda é a destruição dos solos que o palmeiral poderia provocar. Segundo José Cassandra, o governo regional definiu a manutenção e preservação da natureza virgem do Príncipe, como prioridade número 1, assim como a promoção do turismo ecológico na ilha.

No entanto o anterior Governo de Rafael Branco, já tinha assinado acordo com o grupo privado belga SOCFINCO S. A, para plantio de palmeiras e produção de óleo de palma na Roça Sundy. Um projecto com duração de 25 anos, que envolveu também a Roça Ribeira Peixe em São Tomé e parte da zona de Porto Alegre no extremo sul de São Tome.

Abel Veiga

47 Comments

47 Comments

  1. realista

    16 de Dezembro de 2011 at 15:30

    como e possivel quereremvender a nossa propriedade ao estrangeiro nunca e jamais deve-se sim alugar aasim temos a espeeanca queum dia akilo sera de novo nosso entao vai chegar um dia vces vao vender s.tome e principe em geral ja levamos com comerciantes de mercadoria agora tamos a levar com vendedores de terra que so penssa no presente o futuro que se lixe os habitantes da ilha que um dia nao temos onde estar, estaremos sem eira e sem beira a ver estrangeiro a usufruir e gozar na nossa santa terra

    • Lupuye

      16 de Dezembro de 2011 at 19:25

      Tens toda a razao, realista. A terra nao se vende, sobretudo para estrangeiros. Arrenda-se mesmo que seja a longo prazo. Mas infelizmente os nossos dirigentes nao pensam no futuro da nossa terra porque a maioria ja tem terra suficiente para eles e para as suas futuras geracoes. O povo que continue sem nada.
      Por exemplo se quisermos construir algo de envergadura em STP, para todo o povo, onde vamos buscar terra? Comprar das maos dos politicos ou das maos dos estrangeiros? Essa nossa gentinha tem que comecar a pensar para alem dos seus narizes. Ate as nossas praias estao a vender ou a dar. Onde ja se viu praia ser propriedade de alguem? E um bem que todos podemos usufruir. Pensem, meus senhores!

  2. luisó

    16 de Dezembro de 2011 at 15:40

    As terras foram vendidas ou concessionadas?
    PORQUE SE FORAM VENDIDAS…

  3. tluki

    16 de Dezembro de 2011 at 16:27

    nao assina nada!!
    populacao tem ki ter calma

    • J.P

      16 de Dezembro de 2011 at 18:39

      Mas se este projecto dá cabo de terra, só trás problemas ao Príncipe, porquê que têm que pagar indeminização ainda ao grupo que queria fazer o projecto de Agripalma? Xiê. Isso está muito mal explicado. Alguém quer comer dinheiro. Podem crer. Isto cheira a ferro. Quer comer do milionário. Assim mesmo Príncipe, paerta eles. Aperta-os. Espreme os gajos até morrerem. Isto tem de acabar no país. Palavra de honra. Misericórdia.
      J.P

  4. fidelito

    16 de Dezembro de 2011 at 18:41

    O “homem da lua” detém mais de metade das terras da ilha do Principe?

    Isto só pode ser bricadeira!

    O Tó Zé deu ao homem mais de metade da nossa ilha?

    Como é possivel?

    Comprou a roça Paciencia?

    Um estrangeiro?

    Estão a deixar os estrangeiros enganá-los mais uma vez?

    Em troca de quê sr Tó Zé?

    Porquê vender o nosso país para qualquer estrangeiro que aparece com fama de ter muito dinheiro?

    • paulo

      16 de Dezembro de 2011 at 18:48

      olhá outro? sempre com mesmo truque. coitado de toze de gente. ele está a ser bem enganado por estes corruptos. pegaram ele enganaram com esta história de indeminização, criaram confusão no nosso país para sacar homem da lua dinheiro fresco. Êsa gente má indôli. coitado do tozé de gente. coitado de gente do príncipe.
      paulo

    • paulo

      16 de Dezembro de 2011 at 18:55

      Kê kuá?! Américo é que afinal assinou contrato de palmeira? Está tudo dito. Agora eu já percebo tudo.
      Está tudo ligado.
      Estamos tramados.
      Paulo

    • OP Angola/STP

      17 de Dezembro de 2011 at 11:51

      É inadmissível o que estou a ler nos últimos tempos, desculpa, mas sejamos honestos isso porque eu não acredito que os dirigentes santomenses estão a chegar a este ponto a ganancia, a deslealdade, o descumprimento dos juramentos, a descumprimento do proposto em eleições além do lema usado pela nação de que estamos à deriva já não contamos com 100% do território nacional como posse nacional, a incapacidade de administrar, a incapacidade politica, a incapacidade de gestão, a incapacidade de negociação, incapacidade de planejamento e incapacidade de assumir os compromissos firmados com a nação, estão evidentes de forma lamentável no nosso lindo país.

      A indagação que não quer calar é o que o Sr.º, José Cardoso Cassandra recebe como contrapartida? Porque? Houve uma investigação concernente ao património deste Sr.º, para identificar o que está a ocorrer de fato? Houve um consenso na venda do território que atualmente é de propriedade do estrangeiro? Quem autonomia têm estas pessoas para tomar uma decisão desta envergadura?

      Será que ele tem autonomia para vender para um cidadão estrangeiro metade do território nacional em Príncipe? Porque? A única solução seria de fato vender? Porque não dar uma concessão de exploração de médio ou longo prazo?

      O que fez o governo central para por cobro a está situação que ainda perdura?

      Prefiro crer que seja maldade dos dirigentes e não incompetência, mas pela maldade ou pela incompetência ao de pagar um dia (lamentável).

  5. BURKINA BÉ

    16 de Dezembro de 2011 at 21:21

    Meus senhores ,solução é vender !!!!
    se o Homen da lua é Milionario com intuito de ajudar-nos,deveria começar por onde a nossa fragilidade é maior.
    Tomando como exemplo um BARCO para deslocar vice versa entre ambas as ilhas,
    mas terreno… e com tamanha dimensão…!!

    • eliseu

      16 de Dezembro de 2011 at 21:40

      Sunguê! é pena que eu não posso falar na nossa língua, para o senhor perceber, senão os meus irmão do Príncipe vão levar a mal. no entanto eu vou falar em Português, outra vez, para senhor perceber.
      em S.T.P não se vende terreno nenhuns. os terrenos são para serem cedidos para projectos empresariais ou de outra natureza. o terreno continua nosso. senhor percebeu agora? o homem não quer dinheiro para ficar com aquela roça, que eu já me esqueci de nome, o empresário quer fazer lá naquela roça um grande projecto de turismo ecológico, fábricas e outras coisa. mas o terreno continua na posse de S.T.P. o senhor percebeu agora? se as roças estão abandonadas, os trabalhadores estavam lá abandonados, sem trabalho, na miséria. o homem, dizem, chegou começou a dinamizar as coisas, aumentou salário de trabalhadores, e as coisas agora estão a correr bem. porquê que ele tem que pagar indiminização? porquê que têm de correr com o homem para porem lá palmeiras e dar cabo de tudo. vocês é que sabem.
      Eliseu

    • Estevão

      17 de Dezembro de 2011 at 14:17

      Culpa não é tua, como dizem por cá. Vocês vêem um empresário que quer investir na terra. Sujeitou-se a enfrentar uma cambada de corruptos para ver se consegue fazer este investimento. Vocês ainda começam a impor a vossa vontade, a dizer que ele deveria investir no barco, nisto naquilo, etc. Até apetece-me rir. O dinheiro é vosso, por acaso? Vocês é que escolhem aquilo que o homem que tem o seu dinheiro deve investir nele? Que povo burro, meu Deus? Para além de estúpidos somos burros e até, acho eu, peço desculpas ao fórum, somos ignorantes. Onde é que se viu uma pessoa que tem o seu dinheiro, vem investir num país, sujeitar-se à pressão destes políticos corruptos que nós temos, ainda por cima, quer exigir ao homem para ele fazer investimento naquilo que nós queremos que ele faça. Isto não é ignorância, não é burrice. Qual é o empresário, no mundo, que tem o seu dinheiro que vai sujeitar-se a isto? Um povo faminto, pobre, desgraçado, com dirigentes políticos burros, corruptos e estúpidos querem, ainda por cima, escolher a actividade empresarial que os investidores com seu dinheiro, devem ou não fazer. Como é que podemos avançar para progresso, pensando assim? Há outros países que estão sossegados a ver estas coisas todas e dizem assim: que povo burro! Que povo estúpido! Que povo desgraçado! Eu digo assim: Que dirigentes políticos burros! Que dirigentes políticos estúpidos! Que dirigentes políticos corruptos! Que dirigentes políticos que querem mal do seu próprio povo.
      Fui
      Estevão

    • A.G Brasil

      17 de Dezembro de 2011 at 20:07

      concordo com tigo meu amigo,

    • Jesus

      17 de Dezembro de 2011 at 20:13

      Estevão! Esta gente só quer comer dinheiro de “Homem da Lua”. Você pode crer nisto. Ninguém entende esta confusão que eles armaram para comer homem dinheiro. É sempre assim, neste país. Por isso que nada vai para frente. Com tanto sítio para plantar palmeira vão querer plantar exactamente num sítio que eloa não dá porque não tem clima favorável só para atrapalhar projecto de homem? Sinceramente! Agora estão com esta coisa de vender terra, não vender terra e outras coisas. Ilhéu das Rolas foi vendido? Moro Peixe foi vendido? Monte Café foi vendido? Desculpa só para sacarem dinheiro de homem de gente. Povo de Príncipe não deveria aceitar isto.
      Jesus

  6. Pedro Cassandra

    16 de Dezembro de 2011 at 22:49

    Acho que o nosso compatriota Tó Zé não entendeu o verdadeira sentido da Autonomia. Mas que irresponsabilidade. Ha toda necessidade de se inverter o quadro nossa ilha, mas esse senhor deveria ser mais cauteloso. Será possivel isso, e qual necessidade de se entregar Sundy ao sul-africano visto q ele ja tinha em mãos todas aquelas praias e o ilheu, sabendo ele que agripalma ja estava com a roça sundy ( por mais que o governo regional não concordasse).

    Isso é de um amadorismo que ate custa acreditar, que esse senhor no calor de querer se calhar confrontar o governo central tenha feito tamanhas asneiras. Daqui a pouco estaremos na mesma situação em que se encontrava a população do ilheu das rolas onde nem agua se podia pegar que dirá se banhar nas prais.

    O que me revolta é ter que ler comentarios de algumas pessoas ditas mais esclarecidas defendendo isso.

    Alguem ainda se recorda da administração do senhor Herlinger, em que nos n podiamos entrar nas praias???

    O Tó Zé ja conseguiu seu pé de meia quero ver depois os nossos filhos se safarem dessas asneiras todas.

  7. filha da terra

    16 de Dezembro de 2011 at 22:52

    Isto é uma brincadeira! Eu tenho dúvida em perceber se o terreno foi vendido ou apenas concedido para exploração. Se foi vendido e ainda sem o concentimento do poder central(S.Tomé) é uma imaturidade O tal Tozé é apenas um representante que a população do príncipe escolheu para a representar no parlamento Nacional. É importante ele saber que não governo que constitui o Estado mas é um dos seus elementos. O Estado é composto por: povo, o nosso território e o poder político onde emcontramos o governo. O governo nunca pode tomar atitude que prejudique os cidadãos.

  8. Paracetamol 500mg

    17 de Dezembro de 2011 at 1:28

    Antes de vender, há que analisar as características do solo, se há minério e outros elementos químicos rentáveis. STP é um pais de origem vulcânica com fortes probabilidades de encontrar essas substancias. O governo regional e Estatal deveriam estudar antes de mais essas hipóteses.

    Outra situação gravosa, que denota a falta de conhecimentos dos nossos políticos, é quem em vez de usarem a prerrogativa de concessionar preferem vender. Antes de mais deve-se arrendar o bem público evitando assim o risco de termos um novo herlinquer consequência do Pinto da Costa. Por isso este negocio deveria ser reconvertido.
    Agora dois contratos pela mesma terra, demonstra a ganancia politica e interesses particulares por detrás. Cassandra é sócio? Rafael também é sócio?
    Ministério público que deve zelar pelo bem público não se pronuncia!
    O povo foi renegado a miséria em prol do interesse particular travestido de poder politico !

  9. Vane

    17 de Dezembro de 2011 at 2:41

    Absurdamente rídiculo!
    Lamentávelmente rídiculo!
    Para desenvolver uma localidade a população nativa tem capacidade para isso com parceria com o poder público, mais parece-me q o poder público n acredita na capacidade população e prefere passar a responsabilidade p outros e o pior sem deixar as informações claras…Será q eles estão realmente preocupados com o desenvolvimento sustentável ou querem somente explorar tudo e depois abandonar?

  10. Vane

    17 de Dezembro de 2011 at 2:49

    O turismo sustentável precisa propor vários pontos importantes para a vida dos nativos como por exemplo:

    O cuidado com meio ambiente onde fica?
    Qual a política de trabalho?
    Vai gerar empregos?
    A população será respeitada?

    O cuidado com os recursos naturais?
    A valorização do nativo?
    O respeito a cultura como a gastronomia, dança, música, artesanato e etc?
    A infra estrutura?
    Descaracterização do ambiente natural?
    O lixo?
    Saneamento?
    Fauna?
    Flora?
    São tantas questões importantes que devem ser consideras e n somente pensar em dinheiro, sem falar que deve-se perguntar a população se ela deseja ou aceita esse tipo de investimento…

  11. Man Carga

    17 de Dezembro de 2011 at 16:48

    epa eu tou a ver que voces ai tao vendendo o pais aos poucos, isso nao sera BOM porque eu tou a ver que vamos deixar de ser santomenses e ser animais de criaçao do Sr sei la quem. tambem tou vendo que ja nao havera espaço pra filho de POBRE fazer um canto pra viver um homem em 2011 tem metade do principe e S.Tomé ele deve ter outros tantos ectares. cada um ta encher seu bolso e a nos vender aos poucos ,e pra aqueles que tao aqui a falar soluçao é vender ja esta fazendo seu funeral politicos/governantes fazem algo pra que o povo nao vos chame de LADRÕES.

    • Nandinho

      17 de Dezembro de 2011 at 17:36

      Eu só quero fazer, mais uma vez aos senhores que estão a defender os dois lados da contenda a seguinte pergunta:

      Se o contrato de Agripalma assinado pelo anterior governo, para exploração de palmeiral na roça Sundy não poderia ir para frente, tendo em conta a pouca produtividade do projecto devido a factores climáticos da ilha do Príncipe e o grau de destruição do ecossistema que iria provocar no Príncipe, e isto está provado, e é esta a razão pela qual o projecto foi abandonado, digam-me, por favor, porquê que insistem que o país tem de pagar uma indemnização à Agripalma devido este facto? Eu continuo a não perceber isto. Já fiz esta pergunta três vezes neste fórum e ninguém me respondeu, mesmo os ministros que andam aqui escondidos e disfarçados não respondem esta simples pergunta. Se responderem esta pergunta fica logo provado, ou não, que a razão está de um lado ou de outro lado. Mas não me respondem, dos dois lados, e continuam só nas acusações para aqui, acusação para lá. No entanto, esta pergunta simples, ninguém responde nada sobre ela. Eu exijo uma resposta como técnico que trabalhou neste projecto.
      Por favor, deixem de acusações mútuas e respondem-me esta pergunta simples.
      Porquê que o governo, ou o empresário Sul Africano que não tem nada a ver com isto, tem de pagar uma indemnização à Agripalma?
      Volto a insistir no exemplo que dei anteriormente. Se eu assinar um contrato com alguém para explorar um terreno da referida pessoa para cultivo de ananás. Se constatarem que este terreno não dá para explorar ananás e que eu iria danificar o terreno do homem metendo lá muitos fertilizantes que poderiam destruir o solo do homem de forma irreversível. O projecto para por causa disso. O homem resolve arrendar o seu terreno para outra pessoa que quer plantar mandioca que dá muito bem naquele terreno.
      A pessoa que vai explorar o terreno, para plantar mandioca, tem de me dar uma indemnização? O dono do terreno tem de me dar uma indemnização? Xiê!!! Desde quando as coisas se passam assim. É por isso que eu não consigo perceber esta suposta indemnização que querem sacar ao Sul-africano. Pode ser que eu é que esteja a calcular mal o problema, até pelo facto de eu não ser advogado. Sou técnico de agricultura. Mas agradecia que os ministros e outras pessoas deste fórum me explicassem as causas da suposta indemnização a pagar à Agripalma. Respondam-me, por favor senhores.
      Nandinho

    • Alberto

      17 de Dezembro de 2011 at 18:22

      Há uma grande confusão nisto tudo. Em S.Tomé e Príncipe não se vende terra do Estado. Toda a gente minimamente informada sabe isto. É por isso, aliás, que mesmo um nacional, quando quer uma pequena parcela de terreno para cultivar ou fazer algum investimento, o estado concede-lhe este terreno temporariamente. Foi sempre assim e é sempre assim. Portanto estes argumentos de vender terra só pode vir do lado das pessoas que querem desinformar ou estão desesperados. O estado não vende terra nem para nacionais nem para estrangeiros. Limita a concender para realização de um projecto ou investimento. Foi por isso que aquela empresa Agripalma ficou com Ribeira Peixe e também iria ficar com Sundy. Neste caso eu pergunto: O Rafael Branco e o Patrice Tovoada venderam Moro Peixe e Sundy para Agripalma? Venderam Ilhéu das Rolas e Ilhéu BomBom para estrangeiros? O mesmo argumento que estão a utilizar para Sundy em relação ao Sul Africano, feito pelo senhor presidente do governo Regional, poderia, neste caso, ser feito da mesma forma em relação à Agripalma pelas mãos dos senhores Rafael Branco e Patrice Trovoada com a agravante destes estarem a vender um património que pertence ao Príncipe.
      Alberto

    • J.F.T.

      17 de Dezembro de 2011 at 20:07

      Eu não queria me meter nesta discussão mas, como cidadão nacional, entendo que deve fazê-lo sem tomar partido de ninguém e, somente, dizer aquilo que penso. Nós, estamos actualmente, numa situação no país com pouco ou nulo investimento privado e público. Isto tem provocado grandes desequilíbrios e condiciona os níveis de desemprego para a nossa juventude e torna-nos, por outro lado, de forma contínua, num país pedinte que não consegue arranjar receitas para equilibrar as contas públicas. Neste momento aquilo que se ouve, cá no país, é que não há dinheiro para garantir a execução do orçamento do Estado do próximo ano.
      Eu tive a oportunidade de, sendo convidado pelo governo regional do Príncipe, assistir a apresentação, naquela região, do projecto do “Homem da Lua” para a ilha do Príncipe. Digo-vos, com toda a convicção, fiquei maravilhado com o referido projecto. E, mais, garanto-vos, se o projecto em causa for, de facto, realizado, estão criadas as condições para S.Tomé e Príncipe, (volto a dizer, S.Tomé e Príncipe) dar um grande salto para frente. Nunca se investiu tanto, num projecto tão ambicioso que cobre várias áreas, cá no nosso país. Tive a oportunidade de dizer isto mesmo aos representantes do governo regional: saiu-vos a Sorte Grande! O projecto é extremamente ambicioso e representa um salto qualitativo relativamente àquilo que se tem feito cá em S.Tomé e Príncipe. Vê-se que há um objectivo empresarial bem pensado e articulado, com propósito de uma aposta clara num desenvolvimento sustentável para aquela porção do nosso país. Tive também a oportunidade de falar com o referido investidor e aconselhei os dirigentes do Príncipe a virem cá para S.Tomé para fazerem também uma apresentação do referido projecto. Seria bom que as pessoas cá em S.Tomé também tomassem contacto com as características do projecto em causa.
      Isto deveria encher-nos de orgulho e ambição. Não percebo que uma coisa desta, em vez de puxar a nossa auto-estima para cima, e transmitir alegria e conforto, gera divisão, ódios, problemas sem explicação aparente, “queima de bandeira nacional”, manifestações, intrigas, mentiras, perseguições e tudo de mais feio e brutal que o ser Humano pode transmitir ao ponto de fazer abortar a realização do referido projecto. Eu estou estupefacto com esta situação. Não consigo perceber tanta confusão, tanta irracionalidade, tanto desconforto numa situação que deveria proporcionar as pessoas o oposto, ou seja, alegria, ambição e espírito de entreajuda e cooperação institucional. Parece uma maldição nossa! Ninguém compreende isto. Eu imagino o que é que as outras pessoas estão a pensar de nós. Já falei com algumas pessoas, nacionais e alguns estrangeiros, e todas elas estão estupefactas com esta situação. Não percebem.
      E vejo a quantidade de barbaridades que diz, relacionado com este problema, mais estupefacto fico. Parece que existe uma espécie de complô para impedir a realização do projecto. Eu não consigo perceber isto.
      Senão vejamos. Se o projecto Agripalma não dava para ser implementado no Príncipe porquê, que de repente, esta hipótese que era uma “não hipótese”, até há pouco tempo, ganhou contornos de irreversibilidade ao ponto de impedir a realização do projecto do Sul-africano, muito mais prometedor para todos nós (população do Príncipe e de S.Tomé)?
      Se o projecto de Agripalma não dá para o Príncipe é razoável que se encontre outra zona do país para a sua implementação. Agora, exigir que o investidor Sul-africano pague uma multa ou indemnização para implementar o seu projecto no Príncipe parece-me um exagero e incompreensível. Não vejo racionalidade nesta decisão. Admito, no entanto, que não conheço todos os contornos do problema senão informações dispersas que me levam todas a pensar assim.
      Outro argumento que não consigo entender, e ele é repetidamente utilizado neste fórum, é que o governo regional, chefiado pelo meu amigo Tozé Cassandra, está a vender terra para o Sul-africano. Se isto fosse verdade a situação seria idêntica tanto para o projecto de Agripalma, com todos os aspectos negativos, de natureza ambiental, que toda a gente já conhece, como para o projecto do “Homem da Lua”. Portanto este argumento parece-me um autêntico estapafúrdio e só semeia confusão tentando denegrir o carácter das pessoas.
      Cumprimentos
      J.F.T.

    • Inocêncio

      18 de Dezembro de 2011 at 9:21

      Pergunta ao senhor Patrice Trovoada se o pai dele quando comprou a roça Nova Cuba no Príncipe se ele não pensou, nesta altura, que o pai dele estava a comprar roça que não era da terra dele. Porquê que ele não foi comprar roça na terra dele? Hoje em dia este senhor e o pai dele estão cheios de terra no Príncipe. Compra na tua terra. Deixa-nos desenvolver a nossa terra.
      Quando o senhor vendeu Monte Café para Líbios o senhor não pensou que estava a vender terra? Quem dizer o senhor pode vender Monte Café para Líbios para desenvolver S.Tomé e quando chega a vez do Príncipe o senhpor começa com conversa que não se pode vender terrenos quando o senhor sabe, perfeitamente que não se trata de uma venda.
      O Príncipe não vai parar porque o senhor quer tudo para si nesta terra. O Príncipe não é do seu pai. O seu pai não morreu e deixou-lhe o Príncipe como herança.O seu pai já está praticamente com metade do Príncipe e mesmo assim estão a estender olho para mais.
      Tozé não tenha medo destes corruptos. O povo do Príncipe está contigo. Podes confiar e avança para o desenvolvimento do Príncipe. Enfrenta esta gente sem medo, por favor.
      Ele que vá mandar na terra dele.
      Quer dizer nós temos de pedir este senhor Patrice licença para desenvolver a nossa terra? Ele deve estar maluco. Está na hora de em vez de vocês queimarem bandeira começarem a queimarem políticos.Vamos preparar uma boa cama para ele quando ele vier para cá.
      Inocêncio

    • I.V

      18 de Dezembro de 2011 at 11:04

      Meu caro amigo Tozé!

      Recordas quando nós estávamos no Rossio, na presença de mais uma pessoa, que tu sabes quem é, lembras-te daquilo que eu te disse?
      Estás a ver que eu tinha razão?
      Eu vi que estavas com ânimo e força para mudar as coisas, que tinhas muitas ideias, que estavas a criar uma base para mudar radicalmente a forma de marginalização que os governantes de S.Tomé tem votado a ilha do Príncipe. Eu disse-te, na presença deste nosso amigo: esta gente corrupta que está nos vários governos centrais não te vão deixar fazer nada. Eu te avisei, meu amigo. Esta gente vai te tentar espremer ao máximo. Tudo o que tu queiras fazer eles vão deitar abaixo. Mueu amigo eles são assim mesmo. Isto só muda quando o povo sair a rua, no Príncipe e em S.Tomé, ao mesmo tempo. Muitas destas pessoas que estão por detrás deste negócio são teus conterrâneos mesmo que se encontram numa boa vida em S.Tomé. Eles controlam tudo. Eles sabem de tudo. Eles têm olho aberto demais. Sentem de longe o cheiro de dinheiro e actuam logo. Esta gente é terrível.
      Eu disse-te, deixa estA coisa vai trabalhar a tua vida ganhar o teu dinheiro no privado, porque eles não te deixam fazer nada. Está a vista. Podes crer que algumas destas pessoas são teus patrícios que estão em S.Tomé. Não é só pessoas de S.Tomé que andam a preparar-te esta armadilha.
      Alguém compreende que um empresário quer investir numa ilha com um projecto desta envergadura, esta gente junta como leão à volta de carne para sacarem o homem dinheiro? Enfim.
      Um grande abraço para ti,
      I.V

    • Marta

      18 de Dezembro de 2011 at 13:38

      Meu presidente Tozé Casssandra. você não tem nada que estar a depender desta gente corrupta para tomar iniciativa para desenvolver a nossa terra. vai em frente sem medo. não tenhas medo, por favor. o Príncipe é nosso e não é desses senhores. estes vindouros querem desgraçar-nos, querem tirar-nos tudo para continuarem a vida de luxo, com quintas, palácios, empresas e tudo mais. eles que vão fazer isso para terra deles. o Príncipe é nosso. está na hora de cada um pegar o seu caminho.
      porquê que eles não querem que o príncipe desenvolva? só a terra deles é que pode desenvolver? querem falzer um palmar no Príncipe porquê? vão fazer isto na vossa terra.
      começo a ficar chateada com esta porcaria. nem na sua terra uma pessoa tem sossego. é corrupção para aqui, corrupção para lá. todos os ministros estão a ficar gordos, com carros novos, várias mulheres,várias casas e quintas. como é que arranjam dinheiro para tudo isso. caramba. já chega, por favor. deixem o país em paz. vão para inferno. vocês querem tudo. querem petróleo, querem roças, querem tudo. e o povo não tem direito a nada? Tozé eu não nada de afrouxar agora. vamos levar isto até ao fim. chega destes abusos.
      Marta

  12. João Bosco Menezes de Pinho

    19 de Dezembro de 2011 at 8:43

    O Tozé vai ganhar muito dinheiro com este negócio

    • Victor Santos

      29 de Novembro de 2018 at 21:52

      não me parece. provavelmente, ficou atraído por meia dúzia de usd e, sobretudo, não tem capacidade para lidar com este tipo de gente. O homem da lua que vá viajar para a lua, e que viva no mundo digital dele… não se pode vender terra à toa e as concessões não podem ser de longo prazo ( como a do hellinger, 300usd por ano, durante 99 anos!)…

  13. Gabriel

    19 de Dezembro de 2011 at 10:14

    vcs aí em são tomé a mandarem tatas bocas como se fosse coisa que alguma vez foram ao menos visitar ilha do Príncipe. Agora estão todos com ciúmes pq tem medo pra Ilha do Príncipe não desenvolver e voz deixar pra traz, bandos de barasitas, credo credo gente de São tomé…diabo vos carrega para fundo do inferno, deixa nossa ilha em paz….
    fui

    • Lopez

      19 de Dezembro de 2011 at 10:59

      Isto parece um país de loucos. Está tudo maluco. Se o palmeiral não dá naquela ilha porque rebenta com o ambiente e tem pouca produtividade para quê que têm de pagar uma indeminização à tal empresa? Indeminização para quê? Porquê? Se o outro projecto é, de facto, muito bom, porquê que não avançam com ele? Estão a espera que outros países fiquem com ele? Sinceramente! Há muitos investidores neste país?
      Lopez

  14. Anca

    19 de Dezembro de 2011 at 11:08

    Já antes o tinha referenciado, neste espaço, perda da Soberania Nacional, implica, instabilidade Social/Cultural, Política, Económica/Ambiental, Financeira, aumento da corrupção, aumento de criminalidade, aumento de pobreza e miséria.

    Mais o que mais, deixa perplexo, a qualquer observador(interno/externo) atento; do e pelo País(território/população), na sua dimensão sincrónica e cronológica social/cultural, política, que condiciona a vertente económica e financeira com consequência social/cultural, é que estes acontecimentos, já perduram no tempo, desde 1975, até 2011, tendo acelerado e aumentado de dimensão, a partir de 1980, 1991 em diante, facto para se concluir que;

    O problema reside, nos Homens Santomenses.

    Pratiquemos o bem

    Pois o bem

    Fica-nos bem

    São Tomenses

    Para que permaneça a existência do nome de São Tomé e Príncipe e não a imposição, por o território ser na sua dimensão, política, económica e financeira de e por subserviência a todo e qualquer domínio interno externo de capital, a perda de soberania e mudança de nome da nação, e expulsão, dos cidadãos nossos, das terras que os viu nascer.

    • Anca

      19 de Dezembro de 2011 at 11:17

      Existe um nome, FARSTP.

      Para que um dia, não sejamos obrigados a pegar em armas.

      Mas se à isso, nos obrigarem, sincrónica e cronologicamente, a nossa juventude terá gosto, em pratica-lo pela nossa Soberania e pelo País(território/população), desta vez, contra domínio colonialista negro e interno e do capital, para uma sociedade, mais justa e livre, sem miséria/pobreza e fome extrema.

  15. Põe boca não tira

    19 de Dezembro de 2011 at 11:34

    Nem escrever sabes, não barasitas mas sim parasitas.
    Diabo vai nos caregar para inferno que é a ilha do Príncipe. Peixe more pela boca……

  16. minha terra

    19 de Dezembro de 2011 at 14:04

    Quero um meu pedaço de terra para eu poder construir… a minha casa… futuro é de todos e do jovens que está a crescer, sou cidadão… não um estrangeiro..
    minha terra

  17. Filho do Príncipe

    20 de Dezembro de 2011 at 13:30

    Não existe lei em são Tome e príncipe que diz que um extrangeuiro pode comprar terra. Si nem nacional tem título de terra definitiva!!!!

    Abram os olhos minha gente. O Milionário veio trazer desenvlvimento, pelo menos demostrou ao povo do Príncipe que nunca foi tolerante aos Bandidos e ladrões, um carácter sério de gente que veio para trazer melhorias na vida da População. Assim que jamais lhe deixaremos ir porque uma duzia de Governantes quer impôr a sua força mental, pensando que sabem fazer políticas. Ninguém é mais forte que Deus. Homem manda com tempo.
    Cuidado!
    A UE, Milleium Chellenge, FMI, USA, Brasil, Portugal devem saber destas sacanagens todas!!!!!Como é possivel que o país ainda quer ajuda se está disperdiçando investimentos???

  18. combo

    26 de Janeiro de 2012 at 20:16

    sempre soube que para STP andar p’a frente, precisaria de um impresariu nacional ou estrangeiro, mas me tade da ilha a coisa começa a ficar seria,´pode até gerar divisao d epovos na ilha, sinceramente é lamentavel

  19. Tampa da panela

    22 de Fevereiro de 2012 at 14:50

    Que buuuurroooss, nem escrever sabem miseráveis! Então é sempre os estrangeiro a enganar, coitadinhos, vivem miseráveis e miseráveis quereis ficar.
    O branca não vem sempre para enganar não, se não fossem eles nem escrever vocês sabiam, tenham juízo

  20. Tampa da panela

    22 de Fevereiro de 2012 at 14:51

    E não sabem mesmo escrever… é verdade

  21. Kinilza

    23 de Abril de 2012 at 0:56

    Creduuuuuuuuuuuuuuu nhós é dodu…bendiii não …modi ki caboverdianos ta fica..sem terra pa cultiva..lembra ma santomense ka gosta de ultiva quanto mas sem terra…A piquinoti ka tem nada de bendi… fla Tozé pa bendi ci terreno não o da população…da pa dodu

  22. Cidadã da ilha

    23 de Abril de 2012 at 0:58

    pensa bem primeiro e depois faça…agineiras..

  23. pomba branca

    29 de Novembro de 2012 at 20:42

    Pomba branca branca,ummmmmmmmmmm!!!!!!!!!!!!!quidareooooosontontoni dimifooooo;hoho tan bèn tudo pè de sumè cardosou è maxi xigoo fà?qui que deço padé,,,pide hohoqui té cabé?lega mino quilala non danon pa non vé cumi lenta hoo sa quifoça muntu cabé mé riso doho té iné mino mé

  24. pomba branca

    29 de Novembro de 2012 at 20:54

    raises do chào bonoite senhor To cassandra penssas-te bem com homem da lua???????????sou mae de oito filhos,para quem esra fora ja nào vamos ter onde reclher ja vendes-te;sacadura,ja vendes-te as casas arrendào para os pobres ja vendeste-21 de desenbro é do meu conhecmento ja vendesta uma oarte do principe

  25. pomba branca

    29 de Novembro de 2012 at 21:00

    raises docontinua se fazes pra bens da aquela iha do principe tudo vai te correr bem mas
    se é força do poder meu filho tens que resar muito para te ajudar isto nào esta nada bonito um dia iremos de converssar bem, boasorte

  26. laurinha de carvalho

    10 de Janeiro de 2014 at 10:52

    pomba branca boas entradas To Sécomo que esta isso por la pela mor de te mesmo faças as coisas com,atençào isto que estou a ver nas noticia do principe,meu caro amingo,como uma das pessoas que conhe-ses de perto poderias faser como fiseram Linguer ele foi a terra ficou pra nos, porque metade da nossa ilha pra ele?nos estya-mos a precisar sim mas nào è desta forma ooooosenhor Zè,nào sentes-te ainda que todos do principe estào agitados desta noticia do homem da lua?ummmmmmmmmmm; passouuuuuuuuuuuu

  27. Laurinha Sacramento (pomba branca)

    7 de Agosto de 2015 at 10:14

    a senhora da terra mas concida por pomba bracameu ponto de vista temos de ver as coisas como elas sào , hoje ja temos o nosso aeroporto, que qulquer tipo de aviào vai deretamente a nossa ilha do ,principe entào o nosso presidente da regiào autoima do principe esta a tra balhar ou nào???? vamos ver oque vai ser ,afrente hoje ja poso mandar um dinheirinho derecto a Ilha do principe, eu tinha que emviar bpra s tomé e depois levantào o dinheirp paa enviar para principe tinha visto na nete a casa grande de Suny estave pecima,pecima,pecima mas hoje ja vejo a nssa enpresa Sundy esta almente modificada por bem diser stou em frança mas estou sempre a par de tudo da Ilha do principe. peço com todo meu praseres com muito gosto para o nosso presidente da regiào autonima do principe que deus lhe ajuda no seus sonhos da esta mesma ilha (Quem trabalha, agente nào vé quem nào trabalha é que tem valor )deixo para To Cassandra um grande abraço, força e muita coragem da5(beni) natural do principe mae da Tété

  28. Heldizy viana

    2 de Junho de 2017 at 6:10

    Eu até entendo que o to-sè quer desenvolver a ilha do príncipe, mais assim deste jeito não vender vocês estão a ver esta palavra vender estam doidos, vocês esqueceram dos nossos antepassados que os nossos antepassados sofreram com isso, depois de anos atrás tomamos liberdade de ser livre, vocês são uma…. É isto que o governo é, no pensa nos povos coitado de nós e de outros que não sabem que estamos a ser vendido, não sei que país que está a ser desenvolvido, na sona sul da ilha do príncipe, nem tem água nos vamos a apanhar água num local que dá vontade de chorar vocês são um bocado de…. Vocês não pesam mas crianças um dia teve eu e a minha amiga a sair da quele fundo nos vimos o to-sè cassandra, no carro a passar se ele quer mudar a ilha do príncipe ele quem que conhecer os povos para ver que situações nos estamos, todos dia nós damos queixa sobre a soma sul todos dias ouvimos que o governo vai consertar a Estrada por água mais só mentiras, a sona
    Que mais sofre na ilha do príncipe é a sona Sul Não temos água nem boas entradas este é que é chamado de desenvolvimento que desenvolvimento
    Que tem lugar na ilha que mais sofre com esta porcaria de desenvolvimento, que pena de nós,

  29. Victor Santos

    29 de Novembro de 2018 at 22:04

    O homem da lua que vá viajar para lua e que viva no mundo digital dele. Não se pode vender terra à toa nem fazer concessões a longo prazo ( como a do hellinger, 300usd por ano, durante 99 anos!)… tem que se ter muita prudência para se lidar com gente deste calibre… STP é uma nação privilegiada e auto-sustentável, ninguém morre de sede ou fome, não consigo perceber porquê tantas oferendas a supostos deuses… certas pessoas deslumbram-se, ingenuamente, ou não, por pouca coisa desnecessária…

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