Antes de apresentar ao público a sua unidade de protecção do ambiente e da biodiversidade, a Polícia Nacional concentrou esforços na formação dos agentes que integram a unidade especial.
A parceria com o Projecto Tatô, permitiu a formação dos agentes da Unidade de protecção do ambiente e da biodiversidade, em vários domínios de seguimento e protecção das tartarugas marinhas. A formação de 15 dias envolveu 19 agentes da polícia nacional.
Posteriormente, Eritson Trindade Comissário e porta voz da polícia nacional, anunciou ao público que a Unidade de protecção do ambiente e da biodiversidade, é um projecto que já foi aprovado pelo Governo.
«A unidade não vai sobrepor-se as competências dos organismos já existentes, mas sim, vem colaborar e cooperar com os outros organismos, nomeadamente a direcção das florestas o programa Tatô», afirmou o comissário porta-voz da Polícia Nacional.
A Unidade da polícia vocacionada para protecção do ambiente e da biodiversidade, vai ajudar o Projecto Tatô, na sensibilização e informação das comunidades com vista a implementação do decreto-lei 8/2014 que proíbe a comercialização de tartarugas.
O sector das florestas e biodiversidade, é outro parceiro da Unidade policial, que deverá ajudar na protecção das florestas, através do combate ao abate indiscriminado de árvores.
Abel Veiga
Proteger nossa terra
14 de Novembro de 2020 at 11:40
acho muito bem se não for só coisa para ingles ver!!!toda a ora estão a cortar árvore com motoserra e a caça a lagaia continua e do macaco também..ninguém quer saber, qualquer dia não existe mais!!!