Sociedade

Carta Aberta ao Embaixador de Portugal em São Tomé

CC: Ministra do Negócios Estrangeiros e todas as Embaixadas acreditadas no país

Excelência,

Um grupo de cidadãos são-tomenses motivados pela forma, como a secção consular da embaixada de Portugal em São Tomé e Príncipe tem tratado os nossos concidadãos, tomou liberdade de convocar uma concentração diante do edifício da Embaixada de Portugal, onde funciona a Secção Consolar para o dia 10 de Junho, dia de Portugal, de Camões e de todas as comunidades Portuguesas.

O objectivo primário desta concentração pacífica prende-se com algumas acções que tem sido praticada por esta secção consular que no nosso entender infringe o normal tratamento diplomático que se esperava do consulado da Embaixada de Portugal no nosso país. Como por exemplo:

  • Exorbitada espera para marcação da data de entrega da documentação;
  • Exorbitada espera do resultado da solicitação do visto;
  • O pagamento do visto e toda a documentação sem direitos a reembolso, em caso de indeferimento;
  • O pagamento do seguro de viagem, sem direitos ao reembolso em caso de indeferido;
  • Um cidadão são-tomense com as condições e rendas que lhe permitem deslocar a Portugal por razões diversas, não possa fazer estando sujeito a um processo burocrático penoso (espera prolongada para dar entrada do documento; neste momento está esgotado o período para dar entrada dos documentos; não pode fazer o pedido de visto três meses antes da data do embarque etc.)

São essas as principais razões que nortearam a nossa tomada de posição, remetendo um exemplar desta carta a todas as Embaixadas acreditadas em São Tomé e Príncipe e o Ministério dos Negócios Estrangeiros.

São Tomé 31 de maio de 2019

Representante da Organização

Olívio Soares Diogo

9931713 – oliviodiogo@outlook.com

 

29 Comments

29 Comments

  1. Admirado

    5 de Junho de 2019 at 0:37

    O que Portugal faz ao povo de São Tomé e Príncipe relativamente aos vistos, é uma falta de respeito autentico e o nosso estado miserável nd faz por nós, alias, n precisam pois têm a porcaria do passaporte diplomatico ou de serviço que os permitem ir vivendo sem problemas. Vergonhaaaa

  2. Nguê Tela

    5 de Junho de 2019 at 4:35

    Pois é!
    É bastante notório a desconsideração com que a Embaixada de Portugal em São Tomé tem tratado os cidadãos São-Tomenses. Na verdade, como se fossemos uma praga de gafanhotos que querem evitar a todos custos que chegue a Portugal.
    Como estudante São-tomense no exterior, sofri na pele esta desconsideração.
    Com bilhete de passagem no valor de aproximadamente 2.000 Dolares, precisava apenas de um visto de TRANSITO por Lisboa. Dei entrada dos documentos necesários um mês antes e os documentos simplesmente desapareceram da embaixada, enquanto me era pedido que esperasse. Conclusão, perdi o vôo, perdí o direito a bolsa e de inscrição na universidade por chegar atrasado e ninguém assume absolutamente nada.
    É também importante enfatizar o mau tratamento que as pessoas recebem no serviço de atendimento ao público.

    O maior responsável por tudo isto é o próprio governo que não se dá ao respeito. Enquanto continuar adando por aí de mãos estendidas, e com direito ao passaporte diplomático para os membros e a família, sugiro que a população se habitue a este tipo de cenário que jamás será diferente.

  3. João Gomes

    5 de Junho de 2019 at 4:48

    Deviam acrescentar as dificuldades que um Turista passa se quiser um Visto na Europa para mais de 15 dias nas Ilhas.
    Foram fechados todos os Consulados só existindo a Embaixada em Lisboa onde o Embaixador não tem tempo para despachar ,mas cobram 45 euros por um visto ,e se quiser urgência 180 euros.

  4. Alberto de morais

    5 de Junho de 2019 at 6:38

    Alguem tem de ficar por aqui não é?

  5. Renato Cardoso

    5 de Junho de 2019 at 8:00

    Esta iniciativa ajuda pouco para resolver o assunto.
    Portugal refugia—se nas normas de União Europeia para evitar a concessão dos vistos.
    O problema da

  6. Renato Cardoso

    5 de Junho de 2019 at 8:05

    ….devolução dos valores pagos no caso de indeferimento dos pedidos é injusto e o tratamento desta injustiça podia ser tratada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros que existe para proteger e defender os interesses dos santomenses e princicenses e que infelizmente ajuda apenas suas clientelas.

    • ONDE MESMO?

      6 de Junho de 2019 at 8:19

      Desculpe mas não percebi essa de “princicenses” !!!! Que eu saiba existe uma nação S. Tomé e Príncipe que é composto sim por duas ilhas principais S. Tomé e o Príncipe e quer se queira quer não a nacionalidade é santomense.

  7. Tiberio

    5 de Junho de 2019 at 8:11

    Senhores,
    E devido todo esse processo penoso, custioso e moroso, criou oportunidade para pratica de corrupção dentro da propria Embaixada. Os funcionarios da Embaixada andam a cobrar milhares de dobras à pessoas para conseguir a marcação rápida e pagam muito mais para conseguirem vistos com maior facilidade.

  8. STP Terra linda e gente boa

    5 de Junho de 2019 at 8:42

    Pois é… muitos pensam que a cooperação com Portugal é um bem essencial. Se enganam. Trata-se de uma discriminação e humilhação no nosso próprio país. Esses portugueses não dão nada a ninguém. Um bando de exploradores. E eles sempre foram desde de o tempo da colonização, levaram do bom e do melhor dos países dos PALOPs durante séculos. Agora estão arrasca porque nem a união europeia tem para os dar, porque a própria união europeia também está de tanga com o risco de dissolver de tantos problemas para resolver. O estado são-tomense que não se iluda com essas cooperações interesseira de Portugal. Tiram dos mais pobres para encherem os bolsos porque são os mais miseráveis da Europa e nem têm vergonha. Marcelo Rebelo de Sousa esteve em S. Tomé e Príncipe e andaram a engraxar-lo como se tudo tivesse bem. Veja se alguém o abordou sobre este assunto? São todos um bando de oportunistas tanto do lado do governo português como santomense. Uma vergonha. Pergunta-lhes se abusam dos angolanos? Porque expulsam-lhes de Angola. Poque somos os miseráveis e temos que viver das suas esmolas? Temos os nossos valores e exigimos respeito.
    Mandam-lhes ir trabalhar,…

    • Gente Boa ?

      5 de Junho de 2019 at 22:29

      O racismo é fodi…0

    • Amar o o que é nosso

      6 de Junho de 2019 at 8:25

      Trabalha! Mal ou bem graças a eles temos o que vimos tendo. Quer mais trabalha com braços. Desenvolve, vai trabalhar terra. Primeiro manda polícia prender todo ladrão se não, não vês uma banana para contar história

    • TonyexMk

      6 de Junho de 2019 at 19:10

      Como quiseram tanto a Independência é por isso que estão na miséria. Tudo o que os portugueses deixaram a funcionar, todas as infra-estrutural existentes á altura, hoje estão demolidas, empresas não funcionam, povo vive na miséria… enfim!!!

      Estes anos de independência, é culpa dos portugueses!!!! Tenha juízo!!!

  9. Dogmar Ayres

    5 de Junho de 2019 at 8:59

    É uma iniciativa bastante louvável, que merece o apoio dos Santomenses, e apelo que haja adesão em massa, porque aquele português mais descalço para entrar no nosso país não sofre tanto, compram o bilhete e viajam S.Tomé e Principe, e porquê que eles nos tratam assim? É preciso que se faça alguma coisa sim. Mas é preciso ver que os governante são os maiores culpado disto tudo
    Claro está que, enquanto não nos afirmar como soberanos, não obstante com parcos recursos, adoptar a cultura de trabalho, explorar, valorizar e tirar bem o partido do pouco que temos.
    Isto também passa por uma boa governação por parte dos dirigentes, para que o país seja bem representado. A nossa fragilidade que faz com que estejamos nessa posição perante todos os países que cooperam connosco, particularmente Portugal, prende-se com o facto dos nossos dirigentes não se fazerem respeitar perante a comunidade internacional.
    As pessoas lutam tanto para chegarem ao poder ao ponto de passarem por cima dos outros, não importando se outros morram ou não, pois o objectivo é chegar ao poder, custe o que custar.
    Lamentavelmente estes usam o nome do povo usando o argumento de que vão mudar o paradigma das coisas, e o povo pouco esperto que é a maioria, abraça a causa convencido de que de facto a vida vai mudar. O certo é que as pessoas postas no lugar almejado, esquecem-se do povo e começam a tratar de si e dos seus negócios.
    É muito simples, é só vermos para alguns Ministros e demais dirigentes, em pouco tempo no poder, até parece que passavam fome, é só olhar para a cara deles, até parece que as “BUCHECHAS ESTÃO EXPLODINDO E AS BARRIGAS A SE DEFORMAREM, ATÉ MESMO AQUELE QUE DURANTE A VIDA INTEIRA QUE NÓS CONHECEMOS, FOI UMA CRIATURA ESBELTA DE CARA ESTREITA”, o que logo traduz o bem estar e sem fazer nenhum.
    Contrariamente aos dirigentes de Europa, não obstante estes não serem tão santinhos assim, pensam nos seus filhos e netos, porque não comem tudo, ao ponto de fazerem obras e coisas que os olhos vejam. O mais triste é o facto de as pessoas viajarem tanto, não têm a capacidade de imitar.

  10. ONDE MESMO?

    5 de Junho de 2019 at 9:13

    Muito boa iniciativa que só peca por ter sido tomada muito tardiamente. Na reivindicação apresentada falta ainda a exigência da reciprocidade de vantagem ou seja um cidadão português pode entrar em S. Tomé sem visto nenhum por um período de 15 dias e o cidadão santomense, estamos ainda em Junho e já não há espaço para a marcação para o pedido do visto de entrada em Portugal. Será que somos assim tão mendigos? Se vamos para Portugal a culpa não é nossa mas sim de Portugal que nos colonizou durante 5 séculos e nada fez para desenvolver S. Tomé e Príncipe e para o mal dos nossos pecados negociou muito mal com os nacionalistas que pediram a independência. Costuma-se dizer que o pai que o fez o pai que o alimente, portanto Portugal não tem como negar o visto a cidadãos santomenses e muito menos a aqueles que por motivos de saúde, estudo ou de férias queiram ir para Portugal. É um direito que nos cabe enquanto excolonizados de Portugal. Vamos sim todos no dia 10 de Junho manifestar de forma pacífica e civilizada em frente a representação diplomática e criar uma comissão de utentes, o governo santomense e o Consulado portugês para estabelecer regras de concessão de vistos.O povo de S. Tomé e Príncipe merece respeito.

    • MIGBAI

      6 de Junho de 2019 at 15:44

      Meu caro “ONDE MESMO”
      Estou plenamente de acordo consigo em muita coisa que diz, mas, existe sempre um “mas”, não posso concordar com algumas expressões suas, vejamos o meu ponto de vista.
      Dizer que os portugueses colonizaram-nos durante 5 séculos não condiz com a verdade, já que, a palavra/expressão “colonizar” possui uma carga negativa de quem ocupou o pais de alguém, quando sabemos que isso não aconteceu com STP, nem com Cabo Verde e nem com outras ilhas descobertas por eles.
      O primeiro reparo está feito, e penso que se trata de uma questão pacífica a todos os níveis, e como tal, falemos em povoadores, porque realmente os portugueses vieram povoar estas ilhas e não colonizá-las, como afirma.
      Outro assunto, é vir falar em reciprocidade, quando a isenção de visto para STP, é para incentivar o turismo e nada mais. Imagine o meu amigo a isenção de visto para Portugal, sabe o que significava, era ficarmos com as ilhas desertas, pois quem não quer ir viver em Portugal, onde existe uma vida social completamente diferente da existente em STP.
      Depois também não nos podemos esquecer que Portugal como os outros países que fazem parte da comunidade europeia, está sujeito a leis sobre a imigração, e não lhe é permitido isentar de visto para o espaço europeu cidadãos de outros países. É pena o meu amigo não saber destas coisas relacionadas com a reciprocidade. Se a isenção de visto fosse somente para os portugueses, eles ainda podiam criar uma lei de favorecimento na concessão de vistos, como fazem com os brasileiros, mas nunca a isenção de visto para se poder entrar no espaço europeu.
      Um outro ponto que não concordo consigo, porque a história é recente, é a sua opinião os portugueses não quiseram saber de nós aquando a independência.
      Olhe meu caro “ONDE MESMO”, sabia que uma coisa que os portugueses queriam era criar uma federação onde STP aparecia como região autónoma.
      Pinto da Costa disse logo que não, e foi a partir dai, que as coias se precipitaram para esta miséria. Pinto da costa vinha com os ideais comunistas trazidos da Alemanha Democrática e pensava ser rei e senhor de STP e foi por isso que nos impôs uma ditadura, e destruiu todo o aparelho produtivo privado, pensando que a coletivização do aparelho produtivo era o futuro.
      Quando pinto da costa descobriu a miséria em que nos tinha colocado (não que eu não o tivesse avisado), arrepiou caminho, e parte para o multipartidarismo, mas mantendo a política da coletivização que ainda está em vigor.
      Por isso meu caro amigo, os portugueses até queriam colocar-nos, como efetivamente hoje deveríamos estar, ou seja, cidadãos de primeira em terras europeias, e sem necessidades de vitos como seria de esperar.

      De resto concordo plenamente consigo no seu ponto de vista.
      Como sabe eu também sou contra a independência do pais como ela foi feita, já que sempre tive a ideia que continuarmos a pertencer a Portugal, criando-se uma Região Administrativa Especial de São Tomé e Príncipe, onde teríamos todos passaporte europeu, teríamos a nossa assembleia legislativa, teríamos o nosso presidente e votávamos para o presidente de Portugal, teríamos os nossos deputados eleitos para STP e para a Assembleia Legislativa de Portugal e para o parlamento Europeu, teríamos os fundos de coesão da União Europeia, teríamos investimento europeu nas ilhas.
      Só que os comunistas falaram mais alto, e destruiu-se as ilhas com ideias megalómanas de quem queria ser Rei neste quintal.
      Enfim, pais de miséria que nos deixaram porque os independentistas assim o quiseram.

    • Alberto de morais

      7 de Junho de 2019 at 7:43

      Resultado e repito agora alguem tem de ficar por cá,caso contrário não há país.Não é?

    • ONDE MESMO?

      7 de Junho de 2019 at 9:02

      Meu caro MIGBAI, obrigado pelos reparos que fez. Mas até hoje ainda não está provado que os portugueses apenas povoaram as ilhas. Restam ainda muitas dúvidas quanto a existência do povo angolar no sul do S. Tomé e não só. Mesmo falando da reciprocidade de vantagens, em momento nenhum disse que Portugal devia ou deveria isentar os santomenses do visto de entrada em Portugal. E quanto a incentivação dos turismo no país a pala da isenção do visto, isto é uma utopia porque o que estamos a verificar é cada vez mais portugueses e não só abrir pequenos negócios, como cafés, bares, lojas, stand de vendas de automóveis e etc. Isto não é turismo e resta saber como é esses individuos entraram no país, com que visto. No que se refere a negociação da independência de S. Tomé e Príncipe, que eu saiba nunca o Sr. Pinto da Costa fez parte da delegação que negociou com os portugueses. Quem sempre negociou e sempre foi chefe da delegação do MLSTP na altura da negociata foi sim o Sr. Miguel Trovoada. A este sim poderemos atribuir as culpas da má negociação da independência. Não estou de acordo consigo quanto a defesa da “federação onde STP apareceria como Região Autónoma”. O Sr. tem o seu ponto de vista e eu o meu pelo que defendi e ainda defendo a independência de S. Tomé e Príncipe só que noutro moldes. SE o Sr. Migbai quiser fazer um pequeno esforço de consciência concordará que a destruição de S. Tomé e Príncipe começou com o advento da democrácia quando o Sr. Miguel Trovoada iniciou o seu mandato, aí sim começou a delapidação desenfreada de STP. Agora querer culpabilizar apenas o Sr. Pinto da Costa como tem sido hábito nos seus comentários, isso não posso concordar consigo.Volto a repetir não sou contra a independência, sou sim contra a maneira que ela foi negociada.

  11. Carlos brito

    5 de Junho de 2019 at 10:55

    E mais, o que é isto que é a embaixada que diz, quando é que é bom para eu viajar? Isto é falta de respeito e desconsideração pelos santomenses.

  12. MIGBAI

    5 de Junho de 2019 at 12:58

    Que loucura a de enviar cópia a todas as embaixadas e ao MNE.
    Andam todos loucos nesta terra.
    Efetivamente deixou-se de ter qualquer critério de razoabilidade no que se faz neste país.
    Que tristeza.

  13. Adeliana Nascimento

    5 de Junho de 2019 at 14:18

    Renato Cardoso- é treta o facto de Portugal refugiar-se nas normas da União europeia. Puramente falso. Isto não acontece com a França, nem mesmo outros paises que hoje fazem parte da União Europeia. A não ser que existe exigência para uns, como portugal que é fraco e pobre e para outros os mais fortes na União.

  14. Paulo Jorge dos Reis

    5 de Junho de 2019 at 14:20

    Acho que todos os estudantes finalistas e os lesados e que andam a espera do maldito visto, devem sair as ruas para gritar um basta a estes governantes portugueses.

  15. pambulé

    5 de Junho de 2019 at 15:16

    De facto os ministros que estão no actual governo incluindo o jorge ao invés de criarem bochechas e andarem na patuscada e engorda deviam resolver esse problema social…apoio esta causa… muito bem Olivio.

  16. pambulé

    5 de Junho de 2019 at 16:27

    O Abel o tela non não tem actualizado as noticias sobre o País. O presidente da República falou recentemente não se viu nada no tela non, o juiz o tribunal constitucional Antonio Raposo deu entrevista o tela non não passou….o Agostinho Fernandes esteve no programa cartas na mesa o tela non não passou qualquer trecho da referida entrevista…o que se passa com este jornal? será não interessa determinadas notícias ou o governo tem feito censura? Enfim só com Cristo…

  17. manuel fonseca

    5 de Junho de 2019 at 17:16

    Será que existe um governo em São Tomé e Príncipe? Porque é que essas coisas não acontecem com Cabo Verde e Angola…..isto é uma República de Bananas… em que os políticos…não se dão ao respeito…passam tempo a mendigar para os outros e dizer baboseira como a ministra de turismo que é uma nulidade….. por isso é que se fazem coisas dessas aos Sao-Tomenses.

    • Amar o o que é nosso

      6 de Junho de 2019 at 8:29

      Cabo-verdianos gostam de trabalhar!!! Santomense reclama demais!!! Vamos pôr mão na terra!

  18. Arlindo

    5 de Junho de 2019 at 17:44

    Outro assunto nojento é a exigência de extracto bancário de três meses para o processo de visto. Penso que esta prática é só para os cidadãos de S.Tomé e Príncipe. Que pecado cometemos deste jeito. É bom começarmos a pensar noutras paragens para as nossa férias. Pensem nisso.

    • Alberto de morais

      7 de Junho de 2019 at 10:02

      Sr Arlindo
      Pergunte a um portugues,simples turista,mas que queira ficar em SÃO TOMÉ por 30 dias
      Primeira exigencia para obtenção do visto sabe qual é? Extracto bancario de uma conta em Portugal provando que tem dinheiro lá para comer cá. Essa coisa do *nojento* como vê é recíproco

  19. Valdmir de Almeida

    5 de Junho de 2019 at 20:18

    Urgi seriamente uma tomada da consciência por parte da camada jovem na defesa dos interesses comuns independentemente da cor partidária, da religião ou da posição social familiar, a juventude deve jogar um papel preponderante e activo em todos os processos que briga com a nossa soberania, usar todas as ferramentas legais disponíveis para fazer valer a sua voz e anseios, todos ganhamos, estamos ainda a tempo de mudar o paradigma das coisa… Força povo de S. Tomé e Príncipe, Unidos Venceremos…

  20. Rapaz de reboque

    20 de Junho de 2019 at 17:35

    E quando alguns de vocês mandam os portugueses para a terra deles nao é falta de respeito? Como eu vi um motoqueiro que ia atropelando um casal de turistas e portou tão mal e mandou para a terra deles

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