A CST, Companhia Santomense de Telecomunicações abriu esta sexta-feira 24 de Abril, uma mini-loja no Bairro de São Marçal, um dos mais populosos da Cidade de São Tomé.
Trata-se de primeira de um conjunto de 5 mini-lojas que ficarão disponíveis em localidades que justificam a sua presença pelo nível elevado de procura de serviços e produtos da empresa. São relativamente mais pequenas que as que a CST dispõe nas capitais de distrito mas oferecem todos os serviços.
Os clientes da empresa poderão adquirir telemóveis, tablets, routers, recargas e cartões, além de subscrever linhas de voz e novos acessos à internet tanto fixos como móveis, prepagos ou póspagos. O pagamento de faturas também estará disponível, assim como a venda para agentes revendedores de recarga.
Esta mini-loja vem se juntar a uma rede de mais de 400 revendedores distribuídos por todo o território nacional, traduzindo o esforço da CST em garantir a proximidade dos seus principais serviços e contribuir para a descentralização de postos de trabalho, pois tem procurado recrutar atendedores das localidades ou residentes em localidades próximas das novas lojas.
Fonte : CST
Ermindo
28 de Abril de 2015 at 10:33
Parabéns CST. Frente que é caminho a vitória é certa
Aníbal
28 de Abril de 2015 at 10:42
Minha gente, sejamos sinceros e profissionais. Isto parece um quiosque de contentor.
A CST não devia fazer algo digna de uma grande companhia de telecomunicações do país? Que decepção meu Deus! A CST agora monta quiosque. Só falta colocar os seus funcionários também andar nas ruas a fazer vendas ambulante
xico
30 de Abril de 2015 at 12:16
Meu caro Anibal,
Isto é mobilidade e investimento inteligente. Por quê construir de areia e cimento se há alternativa hehehheh.
Aníbal
30 de Abril de 2015 at 14:01
Meu caro Xico,
Não tem de ser necessariamente de ”areia e cimento”. O que diferencia esta loja dos outros quiosques que, é só o estilo e logotipo da companhia. É o que dá falta de ideia dos responsáveis de marketing.
ANCA
1 de Maio de 2015 at 20:45
Empresas com este nome e dimensão territórial, deve outro tipo de arquitectura de loja, pois nunca se sabe quando pode vir a ser internacionalizada e globalizada.
Instituições do País, jamais devem consentir este tipo de quiosque para Loja de Venda, para mais numa Empresa como CST, é a Imagem da Empresa e do País que está em causa.
Já alguma vez viram isto acontecer em Portugal, com a PT, ou no Brasil, no Japão, na China, etc, etc…?
Téla Nón
Permite-me questionar;
Porque razão algumas Notícias, como é o caso, da assinatura do novo acordo de financiamento da União Europeia aos Palops no valor de 30 Milhões de Euros, como é caso da Notícia sobre o novo Relvado Sintético, pela FIFA, na Ilha do Príncipe,caso do Jovem baleado, etc,etc… que fazem manchetes, noutros Jornais Nacionais e Internacionais?
Há algum tipo de censura interna no Jornal Téla Nón?
Um abraço Abel Veiga
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe
Pois