Sociedade

Falta de transporte marítimo compromete abastecimento do Príncipe em combustíveis

Há mais de uma semana que a ilha do Príncipe se confronta com falta de gasolina. Situação que deixa a ilha praticamente paralisada. O incêndio que consumiu a casa de máquinas do navio Tornado em finais de maio último, agravou a falta de transporte marítimo entre as duas ilhas. 

O incêndio que deflagrou nos motores do barco Tornado, no final do mês de Maio e que provocou 3 mortes, veio  complicar a já difícil ligação marítima entre as ilhas de São Tomé e do Príncipe. As consequências já são sentidas na ilha do Príncipe. O fornecimento de combustíveis está em causa. O incêndio no Tornado, impossibilitou o transporte de milhares de litros de combustíveis para a ilha do Príncipe.

Tornado era o único navio que assegurava o transporte regular de combustível para região do Príncipe. No entanto outro  navio com o nome da ilha-Príncipe, não tem capacidade para transportar combustíveis. Por isso há mais de uma semana que o stock de gasolina esgotou no Príncipe.

A gasolina está a ser vendida a preço de 70 mil dobras o litro(1 euro / 24.500 dobras), no mercado paralelo, quando o preço normal de venda a nível nacional é de 26 mil dobras o litro.

« É triste haver combustível em São Tomé e nós no Príncipe não podemos comprar porque não há barco. Enfim!…é a culpa de residir no Príncipe». Desabafou um pescador.

Inaugurada em maio deste ano com pompa e circunstância em cerimónia presidida pelo primeiro ministro Gabriel Costa, a bomba que custou mais de 1 milhão de euros aos cofres da Enco, parecia trazer alegria e esperança para uma população, que há muito sofria com a onda de especulação de combustível.

A penúria de combustível arrasta consigo a penúria social. De acordo com dados da Secretaria Regional dos Assuntos Económicos, no mínimo, mais de mil e duzentas famílias dependem diretamente da pesca para sobreviverem, sem mencionar os motoqueiros e as consequências que a falta de combustível implica no aumento de custo vida.

Deputados a Assembleia Nacional, eleitos no círculo eleitoral do Príncipe,  das bancadas parlamentares do MLSTP, PCD e ADI, aproveitaram a sessão plenária desta quarta feira, para chamar  a atenção do Governo para o grave problema de penúria de combustíveis no Príncipe, provocada pela falta de transporte marítimo, capaz de reabastecer a ilha em combustíveis.

Um assunto que o Téla Nón vai acompanhar.

Abel Veiga / Teobaldo Cabral – Príncipe

19 Comments

19 Comments

  1. Rodrigo

    13 de Junho de 2013 at 8:04

    O Tornado tinha condições mínimas de segurança? Os proprietários não são responsabilizados? E as autoridades que o deixavam navegar?

  2. desta terra

    13 de Junho de 2013 at 8:15

    Pois é.

    Isto não pode ser aceitável hoje em dia.

    A bomba foi inaugurada com pompas e circunstâncias, mas, o resultado para a população é zero?

    Só o betão (a estrutura da bomba) não resolve o problema dessa população. É preciso uma boa e eficaz capacidade de gestão.

    É o que não se vê na ENCO/SONANGOL.

    A titulo de exemplo, sempre compramos gás doméstico aqui em STP a preço máximo de 750 mil dobras, muitas vezes até 720 mil dobras.

    A SONANGOL entrou no mercado com a bomba de oque-del -rei e aumentou o gás domestico para 950 mil dobras.

    Isto é totalmente inaceitável e repudiável!

    Ao invés da SONANGOL imprimir uma atitude concorrencial no mercado que satisfaça os ensejos do consumidor, cria condições de empobrecimento desses consumidores.

    Porque induz e induziu outras empresas vendedoras de gás doméstico a aumentarem ou preço, como já fizeram.
    Por exemplo, agora o gás é vendido a 850 mil dobras nos postos habituais (antes 750 mil dobras, devido a SONANGOL.

    De recordar que o 1º Ministro quando participou na inauguração de uma dessas bombas, disse que “essa era uma oportunidade de combate a desflorestação, porque com a venda do gás, as pessoas passarão a utilizar esse combustível ao invés de derrubarem as árvores para a queima de carvão…”

    Antes de ter esse descurso, o Gabriel Costa deveria ter feito o trabalhinho de casa e saber qual era o custo de uma botija de gás que essa empresa estava a trazer ao mercado(950 mil dobras, e saber se era consistente ou não com o seu decurso.
    Fez sim uma figura triste! Com o gás a esse preço.

    E perdeu a oportunidade ímpar de advertir a SONANGOL para o preço que estava a praticar!
    Esta SONANGOL/ENCO deverá rever o preço de gás doméstico.

    • Pen Drive

      14 de Junho de 2013 at 8:07

      Excelente exposição meu senhor! Sem palavras! Só um pequeno reparo, a falta de gasolina na bomba do Principe não é culpa da ENCO/SONANGOL.

  3. Rodrigo

    13 de Junho de 2013 at 9:28

    Parece que não se pode dizer quem é o dono do Tornado, mas conviria que as suas actividades fossem investigadas. Quatro mortes é uma tragédia e podiam ter sido muitas mais se a explosão tivesse sido no mar alto.

  4. Fernando

    13 de Junho de 2013 at 10:01

    Não quiseram o Barco Luana,pois diziam que não servia. Servia para ligar as ilhas gregas, mas para aqui não! Agora a minha terra sofre e nada se faz!

    • Calhau

      13 de Junho de 2013 at 22:56

      E o dito Barco Luana está aqui mesmo ao lado a fazer diariamente a ligação marítima, de pessoas e bens, entre os portos de Libreville e Port Gentil… sem mais comentários

  5. José Rufino

    13 de Junho de 2013 at 11:10

    Tanto tempo mesma situação até quando resolver a situação de transporte para ligar as duas ilhas??..,que tipo de país e politicos que temos??..,que nada fazem…francamente,não e possivel adquirir transportas em condições?..o que pensam os politicos Sãotomenses?…massa cinzenta só pensa em enriquecer a custa do povo e não fazer nada por este mesmo povo.Trite

  6. Descendente

    13 de Junho de 2013 at 11:33

    Mas a ENCO deveria ter um barco prprio para assegurar o transporte de combustiveis ´de forma regular para Ilha do Principe e mesmo para Capital de S.Tomé. Dou só um exemplo: Em Cabo verde, os transportes de combustiveis são assegurados pelas próprias companhias petrolíferas(Enacol e Vivo Energy)

  7. Descendente

    13 de Junho de 2013 at 11:44

    O preço de gás em STP comparado com os outros paises, é maoir do mundo.dou só um exemplo:Em cabo verde o preço de de garrafa de gás de 12kg é de 1779 escudos equivalente a +/- 400.000 dobras.É que há uma agencia reguladora dos preços de combustiveis,energia e agua.Em StP isso não funciona.E o pessoal não quer aprender com quem sabe.

  8. guerra

    13 de Junho de 2013 at 12:06

    Dos comentários, que eu pode ler, só tenho a dizer o seguinte, o problema não é pompa e circunstancia como à bomba foi inaugurada, mais sim nos transportes que fazem ligação marítima. Veja se vocês percebam e façam bem a vossa interpretação, se na Capital do país existe combustível é porque existe transporte marítimo que assegura ligação de Angola ou de um outro país que não sei qual é (Angola » São.Tomé: São.Tomé » Angola) tb pode ser (De um outro País que não sei qual é » São.Tomé: São.Tomé » para um outro País que não sei qual é ). ( São.Tomé » Príncipe zero navio)(Príncipe » São. Tomé zero navio).

    Se hoje o combustível inflacionou na Região, são aqueles vendedores de mercado paralelo que sofreram perda de cliente para a bomba que foi inaugurada, eles armazenaram Stocks. Pelo fato da Enco, vir a construir uma bomba de combustível na Região, não tem por objectivo ultrapassar todas as barreiras interna e externa que ainda dominam o País, é preciso que o País em si , busca ter meios marítimos e aéreos, que possam estabelecer até nas outras categorias de produtos, existência tanto no mercado Regional como para o mercado Nacional.

    O mercado nacional sai a ganhar, porque é o ponto de entrada de mercadorias vindas do estrangeiro. Se o Príncipe também fosse o ponto de entrada ou se vier a ser o ponto de entrada de preferência externa, também a situação de abastecimento no mercado Regional será ultrapassada, a todos os níveis de produtos que são consumidos em São.Tomé e Príncipe.

    Eu leio, por vezes tantos comentários, que dá nossa parte antes de os escrever, devemos reflectir um pouco para que o nosso comentário sege notificado por leitores igual a me, por ser racional e bem pensado. Não quero desvalorizar comentário de ninguém apenas ajudar a entender como eles devem ser feitos para que não haja contradições a nível do Receptor, canal físico, e repertório de signos. Quando emiti-mos somos Emissores. O cuidado a ter é que quanto maior for o nº de leitores maior é a dificuldade de descodificação dos comentários, pelo simples fato de não ser consonante com a situação à que fazemos comentário ou por não ter uma estrutura simples de interpretação.

    Em relação a um comentário redigido por uma cidadão Regional, respondo! R: O problema não é viver na Região do Príncipe, meu caro amigo. Mais sim, porque o País em que vivemos ainda não ter um organograma com as prioridades definidas para à população. É suposto que exista no país meios marítimos e aéreos, para que qualquer empresa ou grupo, faça chegar o seu produto a seu público definido. Por mais que a Enco, até faça a bomba da Região com melhores condições mundiais, não é do seu campo de investimento, também, por navio a funcionar, a não ser que esse sege um campo de negocio a estudar pela empresa, como forma de ajudar o nosso País. Compete a Enco, abastecer população a nível de combustível, regularmente, mais o País, tem a sua obrigação principal (os meios devem existir e fazer com que eles funcionem para as pessoas e sirvam as pessoas).

    Devemos, agradecer a empresa pela bomba que foi edificada na Região, e por nos disponibilizar o produto há um preço igual ao do mercado Nacional, é preciso que as prioridades do Estado São. Tomense, passe por um orçamento assentado na resolução dos problemas de transportes tanto marítimo como aéreo que têm vindo a bloquear escoamento de produto entre as duas ilhas, e a problemática de passagens caríssimas a nível aéreo e os riscos de vida que a população enfrenta quando circulam em navios não apropriado para fazer transporte de vidas humanas.

    Obrigado

    • desta terra

      13 de Junho de 2013 at 15:02

      A ENCO/SONANGOL não disponibilizou todos os produtos a preço do mercado nacional.

      Convido caríssimos comentadores a se dirigirem para uma das bombas recém inauguradas e solicitar quanto custa o preço de uma botija de gás.
      Normalmente utilizámos cá em STP a botija verde de 12 kgs.

      Vê o preço da ENCO/SONANGOL e compara com o preço que era vendido dias antes da inauguração dessas bombas.
      E por conseguinte, analisa também os preços após a inauguração em diversos pontos de venda de gás doméstico.

      O cúmulo é que neste momento nem sequer há gás natural no país.

      Será uma boa análise.

    • Pen Drive

      14 de Junho de 2013 at 10:38

      «…que sege…» (?). Tenha muito cuidado com a conjugação verbal! Reparei que o senhor repetiu o mesmo erro duas vezes!

  9. guerra

    13 de Junho de 2013 at 12:12

    Desculpa caros leitores, queria eu dizer por um cidadão e não por uma cidadão, lapso. Obrigado

  10. guerra

    13 de Junho de 2013 at 22:04

    Pois, pelo fato dos preços oscilarem no mercado interno ou virem a oscilar, meu caro amigo tu igual a me sabemos que é, preciso que o Estado São. Tomense, controla o mercado e até mesmo economias paralelas. Quem estabelece a lei de concorrência é o Estado, e quem normaliza e dinamiza a economia é o Estado. Se alguma empresa ou grupos, ou economias paralelas inflacionar o mercado, cabe ao Estado repor a regularização e estabelecer ordem económica. Nenhum mercado pode e deve funcionar com as leis dos empresários ou grupos, mas sim com as normas do País estabelecida no País, se a Enco, quando inaugurou as bombas praticava um preço de acordo as possibilidades de todo mercado e passando alguns meses ou dias inflacionou o mercado, cabe as autoridades competente fazer o seu trabalho, nós a população temos direito a comprar há um preço justo, não sermos enganados pelas empresas e grupos, e reivindicar pelos membros governamental a quem demos poder para dirigir o país que precisamos de uma intervenção urgente em relação aos preços praticados no mercado interno, e possibilidade para que todos nós possa-mos adquirir produtos pelo menos os mais essenciais há um preço justo. O país chegou a um ponto, que podemos verificar que só não avançamos porque grupos não querem, partidos políticos não querem, e as pessoas tornaram-se malvadas umas com as outrem, pelo simples fato de tu teres e eu não posso ter, logo eu vou bloquear essa porta importante para o país por causa de um elemento a ser prejudicado, ficamos todos.
    É tempo e hora certa para criar-mos no país um órgão fiscalizador independente de todos os que já existem, este novo deve ser formado pela população com a classe trabalhadora e depois apresentada na Assembleia Nacional em texto escrito para tomar a figura da lei. Esse novo órgão servi para fiscalizar o governo directamente nas suas acções e informar o país sobre os passos para o desenvolvimento que estão a ser dados,(o nome do órgão será boca do povo)se o órgão vier a notar que existe relaxamento na classe dirigente, a solução é sai e entra quem tem ideias e que saiba ser um verdadeiro líder com membros capazes de orientar o país. É uma vergonha, tantas pessoas singulares têm um navio, avião, o nosso país nada zero no marcador. População em relação ao passo que devemos dar e repensar-mos o desenvolvimento da capital do país e fazer-mos uma reflexão sobre nós o país, e principalmente os mais desfavorecidos. A região do príncipe seria um caso a ser reflectido mas é de observar o esforço e a luta do Governo que nessa região tem demonstrado autoridade e desejo a nível do desenvolvimento tanto da região como das pessoas humanas. Mais mesmo assim, filhos de príncipe continuem a ser vigilantes e exigentes e críticos, porque à vossa critica à vossa luta mudou o rosto do vossa região, e o grupo que fez a diferença dessa mudança ainda não foram publicamente homenageados e os nomes devem constar na historia da viragem da vossa região e anexadas as respectivas fotos dos rebeliões na altura chamados os revoltosos. Muitos na altura viram a atitude dos jovens do príncipe aos 9 de Julho de 2004, como um caminho perdido, mas hoje é o fruto da mudança. Viva a população do Príncipe, o que eu realmente pode notar (informações recebidas, e um dia vou a região é a mudança a nível da Assembleia Regional e o setor das Finanças que faz a politica orçamental da região. Vocês têm um Secretario competente e autoritário a nível das finanças, tem atitude e sabe prever e prosperar, esse é uma cabeça, e devi ser agarrada. Sei também que muitos o criticam, nós estamos habituados a relacionar a vida privada de um dirigente com as suas funções, interessa mesmo é o seu trabalho para o vosso príncipe e nosso príncipe. Mas claro que ele é uma das pessoas que tem por obrigação transmitir boa imagem, dar exemplo. Nem todos nós somos iguais, o que pode saber é que esse Sr. leva uma vida simples. E com qualquer vive e partilha. sou um filho de príncipe que um dia vou voltar já sai a cerca de 23 anos da região.

    Obrigado

  11. Pen Drive

    14 de Junho de 2013 at 7:34

    Eu entendo a preocupação e estou do lado da população do Príncipe! Os dirigentes do Príncipe habituados a virar sozinhos que não esperem pelos compatriotas de S. Tomé.Desenvolvam mecanismos para comprar o vosso barco!Senão jamais verão uma luz ao fundo do túnel.

    • Diogo

      14 de Junho de 2013 at 11:40

      O vosso barco??? Agora é assim? Então o petróleo que está no mar do Príncipe também pode ser considerado nosso? E o pescado do Príncipe que o governo central negoceia com países estrangeiros também pode ser considerado nosso? Se for assim então aumentem os níveis de autonomia para a região sobre todos os recursos existentes no território considerado como pertencentes ao Príncipe e assim o problema será resolvido. Ou não? E qual é a razão pela qual a estrada para Neves ou zona Sul de S.Tomé é o governo central a construir com dinheiros de todos nós? Neste caso deveria ser as respetivas autarquias a fazê-lo, ou não? Para algumas coisas há solidariedade nacional e para outras já deve ser o Príncipe a fazer por si, mesmo não tendo meios financeiros para o fazer? É assim que o país deve funcionar?

  12. peso pesado

    14 de Junho de 2013 at 11:33

    Meus caros o problema dos nossos Governante é exclusivamente não darem o trabalho de fazer uma analise Swot antes da implementação do projecto.
    É um projecto de facto ambicioso para a população do Príncipe, mais acredito que a luta do governo regional, sempre foi criar ligação entre duas ilhas, situação essa em que o governo central não esta minimamente interessado. Como que um pais como S.T.P. não tem um transporte marítimo para fazer ligação entre duas ilhas?
    Sr. políticos eu compreendo que vocês querem demonstrar os vossos trabalho, mais peço-vos que antes de tomarem decisões falem com os técnicos porque são eles que são os vossos pilares, são eles que sabem fazer esses tipos de estudos antes de tomarem qualquer tipo de decisão. Só assim em conjunto farão um bom trabalho se bem que os erros são humanos. Sejam líder e não chefe, com este pensamento S.T.P. terá futuro.
    Se bem que depois de tanta luta finalmente Ilha do Príncipe tem uma bomba que já é muito bom para essa população que tanto sofre de disparidade do peço de mercado nacional. Uma situação em que o governo central tem conhecimento da situação.
    Que diligencia tem dado o governo Regional junto ao Governo Central para ultrapassar essa situação? Que transporte a ENCO/SONANGOL utiliza para fazer chegar combustível em S.Tomé? Pois acho que a ENCO/SONANGOL devia arranjar uma forma de transportar combustível também para R.A.P. uma vez que eles abastecem em S.Tomé devia utilizar o mesmo transporte para o fazer na R.A.P. Tudo isso deve a inegligencia da parte do governo Central.
    obdo

  13. Augerio Amado vaz

    14 de Junho de 2013 at 12:37

    Acho que a ENCO/Sonangol, poderia equacionar a hipóteses do Barco que vem de Angola abastecer directamente na ilha do Príncipe; assim para além de assegurar o fornecimento a ilha diminuiria os custos; pode – se levantar questões técnicas, havendo vontade politica tudo poderia ser resolvido.

  14. Augusto Oliveira

    16 de Junho de 2013 at 11:37

    Atendendo que o petróleo pertence à S.Tomé e Príncipe e não à S.Tomé, sou de opiniar que o Governo Santomense junto ao Governo da República da Nigéria, encontassem formas viáveis na cedência de um navio que de acordo as realidades do Príncipe, que possa encostar no caís e em contrapartida que seja pago paulatinamente com o pretróleo que pertence a essa pequena República S.T.P., de forma a sairmos desta lastimosa situação a que nós nos encontramos.

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